o sabor amargo do espetáculo, da espetacularização. nosso 'programa da oprah' é a sonia abrão, datena e todos esses abutres. até mesmo a morte do pai dos irmãos haywood foi monetizada, mesmo que valendo apenas 'centavos'. escutei num podcast que, numa entrevista, quando o jordan peele falou sobre esse filme, comparou-o ao 'fenômeno humano' de avistar um acidente na estrada e automaticamente diminuir a velocidade pra encarar o que houve (os acidentados, a possível tragédia).
o diretor, roteirista e produtor é um cara que gosta de cinema, manja de referências (nesse, podemos pensar em 'sinais', 'evangelion', 'akira' etc.), sabe brincar com o que já existe, mas cria um estilo tão único! é meio bobo falar que esse filme não é um filme de jordan peele, o que significa ser um filme de jordan peele se não algo que foi feito por ele? assim como em sua vasta carreira de apenas dois filmes antes desse, em 'nope', traz a atmosfera do horror, discussões sociais e raciais (talvez nesse aqui um pouco mais subliminar?), exploração animal (gordy, o cineasta assistindo cenas de animais duelando, até a própria criatura, jean jacket), história real como a inspiração pra fazer o chimpanzé gordy (dê um google em 'chimpanzé travis'), traumas mal elaborados, roteiro e direção impecável, e atores que dão conta do recado. a keke palmer é ótima, não a conhecia, gostei, porém, o daniel kaluuya dá um show, mesmo com poucas falas, o cara é brabo na linguagem corporal, nas expressões, na atuação que atravessa apenas o verbal.
são tantas as camadas exploradas e trabalhadas. tô obcecada por esse filme.
nunca tinha tido contato com k-dramas, foi quando, num dia, uma amiga me recomendou esse daqui. que preciosidade que é 'hometown cha-cha-cha', que experiência deliciosa foi ter feito parte desse universo, me sentir, também, uma moradora de gongjin. já me sinto órfã.
Sou uma amante do drama, especialmente daqueles que trabalham de forma harmoniosa com a realidade, que é o caso de 'Normal People'. Fiquei tão empolgada, que comecei a ler o livro - que, confesso, não me empolgou no mesmo nível, mas isso sou eu e minha preguiça, porque achei bom até onde li. Por conta dessa empolgação, devorei a série, porém, sinto que ela meio que "se perdeu no personagem",
como disse acima, sinto que ela tava muito bem sincronizada com a vida real, até eu sentir uma estereotipização de obras que trabalham bem esses finais "não-felizes", que fogem do delírio fantasioso de que tudo sempre dá certo (como por exemplo o filme 'Blue Valentine' ou 'Encontros e Desencontros'), e querer forçar um constante final não-feliz em todo santo episódio. Li que muitas pessoas choraram no último episódio e, logo eu, tão chorona, não soltei uma lágrima sequer. Não me tocou a esse ponto, e isso foi bem decepcionante - visto que comecei ela tão empolgada e com essa sede de 'devorá-la' -, mas não quer dizer que não me tocou em algo (até porque se percebe que algo ali me incomodou a ponto de eu vir aqui escrever esse texto), tanto que já saí indicando pra alguns amigos. E, sim, entendo que é uma frustração minha, mas esse comentário aqui não passa de um desabafo de toda essa frustração, e até um pingo de revolta, que foi como me senti no episódio final.
Diferente da opinião de muitos aqui, pra mim, a terceira temporada manteve o nível de excelência da série. Porém, a diferença é que, ao contrário das temporadas anteriores, esta embalou na vida pré-Rebecca do Jack
- como a guerra e aquele baita plot twist de seu irmão estar vivo (jeitinho de This Is Us de ser) -,
mas, principalmente, focou muito na vida dos três irmãos no presente. O que eu, particularmente, gostei muito! Chorei muito, muito, muito (destaque especial eps. 08, 11 e 13), e também perdi muuuiiito o ar em vários episódios, porque, né? Essa série comete esse tipo de patifarias com seu público (não vou mentir, amo). Ansiosa pelas respostas que a quarta temporada trará. Tô órfã! :(
Tive a leve sensação que o Jordan só lembrou no final do roteiro que a cópia e a verdadeira tinham sido trocadas. Ok que durante o filme há sinais, mas a cena da sala de aula (que a verdadeira está em frente à lousa) e explica à outra ficou meio confuso, já que, se a outra que era a cópia na real, por que teria necessidade de explicar a ela sobre tudo que ocorria ali embaixo? Sei lá, boiei. Não é um filme ruim, muito pelo contrário, ele cumpre com a tensão, cumpre com humor na medida certa, atores absurdamente bons - dos adultos às crianças -, porém a história em si eu senti umas pontas soltas.
O que tem de novo num programa que transforma pessoas? No caso de Queer Eye, tudo. Cada um dos cinco Fabulosos tem seu objetivo na transformação. Apesar de serem cinco objetivos distintos (moda, aparência, cultura, gastronomia e design), ao final, percebe-se como há vínculo entre esses objetivos e a necessidade da valorização destes para que restabeleça algo já perdido há muito pelos participantes (ou, muitas vezes, que nunca existiu): autoestima e auto-confiança. Ou seja, diferente de muitos programas nessa temática, o método de transformar de QE vai muito além de transformações mesquinhas e pouco empáticas. Muito pelo contrário, cada objetivo traçado tem sentido para as necessidades do participante. As roupas escolhidas pelo Tan tem por método, além da melhoria e sofisticação, fazer com que a pessoa se sinta confortável e que tenha coerência com seu estilo. As refeições ensinadas pelo Antoni são referências a algo que o participante já costuma comer, ou uma tradição familiar, e, apesar de Antoni aprimorar mais o prato ou a bebida, busca ensinar de uma forma fácil para que a pessoa seja capaz de aprender e fazer. O método de Karamo traz a auto-confiança e essa autoestima para o participante, seja por meio de conversas, dinâmicas etc. Jonathan tem nem o que falar, né? Adoro esse estilo todo poc e absurdamente engraçado e, no fim, cuida da aparência com empatia e cuidado, não fugindo do estilo da pessoa. Por fim e MUITO importante, Bobby. O que dizer sobre? O cara arrasa absurdos! Li que, enquanto seus colegas têm dias de folga durante aquela semana, Bobby costuma trabalhar os sete dias corridos. Merece muito reconhecimento! As casas/estabelecimentos ficam maravilhosos, modernos, nem um pouco bregas e MUITO funcionais. Tô apaixonada por esse show, foi uma surpresa muito gostosa. <3
É uma boa série, sem dúvidas, mas peca em ser um tanto confusa. Nos casos da Isabela e da Suzane, consegui compreender muito bem, isso porque eu acompanhei ambos na mídia em suas respectivas época, além de ter lido o livro "Casos de Família". Porém, no restante dos casos, fiquei muito perdida com as sequências dos fatos, alguns eu não compreendi muito bem a motivação...
Por exemplo, no da Mércia, fiquei muito perdida com o porquê do pescador não contar à polícia de ter visto o carro sendo jogado na represa, ele era parente ou conhecido do Evandro??? Tendi nada, ficou vago... Outra coisa sobre esse mesmo caso, não sei se perdi esse detalhe, mas depois, quando fui pesquisar, vi que o Mizael deixou seu carro próximo à casa da avó da Mércia, por isso geraram logo suspeitas em cima dele, mas eu não tinha entendido que o carro estava próximo à casa dela, apenas entendi que eles encucaram dele ficar parado naquele lugar nada convencional por três horas. E sobre o Farah Jorge Farah, gente? Que vai e vem na história... Sem contar que ficamos sabendo pelo vídeo que o marido da Maria do Carmo fez um BO, mas não ficamos sabendo que o médico contou à sobrinha o que tinha feito e que foi assim que a polícia descobriu sobre o crime... Sei lá, muitas pontas soltas...
Gostei, achei interessante, porém, como eu disse, se perde um pouco no meio da confusão de falta de cronologia. Não sei se a intenção foi fugir do convencional, só que pra mim isso foi um pouco difícil de acompanhar. É legal pra você conhecer os casos, mas acho interessante pesquisar depois sobre cada um pra conhecer melhor os detalhes. Fiz isso e foi legal fazer essa junção de informações pra entender.
penso que a dinâmica do filme estava seguindo de forma perfeita no estilo carregado, até que acontece a primeira movimentação toda quando a mãe está sozinha em casa e depois disso começam a ter alguns momentos muito exagerados. Como o prego, achei desnecessário, o fato da bolsa ter estourado penso que já era tenso suficiente... E depois, naquele momento que a mãe estava sozinha no "alçapão" (não sei se era exatamente um), o ~bicho~ aparece lá meio que do nada só pra criar uma atmosfera de medo...
Só que esses fatores não conseguem jamais estragar essa obra que, como disse, é algo novo e muito inteligente em meio dos "mais do mesmo". John Krasinski tá ótimo no personagem - ainda não tinha o visto fora de The Office -, assim como sua direção e roteiro. Emily Blunt maravilhosa e as crianças são muito boas.
A Adèle, diferente da Bella (Kristen Stweart), por exemplo, passa um ar de blasé verdadeiro, humor apático, e isso funciona muito bem, principalmente quando encontra Emma, que é seu completo oposto. A paixão entre as duas é algo quase palpável, emocionante, mas que acaba sendo "posto à prova" quando vão amadurecendo e vão morar juntas. Na festa que as duas dão em sua casa, fica muito nítida essa diferença.
Sobre a forma que vai se construindo a quase indiferença da Emma e a carência da Adèle, nota-se o quão assustadoramente real é aquilo... Minha opinião é que, obviamente a Adèle errou traindo, mas é quase compreensível tê-lo feito, e fica ainda mais compreensível quando as duas se encontram no café (achei isso tão peculiar, já que a Adèle tinha dito às amigas que conheceu Emma em um) e ficamos sabendo que a Emma acabou por ficar com a Lise (essa que, na festa na casa das duas, havia ficado flertando horrores com a Emma). O que me deixa muito entristecida é o quanto a Adèle ficou comendo o pão que o diabo amassou, no arrependimento e não conseguindo seguir em frente.
Assisti pela segunda vez ontem - a primeira tinha visto logo que saiu - e minha percepção mudou muito de toda a situação... Mas, como comentei anos atrás aqui, "Cest la vie". Né?
Fraquinho e mais do mesmo... Não é ruim, mas é fraco, e tenta convencer usando a temática pesada que é o câncer, mas acaba pecando por conta do "mais do mesmo", essa coisa nova de usar um assunto complicado tentando ficar "despojado" usando do humor... mas, como já disseram abaixo, usou humor demais e se perdeu. Quanto à química do casal, zero. Em nenhum momento eles pareciam um casal, na real, apesar de forçar querendo mostrar que estão juntos desde criança, parecem que vivem em mundos distintos. Só meti o pau e parece que não gostei, de fato, não achei nada demais, mas é legalzinho pra ver quando você não tem nada melhor pra assistir.
Fiquei com ranço do embuste do Dan que não parava nunca de avacalhar com o namoro dos dois. A partir do primeiro beijo que deu na Amanda, ele não conseguia demonstrar estar triste com a situação, ainda fazia a Mel se sentir culpada. Só no final, quando ele percebeu que de fato ela não queria mais, é que abriu os olhos. Típico, né?
Que filme lindo e triste ao mesmo tempo. Relacionamentos deveriam ser simples. Deveriam ser algo como, se você ama a outra pessoa e esse sentimento é recíproco, isso bastasse. Mas infelizmente não é assim, e o filme mostrou muito disso. No começo, eram dois jovens saindo da faculdade, loucos para ficarem juntos, dispostos a fazer qualquer coisa. Com o passar do tempo, cada um se estabelece profissionalmente em seus respectivos países, o que dificulta ainda mais a proximidade do casal.
E mostra que, apesar de fazerem de tudo pra ficarem juntos, apesar de perceberem que não conseguem seguir em frente sem o outro, quando, enfim, ficam juntos (tanto quando ele vai pra Inglaterra morar lá, assim como quando ela volta pra LA - no fim do filme), fica claro que, apesar de estarem juntos, muita coisa aconteceu no meio do caminho, tem certo rancor (por terem ficado com outras pessoas), talvez, assuntos mal resolvidos... Outras questões apareceram durante esses anos que passam a atrapalhar o foco principal deles: ficarem juntos.
Amor deveria bastar, porém a vida é mais que isso. Achei o final bem doloroso.
O Menu
3.6 1,0K Assista Agorame surpreendi... negativamente
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista Agorao sabor amargo do espetáculo, da espetacularização. nosso 'programa da oprah' é a sonia abrão, datena e todos esses abutres. até mesmo a morte do pai dos irmãos haywood foi monetizada, mesmo que valendo apenas 'centavos'. escutei num podcast que, numa entrevista, quando o jordan peele falou sobre esse filme, comparou-o ao 'fenômeno humano' de avistar um acidente na estrada e automaticamente diminuir a velocidade pra encarar o que houve (os acidentados, a possível tragédia).
o diretor, roteirista e produtor é um cara que gosta de cinema, manja de referências (nesse, podemos pensar em 'sinais', 'evangelion', 'akira' etc.), sabe brincar com o que já existe, mas cria um estilo tão único! é meio bobo falar que esse filme não é um filme de jordan peele, o que significa ser um filme de jordan peele se não algo que foi feito por ele? assim como em sua vasta carreira de apenas dois filmes antes desse, em 'nope', traz a atmosfera do horror, discussões sociais e raciais (talvez nesse aqui um pouco mais subliminar?), exploração animal (gordy, o cineasta assistindo cenas de animais duelando, até a própria criatura, jean jacket), história real como a inspiração pra fazer o chimpanzé gordy (dê um google em 'chimpanzé travis'), traumas mal elaborados, roteiro e direção impecável, e atores que dão conta do recado. a keke palmer é ótima, não a conhecia, gostei, porém, o daniel kaluuya dá um show, mesmo com poucas falas, o cara é brabo na linguagem corporal, nas expressões, na atuação que atravessa apenas o verbal.
são tantas as camadas exploradas e trabalhadas. tô obcecada por esse filme.
Hometown ChaChaCha
4.4 94 Assista Agoranunca tinha tido contato com k-dramas, foi quando, num dia, uma amiga me recomendou esse daqui. que preciosidade que é 'hometown cha-cha-cha', que experiência deliciosa foi ter feito parte desse universo, me sentir, também, uma moradora de gongjin. já me sinto órfã.
Normal People
4.4 440Sou uma amante do drama, especialmente daqueles que trabalham de forma harmoniosa com a realidade, que é o caso de 'Normal People'. Fiquei tão empolgada, que comecei a ler o livro - que, confesso, não me empolgou no mesmo nível, mas isso sou eu e minha preguiça, porque achei bom até onde li.
Por conta dessa empolgação, devorei a série, porém, sinto que ela meio que "se perdeu no personagem",
como disse acima, sinto que ela tava muito bem sincronizada com a vida real, até eu sentir uma estereotipização de obras que trabalham bem esses finais "não-felizes", que fogem do delírio fantasioso de que tudo sempre dá certo (como por exemplo o filme 'Blue Valentine' ou 'Encontros e Desencontros'), e querer forçar um constante final não-feliz em todo santo episódio.
Li que muitas pessoas choraram no último episódio e, logo eu, tão chorona, não soltei uma lágrima sequer. Não me tocou a esse ponto, e isso foi bem decepcionante - visto que comecei ela tão empolgada e com essa sede de 'devorá-la' -, mas não quer dizer que não me tocou em algo (até porque se percebe que algo ali me incomodou a ponto de eu vir aqui escrever esse texto), tanto que já saí indicando pra alguns amigos.
E, sim, entendo que é uma frustração minha, mas esse comentário aqui não passa de um desabafo de toda essa frustração, e até um pingo de revolta, que foi como me senti no episódio final.
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3Ka parte deles se vendo dentro dos armários = nada a ver, podre demais
Confissões
4.2 855Nota do Filmow você me prometeu
Black Mirror (5ª Temporada)
3.2 959Vamo junta todo mundo e fingir que essa temporada não existiu
This Is Us (3ª Temporada)
4.5 261 Assista AgoraDiferente da opinião de muitos aqui, pra mim, a terceira temporada manteve o nível de excelência da série. Porém, a diferença é que, ao contrário das temporadas anteriores, esta embalou na vida pré-Rebecca do Jack
- como a guerra e aquele baita plot twist de seu irmão estar vivo (jeitinho de This Is Us de ser) -,
Chorei muito, muito, muito (destaque especial eps. 08, 11 e 13), e também perdi muuuiiito o ar em vários episódios, porque, né? Essa série comete esse tipo de patifarias com seu público (não vou mentir, amo).
Ansiosa pelas respostas que a quarta temporada trará. Tô órfã! :(
Nós
3.8 2,3K Assista AgoraTive a leve sensação que o Jordan só lembrou no final do roteiro que a cópia e a verdadeira tinham sido trocadas. Ok que durante o filme há sinais, mas a cena da sala de aula (que a verdadeira está em frente à lousa) e explica à outra ficou meio confuso, já que, se a outra que era a cópia na real, por que teria necessidade de explicar a ela sobre tudo que ocorria ali embaixo? Sei lá, boiei.
Não é um filme ruim, muito pelo contrário, ele cumpre com a tensão, cumpre com humor na medida certa, atores absurdamente bons - dos adultos às crianças -, porém a história em si eu senti umas pontas soltas.
Dirty John - O Golpe do Amor (1ª Temporada)
3.5 104Eric Bana conte comigo PRA TUDO
Vidro
3.5 1,3K Assista Agora????????????? meu deus, que troço RUIM, pelamor????????????
Queer Eye: Mais Que um Makeover (1ª Temporada)
4.5 157O que tem de novo num programa que transforma pessoas? No caso de Queer Eye, tudo. Cada um dos cinco Fabulosos tem seu objetivo na transformação. Apesar de serem cinco objetivos distintos (moda, aparência, cultura, gastronomia e design), ao final, percebe-se como há vínculo entre esses objetivos e a necessidade da valorização destes para que restabeleça algo já perdido há muito pelos participantes (ou, muitas vezes, que nunca existiu): autoestima e auto-confiança.
Ou seja, diferente de muitos programas nessa temática, o método de transformar de QE vai muito além de transformações mesquinhas e pouco empáticas. Muito pelo contrário, cada objetivo traçado tem sentido para as necessidades do participante.
As roupas escolhidas pelo Tan tem por método, além da melhoria e sofisticação, fazer com que a pessoa se sinta confortável e que tenha coerência com seu estilo. As refeições ensinadas pelo Antoni são referências a algo que o participante já costuma comer, ou uma tradição familiar, e, apesar de Antoni aprimorar mais o prato ou a bebida, busca ensinar de uma forma fácil para que a pessoa seja capaz de aprender e fazer. O método de Karamo traz a auto-confiança e essa autoestima para o participante, seja por meio de conversas, dinâmicas etc. Jonathan tem nem o que falar, né? Adoro esse estilo todo poc e absurdamente engraçado e, no fim, cuida da aparência com empatia e cuidado, não fugindo do estilo da pessoa. Por fim e MUITO importante, Bobby. O que dizer sobre? O cara arrasa absurdos! Li que, enquanto seus colegas têm dias de folga durante aquela semana, Bobby costuma trabalhar os sete dias corridos. Merece muito reconhecimento! As casas/estabelecimentos ficam maravilhosos, modernos, nem um pouco bregas e MUITO funcionais.
Tô apaixonada por esse show, foi uma surpresa muito gostosa. <3
O Círculo
2.6 587 Assista AgoraMuito podre e cheio de furos. Triste, pois tinha potencial.
Legalmente Loira 3
4.0 3Meu deus isso TEM que acontecer
Dançando no Escuro
4.4 2,3K Assista AgoraGENTE PELO AMOR DE DEUS QUE FILME É ESSE
QUAL A NECESSIDADE DISSO TUDO
PROIBIDÍSSIMO PRA QUEM É CARDÍACO
Investigação Criminal (1ª Temporada)
3.9 81 Assista AgoraÉ uma boa série, sem dúvidas, mas peca em ser um tanto confusa.
Nos casos da Isabela e da Suzane, consegui compreender muito bem, isso porque eu acompanhei ambos na mídia em suas respectivas época, além de ter lido o livro "Casos de Família". Porém, no restante dos casos, fiquei muito perdida com as sequências dos fatos, alguns eu não compreendi muito bem a motivação...
Por exemplo, no da Mércia, fiquei muito perdida com o porquê do pescador não contar à polícia de ter visto o carro sendo jogado na represa, ele era parente ou conhecido do Evandro??? Tendi nada, ficou vago... Outra coisa sobre esse mesmo caso, não sei se perdi esse detalhe, mas depois, quando fui pesquisar, vi que o Mizael deixou seu carro próximo à casa da avó da Mércia, por isso geraram logo suspeitas em cima dele, mas eu não tinha entendido que o carro estava próximo à casa dela, apenas entendi que eles encucaram dele ficar parado naquele lugar nada convencional por três horas. E sobre o Farah Jorge Farah, gente? Que vai e vem na história... Sem contar que ficamos sabendo pelo vídeo que o marido da Maria do Carmo fez um BO, mas não ficamos sabendo que o médico contou à sobrinha o que tinha feito e que foi assim que a polícia descobriu sobre o crime... Sei lá, muitas pontas soltas...
Gostei, achei interessante, porém, como eu disse, se perde um pouco no meio da confusão de falta de cronologia. Não sei se a intenção foi fugir do convencional, só que pra mim isso foi um pouco difícil de acompanhar. É legal pra você conhecer os casos, mas acho interessante pesquisar depois sobre cada um pra conhecer melhor os detalhes. Fiz isso e foi legal fazer essa junção de informações pra entender.
Um Lugar Silencioso
4.0 3,0K Assista AgoraAdorei! Algo diferente e novo em meio a tantos clichês. Porém, todavia, contuuudo,
penso que a dinâmica do filme estava seguindo de forma perfeita no estilo carregado, até que acontece a primeira movimentação toda quando a mãe está sozinha em casa e depois disso começam a ter alguns momentos muito exagerados. Como o prego, achei desnecessário, o fato da bolsa ter estourado penso que já era tenso suficiente... E depois, naquele momento que a mãe estava sozinha no "alçapão" (não sei se era exatamente um), o ~bicho~ aparece lá meio que do nada só pra criar uma atmosfera de medo...
O Diabo Veste Prada
3.8 2,4K Assista AgoraAcho uma AUDÁCIA essa obra divina ter 3.8 em sua avaliação... e tinha que ser tombado como patrimônio mundial
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraA Adèle, diferente da Bella (Kristen Stweart), por exemplo, passa um ar de blasé verdadeiro, humor apático, e isso funciona muito bem, principalmente quando encontra Emma, que é seu completo oposto. A paixão entre as duas é algo quase palpável, emocionante, mas que acaba sendo "posto à prova" quando vão amadurecendo e vão morar juntas. Na festa que as duas dão em sua casa, fica muito nítida essa diferença.
Sobre a forma que vai se construindo a quase indiferença da Emma e a carência da Adèle, nota-se o quão assustadoramente real é aquilo... Minha opinião é que, obviamente a Adèle errou traindo, mas é quase compreensível tê-lo feito, e fica ainda mais compreensível quando as duas se encontram no café (achei isso tão peculiar, já que a Adèle tinha dito às amigas que conheceu Emma em um) e ficamos sabendo que a Emma acabou por ficar com a Lise (essa que, na festa na casa das duas, havia ficado flertando horrores com a Emma). O que me deixa muito entristecida é o quanto a Adèle ficou comendo o pão que o diabo amassou, no arrependimento e não conseguindo seguir em frente.
Assisti pela segunda vez ontem - a primeira tinha visto logo que saiu - e minha percepção mudou muito de toda a situação... Mas, como comentei anos atrás aqui, "Cest la vie". Né?
Perfeita Pra Você
3.3 225 Assista AgoraFraquinho e mais do mesmo...
Não é ruim, mas é fraco, e tenta convencer usando a temática pesada que é o câncer, mas acaba pecando por conta do "mais do mesmo", essa coisa nova de usar um assunto complicado tentando ficar "despojado" usando do humor... mas, como já disseram abaixo, usou humor demais e se perdeu.
Quanto à química do casal, zero. Em nenhum momento eles pareciam um casal, na real, apesar de forçar querendo mostrar que estão juntos desde criança, parecem que vivem em mundos distintos.
Só meti o pau e parece que não gostei, de fato, não achei nada demais, mas é legalzinho pra ver quando você não tem nada melhor pra assistir.
Questão de Tempo
4.3 4,0K Assista AgoraComo definir?
Esse filme é feito um carinho na alma.
Meu Malvado Favorito 3
3.4 404 Assista AgoraAchei bem ruinzico. Mas o vilão é engraçado.
6 Anos
2.8 329 Assista AgoraGostei muito do filme, costumo gostar bastante desse estilo de filmes que passam um ar de vida real.
Fiquei com ranço do embuste do Dan que não parava nunca de avacalhar com o namoro dos dois. A partir do primeiro beijo que deu na Amanda, ele não conseguia demonstrar estar triste com a situação, ainda fazia a Mel se sentir culpada. Só no final, quando ele percebeu que de fato ela não queria mais, é que abriu os olhos. Típico, né?
Loucamente Apaixonados
3.5 1,2K Assista AgoraQue filme lindo e triste ao mesmo tempo.
Relacionamentos deveriam ser simples. Deveriam ser algo como, se você ama a outra pessoa e esse sentimento é recíproco, isso bastasse. Mas infelizmente não é assim, e o filme mostrou muito disso.
No começo, eram dois jovens saindo da faculdade, loucos para ficarem juntos, dispostos a fazer qualquer coisa. Com o passar do tempo, cada um se estabelece profissionalmente em seus respectivos países, o que dificulta ainda mais a proximidade do casal.
E mostra que, apesar de fazerem de tudo pra ficarem juntos, apesar de perceberem que não conseguem seguir em frente sem o outro, quando, enfim, ficam juntos (tanto quando ele vai pra Inglaterra morar lá, assim como quando ela volta pra LA - no fim do filme), fica claro que, apesar de estarem juntos, muita coisa aconteceu no meio do caminho, tem certo rancor (por terem ficado com outras pessoas), talvez, assuntos mal resolvidos... Outras questões apareceram durante esses anos que passam a atrapalhar o foco principal deles: ficarem juntos.
Amor deveria bastar, porém a vida é mais que isso. Achei o final bem doloroso.