A Emma, tinha tudo para ser uma personagem incrível, por seu temperamento ao mesmo tempo predador e vulnerável, e sua obcessão desenfreada pela Marie, mas a interpretação da Isild Le Besco tornou-a por vezes engraçada, quando acredito que não era a intenção. Gostei muito da metáfora do titulo do filme, “eu te comeria”, faz mesmo muito sentido na relação das duas que, ao longo do filme, se torna cada vez mais destrutiva. No final, temos que descobrir por nós mesmos quem “comeu” quem, qual delas tinha real poder sobre a outra.
Drama / Romance - 1h:36m Produção: EUA Direção: Jane Anderson, Martha Coolidge e Anne Heche. Elenco: Vanessa Redgrave, Chloë Sevigny, Michelle Williams, Sharon Stone, Ellen DeGeneres.
Sinopse: Em três épocas distintas, confira as histórias de mulheres que lidaram de alguma forma num relacionamento a duas. Com Vanessa Redgrave, Chloë Sevigny, Sharon Stone e Ellen DeGeneres.
Nota: 8,5 Um filme despretensioso e sutil. Histórias simples que "poderiam" ser um retrato de uma de nós, por que não? Adorei mais a primeira história.
Passado e presente se misturam no filme, para explicar o sentido da "borboleta" - voar para ser feliz. Mesmo com todas as inexperiências do primeiro amor, nunca é tarde demais para recomeçar. Um filme que chega a ser um tanto filosófico baseado em fatos da vida...
Esse filme é foda! Acho q as pessoas ñ deveriam esperar tanta cenas “picantes” pra um filme q tenta passar uma coisa mais “leve”, acho q se querem altas cenas de sexo é melhor ver um filme pornô! =P Mas se ñ é o caso, esse filme é altamente recomendado! O q a Elin passou mtas já passaram, é uma fase de descoberta, ela teve seus momentos de duvidas, seus momentos de negação, e seu momento quando se apaixonou de verdade, e nem por isso ela deveria, como mtas esperavam, ir direto pra cama com a outra! Uma das coisas q eu achei legal no filme foi a trilha sonora! Principalmente na parte do carro quando elas se beijam que toca “I wanna know what love is” e no final que mtas odiaram, se repararem na musica q toca tem tudo a ver com o momento! A musica fala “I don’t care what they say about us! We’re so good together…” Enfim, filme mto bom!
Aileen indubitavelmente é uma figura instigante: ao mesmo tempo que trágica, cômica. Foi executada por ter recebido a pena de morte, e considerada socialmente como uma louca. Contudo, será que, por baixo dessa "loucura" não havia uma mulher denunciando um sistema mais assassino do que uma prostituta apaixonada? Ótimo documentário para se pensar sobre o papel da mídia, da polícia e da política no mundo contemporâneo.
Diferente de Albergue espanhol, Cédric Klapisch busca reativar o ciclo do primeiro elenco. Gostei muito da fotografia em Londres, os seus angulos plongée, me senti andando pelas ruas de Londres, principalmente na ideia do onibus de dois andares. Porem o desenrolar da narrativa não é tão dinamica, achei o roteiro meio perdido e o final do filme com cara de acaba logo, mas achei um humor tragicomico bem sucedido. A realidade de mostrar que as escolhas dos amigos nos faz o ambiente, a ideia das babuskas, mostra a real procura de um par perfeito. Cédric mas uma vez mandou bem, principalmente pela utilização do dia a dia como cenario, mostrando que o cinema pode ser comum, onde andamos, onde vivemos e a beleza de Paris, Londres e St Petersburg, da um up no filme.
Filme mto bom! Fala sobre a problemática de se assumir e abrir mão de algumas coisas... O mais interessante é a trajetória da vida da personagem, que msm sendo ótima no trab ñ se exime de ser alvo de preconceituosos! vale a pena conferir...
Sabe aquele esquema bem garagem, quando alguns amigos se juntam para criar uma coisa bem idiota e que os outros amigos assistem e adoram? Matadores de Vampiras Lésbicas segue todos os passos de invenções como esta.
Uma interpretação extraordinária de Theron e, realmente, desta vez, o Oscar merece todos os créditos por tê-la premiado como a "Melhor Atriz". É assustador vê-la encarnando de maneira tão singular aquela assassina. Charlize Theron demonstrou a grandiosidade do seu talento neste papel.
Bom filme de ação, com doses precisas de humor, que trazem leveza a narrativa. A montagem mistura tempos, podendo confundir o espectador no início. Mas logo o espectador é convidado a um exercício interessante do gênero policial, sustentado por um excelente elenco de atores de cinema e televisão. Lima Duarte, Giulia Gam, Hermila Guedes, Vinicius Oliveira, Juliano Cazarré, Milhem Cortaz, Milton Gonçalves, Cassio Gabus Mendes, e outros, dão vida aos personagens, dirigidos com competência pelo ator/diretor Marcos Paulo. O filme pode frustrar quem está em busca de filme pancadaria no estilo " Tropa de eleite".
A grande diferença entre essa refilmagem e o original alemão é que no filme de Tom Twyker, o espectador sentia a urgencia através da montagem, da trilha sonora e do plot: uma vida que poderia ser salva caso Lola chegue a tempo. Aqui em " Então chega Lola", o fato da namorada perder um negócio não é nada que justifique uma tensão. As diretoras mostram um universo homossexual nesse filme ambientado em São Francisco. Todos os que andam na rua, frequentam os ambientes, são gays. Não se vê um único ser hetero na história, nem mesmo na figuração.Um passatempo apenas para quem tem curiosidade de ver uma versão gay e pop do filme de Twyker. A vantagem é que o filme é curto, 73 minutos.
Dentro do buraco do coelho todos querem devorar a sanidade da jovem de cabelos loiros. É o conto mais cruel já contado. Um verdadeiro jogo de gato e rato. Mas, talvez por medo de tentar compreender enfim o longa, continuo a olhar Alice no país das Maravilhas com o deslumbramento de quem acaba de assistir seu primeiro filme.
Hoje, um pouco mais velho, admito que a brincadeira da Disney se transformou.Mas, talvez por medo de tentar compreender enfim o longa, continuo a olhar Alice no país das Maravilhas com o deslumbramento de quem acaba de assistir seu primeiro filme.
Hoje, um pouco mais velho, admito que a brincadeira da Disney se transformou. Antes eu tentava entender, agora olho com a inocência de uma criança. Quando eu era mais novo o mundo fantástico de Lewis Caroll me soava misterioso e assustador, somente porque eu não conseguia interpretar aquilo tudo. Recentemente, quando voltei ao filme, percebi que a coisa era bem mais assustadora (e ridícula, e histérica, e alucinada) do que parecia. Dentro do buraco do coelho todos querem devorar a sanidade da jovem de cabelos loiros. É o conto mais cruel já contado. Um verdadeiro jogo de gato e rato. Mas, talvez por medo de tentar compreender enfim o longa, continuo a olhar Alice no país das Maravilhas com o deslumbramento de quem acaba de assistir seu primeiro filme.
O mais emblemático desse que um dos melhores filmes de John Ford, é que não lembro exatamente do enredo (um dos mais tocantes que conheço), mas sim de alguns planos que o diretor filma com maestria. O impacto da cena em que Henry Fonda conversa – logo depois de sua volta – com um companheiro, enquanto ao fundo o vento parece amaldiçoar toda a planície, é indiscritível. Explica direitinho a força do visual, da organização do cenário, do poder da metáfora. É a fotografia do cinema que fica para sempre na cabeça de quem assiste, ainda que os detalhes do roteiro se percam com o tempo.
É um dos longas do Allen mais esquecidos, mas um dos melhores. Soa como uma espécie de declaração de amor ao cinema de Bergman, mas é mais que isso. Nosso querido cético tenta filmar a vida como se tudo se tratasse de um grande mistério. Sem encontrar explicações e sem conseguir encontrar um foco, Allen filma o desespero e a tristeza na sua expressão mais crua. Cada cena é uma pancada. Não chorei, mas passei quase toda exibição com a garganta travada. O poder emotivo do cinema coberto por uma camada espessa de neblina.
Numa primeira impressão pode parecer o filme mais relaxado de Kubrick, mas não é. Ambicioso como qualquer outro da filmografia desse gênio, Barry Lyndon tenta criar uma ponte ideal entre a música e a imagem. Um estudo do poder da trilha em contraste com as emoções dos personagens. Nas palavras de Scorsese: “um balet de sentimentos”. Uma das obras mais poderosas do cinema, enche os olhos de quem se presta apenas a observar a história de um sedutor oportunista. Deleite visual e auditivo.
Porque lista minha sem Coppola é inviável. Além da minha evidente devoção a Sofia Coppola (gosto até dos filmes mais fracos dela), o que mais gosto é da identificação que tenho com os personagens. Esse filme é um dos motivos de eu tentar explicar em palavras o que assisto. A fórmula é simples: um roteiro vivo que contamina não só o próprio cinema, mas nossas vidas. E claro, a chance de perceber que Coppola é mais indie do que muito indie.
Je Te Mangerais
2.6 37A Emma, tinha tudo para ser uma personagem incrível, por seu temperamento ao mesmo tempo predador e vulnerável, e sua obcessão desenfreada pela Marie, mas a interpretação da Isild Le Besco tornou-a por vezes engraçada, quando acredito que não era a intenção.
Gostei muito da metáfora do titulo do filme, “eu te comeria”, faz mesmo muito sentido na relação das duas que, ao longo do filme, se torna cada vez mais destrutiva. No final, temos que descobrir por nós mesmos quem “comeu” quem, qual delas tinha real poder sobre a outra.
Mulheres em Representação
3.5 4 Assista AgoraMuito bom, mas achei um pouco paradão
Retratos Sublimes
3.1 39 Assista AgoraParticularmente nao gosto de filmes com a temática drogas, portanto, quem está neste mundo e quer retirar algo positivo para a vida, o filme é válido.
Amo a Minha Vida
3.3 29Em todo o momento, o filme transpassa o sentimento da razão e da emoção.
obs:Adaptado do mangá de mesmo nome da escritora japonesa Yamaji Ebine.
Desejo Proibido
3.7 124Drama / Romance - 1h:36m
Produção: EUA
Direção: Jane Anderson, Martha Coolidge e Anne Heche.
Elenco: Vanessa Redgrave, Chloë Sevigny, Michelle Williams, Sharon Stone, Ellen DeGeneres.
Sinopse: Em três épocas distintas, confira as histórias de mulheres que lidaram de alguma forma num relacionamento a duas. Com Vanessa Redgrave, Chloë Sevigny, Sharon Stone e Ellen DeGeneres.
Nota: 8,5
Um filme despretensioso e sutil. Histórias simples que "poderiam" ser um retrato de uma de nós, por que não? Adorei mais a primeira história.
Borboleta
3.5 25Passado e presente se misturam no filme, para explicar o sentido da "borboleta" - voar para ser feliz. Mesmo com todas as inexperiências do primeiro amor, nunca é tarde demais para recomeçar. Um filme que chega a ser um tanto filosófico baseado em fatos da vida...
Amigas de Colégio
3.4 216Esse filme é foda! Acho q as pessoas ñ deveriam esperar tanta cenas “picantes” pra um filme q tenta passar uma coisa mais “leve”, acho q se querem altas cenas de sexo é melhor ver um filme pornô! =P
Mas se ñ é o caso, esse filme é altamente recomendado!
O q a Elin passou mtas já passaram, é uma fase de descoberta, ela teve seus momentos de duvidas, seus momentos de negação, e seu momento quando se apaixonou de verdade, e nem por isso ela deveria, como mtas esperavam, ir direto pra cama com a outra!
Uma das coisas q eu achei legal no filme foi a trilha sonora! Principalmente na parte do carro quando elas se beijam que toca “I wanna know what love is” e no final que mtas odiaram, se repararem na musica q toca tem tudo a ver com o momento! A musica fala “I don’t care what they say about us! We’re so good together…”
Enfim, filme mto bom!
Melhor que Chocolate
3.2 61Delicioso o filme. Desentranha amores les com suavidade e cenas belas... Revela poeticamente a única coisa que realmente é melhor que chocolate SEXO..
ADOREI
Uma Vez Só Não Basta
2.9 7Mortinho
Aileen: Vida e Morte de Uma Serial Killer
3.8 53Aileen indubitavelmente é uma figura instigante: ao mesmo tempo que trágica, cômica. Foi executada por ter recebido a pena de morte, e considerada socialmente como uma louca. Contudo, será que, por baixo dessa "loucura" não havia uma mulher denunciando um sistema mais assassino do que uma prostituta apaixonada? Ótimo documentário para se pensar sobre o papel da mídia, da polícia e da política no mundo contemporâneo.
Uma Cama Para Três
3.4 8eu assiti esse filme no cinema, é bem fora dos padrões hollywood, por isso gostei.
Bonecas Russas
3.7 142Diferente de Albergue espanhol, Cédric Klapisch busca reativar o ciclo do primeiro elenco. Gostei muito da fotografia em Londres, os seus angulos plongée, me senti andando pelas ruas de Londres, principalmente na ideia do onibus de dois andares. Porem o desenrolar da narrativa não é tão dinamica, achei o roteiro meio perdido e o final do filme com cara de acaba logo, mas achei um humor tragicomico bem sucedido. A realidade de mostrar que as escolhas dos amigos nos faz o ambiente, a ideia das babuskas, mostra a real procura de um par perfeito. Cédric mas uma vez mandou bem, principalmente pela utilização do dia a dia como cenario, mostrando que o cinema pode ser comum, onde andamos, onde vivemos e a beleza de Paris, Londres e St Petersburg, da um up no filme.
Servindo em Silêncio
3.4 20Filme mto bom! Fala sobre a problemática de se assumir e abrir mão de algumas coisas... O mais interessante é a trajetória da vida da personagem, que msm sendo ótima no trab ñ se exime de ser alvo de preconceituosos! vale a pena conferir...
Matadores de Vampiras Lésbicas
2.0 899Sabe aquele esquema bem garagem, quando alguns amigos se juntam para criar uma coisa bem idiota e que os outros amigos assistem e adoram? Matadores de Vampiras Lésbicas segue todos os passos de invenções como esta.
Monster: Desejo Assassino
4.0 1,2K Assista AgoraUma interpretação extraordinária de Theron e, realmente, desta vez, o Oscar merece todos os créditos por tê-la premiado como a "Melhor Atriz". É assustador vê-la encarnando de maneira tão singular aquela assassina. Charlize Theron demonstrou a grandiosidade do seu talento neste papel.
Assalto ao Banco Central
3.0 1,3KBom filme de ação, com doses precisas de humor, que trazem leveza a narrativa. A montagem mistura tempos, podendo confundir o espectador no início. Mas logo o espectador é convidado a um exercício interessante do gênero policial, sustentado por um excelente elenco de atores de cinema e televisão. Lima Duarte, Giulia Gam, Hermila Guedes, Vinicius Oliveira, Juliano Cazarré, Milhem Cortaz, Milton Gonçalves, Cassio Gabus Mendes, e outros, dão vida aos personagens, dirigidos com competência pelo ator/diretor Marcos Paulo. O filme pode frustrar quem está em busca de filme pancadaria no estilo " Tropa de eleite".
E Então Veio Lola
2.5 63A grande diferença entre essa refilmagem e o original alemão é que no filme de Tom Twyker, o espectador sentia a urgencia através da montagem, da trilha sonora e do plot: uma vida que poderia ser salva caso Lola chegue a tempo. Aqui em " Então chega Lola", o fato da namorada perder um negócio não é nada que justifique uma tensão.
As diretoras mostram um universo homossexual nesse filme ambientado em São Francisco. Todos os que andam na rua, frequentam os ambientes, são gays. Não se vê um único ser hetero na história, nem mesmo na figuração.Um passatempo apenas para quem tem curiosidade de ver uma versão gay e pop do filme de Twyker. A vantagem é que o filme é curto, 73 minutos.
Alice Através do Espelho
3.7 31Dentro do buraco do coelho todos querem devorar a sanidade da jovem de cabelos loiros. É o conto mais cruel já contado. Um verdadeiro jogo de gato e rato. Mas, talvez por medo de tentar compreender enfim o longa, continuo a olhar Alice no país das Maravilhas com o deslumbramento de quem acaba de assistir seu primeiro filme.
Alice no País das Maravilhas
3.3 63Hoje, um pouco mais velho, admito que a brincadeira da Disney se transformou.Mas, talvez por medo de tentar compreender enfim o longa, continuo a olhar Alice no país das Maravilhas com o deslumbramento de quem acaba de assistir seu primeiro filme.
Alice no País das Maravilhas
4.0 767 Assista AgoraHoje, um pouco mais velho, admito que a brincadeira da Disney se transformou. Antes eu tentava entender, agora olho com a inocência de uma criança. Quando eu era mais novo o mundo fantástico de Lewis Caroll me soava misterioso e assustador, somente porque eu não conseguia interpretar aquilo tudo. Recentemente, quando voltei ao filme, percebi que a coisa era bem mais assustadora (e ridícula, e histérica, e alucinada) do que parecia. Dentro do buraco do coelho todos querem devorar a sanidade da jovem de cabelos loiros. É o conto mais cruel já contado. Um verdadeiro jogo de gato e rato. Mas, talvez por medo de tentar compreender enfim o longa, continuo a olhar Alice no país das Maravilhas com o deslumbramento de quem acaba de assistir seu primeiro filme.
Vinhas da Ira
4.4 206O mais emblemático desse que um dos melhores filmes de John Ford, é que não lembro exatamente do enredo (um dos mais tocantes que conheço), mas sim de alguns planos que o diretor filma com maestria. O impacto da cena em que Henry Fonda conversa – logo depois de sua volta – com um companheiro, enquanto ao fundo o vento parece amaldiçoar toda a planície, é indiscritível. Explica direitinho a força do visual, da organização do cenário, do poder da metáfora. É a fotografia do cinema que fica para sempre na cabeça de quem assiste, ainda que os detalhes do roteiro se percam com o tempo.
Interiores
4.0 230É um dos longas do Allen mais esquecidos, mas um dos melhores. Soa como uma espécie de declaração de amor ao cinema de Bergman, mas é mais que isso. Nosso querido cético tenta filmar a vida como se tudo se tratasse de um grande mistério. Sem encontrar explicações e sem conseguir encontrar um foco, Allen filma o desespero e a tristeza na sua expressão mais crua. Cada cena é uma pancada. Não chorei, mas passei quase toda exibição com a garganta travada. O poder emotivo do cinema coberto por uma camada espessa de neblina.
Barry Lyndon
4.2 400 Assista AgoraNuma primeira impressão pode parecer o filme mais relaxado de Kubrick, mas não é. Ambicioso como qualquer outro da filmografia desse gênio, Barry Lyndon tenta criar uma ponte ideal entre a música e a imagem. Um estudo do poder da trilha em contraste com as emoções dos personagens. Nas palavras de Scorsese: “um balet de sentimentos”. Uma das obras mais poderosas do cinema, enche os olhos de quem se presta apenas a observar a história de um sedutor oportunista. Deleite visual e auditivo.
Encontros e Desencontros
3.8 1,7K Assista AgoraPorque lista minha sem Coppola é inviável. Além da minha evidente devoção a Sofia Coppola (gosto até dos filmes mais fracos dela), o que mais gosto é da identificação que tenho com os personagens. Esse filme é um dos motivos de eu tentar explicar em palavras o que assisto. A fórmula é simples: um roteiro vivo que contamina não só o próprio cinema, mas nossas vidas. E claro, a chance de perceber que Coppola é mais indie do que muito indie.