A série tem excelentes atuações, figurino, maquiagem, produção e direção. Ethan Hawke é um ator que merece muito, mas, muito mais reconhecimento. Destaque também para a excelente trilha sonora. "Eu sou Osawatomie John Brown."
Série muito parecida com "Operação Policial." Ambas tem a mesma vibe. Quem gosta de documentários policiais com bastante ação, mostrando o dia-a-dia da PM e PC, vai gostar.
A Kate e a Jeanette são nojentas e mentirosas, isso é fato. Agora, a personagem mais insuportável, repugnante e asquerosa, com certeza, é a Mallory. Se o objetivo da atriz Harley Quinn Smith era personificar uma pessoa desprezível, com certeza, ela conseguiu.
Finalmente terminei a 1a temporada. Achei um pouco exagerado terem feito 16 episódios de 1 hora cada, cansa um pouco. Porém, cada episódio contou a história de, pelo menos, 2 pacientes internados, e algum conflito pessoal ou problema a ser resolvido pela equipe de médicos. Isso consegue prender a nossa atenção. A trilha sonora é ótima. E que lindo é o sorriso do Luca Argentero !!!!
Ainda não assisti a temporada completa, estou no 3° episódio, mas já quis comentar aqui porque a série prendeu totalmente a minha atenção. Tem várias semelhanças com Dr. House, considero até que "DOC" seja um "House" numa versão italiana. Veja bem... No 1°episódio, Andrea Fanti é um excelente médico, porém, ele é ríspido com os alunos, soberbo e muitas vezes agressivo (em suas palavras), não só com seus alunos, como também com os pacientes. Essa sua característica muito se assemelha à de Dr. House. A diretora do hospital é sua ex-mulher. A diretora do hospital onde Dr. House trabalha é sua namorada/ficante (a relação deles é um pouco complicada). Esses dois pontos me fizeram achar as séries semelhantes, mas há uma enorme diferença. "DOC" é baseada numa história real. Um médico italiano renomado e respeitado na sua área, perdeu a memória em 2013, após um acidente de carro, ficando em coma. Ao acordar, ele acreditava estar em 25 de outubro 2001, data de aniversário de seu filho.
Porém o fato da Nina a todo momento se arriscar entrando no bosque, tentando desvendar todo o mistério na maior parte das vezes sozinha, me pareceu muito fictício e nada crível. Ela é uma professora, não uma detetive.
O último episódio onde o casal decide afogar o menino psicopata foi terrível. Sei que aquele não era o filho deles, mas aquela cena (pra mim) foi inesperada.
Não me lembro de ter visto uma série com tantos suicídios, inclusive eu acho até que temos que ter cuidado ao recomendar essa série. Pra quem está com o estado psicológico numa boa, tudo bem, a gente assiste e não se abala. Agora, quando se está com o estado psicológico fragilizado por algum motivo, acho meio perigoso. Vale destacar que, em várias cenas o suicídio foi mostrado como a única alternativa que a personagem acreditava ter. É obvio que a intenção dos roteiristas, produtores e diretores da série não foi essa, mas tantas cenas de auto extermínio podem estimular pessoas que estejam numa depressão grave. Isso é preocupante. A curiosidade me fez assistir até o final, então, valeu.
Eu esperava que o He-Man fosse o protagonista, não um mero coadjuvante. Eu nunca simpatizei com a personagem Teela (desde o desenho antigo). Em alguns episódios ela criticava ou desmerecia o Adam e eu simplesmente pensava: "será que uma súdita falaria mesmo dessa forma com um príncipe ???" Enfim, é sobre a Teela, não sobre He-Man.
tentar humanizar a imagem da Elize. Mostrar para o grande público que, apesar dela ser a assassina, ela, de uma certa forma, também era uma vítima, pois sofria violência psicológica. Mas há um "detalhe" muito importante em todo esse caso. Quem ela acusa de ter sido violento é exatamente a vítima, quem ela matou e esquartejou. E ele não está aqui para se defender do que é acusado. Elize, em vários momentos se contradiz. Uma hora, ela diz que durante todos esses anos após o crime, não houve um só dia em que ela não se sentisse culpada, outra hora, diz que não se lembra com exatidão como ocorreu o esquartejamento. Diz que não se lembra com detalhes, não sabe "se cortou assim, ou assado," mas ao mesmo tempo fala (até com um certo orgulho): "fui eu que fiz." Numa de suas contradições ela diz, quando é questionada sobre se ela teve ajuda de alguém para esquartejar o corpo do marido, ela diz que não. Mas também diz que nem tudo ela iria contar, há coisas que iria levar para o túmulo. Enfim, há tanta discrepância em seus relatos, que, a meu ver, o documentário serviu para solidificar ainda mais a imagem de psicopata que eu tinha da Elize. Uma mulher mata o marido (não da forma como ela narrou, mas sim, como os laudos periciais definiram), espera 12 horas para esquartejar o corpo, depois "distribui" numa estrada os pedaços do marido, e depois ainda diz que não entende o motivo pelo qual o caso teve, e ainda tem tanta repercussão ??? Ela ainda nutre a esperança de que sua filha possa, algum dia, lhe ouvir, e lhe perdoar. A tentativa de humanizá-la foi tanta, que divulgaram até que ela teria sido estuprada pelo padrasto, aos 15 anos. Isso é horrendo ?? É. É traumatizante ??? Também. Mas o que tem a ver com o crime que ela cometeu ??? Nada. Antes de terminar meu relato quero deixar claro uma coisa: senti ojeriza pela equipe de advogados de defesa. Senti nojo, repugnância, asco. O advogado em diversos momentos transparece felicidade. Uma das advogadas, quando entrevistada por jornalistas diz: "qualquer pessoa faria o que a Elize fez." E a advogada que foi buscá-la na penitenciária deixou bem claro, que em breve, vai importunar os pais do Marcos, reivindicando o direito da Elize de visitar a filha. No final de toda essa história, a filha do casal é a verdadeira vítima. Muito triste.
Enfim... sobre o crime da Elize em si: nada justifica o injustificável.
Nunca tinha assistido a esse programa pelo TLC, mas hoje, assisti na Band, e gostei. Os encontros dos casais foram bem emocionantes. Acho que romper a barreira das diferenças culturais é um dos maiores obstáculos desses relacionamentos.
A única personagem coerente em toda a trama foi a Laura, a irmã do Pedro. Quando o pai, ao ver o retrato falado do Pedro no jornal, descobriu que seu filho estava assaltando residências, a Laura pergunta: "e se for ele ? Vou fazer o quê?" E ela tinha razão, a única pessoa capaz de salvar o Pedro seria ele mesmo, mais ninguém. Quando o Pedro pede para morar na casa da irmã, ela simplesmente diz não, e está correta mais uma vez. Quanto à série em si, é bem produzida. Maquiagem, figurino, a caracterização dos anos 70, 90 e 2000 foram bem feitos, mas acho que exageraram no excesso de transpiração. Todo mundo muito suado, ficou bem exagerado. Agora, uma coisa que me incomodou, e muito, foi a forma como o Pedro foi mostrado nos assaltos. Ele não era assim, tranquilo, de boa, que assaltava só casas e apartamentos vazios. Ele era cruel e praticava tortura física e psicológica com suas vítimas. Num dos assaltos ele agrediu uma idosa com coronhadas no rosto até seu filho dizer onde estavam os objetos de valor. Não se iluda, não existe bandido bonzinho.
Foi impossível não me emocionar ao ver parentes e amigos das supostas vítimas de John Wayne Gace (que não tinham sido identificadas na época das investigações dos crimes, por falta de métodos de identificação mais evoluídos, como os que temos hoje).
Num desses casos, ao identificar uma das vítimas, sua irmã e seu melhor amigo foram até o local onde ele foi sepultado, prestar uma homenagem. Aí sim, ele pôde receber uma lápide com sua identificação. Muito triste.
Mirage
1 Assista AgoraO Clive Standen tá a cara do Scott Eastwood.
The Good Lord Bird
4.2 20A série tem excelentes atuações, figurino, maquiagem, produção e direção. Ethan Hawke é um ator que merece muito, mas, muito mais reconhecimento. Destaque também para a excelente trilha sonora.
"Eu sou Osawatomie John Brown."
The Good Lord Bird
4.2 20Ainda estou no 3° episódio e já vim aqui comentar porque faço questão de dizer que Ethan Hawke está excelente como John Brown. Baita atuação.
Lei & Ordem (11ª Temporada)
4.0 3 Assista AgoraSérie top. Uma das minhas preferidas. Estou revendo pelo Amazon Prime.
P.O.L.I.C.I.A (1a Temporada)
3.4 2Série muito parecida com "Operação Policial." Ambas tem a mesma vibe. Quem gosta de documentários policiais com bastante ação, mostrando o dia-a-dia da PM e PC, vai gostar.
Pantanal no Ar
3.0 1Disponível no Amazon Prime.
Sabotagem
1Disponível no Amazon Prime.
Cruel Summer (1ª Temporada)
3.9 223 Assista AgoraA Kate e a Jeanette são nojentas e mentirosas, isso é fato. Agora, a personagem mais insuportável, repugnante e asquerosa, com certeza, é a Mallory. Se o objetivo da atriz Harley Quinn Smith era personificar uma pessoa desprezível, com certeza, ela conseguiu.
DOC - Uma Nova Vida
4.4 25 Assista AgoraFinalmente terminei a 1a temporada. Achei um pouco exagerado terem feito 16 episódios de 1 hora cada, cansa um pouco. Porém, cada episódio contou a história de, pelo menos, 2 pacientes internados, e algum conflito pessoal ou problema a ser resolvido pela equipe de médicos. Isso consegue prender a nossa atenção. A trilha sonora é ótima. E que lindo é o sorriso do Luca Argentero !!!!
DOC - Uma Nova Vida
4.4 25 Assista AgoraAinda não assisti a temporada completa, estou no 3° episódio, mas já quis comentar aqui porque a série prendeu totalmente a minha atenção. Tem várias semelhanças com Dr. House, considero até que "DOC" seja um "House" numa versão italiana. Veja bem...
No 1°episódio, Andrea Fanti é um excelente médico, porém, ele é ríspido com os alunos, soberbo e muitas vezes agressivo (em suas palavras), não só com seus alunos, como também com os pacientes. Essa sua característica muito se assemelha à de Dr. House. A diretora do hospital é sua ex-mulher. A diretora do hospital onde Dr. House trabalha é sua namorada/ficante (a relação deles é um pouco complicada). Esses dois pontos me fizeram achar as séries semelhantes, mas há uma enorme diferença. "DOC" é baseada numa história real. Um médico italiano renomado e respeitado na sua área, perdeu a memória em 2013, após um acidente de carro, ficando em coma. Ao acordar, ele acreditava estar em 25 de outubro 2001, data de aniversário de seu filho.
O Bosque Escuro
3.6 6A série é boa.
Porém o fato da Nina a todo momento se arriscar entrando no bosque, tentando desvendar todo o mistério na maior parte das vezes sozinha, me pareceu muito fictício e nada crível. Ela é uma professora, não uma detetive.
Sozinhos
3.6 64Recomendo pra quem é fã do gênero drama, e curte monólogos também. No meu caso, assisti até o 4° episódio, e não pretendo continuar.
Linha de Combate
3.0 1Estou assistindo a estréia na Band. Pra quem gosta de programas policiais, é bom.
Katla (1ª Temporada)
3.5 67Diferente do meu comentário abaixo, decidi continuar assistindo, e fui até o final.
O último episódio onde o casal decide afogar o menino psicopata foi terrível. Sei que aquele não era o filho deles, mas aquela cena (pra mim) foi inesperada.
Não me lembro de ter visto uma série com tantos suicídios, inclusive eu acho até que temos que ter cuidado ao recomendar essa série. Pra quem está com o estado psicológico numa boa, tudo bem, a gente assiste e não se abala. Agora, quando se está com o estado psicológico fragilizado por algum motivo, acho meio perigoso. Vale destacar que, em várias cenas o suicídio foi mostrado como a única alternativa que a personagem acreditava ter. É obvio que a intenção dos roteiristas, produtores e diretores da série não foi essa, mas tantas cenas de auto extermínio podem estimular pessoas que estejam numa depressão grave. Isso é preocupante.
A curiosidade me fez assistir até o final, então, valeu.
Katla (1ª Temporada)
3.5 67Terminei de assistir o 4° episódio e não sei se continuarei. São tantas as interrogações numa trama com tanta lentidão que me desanimou bastante.
James West
4.0 8Assisti hoje, pela Rede Brasil.
Mestres do Universo (1ª Temporada - Salvando Eternia: Parte 1)
3.3 143 Assista AgoraOs traços são legais, já a história, nem tanto.
Eu esperava que o He-Man fosse o protagonista, não um mero coadjuvante. Eu nunca simpatizei com a personagem Teela (desde o desenho antigo). Em alguns episódios ela criticava ou desmerecia o Adam e eu simplesmente pensava: "será que uma súdita falaria mesmo dessa forma com um príncipe ???" Enfim, é sobre a Teela, não sobre He-Man.
Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime
3.4 387Então... o objetivo do documentário é um só:
tentar humanizar a imagem da Elize. Mostrar para o grande público que, apesar dela ser a assassina, ela, de uma certa forma, também era uma vítima, pois sofria violência psicológica. Mas há um "detalhe" muito importante em todo esse caso. Quem ela acusa de ter sido violento é exatamente a vítima, quem ela matou e esquartejou. E ele não está aqui para se defender do que é acusado. Elize, em vários momentos se contradiz. Uma hora, ela diz que durante todos esses anos após o crime, não houve um só dia em que ela não se sentisse culpada, outra hora, diz que não se lembra com exatidão como ocorreu o esquartejamento. Diz que não se lembra com detalhes, não sabe "se cortou assim, ou assado," mas ao mesmo tempo fala (até com um certo orgulho): "fui eu que fiz." Numa de suas contradições ela diz, quando é questionada sobre se ela teve ajuda de alguém para esquartejar o corpo do marido, ela diz que não. Mas também diz que nem tudo ela iria contar, há coisas que iria levar para o túmulo. Enfim, há tanta discrepância em seus relatos, que, a meu ver, o documentário serviu para solidificar ainda mais a imagem de psicopata que eu tinha da Elize. Uma mulher mata o marido (não da forma como ela narrou, mas sim, como os laudos periciais definiram), espera 12 horas para esquartejar o corpo, depois "distribui" numa estrada os pedaços do marido, e depois ainda diz que não entende o motivo pelo qual o caso teve, e ainda tem tanta repercussão ??? Ela ainda nutre a esperança de que sua filha possa, algum dia, lhe ouvir, e lhe perdoar.
A tentativa de humanizá-la foi tanta, que divulgaram até que ela teria sido estuprada pelo padrasto, aos 15 anos. Isso é horrendo ?? É. É traumatizante ??? Também. Mas o que tem a ver com o crime que ela cometeu ??? Nada.
Antes de terminar meu relato quero deixar claro uma coisa: senti ojeriza pela equipe de advogados de defesa. Senti nojo, repugnância, asco. O advogado em diversos momentos transparece felicidade. Uma das advogadas, quando entrevistada por jornalistas diz: "qualquer pessoa faria o que a Elize fez." E a advogada que foi buscá-la na penitenciária deixou bem claro, que em breve, vai importunar os pais do Marcos, reivindicando o direito da Elize de visitar a filha. No final de toda essa história, a filha do casal é a verdadeira vítima. Muito triste.
Enfim... sobre o crime da Elize em si: nada justifica o injustificável.
Longmire: O Xerife (1ª Temporada)
3.9 13Mediano.
90 Dias Para Casar: Antes dos 90 Dias (1ª Temporada)
3.4 3 Assista AgoraNunca tinha assistido a esse programa pelo TLC, mas hoje, assisti na Band, e gostei. Os encontros dos casais foram bem emocionantes. Acho que romper a barreira das diferenças culturais é um dos maiores obstáculos desses relacionamentos.
Dom (1ª Temporada)
4.1 180Não adianta tentar salvar quem não quer ser salvo.
A única personagem coerente em toda a trama foi a Laura, a irmã do Pedro. Quando o pai, ao ver o retrato falado do Pedro no jornal, descobriu que seu filho estava assaltando residências, a Laura pergunta: "e se for ele ? Vou fazer o quê?" E ela tinha razão, a única pessoa capaz de salvar o Pedro seria ele mesmo, mais ninguém. Quando o Pedro pede para morar na casa da irmã, ela simplesmente diz não, e está correta mais uma vez.
Quanto à série em si, é bem produzida. Maquiagem, figurino, a caracterização dos anos 70, 90 e 2000 foram bem feitos, mas acho que exageraram no excesso de transpiração. Todo mundo muito suado, ficou bem exagerado. Agora, uma coisa que me incomodou, e muito, foi a forma como o Pedro foi mostrado nos assaltos. Ele não era assim, tranquilo, de boa, que assaltava só casas e apartamentos vazios. Ele era cruel e praticava tortura física e psicológica com suas vítimas. Num dos assaltos ele agrediu uma idosa com coronhadas no rosto até seu filho dizer onde estavam os objetos de valor. Não se iluda, não existe bandido bonzinho.
O Mistério do Palhaço Assassino (1ª Temporada)
3.1 1Foi impossível não me emocionar ao ver parentes e amigos das supostas vítimas de John Wayne Gace (que não tinham sido identificadas na época das investigações dos crimes, por falta de métodos de identificação mais evoluídos, como os que temos hoje).
Num desses casos, ao identificar uma das vítimas, sua irmã e seu melhor amigo foram até o local onde ele foi sepultado, prestar uma homenagem. Aí sim, ele pôde receber uma lápide com sua identificação. Muito triste.
Memórias Contra o Crime (1ª Temporada)
3.5 1 Assista AgoraPat Postiglione conta, com detalhes, os crimes que devendou.
People Magazine Investiga: Cultos (1ª Temporada)
3.4 1 Assista AgoraNessa 1ª temporada o episódio 3 retrata o massacre de Guiana, com relatos de pessoas que conseguiram sair de Jonestown antes do genocídio.