Esperei tanto e me decepcionei. Não é ruim, mas não era o comeback que eu esperava. As personagens femininas foram todas desperdiçadas, as piadas foram fracas teve pouco zumbis, apenas no final que compensaram. As atuações são boas, mas sei lá...não tem cenas memoráveis.
Entendi a premissa e o complexo de inferioridade do personagem, do cara comum sem a "imagem exigida pela indústria" cantando Beatles/querendo ser bem sucedido no sonho dele e tal. Mas para mim não funcionou.
O Himesh Patel tem ZERO carisma, ele até canta bem, não tive problema nenhum com isso, mas as minhas cenas favoritas dele foram com a Lily James e a Kate Mckinnon <<na minha opinião>> salvaram o filme intercalando entre alivio cômico e sutileza.
Da para assistir o filme de boa, mas ele é esquecível. Desperdiçaram uma boa ideia. O personagem sem carisma até vai, mas ator principal não da. Pode ter sido proposital, mas ficou estranho.
Que filme bizarro, luxuoso e deslumbrante!! Amei a estética futurista/fantasia.
Como estreia da diretora espanhola no Sundance, ela utilizou sua experiência em publicidade e moda exaustivamente, com milhares de referências nos cenários e figurinos, porém pecou no desenvolvimento de tramas/personagens.
Paradise Hills é um belo e excêntrico conto de fadas de ficção científica, revela uma estética tecnológica agressiva feminina, tingida com um surrealismo sombrio, abusando do anacronismo.
A narrativa é simples com simbolismos óbvios, porém o roteiro não avança em nenhuma direção, não é dramático suficiente nem comovente. Porém é agradável em algumas ocasiões, mas não sei dizer o objetivo do filme. Talvez seja uma crítica aos papeis de gêneros femininos, que costumam ser infantilizados ou repressivos,
Maior clichê que já assisti na vida, o problema nem é isso, é o roteiro mesmo. No início foi bem estranho, mas depois melhorou. Até que é bem fofinho <3 Amei a amiga da Jodi como uma versão jovem da Erica de Stranger Things kkkk O plot twist do caixote salvou o final.
Esse filme vai ser incrível. O Taika está maravilhoso no personagem e a Scarlett com certeza será indicada como coadjuvante. O Roman Davis é muito fofo e engraçado, mandou um shade para o Trump no TIFF, se continuar nesse caminho tem futuro <3
Que fofuraaaaaa!!! Que estética linda na moral, narrativa foi ok, caracterização das crianças uma graça, só a Magali que me incomodou um pouco, tanto nas falas quanto na fofura nula dos quadrinhos. O filme tem gosto de infância, único problema é que teve poucas referências para um filme longo.
Vamos lá...19 ANOS DA SAGA X-MEN NA FOX FINALIZADA AQUI
Não achei o filme péssimo, mas apresenta a mesma inconsistência dos outros filmes. Cronologia é uma grande bagunça nessa franquia assim como a constante troca de elenco. O filme tem dificuldade em explorar o emocional dos personagens, o desenrolar das motivações e relações são frustantes. Ex: ter que engolir o relacionamento da Jean e Scott, porque sabemos que eles são o casal clássico, mas em nenhum momento o filme explora isso. E a Tempestade e o Noturno são usados como coadjuvantes o tempo todo. Mercúrio é turista no filme. Scott é só o namorado. Tá que o filme é sobre a Jean Grey (Fênix Negra), mas caramba é muito desperdício de elenco!!
Não tenho nada para reclamar da atuação da Sophie. Mas o jeito que desperdiçaram a Jennifer Lawrence e a Jessica Chastain é ridículo. Nem vou chorar pelo zero destaque da Ororo durante toda essa nova vertente, assim como a atriz, ela quase não aparece.
James McAvoy, Nicholas Hoult e Michael Fassbender reduzidos a egos feridos.
Como feminista achei vergonhoso, reduzirem o legado do Professor X, questionando o nome para X-Women, parecendo aquela cena de 30s em Endgame. É bonito no impacto do cinema, mas quando paramos para refletir é vergonhoso, reivindicar um discurso feminino que surgiu do nada, sem construções de sororidades na tela. Já esperava algo assim com a Chastain e Lawrence no elenco, mas no geral a mensagem fica distorcida. O questionamento foi um acerto, mas a forma como foi exposta não.
SOBRE O ROTEIRO ou ausência
As refilmagens para excluírem os SKRULLS para não competirem com Capitã Marvel, claramente afetaram o filme 100%, principalmente na fotografia e corte de cenas. Fora os diálogos repetitivos da Jean Grey. Incomoda muito as cenas serem passadas sem apelo emocional, tudo muito rápido, sem um pingo de saudosidade ou suspense.
A raça alienígena D'Bari, liderados por Vuk foi "apresentada" da forma mais superficial possível com uma exposição, que nem nos filmes antes do vilão morrer. Limita muito o público alvo. Muitos não entenderam a motivação deles e de onde vieram:
"Os D’Bari se tornaram mais conhecidos por serem parte de uma raça alienígena que quase foi extinta, após a Fênix Negra consumir o sol que abastecia seu planeta. Acredita-se que cinco bilhões deles morreram durante esse evento" Nas cenas de luta: uma hora eles são invencíveis e em outras zumbis, muito complicado de aceitar isso.
É meio triste, como a Fox tratou a melhor saga dos quadrinhos, e sendo o último filme, merecia acabar grandiosamente, como um marco da despedida deles. Os responsáveis sabiam que não iriam agradar, mas lançaram assim mesmo, e culparam a venda do estúdio e as refilmagens. Mas sinceramente, os mutantes estão em casa (MARVEL) agora e terão dias melhores.
Não consigo imaginar outros atores para Charles Xavier e Eric, que desperdício :(
NÃO É UM FILME PARA O TODO MUNDO, QUEM NÃO GOSTA DE FILME INDEPENDENTE, PASSE LONGE!
É um filme noir indie, que marca estreia da cineasta Nia DaCosta, muito elogiada e vencedora do Prêmio Nora Ephron no Tribeca Film Festival 2018. Ela cria um retrato da América branca rural onde quase todo mundo vive abaixo da linha da pobreza, e qualquer atendimento clínico/hospitalar está a centenas de quilômetros de distância. Dakota do Norte, uma pequena cidade onde os empregos não estão mais lá, e o trabalho das plataformas de petróleo fora substituído pelo negócio de fracking. A vida rural é perigosa, você se depara com um olhar tenso e emocional sobre as questões políticas (epidemia de opiáceos) que estamos discutindo atualmente.
DaCosta é brilhante em estabelecer uma atmosfera sombria, o que torna ainda mais eficaz, as emoções autênticas dos personagens que oferecem performances poderosas. A dinâmica profundamente pessoal entre as irmãs é a maior força do filme. Tudo é muito tenso e profundo, elas trazem muita empatia no ponto em que o filme pretendia, não causar sensação de falsas ocasiões que desafiasse a plausibilidade. O filme é uma visão inflexível de problemas que a sociedade não quer enfrentar, é um tanto sobre esperança e resiliência quanto ao desespero. É quase filmado como um documentário, apesar de bem atuado e escrito, enquadra-se na categoria de filmes que não são apreciados novamente. Não temos grandes cenas memoráveis aqui, e a tensão é em baixa ebulição. Embora o final não apresente uma resposta definitiva sobre o destino delas, eu gostei da direção ter sido honesta, quando você tem sérios problemas financeiros, o resultado nem sempre termina em vitória, não seria de bom tom, adicionar fantasia para alcançar um final feliz, quando a verdadeira realidade é aterrorizante. Little Woods é um filme que mais pessoas precisam ver, pois não é apenas um drama convincente de sobrevivência, mas sim, um olhar comovente para um forte vínculo fraternal, pobreza, obrigação familiar e direitos reprodutivos.
Fatos importante: em Dakota do Norte, você raramente, ou nunca, vê uma pessoa negra lá, o censo marca como 1% da população, logo é uma conquista ter uma atriz negra como protagonista. Segundo, as personagens não usam maquiagem, dando a este filme um visual mais autêntico. Terceiro, nessas histórias, as narrativas das mulheres são geralmente esquecidas, outro marco na direção, com um retrato profundo do ponto de visto feminino, quarto ponto, seria o vício não ser tratado de modo tradicional, mostrando uma ilegalidade, nem sempre antiética, e por fim, a escolha da região sul do país, que esteve envolvido na aprovação ilegal da lei antiborto mais rigorosa do país, mesmo em casos de estupro ou incesto.
Quase 3h de filme que não atrapalha em nada, só acrescenta na construção dos personagens. A obra é uma carta de amor do Tarantino à sétima arte. Estética perfeita dos anos 60, o máximo de referências e elenco invejável.
Sem palavras para o trio principal. Quanta maestria na tela. Mas a atuação do Brad Pitt é a que mais chama atenção. Amei a sintonia dele com o Dicaprio.
Sempre fico deslumbrada com a entrega da Margot Robbie, ela estuda muitos seus personagens, trejeitos e figurinos. Mesmo a história da Sharon Tate ser apenas pano de fundo da história, a Margot entregou uma homenagem majestosa, imaculada da inocência hollywoodiana que está por trás da imagem que a mesma representava. Gostaria muito de um spin-off dela.
O filme não é nada do que aparenta ser, sendo na verdade uma grande surpresa. Atenção na Julia Butters que garotinha adorável.
Fazia tempo que eu não morria de rir com um filme. Apelaram para algumas referências populares [Marvel, GOT, WAKANDA FOREVER] O filme tem seu encanto, rende bons momentos, é no fim isso que importa.
A beleza da Charlize é desnorteante, difícil se concentrar.
Eu pisquei e quase perdir a cena do Jigglypuff foi muito rápido, merecia mais O plano do vilão é nada a ver, e o plot twist final ficou muito estranho. Mas a parte visual achei impecável.
O filme é fofíssimo quando foca nos cães, mas o enredo é apático Como conseguiram fazer um filme de cães sem emoção?? Prefiro mil vezes "A Caminho de Casa", e olha que assisti parcelado, comecei, tive que trabalhar, voltei e concluir, porque estava ansiosa para finalizar o suspense.
Já este aqui nem fede nem cheira. Mesmo com a Baby V e Nina Dobrev ❤ Uma pena Da para passar o tempo, deixa o filme rolando enquanto faz o almoço de domingo
Achei esses CGI muito amarrotados, parece que foram batidos na máquina de lavar e sairam arrepiados.. Não conseguir gostar, filme muito lento.
Gostei muito do filme que saiu antes. Goodbye, Christopher Robin Eu considero um prequel, porque conta bem a história do pai e a relação da mãe e o christopher robin.
Achei a história a mesma do outra filme, com menos emoção, o Christopher cometeu os mesmo erros que o pai. Porém aqui passaram mais tempo no mundo do POOH. E o Chris demorou muito para enxergar o óbvio, se o filme fosse menor, eu teria aproveitado mais talvez.
Que triste realidade!! A dupla Lucas Hedges & Julia Roberts passa bem a realidade de muitas famílias. O filme não acaba em aberto, e sim representa o dia a dia desses familiares. Um passo de cada vez, uma luta diária para manter o equilíbrio entre a vida e a morte.
Eu gostei do filme, mas sei lá.. Gostaria de mais cenas da gangue original reunida Buzz, Woddy, Jessie, sr. cabeça de batata, rex, slinky, porquinho, barbie, ken....
Eu amei esse empoderamento da Betty com suas ovelinhas. Porém o 3º filme foi mais visceral e com mais emoção de fim, sabe? Eu amo essa saga, sempre tão nostálgica ❤❤
O olhar do Dumbo é de partir o coração em todo momento 💔💔 E ele de palhacinho acabou comigo 😢😢
Não achei que ele ficou em segundo plano, eu só pensava no Dumbo e o filme volta toda a preocupação em torno dele. Os humanos tiveram mais destaque em cena, óbvio, mas a fofura extrema do DUMBO que chamou mais atenção. E conseguiu passar a mensagem do clássico original que os humanos são os vilões.
Não classifico como uma releitura do grande clássico de 1941, e sim uma releitura baseada na história real do JUMBO. Que tornou-se conto infantil by Helen Aberson (1939) que a Walt Disney transformou em animação em 1941, e devida a dolorosa e trágica história ganhou memorial na cidade St. Thomas, em Ontário, no Canadá.
O filme do Tim Burton não é surpreendente com grandes atuações memoráveis, mas sim uma Fantasia competente, nostálgica e tocante. Achei excelente a inclusão das crianças e da Eva green, perfeita como sempre. A película transmite muitas mensagens positivas e no mínimo ajuda criar repulsa por circos com uso animais.
O Amor dá Voltas
2.8 16 Assista Agoraalguém sabe o nome da música triste em inglês que toca no final?
Zumbilândia: Atire Duas Vezes
3.4 612 Assista AgoraEsperei tanto e me decepcionei. Não é ruim, mas não era o comeback que eu esperava. As personagens femininas foram todas desperdiçadas, as piadas foram fracas teve pouco zumbis, apenas no final que compensaram.
As atuações são boas, mas sei lá...não tem cenas memoráveis.
Yesterday: A Trilha do Sucesso
3.4 1,0KEntendi a premissa e o complexo de inferioridade do personagem, do cara comum sem a "imagem exigida pela indústria" cantando Beatles/querendo ser bem sucedido no sonho dele e tal. Mas para mim não funcionou.
O Himesh Patel tem ZERO carisma, ele até canta bem, não tive problema nenhum com isso, mas as minhas cenas favoritas dele foram com a Lily James e a Kate Mckinnon <<na minha opinião>> salvaram o filme intercalando entre alivio cômico e sutileza.
Da para assistir o filme de boa, mas ele é esquecível. Desperdiçaram uma boa ideia.
O personagem sem carisma até vai, mas ator principal não da. Pode ter sido proposital, mas ficou estranho.
Presas no Paraíso
2.5 126Que filme bizarro, luxuoso e deslumbrante!! Amei a estética futurista/fantasia.
Como estreia da diretora espanhola no Sundance, ela utilizou sua experiência em publicidade e moda exaustivamente, com milhares de referências nos cenários e figurinos, porém pecou no desenvolvimento de tramas/personagens.
Paradise Hills é um belo e excêntrico conto de fadas de ficção científica, revela uma estética tecnológica agressiva feminina, tingida com um surrealismo sombrio, abusando do anacronismo.
A narrativa é simples com simbolismos óbvios, porém o roteiro não avança em nenhuma direção, não é dramático suficiente nem comovente. Porém é agradável em algumas ocasiões, mas não sei dizer o objetivo do filme. Talvez seja uma crítica aos papeis de gêneros femininos, que costumam ser infantilizados ou repressivos,
perceptível no uniforme de espartilho, sessões obrigatórias de festas de chá e aulas de ioga etc
Crush à Altura
2.7 266Maior clichê que já assisti na vida, o problema nem é isso, é o roteiro mesmo.
No início foi bem estranho, mas depois melhorou.
Até que é bem fofinho <3
Amei a amiga da Jodi como uma versão jovem da Erica de Stranger Things kkkk
O plot twist do caixote salvou o final.
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraEsse filme vai ser incrível. O Taika está maravilhoso no personagem e a Scarlett com certeza será indicada como coadjuvante. O Roman Davis é muito fofo e engraçado, mandou um shade para o Trump no TIFF, se continuar nesse caminho tem futuro <3
Turma da Mônica: Laços
3.6 607 Assista AgoraQue fofuraaaaaa!!! Que estética linda na moral, narrativa foi ok, caracterização das crianças uma graça, só a Magali que me incomodou um pouco, tanto nas falas quanto na fofura nula dos quadrinhos. O filme tem gosto de infância, único problema é que teve poucas referências para um filme longo.
X-Men: Fênix Negra
2.6 1,1K Assista AgoraVamos lá...19 ANOS DA SAGA X-MEN NA FOX FINALIZADA AQUI
Não achei o filme péssimo, mas apresenta a mesma inconsistência dos outros filmes.
Cronologia é uma grande bagunça nessa franquia assim como a constante troca de elenco. O filme tem dificuldade em explorar o emocional dos personagens, o desenrolar das motivações e relações são frustantes. Ex: ter que engolir o relacionamento da Jean e Scott, porque sabemos que eles são o casal clássico, mas em nenhum momento o filme explora isso. E a Tempestade e o Noturno são usados como coadjuvantes o tempo todo. Mercúrio é turista no filme. Scott é só o namorado. Tá que o filme é sobre a Jean Grey (Fênix Negra), mas caramba é muito desperdício de elenco!!
Não tenho nada para reclamar da atuação da Sophie. Mas o jeito que desperdiçaram a Jennifer Lawrence e a Jessica Chastain é ridículo. Nem vou chorar pelo zero destaque da Ororo durante toda essa nova vertente, assim como a atriz, ela quase não aparece.
James McAvoy, Nicholas Hoult e Michael Fassbender reduzidos a egos feridos.
Como feminista achei vergonhoso, reduzirem o legado do Professor X, questionando o nome para X-Women, parecendo aquela cena de 30s em Endgame. É bonito no impacto do cinema, mas quando paramos para refletir é vergonhoso, reivindicar um discurso feminino que surgiu do nada, sem construções de sororidades na tela. Já esperava algo assim com a Chastain e Lawrence no elenco, mas no geral a mensagem fica distorcida. O questionamento foi um acerto, mas a forma como foi exposta não.
SOBRE O ROTEIRO ou ausência
As refilmagens para excluírem os SKRULLS para não competirem com Capitã Marvel, claramente afetaram o filme 100%, principalmente na fotografia e corte de cenas. Fora os diálogos repetitivos da Jean Grey. Incomoda muito as cenas serem passadas sem apelo emocional, tudo muito rápido, sem um pingo de saudosidade ou suspense.
A raça alienígena D'Bari, liderados por Vuk foi "apresentada" da forma mais superficial possível com uma exposição, que nem nos filmes antes do vilão morrer. Limita muito o público alvo. Muitos não entenderam a motivação deles e de onde vieram:
"Os D’Bari se tornaram mais conhecidos por serem parte de uma raça alienígena que quase foi extinta, após a Fênix Negra consumir o sol que abastecia seu planeta. Acredita-se que cinco bilhões deles morreram durante esse evento"
Nas cenas de luta: uma hora eles são invencíveis e em outras zumbis, muito complicado de aceitar isso.
É meio triste, como a Fox tratou a melhor saga dos quadrinhos, e sendo o último filme, merecia acabar grandiosamente, como um marco da despedida deles. Os responsáveis sabiam que não iriam agradar, mas lançaram assim mesmo, e culparam a venda do estúdio e as refilmagens. Mas sinceramente, os mutantes estão em casa (MARVEL) agora e terão dias melhores.
Não consigo imaginar outros atores para Charles Xavier e Eric, que desperdício :(
Sem dormir até o Natal
3.2 44A fotografia desse filme é maravilhosa, o clima é bem gostosinho, simples e cativante.
Amo esse casal, quero mais filmes deles juntos <3
História de um Casamento
4.0 1,9K Assista AgoraCast sem comentários, trailer perfeito, premier sensacional e já chegou aclamado com 100% no RT 👏👏 o Oscar vem!!
Passando dos Limites
3.3 12NÃO É UM FILME PARA O TODO MUNDO, QUEM NÃO GOSTA DE FILME INDEPENDENTE, PASSE LONGE!
É um filme noir indie, que marca estreia da cineasta Nia DaCosta, muito elogiada e vencedora do Prêmio Nora Ephron no Tribeca Film Festival 2018. Ela cria um retrato da América branca rural onde quase todo mundo vive abaixo da linha da pobreza, e qualquer atendimento clínico/hospitalar está a centenas de quilômetros de distância.
Dakota do Norte, uma pequena cidade onde os empregos não estão mais lá, e o trabalho das plataformas de petróleo fora substituído pelo negócio de fracking. A vida rural é perigosa, você se depara com um olhar tenso e emocional sobre as questões políticas (epidemia de opiáceos) que estamos discutindo atualmente.
DaCosta é brilhante em estabelecer uma atmosfera sombria, o que torna ainda mais eficaz, as emoções autênticas dos personagens que oferecem performances poderosas. A dinâmica profundamente pessoal entre as irmãs é a maior força do filme. Tudo é muito tenso e profundo, elas trazem muita empatia no ponto em que o filme pretendia, não causar sensação de falsas ocasiões que desafiasse a plausibilidade. O filme é uma visão inflexível de problemas que a sociedade não quer enfrentar, é um tanto sobre esperança e resiliência quanto ao desespero. É quase filmado como um documentário, apesar de bem atuado e escrito, enquadra-se na categoria de filmes que não são apreciados novamente. Não temos grandes cenas memoráveis aqui, e a tensão é em baixa ebulição. Embora o final não apresente uma resposta definitiva sobre o destino delas, eu gostei da direção ter sido honesta, quando você tem sérios problemas financeiros, o resultado nem sempre termina em vitória, não seria de bom tom, adicionar fantasia para alcançar um final feliz, quando a verdadeira realidade é aterrorizante.
Little Woods é um filme que mais pessoas precisam ver, pois não é apenas um drama convincente de sobrevivência, mas sim, um olhar comovente para um forte vínculo fraternal, pobreza, obrigação familiar e direitos reprodutivos.
Fatos importante: em Dakota do Norte, você raramente, ou nunca, vê uma pessoa negra lá, o censo marca como 1% da população, logo é uma conquista ter uma atriz negra como protagonista. Segundo, as personagens não usam maquiagem, dando a este filme um visual mais autêntico. Terceiro, nessas histórias, as narrativas das mulheres são geralmente esquecidas, outro marco na direção, com um retrato profundo do ponto de visto feminino, quarto ponto, seria o vício não ser tratado de modo tradicional, mostrando uma ilegalidade, nem sempre antiética, e por fim, a escolha da região sul do país, que esteve envolvido na aprovação ilegal da lei antiborto mais rigorosa do país, mesmo em casos de estupro ou incesto.
Um Grande Garoto
3.5 369 Assista AgoraCaramba o Nicholas Hoult me lembrou muito o Iain Armitage (Ziggy em Big little lies e Young Sheldon).
Que engraçado que depois de 17 anos ele veio contracenar com a Rachel Weisz em The Favourite.
O Sol Também é uma Estrela
3.2 112"Nossas vidas começam e terminam em um único dia"
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraQuase 3h de filme que não atrapalha em nada, só acrescenta na construção dos personagens. A obra é uma carta de amor do Tarantino à sétima arte.
Estética perfeita dos anos 60, o máximo de referências e elenco invejável.
Sem palavras para o trio principal. Quanta maestria na tela.
Mas a atuação do Brad Pitt é a que mais chama atenção. Amei a sintonia dele com o Dicaprio.
Sempre fico deslumbrada com a entrega da Margot Robbie, ela estuda muitos seus personagens, trejeitos e figurinos. Mesmo a história da Sharon Tate ser apenas pano de fundo da história, a Margot entregou uma homenagem majestosa, imaculada da inocência hollywoodiana que está por trás da imagem que a mesma representava. Gostaria muito de um spin-off dela.
O filme não é nada do que aparenta ser, sendo na verdade uma grande surpresa.
Atenção na Julia Butters que garotinha adorável.
As cenas do Cliff com o brandy (dog) e Rick com a Trudi são as melhores do filme
Casal Improvável
3.4 290 Assista AgoraFazia tempo que eu não morria de rir com um filme.
Apelaram para algumas referências populares [Marvel, GOT, WAKANDA FOREVER]
O filme tem seu encanto, rende bons momentos, é no fim isso que importa.
A beleza da Charlize é desnorteante, difícil se concentrar.
Pokémon: Detetive Pikachu
3.5 671 Assista AgoraEu pisquei e quase perdir a cena do Jigglypuff foi muito rápido, merecia mais
O plano do vilão é nada a ver, e o plot twist final ficou muito estranho.
Mas a parte visual achei impecável.
Meu Amigo Enzo
3.9 294 Assista AgoraFinalmente vai sair!! o trailer é tão fofinho, chorando desde já
Nossa Vida com Cães
3.5 43O filme é fofíssimo quando foca nos cães, mas o enredo é apático
Como conseguiram fazer um filme de cães sem emoção??
Prefiro mil vezes "A Caminho de Casa", e olha que assisti parcelado, comecei, tive que trabalhar, voltei e concluir, porque estava ansiosa para finalizar o suspense.
Já este aqui nem fede nem cheira.
Mesmo com a Baby V e Nina Dobrev ❤
Uma pena
Da para passar o tempo, deixa o filme rolando enquanto faz o almoço de domingo
Kapoor & Filhos
4.0 15 Assista AgoraNão foi nada do que eu esperava rs
Teve muito drama e uma família problemática
Mas é um bom passatempo, com uma história emocionante.
Christopher Robin: Um Reencontro Inesquecível
3.9 457 Assista AgoraAchei esses CGI muito amarrotados, parece que foram batidos na máquina de lavar e sairam arrepiados..
Não conseguir gostar, filme muito lento.
Gostei muito do filme que saiu antes. Goodbye, Christopher Robin
Eu considero um prequel, porque conta bem a história do pai e a relação da mãe e o christopher robin.
Achei a história a mesma do outra filme, com menos emoção, o Christopher cometeu os mesmo erros que o pai. Porém aqui passaram mais tempo no mundo do POOH. E o Chris demorou muito para enxergar o óbvio, se o filme fosse menor, eu teria aproveitado mais talvez.
Alita: Anjo de Combate
3.6 814 Assista AgoraAmo esse tipo de filme... animação + ação + incrível produção visual
Um pranto cheio para quem curte
O Retorno de Ben
3.4 175 Assista AgoraQue triste realidade!!
A dupla Lucas Hedges & Julia Roberts passa bem a realidade de muitas famílias.
O filme não acaba em aberto, e sim representa o dia a dia desses familiares.
Um passo de cada vez, uma luta diária para manter o equilíbrio entre a vida e a morte.
Toy Story 4
4.1 1,4K Assista AgoraEu gostei do filme, mas sei lá..
Gostaria de mais cenas da gangue original reunida
Buzz, Woddy, Jessie, sr. cabeça de batata, rex, slinky, porquinho, barbie, ken....
Eu amei esse empoderamento da Betty com suas ovelinhas.
Porém o 3º filme foi mais visceral e com mais emoção de fim, sabe?
Eu amo essa saga, sempre tão nostálgica ❤❤
Dumbo
3.4 611 Assista AgoraO olhar do Dumbo é de partir o coração em todo momento 💔💔
E ele de palhacinho acabou comigo 😢😢
Não achei que ele ficou em segundo plano, eu só pensava no Dumbo e o filme volta toda a preocupação em torno dele. Os humanos tiveram mais destaque em cena, óbvio, mas a fofura extrema do DUMBO que chamou mais atenção. E conseguiu passar a mensagem do clássico original que os humanos são os vilões.
Não classifico como uma releitura do grande clássico de 1941, e sim uma releitura baseada na história real do JUMBO.
Que tornou-se conto infantil by Helen Aberson (1939) que a Walt Disney transformou em animação em 1941, e devida a dolorosa e trágica história ganhou memorial na cidade St. Thomas, em Ontário, no Canadá.
O filme do Tim Burton não é surpreendente com grandes atuações memoráveis, mas sim uma Fantasia competente, nostálgica e tocante.
Achei excelente a inclusão das crianças e da Eva green, perfeita como sempre.
A película transmite muitas mensagens positivas e no mínimo ajuda criar repulsa por circos com uso animais.