Como por exemplo a música “Get This Right”, que é incrível. No YouTube você encontra o animatic oficial, mas é uma música do Kristoff que substituiria “Lost in the Woods” e trazia o personagem sendo extremamente dramático e lutando para tomar coragem para pedir Anna em casamento, mas, no fim, sendo pedido em casamento por ela. Achei mais condizente com a dinâmica dos personagens e senti que todo esse plot deles se falhando terrivelmente em se comunicar meio que matou a química super incrível que tinham no primeiro filme.
Mas esse filme nos trouxe uma história tão bonita, tão madura, tão sutil e comovente, que se tornou um dos meus filmes favoritos da Disney. “Show Yourself” é a música mais bonita de todas que já foram produzidas para Frozen, e eu me desfiz de chorar com toda a cena. Achei a sequência muito necessária para Elsa crescer como personagem e finalmente se encontrar, e o simbolismo de como ela soltou o cabelo no primeiro filme me pareceu perfeitamente completo quando ela o fez novamente no segundo.
teria qualquer chance de se tornar a Cruella original, que sequestrou 101 dálmatas pra fazer casacos de pele, eu talvez considero mudar minha opinião sobre esse filme. Não tem figurino bem feito (apesar de não ter casacos de pele) ou trilha sonora repleta de clássicos que me façam engolir a descaracterização terrível de Cruella.
E eu não vou nem mencionar no plot BESTA de que, no passado trágico de Cruella, a mãe dela foi assassinada por dálmatas.
Disney, pelo amor de DEUS, parem de descaracterizar seus vilões icônicos. Vilões não precisam disso tudo para as pessoas gostarem deles. Deixem os vilões serem vilões, eu imploro.
Esse é meu filme favorito de animação, dentre todos que já vi. As transições são espetaculares, a animação é fluida e o modo como Chiyoko conta a história e faz com que nos perguntemos o que se trata da realidade e o que se trata dos filmes no qual atuou é algo muito clássico dos filmes de Satoshi Kon.
Não acho que se trate simplesmente de uma história de amor, como algumas pessoas comentaram. A frase final dita por Chiyoko serve para nos dar uma visão completamente diferente de todos os acontecimentos do filme, mas já vi algumas legendas que não fizeram jus ao significado real de sua fala. É uma pena, porque o que mais fez com que me apaixonasse por esse filme foi o fato de que tudo o que me foi apresentado tomou um novo significado nos minutos finais do filme.
Achei o filme incrível, mas acho equivocada a classificação do filme como “comédia ácida” em alguns sites. A linguagem é pesada, o medo que personagens violentamente racista, como o Felix, causam, até mesmo no espectador, é real, e o fim do filme deixa um gosto amargo na boca.
E eu juro por tudo que é mais sagrado que eu não consigo entender o porquê da existência de uma organização como a KKK não ser ilegal. Cadeia nos racistas, gente, tem dessa não.
Eu acredito que muita gente que não gostou esperava algo mais assustador, mas é importante entender que a trilogia Rua do Medo, assim como os livros de mesmo título, são voltados para adolescentes. É um terror bobo, uma porta de entrada para adolescentes no universo do terror. Eles sabiam o que queriam fazer e a qual público gostariam de atingir e o fizeram muito bem.
Cinderela
2.7 296 Assista AgoraParabéns à produção por ter encontrado um príncipe tão sem sal quanto Shawn Mendes para fazer par com a Camila Cabello. 🤭
As Memórias de Marnie
4.3 668 Assista AgoraGente, e eu que passei uma hora e meia de filme crente que Ghibli tava me dando uma história LGBT? A rasteira que tomei
Frozen II
3.6 785Tenho minhas críticas a Frozen 2 e acho que algumas ideias haviam sido melhor executadas nos rascunhos.
Como por exemplo a música “Get This Right”, que é incrível. No YouTube você encontra o animatic oficial, mas é uma música do Kristoff que substituiria “Lost in the Woods” e trazia o personagem sendo extremamente dramático e lutando para tomar coragem para pedir Anna em casamento, mas, no fim, sendo pedido em casamento por ela. Achei mais condizente com a dinâmica dos personagens e senti que todo esse plot deles se falhando terrivelmente em se comunicar meio que matou a química super incrível que tinham no primeiro filme.
Mas esse filme nos trouxe uma história tão bonita, tão madura, tão sutil e comovente, que se tornou um dos meus filmes favoritos da Disney. “Show Yourself” é a música mais bonita de todas que já foram produzidas para Frozen, e eu me desfiz de chorar com toda a cena. Achei a sequência muito necessária para Elsa crescer como personagem e finalmente se encontrar, e o simbolismo de como ela soltou o cabelo no primeiro filme me pareceu perfeitamente completo quando ela o fez novamente no segundo.
O Castelo Animado
4.4 1,3K Assista AgoraSe você acha que é uma pessoa dramática, lembre-se que Howl Pendragon
literalmente derreteu porque tingiu o cabelo da cor errada.
Não julgo, faria o mesmo.
Cruella
4.0 1,4K Assista AgoraSe qualquer pessoa conseguir me explicar como diabos a Cruella protagonista desse filme, que
presenteou Anita e Roger com Perdita e o Pongo,
E eu não vou nem mencionar no plot BESTA de que, no passado trágico de Cruella, a mãe dela foi assassinada por dálmatas.
Disney, pelo amor de DEUS, parem de descaracterizar seus vilões icônicos. Vilões não precisam disso tudo para as pessoas gostarem deles. Deixem os vilões serem vilões, eu imploro.
Atriz Milenar
4.3 115Satoshi Kon é um gênio que se foi cedo demais.
Esse é meu filme favorito de animação, dentre todos que já vi. As transições são espetaculares, a animação é fluida e o modo como Chiyoko conta a história e faz com que nos perguntemos o que se trata da realidade e o que se trata dos filmes no qual atuou é algo muito clássico dos filmes de Satoshi Kon.
Não acho que se trate simplesmente de uma história de amor, como algumas pessoas comentaram. A frase final dita por Chiyoko serve para nos dar uma visão completamente diferente de todos os acontecimentos do filme, mas já vi algumas legendas que não fizeram jus ao significado real de sua fala. É uma pena, porque o que mais fez com que me apaixonasse por esse filme foi o fato de que tudo o que me foi apresentado tomou um novo significado nos minutos finais do filme.
Infiltrado na Klan
4.3 1,9K Assista AgoraAchei o filme incrível, mas acho equivocada a classificação do filme como “comédia ácida” em alguns sites. A linguagem é pesada, o medo que personagens violentamente racista, como o Felix, causam, até mesmo no espectador, é real, e o fim do filme deixa um gosto amargo na boca.
E eu juro por tudo que é mais sagrado que eu não consigo entender o porquê da existência de uma organização como a KKK não ser ilegal. Cadeia nos racistas, gente, tem dessa não.
Rua do Medo: 1666 - Parte 3
3.5 513 Assista AgoraEu acredito que muita gente que não gostou esperava algo mais assustador, mas é importante entender que a trilogia Rua do Medo, assim como os livros de mesmo título, são voltados para adolescentes. É um terror bobo, uma porta de entrada para adolescentes no universo do terror. Eles sabiam o que queriam fazer e a qual público gostariam de atingir e o fizeram muito bem.