é difícil tecer um comentário sobre esse filme. é necessário se desprender um tiquinho da realidade e apreciar cada (longo, longoooo) plano com um olhar atento e muita calmaria. é um filme sobre solidão que, em tempos como esse que vivemos, nos faz aquietar a mente e querer observar os dias como eles realmente são: cheios de trivialidades. o encontro dos dois personagens é uma das coisas mais lindas e eróticas já filmadas. tudo é tão diferente que é como se Tsai Ming Liang estivesse reiventando toda a forma de se fazer cinema. na verdade, ele está.
exige muita paciência, tudo é extremamente contemplativo, mas esse filme vai ficar no meu pensamento por dias e dias, em especial a primeira cena com a caixinha de músicas tocando Luzes da Ribalta. de uma beleza sem igual.
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Dias
3.8 20é difícil tecer um comentário sobre esse filme. é necessário se desprender um tiquinho da realidade e apreciar cada (longo, longoooo) plano com um olhar atento e muita calmaria. é um
filme sobre solidão que, em tempos como esse que vivemos, nos faz aquietar a mente e querer observar os dias como
eles realmente são: cheios de trivialidades. o encontro dos dois personagens é uma das coisas mais lindas e eróticas já filmadas. tudo é tão diferente que é como se Tsai Ming Liang estivesse reiventando toda a forma de se fazer cinema. na verdade, ele está.
exige muita paciência, tudo é extremamente contemplativo, mas esse filme vai ficar no meu pensamento
por dias e dias, em especial a primeira cena com a caixinha de músicas tocando Luzes da Ribalta. de uma beleza sem igual.