Com golpes a ´pontas de faca e muito enforcamento, O Gato de 9 Caudas é um quebra cabeça (quem matou quem e porque?) bem orquestrado, uma delícia de roteiro e produção, apesar de seus problemas e motivação muitas vezes.
Dario Argento tem que fazer parte de qualquer repertório daquele que se diz “Cinéfilo”, um estilo de cinema de gênero que transforma e abrange e muito nosso repertório para tentar entender um pouco mais sobre as entranhas dessa arte belíssima.
Experimental e divertido, uma gosmenta viagem nos aguarda nessa película insana do Diretor Stuart Gordon - Onde o mesmo explora temas megaloucos como; Viagens aos Recantos da mente e como isso pode desencadear infinitos problemas com faíscas paralelas que não estão sobre o nosso controle - Jorrando um novo Campo de visão que se costura nessa mesma realidade.
A narrativa do diretor John McNaughton é simples e rasteira, e talvez esteja aqui o segredo da obra, sua simplicidade (Uma aula de narrativa). Esse recurso escolhido pelo diretor faz com que temos uma identificação maior com toda a situação exposta em tela e com os personagens, pois tudo é muito crível.
A válvula de escape é um vício mortal e violento - Nos causando um certo incômodo pelo o comportamento e frieza dos personagens, pois além do Henry, ainda temos o seu amigo no qual se constrói e adiciona uma outra e absurda camada interpretativa / reflexiva. Ficamos nos bastidores e somos cúmplices por todos esses acontecimentos.
Repleto de Néon’s em cores absurdas, Ruas de fogo nos coloca talvez no arquétipo e identidade que ficou marcante nos anos 80, aqui o negócio é gritante e influente. A trama é altamente clichê, onde temos um “Anti-herói” para resgatar a tal “princesa / Donzela” das mãos de malfeitores / Arruaceiros que estão completamente fora da lei e da ordem local (Parecendo um roteiro de algum VideoGame B de ação / Briga de Rua).
Sociedades obscuras e simbiontes que mesclam uma espécie de organismo Anfíbio. O núcleo e choque entre personas vão nos conduzindo a algo mais grandioso que rasga nosso sentido de visão em seu “Grand finale” que explode em Pandemonium.
Rob Zombie resolveu se aprofundar e dá novas camadas a Michael Myers, obscuridade essa que não tivemos a oportunidade de conhecer no clássico de 1978 de John Carpenter. Mesmo Eu preferindo a sinergia que está envolta do clássico de 1978, conseguir curtir esse Reboot.
Os momentos de Stalker são um processo pontiagudo e nostálgico - o frio na espinha que acredito que tenha agradado os fãs mais “hardcores da franquia” - Por fim, Halloween: O Início (2007) vale a experiência e acima de tudo, a curiosidade, pois foi exatamente isso o que me fez chegar até aqui, pois sempre passei batido a essa obra.
É notório que a continuação de Holloween por Rob Zombie cai drasticamente perante ao seu filme de 2007. A qualidade de direção e trilha sonora que é encontrado em casamento simétrico no primeiro, desaparece de maneira gritante nessa continuação - onde quase tudo vai por água abaixo.
Com uma visão e traços únicos sobre o terror gótico, Yamamoto não descaracterizar o personagem Drácula, seu enredo tem bons toques de suspense, o mal que estar sempre à espreita. Não temos como negar a influência da Hammer Studios, pois em sua época foi praticamente um motor de boas ideias e ambientações fantasmagóricas banhadas a teias de aranha - uma vasta homenagem ao mundo sobrenatural e universos fantásticos buscadas em obras como a de Edgar Alan Poe
O terror presente em Onibaba (talvez a obra máximo do diretor Kaneto Shindõ) entremeia cantos reais e obscuros da natureza e dilemas humanos. O mal presente aqui está no olhar, no comportamento, no ambiente hostil e sem esperança de um Japão rural (Sec. XIV, período Sengoku) desolado pela a Guerra entre clãs (Samurais) e todas as suas consequências.
Onibaba é selvagem, demonstrando como fica uma sociedade em tempos de guerra, o assassinato como um ato normal, um meio de sobrevivência. O protagonismo feminino em meio a uma realidade governada por homens. Um terror real e sincero, uma triste realidade que sempre afetou almas e o social humano.
Controle de massas - Manipulação - a Tv (Como mídia) é uma insulina necessária, pois o Artefato Vídeo-Televisão é uma entidade que consegue reger o comportamento das pessoas. Os Snuff movies são o futuro, vão ser o novo hit do momento.
Videodrome nos transporta para uma neblina mental que enferruja não só a nossa mente, mas o nosso comportamento. Alucinações que camuflam a realidade, pois o nosso cérebro é modificada há um eixo que traduz e penetra em Tumor cerebral. Nosso existir é sugado assim como uma lavagem cerebral.
ais uma experiência “Trash” diretamente dos anos 50, de onde a radioatividade pulsava e nos apresentava excelentes películas do mal. O que percorria e era mostrado em argumento nesse período era que: Aliens são perigosos. Não faça contato ou muito menos queira amizade (Diálogo).
A tal paranóia nuclear é extremamente interessante para ser explorada e estudada, o meio influenciando diretamente a arte e seu período histórico. Terror em Trollenberg é mais um belo exemplo dessa loucura que neblinou a mente humana por muito tempo.
1960, ano esse que nos apresentou o tão influente Psicose do mestre Alfred Hitchcock - Mas na França a insanidade se fez presente também, banhada de pura obsessão e loucura, Os Olhos Sem Rosto do diretor Georges Franju é uma mistura singela de Drama e Horror de altíssimo nível.
O que é Está Vivo? Será que qualquer tipo de existência vale a experiência de se está vivo? Culpa e desamparo. Dentro de outra carcaça, visões fúnebres do existir, a perda total do sentido existencial.
Estranho e indigesto, Devorar vai planar em um ecossistema “Cult” logo logo. Com uma atuação visceral de Haley Bennet, fiquei anestesiado não só por sua temática, mas também pelo o filme abrir várias portas corrosivas e obscuras enraizadas na nossa querida sociedade humana.
Devorar possui inúmeras camadas interpretativas, você talvez sofra várias cutucadas malditas ao longo da trama. Tais incômodos ficam ainda mais reflexivos quando a gente nota que não estamos vendo um filme de Horror / Terror, mas experienciando um Drama afiado e pontiagudo que tem um poder visceral e auto-destrutivo.
Mais uma obra prima que nasce do infernal cenário Japonês, Plano Sequência dos Mortos já é um “Cult Movie” que deve ser apreciado o mais rápido possível, seja você um admirador dessa arte (Cinema) ou simplesmente se você que experienciar algo completamente diferente e fora do convencional dentro do universo do terror (Terror e Comédia).
Experimental e insano, Plano Sequência dos Mortos é um cajuína super gelada com pastel de frango - Como que diabos Alguém nunca pensou nisso? Cara, que doideira boa, olha essa brisa esperançosa que nos direciona para novas realidades - A loucura sempre se fazendo presente, no entanto, as portas da realidade nos leva para várias metalinguagens de onde o improviso é puramente artístico.
Improvise, corra, se jogue, se amaldiçoe. Vá e veja Plano Sequência dos Mortos.
Se você me perguntasse qual é a minha “Série de Tv” favorita, Eu não pensaria muito para soltar um: ALÉM DA IMAGINAÇÃO (1959-1964), e talvez seja por isso que acabei me identificando e muito com todo o clima e homenagem presente em A Vastidão da Noite.
A comunicação por vias do Rádio continua sendo um charme até hoje ao meu ver, e ainda acho que a vinda de “Objetos Voadores Não Identificados” & o “Fim do Mundo” vão ser dados por esses meios principalmente.
Essa película maldita vai morar dentro de um caixote ao lado de várias outras, onde as mesmas possuem um potencial incrível mas que infelizmente não conseguiram alcançar o seu auge. Em Calafrio, essa expectativa não é alcançada graças ao protagonista Willard e a construção das cenas de onde brota uma trilha aventuresca, onde isso constrói e elucida uma espécie de anticlímax horrendo (Pelo ou menos foi pra mim).
Mas, se a gente conseguir deslocar um pouco da trilha, estaremos de frente com um Roteiro doentio e asqueroso. Uma identidade arrasada e solitária que vai conseguir se conectar com algo “Inusitado”. As Ratazanas aqui é uma espécie de crítica ao comportamento Humano - Somos um liquidificador social, dilacerando almas e parasitando tudo e a todos para crescer.
Sim, Becky é um filme bem café com leite, conduto Eu consegui curti-lo e apreciá-lo assim como um bolo tradicional e simples, aqueles sem recheio ou cobertura.
O argumento e crítica ao Nazismo poderia ser um pouco melhor fundamentada, mas Eu entendi a proposta e sutileza que os diretores colocaram e o porque escolheram essa forma - As entrelinhas na qual o filme que falar fica em aberto, curto esse tipo de proposta, o que faz a gente procurar refletir sobre sua mensagem logo após o seu término.
Mais uma experiência lisérgica e maldita que brota diretamente dos anos 70 - Blue Sunshine é uma película obscura dirigida por Jeff Lieberman, um dos diretores mais obscuros do cenário de horror - Sua linha do tempo é bem curta, mas vale a pena dá destaque a outras obras como: A Noite do Terror Rastejante (1976) e Pouco Antes do Amanhecer (1981).
A psicodelia e estranheza é perfurante, Lieberman constrói uma espécie de quebra cabeça para nos mostrar o quanto as Drogas e seus experimentos podem ter efeitos colaterais desgraçados para a sociedade e o comportamento da mesma - A Queda de Cabelo é o sinal que você está no limite de passar da NORMALIDADE para a plena e atmosférica INSANIDADE primitiva.
Aqui a carnificina corre solta e não tem freios, “”limite”” é um termo que inexiste aqui nessa desalmada pelicula das profundezas do mal. A narrativa do cinema ganha vida e pulsa para a nossa realidade - Um pesadelo a moda antiga onde os efeitos práticos são incríveis e chocantes.
A trilha sonora joga querosene na trama, mais um ponto alto dessa experiência chamada DEMONS. As atuações são abaixo da média, mas as mesmas não chegam a afetar e nem a baixar o nível de divertimento e insanidade que o filme apresenta.
A continuação do Lunático Demons: Os Filhos das Trevas (1985) fica muito abaixo, entretanto podemos encontrar mais uma vez incríveis elementos de Horror com bastante Gore e Efeitos práticos de onde saímos de uma imersão infernal.
A maior qualidade dessa película se encontra em seus efeitos práticos e o trabalho de Maquiagem - Trampo altamente insano e infernal, onde o visual físico das criaturas do além fazem Lovecraft dá aquele sorriso de aprovação. Dou a partida para assistir sua continuação, a partir daqui tudo é território inexplorado.
Espero que a viagem até o inferno seja no mínimo, divertida.
Nessa continuação de Hellraiser vemos o universo de Barker ser expandido. Adicionando camadas mais psicológicos e maduras a trama - As cenas e ambientação do Manicômio (Hospício) são fantásticas e obscuras. Sentimos a loucura que exala da tela em estado febril.
O submundo da mente é explorado de maneira bem interessante pelo o diretor Tony Randel. As possibilidades e portas que podem ser abertas a partir da nossa mente - A insanidade sendo uma espécie de visões em paralelo com a tal realidade dos “Normais”.
Fantástica animação que expande e adiciona excelentes camadas ao universo do homem morcego. A personalidade de Bruce Wayne é muito bem retratada aqui, tensões psicológicos poucas vezes vistas nos quadrinhos e no Cinema. O que abrilhanta e muito essa animação espetacular que veio logo depois da incrível série animada.
Entre promessas quebradas e corações partidos, Batman tentar mostrar um sopro de sanidade dentre a loucura que é se transformar num vigilante. Uma linha tênue entre o vazio existencial e respingos de felicidade - Equilíbrio esse muito bem referenciado a partir da visão do mordomo Alfred.
O processo de digestão tem que ser algo calmo, sem movimentos ágeis onde a tal experiência cinefilia não desabe por água abaixo - O que muitos criticam como uma narrativa lenta, em sua grande maioria Eu já curto. E esse processo um pouco mais arrastado é de extrema importância em #Alive.
Isolamento, sociedade, gadgets, analógico, comunicação, confiança, escassez, água, comida, internet, offline. Tudo isso e mais um pouco, uma farofa de conceitos e reflexões na qual podemos presenciar “nesse começo do fim”. Será que a esperança é a última que morre?
O Gato de Nove Caudas
3.6 59 Assista AgoraCom golpes a ´pontas de faca e muito enforcamento, O Gato de 9 Caudas é um quebra cabeça (quem matou quem e porque?) bem orquestrado, uma delícia de roteiro e produção, apesar de seus problemas e motivação muitas vezes.
Dario Argento tem que fazer parte de qualquer repertório daquele que se diz “Cinéfilo”, um estilo de cinema de gênero que transforma e abrange e muito nosso repertório para tentar entender um pouco mais sobre as entranhas dessa arte belíssima.
Do Além
3.5 158Experimental e divertido, uma gosmenta viagem nos aguarda nessa película insana do Diretor Stuart Gordon - Onde o mesmo explora temas megaloucos como; Viagens aos Recantos da mente e como isso pode desencadear infinitos problemas com faíscas paralelas que não estão sobre o nosso controle - Jorrando um novo Campo de visão que se costura nessa mesma realidade.
Retrato de um Assassino
3.5 187 Assista AgoraA narrativa do diretor John McNaughton é simples e rasteira, e talvez esteja aqui o segredo da obra, sua simplicidade (Uma aula de narrativa). Esse recurso escolhido pelo diretor faz com que temos uma identificação maior com toda a situação exposta em tela e com os personagens, pois tudo é muito crível.
A válvula de escape é um vício mortal e violento - Nos causando um certo incômodo pelo o comportamento e frieza dos personagens, pois além do Henry, ainda temos o seu amigo no qual se constrói e adiciona uma outra e absurda camada interpretativa / reflexiva. Ficamos nos bastidores e somos cúmplices por todos esses acontecimentos.
Ruas de Fogo
3.6 240 Assista AgoraRepleto de Néon’s em cores absurdas, Ruas de fogo nos coloca talvez no arquétipo e identidade que ficou marcante nos anos 80, aqui o negócio é gritante e influente. A trama é altamente clichê, onde temos um “Anti-herói” para resgatar a tal “princesa / Donzela” das mãos de malfeitores / Arruaceiros que estão completamente fora da lei e da ordem local (Parecendo um roteiro de algum VideoGame B de ação / Briga de Rua).
Dagon
3.3 114Sociedades obscuras e simbiontes que mesclam uma espécie de organismo Anfíbio. O núcleo e choque entre personas vão nos conduzindo a algo mais grandioso que rasga nosso sentido de visão em seu “Grand finale” que explode em Pandemonium.
Halloween: O Início
3.2 861 Assista AgoraRob Zombie resolveu se aprofundar e dá novas camadas a Michael Myers, obscuridade essa que não tivemos a oportunidade de conhecer no clássico de 1978 de John Carpenter. Mesmo Eu preferindo a sinergia que está envolta do clássico de 1978, conseguir curtir esse Reboot.
Os momentos de Stalker são um processo pontiagudo e nostálgico - o frio na espinha que acredito que tenha agradado os fãs mais “hardcores da franquia” - Por fim, Halloween: O Início (2007) vale a experiência e acima de tudo, a curiosidade, pois foi exatamente isso o que me fez chegar até aqui, pois sempre passei batido a essa obra.
Halloween 2
2.6 680 Assista AgoraÉ notório que a continuação de Holloween por Rob Zombie cai drasticamente perante ao seu filme de 2007. A qualidade de direção e trilha sonora que é encontrado em casamento simétrico no primeiro, desaparece de maneira gritante nessa continuação - onde quase tudo vai por água abaixo.
O Lago de Drácula
3.4 16Com uma visão e traços únicos sobre o terror gótico, Yamamoto não descaracterizar o personagem Drácula, seu enredo tem bons toques de suspense, o mal que estar sempre à espreita. Não temos como negar a influência da Hammer Studios, pois em sua época foi praticamente um motor de boas ideias e ambientações fantasmagóricas banhadas a teias de aranha - uma vasta homenagem ao mundo sobrenatural e universos fantásticos buscadas em obras como a de Edgar Alan Poe
Onibaba: A Mulher Demônio
4.1 117O terror presente em Onibaba (talvez a obra máximo do diretor Kaneto Shindõ) entremeia cantos reais e obscuros da natureza e dilemas humanos. O mal presente aqui está no olhar, no comportamento, no ambiente hostil e sem esperança de um Japão rural (Sec. XIV, período Sengoku) desolado pela a Guerra entre clãs (Samurais) e todas as suas consequências.
Onibaba é selvagem, demonstrando como fica uma sociedade em tempos de guerra, o assassinato como um ato normal, um meio de sobrevivência. O protagonismo feminino em meio a uma realidade governada por homens. Um terror real e sincero, uma triste realidade que sempre afetou almas e o social humano.
Videodrome: A Síndrome do Vídeo
3.7 547 Assista AgoraControle de massas - Manipulação - a Tv (Como mídia) é uma insulina necessária, pois o Artefato Vídeo-Televisão é uma entidade que consegue reger o comportamento das pessoas. Os Snuff movies são o futuro, vão ser o novo hit do momento.
Videodrome nos transporta para uma neblina mental que enferruja não só a nossa mente, mas o nosso comportamento. Alucinações que camuflam a realidade, pois o nosso cérebro é modificada há um eixo que traduz e penetra em Tumor cerebral. Nosso existir é sugado assim como uma lavagem cerebral.
Terror em Trollenberg
3.5 13ais uma experiência “Trash” diretamente dos anos 50, de onde a radioatividade pulsava e nos apresentava excelentes películas do mal. O que percorria e era mostrado em argumento nesse período era que: Aliens são perigosos. Não faça contato ou muito menos queira amizade (Diálogo).
A tal paranóia nuclear é extremamente interessante para ser explorada e estudada, o meio influenciando diretamente a arte e seu período histórico. Terror em Trollenberg é mais um belo exemplo dessa loucura que neblinou a mente humana por muito tempo.
Os Olhos Sem Rosto
4.0 2321960, ano esse que nos apresentou o tão influente Psicose do mestre Alfred Hitchcock - Mas na França a insanidade se fez presente também, banhada de pura obsessão e loucura, Os Olhos Sem Rosto do diretor Georges Franju é uma mistura singela de Drama e Horror de altíssimo nível.
O que é Está Vivo? Será que qualquer tipo de existência vale a experiência de se está vivo? Culpa e desamparo. Dentro de outra carcaça, visões fúnebres do existir, a perda total do sentido existencial.
Devorar
3.7 369 Assista AgoraEstranho e indigesto, Devorar vai planar em um ecossistema “Cult” logo logo. Com uma atuação visceral de Haley Bennet, fiquei anestesiado não só por sua temática, mas também pelo o filme abrir várias portas corrosivas e obscuras enraizadas na nossa querida sociedade humana.
Devorar possui inúmeras camadas interpretativas, você talvez sofra várias cutucadas malditas ao longo da trama. Tais incômodos ficam ainda mais reflexivos quando a gente nota que não estamos vendo um filme de Horror / Terror, mas experienciando um Drama afiado e pontiagudo que tem um poder visceral e auto-destrutivo.
Plano-Sequência dos Mortos
4.1 107Mais uma obra prima que nasce do infernal cenário Japonês, Plano Sequência dos Mortos já é um “Cult Movie” que deve ser apreciado o mais rápido possível, seja você um admirador dessa arte (Cinema) ou simplesmente se você que experienciar algo completamente diferente e fora do convencional dentro do universo do terror (Terror e Comédia).
Experimental e insano, Plano Sequência dos Mortos é um cajuína super gelada com pastel de frango - Como que diabos Alguém nunca pensou nisso? Cara, que doideira boa, olha essa brisa esperançosa que nos direciona para novas realidades - A loucura sempre se fazendo presente, no entanto, as portas da realidade nos leva para várias metalinguagens de onde o improviso é puramente artístico.
Improvise, corra, se jogue, se amaldiçoe. Vá e veja Plano Sequência dos Mortos.
A Vastidão da Noite
3.5 576 Assista AgoraSe você me perguntasse qual é a minha “Série de Tv” favorita, Eu não pensaria muito para soltar um: ALÉM DA IMAGINAÇÃO (1959-1964), e talvez seja por isso que acabei me identificando e muito com todo o clima e homenagem presente em A Vastidão da Noite.
A comunicação por vias do Rádio continua sendo um charme até hoje ao meu ver, e ainda acho que a vinda de “Objetos Voadores Não Identificados” & o “Fim do Mundo” vão ser dados por esses meios principalmente.
Calafrio
3.1 28 Assista AgoraEssa película maldita vai morar dentro de um caixote ao lado de várias outras, onde as mesmas possuem um potencial incrível mas que infelizmente não conseguiram alcançar o seu auge. Em Calafrio, essa expectativa não é alcançada graças ao protagonista Willard e a construção das cenas de onde brota uma trilha aventuresca, onde isso constrói e elucida uma espécie de anticlímax horrendo (Pelo ou menos foi pra mim).
Mas, se a gente conseguir deslocar um pouco da trilha, estaremos de frente com um Roteiro doentio e asqueroso. Uma identidade arrasada e solitária que vai conseguir se conectar com algo “Inusitado”. As Ratazanas aqui é uma espécie de crítica ao comportamento Humano - Somos um liquidificador social, dilacerando almas e parasitando tudo e a todos para crescer.
Egos, Malditos Egos.
Becky
3.0 176Sim, Becky é um filme bem café com leite, conduto Eu consegui curti-lo e apreciá-lo assim como um bolo tradicional e simples, aqueles sem recheio ou cobertura.
O argumento e crítica ao Nazismo poderia ser um pouco melhor fundamentada, mas Eu entendi a proposta e sutileza que os diretores colocaram e o porque escolheram essa forma - As entrelinhas na qual o filme que falar fica em aberto, curto esse tipo de proposta, o que faz a gente procurar refletir sobre sua mensagem logo após o seu término.
Blue Sunshine
3.0 5Mais uma experiência lisérgica e maldita que brota diretamente dos anos 70 - Blue Sunshine é uma película obscura dirigida por Jeff Lieberman, um dos diretores mais obscuros do cenário de horror - Sua linha do tempo é bem curta, mas vale a pena dá destaque a outras obras como: A Noite do Terror Rastejante (1976) e Pouco Antes do Amanhecer (1981).
A psicodelia e estranheza é perfurante, Lieberman constrói uma espécie de quebra cabeça para nos mostrar o quanto as Drogas e seus experimentos podem ter efeitos colaterais desgraçados para a sociedade e o comportamento da mesma - A Queda de Cabelo é o sinal que você está no limite de passar da NORMALIDADE para a plena e atmosférica INSANIDADE primitiva.
Demons: Filhos das Trevas
3.7 200Aqui a carnificina corre solta e não tem freios, “”limite”” é um termo que inexiste aqui nessa desalmada pelicula das profundezas do mal. A narrativa do cinema ganha vida e pulsa para a nossa realidade - Um pesadelo a moda antiga onde os efeitos práticos são incríveis e chocantes.
A trilha sonora joga querosene na trama, mais um ponto alto dessa experiência chamada DEMONS. As atuações são abaixo da média, mas as mesmas não chegam a afetar e nem a baixar o nível de divertimento e insanidade que o filme apresenta.
Demons 2: Eles Voltaram
3.3 80A continuação do Lunático Demons: Os Filhos das Trevas (1985) fica muito abaixo, entretanto podemos encontrar mais uma vez incríveis elementos de Horror com bastante Gore e Efeitos práticos de onde saímos de uma imersão infernal.
Hellraiser: Renascido do Inferno
3.5 858 Assista AgoraA maior qualidade dessa película se encontra em seus efeitos práticos e o trabalho de Maquiagem - Trampo altamente insano e infernal, onde o visual físico das criaturas do além fazem Lovecraft dá aquele sorriso de aprovação. Dou a partida para assistir sua continuação, a partir daqui tudo é território inexplorado.
Espero que a viagem até o inferno seja no mínimo, divertida.
Hellraiser II: Renascido das Trevas
3.4 304 Assista Agora“E se a morte for a quarta dimensão”
Nessa continuação de Hellraiser vemos o universo de Barker ser expandido. Adicionando camadas mais psicológicos e maduras a trama - As cenas e ambientação do Manicômio (Hospício) são fantásticas e obscuras. Sentimos a loucura que exala da tela em estado febril.
O submundo da mente é explorado de maneira bem interessante pelo o diretor Tony Randel. As possibilidades e portas que podem ser abertas a partir da nossa mente - A insanidade sendo uma espécie de visões em paralelo com a tal realidade dos “Normais”.
Batman: A Máscara do Fantasma
3.7 144 Assista AgoraFantástica animação que expande e adiciona excelentes camadas ao universo do homem morcego. A personalidade de Bruce Wayne é muito bem retratada aqui, tensões psicológicos poucas vezes vistas nos quadrinhos e no Cinema. O que abrilhanta e muito essa animação espetacular que veio logo depois da incrível série animada.
Entre promessas quebradas e corações partidos, Batman tentar mostrar um sopro de sanidade dentre a loucura que é se transformar num vigilante. Uma linha tênue entre o vazio existencial e respingos de felicidade - Equilíbrio esse muito bem referenciado a partir da visão do mordomo Alfred.
#Alive
3.2 496 Assista AgoraO processo de digestão tem que ser algo calmo, sem movimentos ágeis onde a tal experiência cinefilia não desabe por água abaixo - O que muitos criticam como uma narrativa lenta, em sua grande maioria Eu já curto. E esse processo um pouco mais arrastado é de extrema importância em #Alive.
Isolamento, sociedade, gadgets, analógico, comunicação, confiança, escassez, água, comida, internet, offline. Tudo isso e mais um pouco, uma farofa de conceitos e reflexões na qual podemos presenciar “nesse começo do fim”.
Será que a esperança é a última que morre?