Um grande pequeno filme. Começa restrito, vai crescendo, crescendo até resultar em uma chuva de brilhantes e majestosas estrelas-cadentes.
É em produções como essas que passamos a valorizar as pequenas coisas da vida.
Elenco todo em sintonia, contando com uma Dakota Fanning forte e um tanto ranzinza demais, mas ok, o filme era dela mesmo.
Linda trilha sonora, fotografia, roteiro. Só sei que agora quero fazer minha lista de objetivos e desejos. Não preciso de uma doença, precisei apenas de um filme.
"Momentos... Nossa vida é uma série de momentos. Cada um... Uma viagem para o fim. Desapegue, desapegue de tudo..."
Diferente dos filmes que tratam da deficiência, As Sessões nos faz sentir compaixão e não, dó.
Com a habilidade de transformar cenas de sexo em lindas sequências, sem cair na pieguice, pelo contexto em que é aplicada, Ben Lewin se mostra um promissor diretor.
Helen Hunt atua, sim, muito bem, mas o que é John Hawkes? Deus, cadê a indicação a Melhor Ator? Pare de reconhecer quem não merece, Academia e olhe para atores como o Hawkes, por favor!
No mais, é um filme tocante, um tanto quanto discreto, e que nos faz pensar em como não damos valor a "perfeição" de nossos corpos.
Elenco de primeira. Até os que não tiveram mais que 5 falas, deram um show. Naomi Watts mais do que nunca intensa e mãe (todos sabemos o que isso significa). E McGregor com uma ótima atuação.
Alguns erros de continuidade são obliterados por grandes efeitos visuais, trilha sonora no tom certo e um roteiro, de certa maneira, simples, mas de uma sensibilidade gigante.
Mesmo com uma impressão incômoda de "já vi essa história em algum lugar" e parecendo ser uma animação da Dreamworks (não que isso seja necessariamente uma ofensa, mas para os padrões Pixar, talvez), Valente encanta, inspira e nos delicia com acontecimentos clichês, porém bem utilizados.
Lindo tecnicamente, além da ótima trilha sonora do Patrick Doyle.
Um ótimo filme mesmo. Às vezes, é bom deixar de lado as produções "cabeça" e perceber que também há beleza nas explosões, nos planos infalíveis, em um tiroteio. O primeiro Bond que eu vejo e já me deixou com vontade de ver os outros longas.
Judi Dench e Daniel Craig incríveis, além do excelente e excêntrico vilão interpretado por Javier Bardem.
Só acho que o mistério inicial, do roubo do HD, ficou tão em 2º lugar, que não me lembro de ter uma explicação ou solução para o problema. Meio furada, essa parte.
Não queira assistir a esse filme esperando grandes reviravoltas, mistérios ou algumas das características das produções do próprio Hitchcock, mas vejo-o de mente aberta, pois só assim será capaz de ver que existia muito mais por trás de um grande mestre do cinema.
Além de um roteiro e de uma direção muito seguras de si, não há como desviar os olhos de Anthony Hopkins quando este se encontra em cena. Simplesmente magnânimo. Não podemos esquecer também de uma encantadora Helen Mirren.
Talvez não seja o mais merecedor do Oscar de melhor maquiagem/cabelo, mas além do Hopkins, me como conseguiram deixar o James D'Arcy IGUALZINHO ao Anthony Perkins? Trabalho de mestres.
No mais, um ótimo filme sobre um monstro das telonas (no bom sentido);
De Volta para o Futuro I, II, III. Forest Gump – O Contador de Histórias. Náufrago. Grandes produções que foram além das telas de cinema: Se tornaram parte da cultura pop. Todos esses ótimos trabalhos de um Robert Zemeckis, no mínimo, inspirado. Uma pena que toda essa ‘inspiração’ tenha trazido à vida um filme monótono, inexpressivo, prolongado excessivamente e sustentado apenas pela vontade do espectador de dizer: “Sim, eu consegui, com um esforço nunca antes experimentado, assistir O Voo. Esse erro que custou mais de duas horas da minha vida.”
A ideia é muito interessante: Mostra como a arte serve como válvula de escape para os detentos, assim como serve para nós. Os atores, todos, são excelentes, alguns, já nos testes, se destacam dos outros. Há algumas cenas engraçadas, outras bem dramáticas. Mas só.
Sinceramente, não via a hora de terminar. Um pouco decepcionante. Definitivamente não é um filme para mim.
Uma história incrível que se torna ainda mais grandiosa com a presença de uma estupenda Marion Cotillard. O mundo se rende ao seu talento. E obrigado por possui-lo.
Podem me julgar o quanto quiserem, mas nunca imaginei que uma atriz voltada ao público teen como a Emily Osment se sairia também bem em um papel dramático. Na verdade, por vários momentos, a sua atuação sustenta o filme. Filme este que tem um tema incrível, um elenco até que satisfatório, mas uma execução que não faz jus às suas qualidades. Sente-se que há algo de sério ocorrendo com a protagonista, com os que a rodeiam, mas esse problema não consegue chegar até nós, soa, por vezes, melodramático demais.
Entretanto, é um tipo de violência que precisa ser cessada. E isso começa com cada um de nós. Começa aqui, nessa página, discutindo com respeito as opiniões alheias.
Além de ser, como disseram abaixo, "talvez a maior homenagem ao Superman no cinema", também toca corações humanos e de lata na cena em que o gigante pede para o Hogarth ficar e vai de encontro ao míssil, após lembrar da frase: "Você é quem escolhe ser". Por fim, ele escolheu ser o herói: "Super Homem"
< Esse cartaz é que devia ser o padrão, pois os outros vendem um filme errado. Não sei se são as cores, o modo das pessoas... enfim, só que parecem um filme trash sobre um terremoto. Sem a sinopse, passa até como um filme de terror. Agora, o trailer. Esse sim é incrível. Quero pra ontem o filme.
Mais poderoso que muitos thrillers live-action, honrando a frase da crítica "Se Alfred Hitchcock se juntasse a Walt Disney, eles fariam um filme como esse."
Há um porém, que é bem do decepcionante: seu final pouco inspirado.
Deveriam ter terminado o filme quando a Rumi-Chan abre os braços diante do caminhão. Sim, diriam que Cisne Negro novamente absorveu aspectos desse anime, mas que seria bem mais fantástico, seria.
No livro, eu simplesmente odiei o Sean Parker. Era quase impossível não repugná-lo, aliás. Já no filme, não sei se pela atuação do Timberlake, ainda fraca ou pelo roteiro, que tirou muito do personagem, ele só é chato. E um chato do tipo: "Que mosca chata!".
Refletindo sobre o Zuckerberg, foi totalmente ao contrário. Pelas páginas, ele parecia apenas um cara idiota, um excêntrico totalmente perdido. Pela grande tela (ou no meu caso, a pequena), eu mesmo quase soquei a mão na monitor naquele momento que... Bom, que assistiu, sabe o qual! Acredito que isso tenha se dado pela ótimo atuação do Eisenberg.
No mais, é um filme interessante e te ensina alguns lances sobre como a vida na selva virtual é tão ou até mais perigosa que na selva de pedras ou animal. Mas não merecia toda a badalação que teve.
Complexo e extasiante. Nos mostra que a jornada pode ser fodástica e marcante e psicótica e atordoada e confusa, mas também brilhante, inteligente, extraordinária. E talvez, até mais recompensadora do que a conquista final.
Mesmo tendo (literalmente) chorado deleitando-me com todo esse FILME (com letras maiúsculas, oh, sim), ainda não sei se é um dos meus favoritos. Não do Nolan, mas de todos os filmes que eu já vi (mesmo avaliando-o como 5/5). Acho que terei que reassisti-lo pelo resto da minha vida até entendo-lo completamente (não me venha dizer que entendeu cada detalhe vendo 2 ou 3 vezes) e quem sabe, assim, torná-lo imortal dentro de mim.
Não era, e acredito que nunca foi, o fim do mundo o foco central do filme. O protagonista sempre foi a vida, não a busca pela salvação da humanidade, mas por salvar cada um de nós de nossos monstros internos, passados fantasmagóricos, aquilo que persiste em nos assombrar.
E acho que é a compreensão que faltou nos críticos e nos espectadores ao avaliarem Procura-se um Amigo para o Fim do Mundo como ruim/mediano. Ausência de sentimento. Somos tão coisificados e desumanizados que um simples filme sobre "amor" nos passa despercebido, nos é clichê, nos é inútil.
Não é um dos grandes ou um dos clássicos, nem uma obra-prima moderna, mas esse longa, com seus altos e baixos, que cativam e assombram, ao mais uma vez no cinema, mostrar como o ser humano pode ser destrutivo e afetuoso em momentos extremos, traz o já batido ensinamento de que hoje, mais do que nunca, devemos compreender que necessitamos de todos, até de desconhecidos, para existir e até mais importante, viver.
Muito barulho para muito zZzZzZzZzZzZzZzZ. Filme com um bom enredo quase que desperdiçado. O que salva é a fotografia e as locações, que fazem-no mais humano. E só.
Que a Jennifer Lawrence tem muito talento: Inegável. Que ela mereceu ser indicada ao Oscar: Duvidoso.
Agora e Para Sempre
4.0 1,5KUm grande pequeno filme. Começa restrito, vai crescendo, crescendo até resultar em uma chuva de brilhantes e majestosas estrelas-cadentes.
É em produções como essas que passamos a valorizar as pequenas coisas da vida.
Elenco todo em sintonia, contando com uma Dakota Fanning forte e um tanto ranzinza demais, mas ok, o filme era dela mesmo.
Linda trilha sonora, fotografia, roteiro. Só sei que agora quero fazer minha lista de objetivos e desejos. Não preciso de uma doença, precisei apenas de um filme.
"Momentos... Nossa vida é uma série de momentos.
Cada um... Uma viagem para o fim.
Desapegue, desapegue de tudo..."
As Sessões
3.8 627 Assista AgoraDiferente dos filmes que tratam da deficiência, As Sessões nos faz sentir compaixão e não, dó.
Com a habilidade de transformar cenas de sexo em lindas sequências, sem cair na pieguice, pelo contexto em que é aplicada, Ben Lewin se mostra um promissor diretor.
Helen Hunt atua, sim, muito bem, mas o que é John Hawkes? Deus, cadê a indicação a Melhor Ator? Pare de reconhecer quem não merece, Academia e olhe para atores como o Hawkes, por favor!
No mais, é um filme tocante, um tanto quanto discreto, e que nos faz pensar em como não damos valor a "perfeição" de nossos corpos.
O Impossível
4.1 3,1K Assista AgoraUma grande amostra da fé e do amor pela família.
Elenco de primeira. Até os que não tiveram mais que 5 falas, deram um show. Naomi Watts mais do que nunca intensa e mãe (todos sabemos o que isso significa). E McGregor com uma ótima atuação.
Alguns erros de continuidade são obliterados por grandes efeitos visuais, trilha sonora no tom certo e um roteiro, de certa maneira, simples, mas de uma sensibilidade gigante.
No fim, o que mais importa é a vida.
"Just close your eyes and think of something nice"
Valente
3.8 2,8K Assista AgoraMesmo com uma impressão incômoda de "já vi essa história em algum lugar" e parecendo ser uma animação da Dreamworks (não que isso seja necessariamente uma ofensa, mas para os padrões Pixar, talvez), Valente encanta, inspira e nos delicia com acontecimentos clichês, porém bem utilizados.
Lindo tecnicamente, além da ótima trilha sonora do Patrick Doyle.
E quem viu, nos créditos: "dedicated with love and gratitude to Steve Jobs: your partner, mentor and friend"? Foi ali que quase chorei.
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista AgoraUm ótimo filme mesmo. Às vezes, é bom deixar de lado as produções "cabeça" e perceber que também há beleza nas explosões, nos planos infalíveis, em um tiroteio. O primeiro Bond que eu vejo e já me deixou com vontade de ver os outros longas.
Judi Dench e Daniel Craig incríveis, além do excelente e excêntrico vilão interpretado por Javier Bardem.
Só acho que o mistério inicial, do roubo do HD, ficou tão em 2º lugar, que não me lembro de ter uma explicação ou solução para o problema. Meio furada, essa parte.
E... JAMES BOND WILL RETURN!
Hitchcock
3.7 1,1K Assista AgoraNão queira assistir a esse filme esperando grandes reviravoltas, mistérios ou algumas das características das produções do próprio Hitchcock, mas vejo-o de mente aberta, pois só assim será capaz de ver que existia muito mais por trás de um grande mestre do cinema.
Além de um roteiro e de uma direção muito seguras de si, não há como desviar os olhos de Anthony Hopkins quando este se encontra em cena. Simplesmente magnânimo. Não podemos esquecer também de uma encantadora Helen Mirren.
Talvez não seja o mais merecedor do Oscar de melhor maquiagem/cabelo, mas além do Hopkins, me como conseguiram deixar o James D'Arcy IGUALZINHO ao Anthony Perkins? Trabalho de mestres.
No mais, um ótimo filme sobre um monstro das telonas (no bom sentido);
Argo
3.9 2,5KMesmo com o início de informações pouco claras, tem um dos momentos mais aflitivos que eu já tive o prazer de assistir. Intenso e ótimo.
O Voo
3.6 1,4K Assista AgoraDe Volta para o Futuro I, II, III. Forest Gump – O Contador de Histórias. Náufrago. Grandes produções que foram além das telas de cinema: Se tornaram parte da cultura pop. Todos esses ótimos trabalhos de um Robert Zemeckis, no mínimo, inspirado. Uma pena que toda essa ‘inspiração’ tenha trazido à vida um filme monótono, inexpressivo, prolongado excessivamente e sustentado apenas pela vontade do espectador de dizer: “Sim, eu consegui, com um esforço nunca antes experimentado, assistir O Voo. Esse erro que custou mais de duas horas da minha vida.”
Leia a resenha completa em
O Voo
3.6 1,4K Assista AgoraNada além de razoável.
César Deve Morrer
4.0 82 Assista AgoraA ideia é muito interessante: Mostra como a arte serve como válvula de escape para os detentos, assim como serve para nós. Os atores, todos, são excelentes, alguns, já nos testes, se destacam dos outros. Há algumas cenas engraçadas, outras bem dramáticas. Mas só.
Sinceramente, não via a hora de terminar. Um pouco decepcionante. Definitivamente não é um filme para mim.
Piaf - Um Hino ao Amor
4.3 1,1K Assista AgoraUma história incrível que se torna ainda mais grandiosa com a presença de uma estupenda Marion Cotillard. O mundo se rende ao seu talento. E obrigado por possui-lo.
Agora e Para Sempre
4.0 1,5KA sinopse me lembra um dos livros mais tocantes que eu já li, Como Viver Eternamente. Agora eu quero ver.
Bullying Virtual
3.1 421Podem me julgar o quanto quiserem, mas nunca imaginei que uma atriz voltada ao público teen como a Emily Osment se sairia também bem em um papel dramático. Na verdade, por vários momentos, a sua atuação sustenta o filme. Filme este que tem um tema incrível, um elenco até que satisfatório, mas uma execução que não faz jus às suas qualidades. Sente-se que há algo de sério ocorrendo com a protagonista, com os que a rodeiam, mas esse problema não consegue chegar até nós, soa, por vezes, melodramático demais.
Entretanto, é um tipo de violência que precisa ser cessada. E isso começa com cada um de nós. Começa aqui, nessa página, discutindo com respeito as opiniões alheias.
É o Fim
3.0 2,0K Assista AgoraA página do filme já foi criada aqui
O Gigante de Ferro
4.1 508 Assista AgoraSimples e belo.
Além de ser, como disseram abaixo, "talvez a maior homenagem ao Superman no cinema", também toca corações humanos e de lata na cena em que o gigante pede para o Hogarth ficar e vai de encontro ao míssil, após lembrar da frase: "Você é quem escolhe ser". Por fim, ele escolheu ser o herói: "Super Homem"
O Impossível
4.1 3,1K Assista Agora< Esse cartaz é que devia ser o padrão, pois os outros vendem um filme errado. Não sei se são as cores, o modo das pessoas... enfim, só que parecem um filme trash sobre um terremoto. Sem a sinopse, passa até como um filme de terror.
Agora, o trailer. Esse sim é incrível. Quero pra ontem o filme.
Perfect Blue
4.3 815Mais poderoso que muitos thrillers live-action, honrando a frase da crítica "Se Alfred Hitchcock se juntasse a Walt Disney, eles fariam um filme como esse."
Há um porém, que é bem do decepcionante: seu final pouco inspirado.
Deveriam ter terminado o filme quando a Rumi-Chan abre os braços diante do caminhão. Sim, diriam que Cisne Negro novamente absorveu aspectos desse anime, mas que seria bem mais fantástico, seria.
A Rede Social
3.6 3,1K Assista AgoraNo livro, eu simplesmente odiei o Sean Parker. Era quase impossível não repugná-lo, aliás. Já no filme, não sei se pela atuação do Timberlake, ainda fraca ou pelo roteiro, que tirou muito do personagem, ele só é chato. E um chato do tipo: "Que mosca chata!".
Refletindo sobre o Zuckerberg, foi totalmente ao contrário. Pelas páginas, ele parecia apenas um cara idiota, um excêntrico totalmente perdido. Pela grande tela (ou no meu caso, a pequena), eu mesmo quase soquei a mão na monitor naquele momento que... Bom, que assistiu, sabe o qual! Acredito que isso tenha se dado pela ótimo atuação do Eisenberg.
No mais, é um filme interessante e te ensina alguns lances sobre como a vida na selva virtual é tão ou até mais perigosa que na selva de pedras ou animal. Mas não merecia toda a badalação que teve.
Clube dos Cinco
4.2 2,6K Assista AgoraSimplesmente delicioso de assistir. Cada um dos cinco guarda um pouco de todos nós.
Kick-Ass: Quebrando Tudo
3.9 2,8K Assista AgoraAlguém sabe onde eu posso comprar o DVD?
A Origem
4.4 5,9K Assista AgoraComplexo e extasiante. Nos mostra que a jornada pode ser fodástica e marcante e psicótica e atordoada e confusa, mas também brilhante, inteligente, extraordinária. E talvez, até mais recompensadora do que a conquista final.
Mesmo tendo (literalmente) chorado deleitando-me com todo esse FILME (com letras maiúsculas, oh, sim), ainda não sei se é um dos meus favoritos. Não do Nolan, mas de todos os filmes que eu já vi (mesmo avaliando-o como 5/5). Acho que terei que reassisti-lo pelo resto da minha vida até entendo-lo completamente (não me venha dizer que entendeu cada detalhe vendo 2 ou 3 vezes) e quem sabe, assim, torná-lo imortal dentro de mim.
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraPodem lançar todos os trailers possíveis para esse filme, mas nenhum superará esse. http://www.youtube.com/watch?v=xk5UStefYmE
And the Oscar goes to… Anne Hathaway
Procura-se um Amigo para o Fim do Mundo
3.5 1,8K Assista AgoraNão era, e acredito que nunca foi, o fim do mundo o foco central do filme. O protagonista sempre foi a vida, não a busca pela salvação da humanidade, mas por salvar cada um de nós de nossos monstros internos, passados fantasmagóricos, aquilo que persiste em nos assombrar.
E acho que é a compreensão que faltou nos críticos e nos espectadores ao avaliarem Procura-se um Amigo para o Fim do Mundo como ruim/mediano. Ausência de sentimento. Somos tão coisificados e desumanizados que um simples filme sobre "amor" nos passa despercebido, nos é clichê, nos é inútil.
Não é um dos grandes ou um dos clássicos, nem uma obra-prima moderna, mas esse longa, com seus altos e baixos, que cativam e assombram, ao mais uma vez no cinema, mostrar como o ser humano pode ser destrutivo e afetuoso em momentos extremos, traz o já batido ensinamento de que hoje, mais do que nunca, devemos compreender que necessitamos de todos, até de desconhecidos, para existir e até mais importante, viver.
Inverno da Alma
3.5 938Muito barulho para muito zZzZzZzZzZzZzZzZ. Filme com um bom enredo quase que desperdiçado. O que salva é a fotografia e as locações, que fazem-no mais humano. E só.
Que a Jennifer Lawrence tem muito talento: Inegável. Que ela mereceu ser indicada ao Oscar: Duvidoso.
Esperava muito mais (do filme e da Jennifer).