É um desenho bem legal, mas não passa em nenhum momento a sensação de perigo real para os protagonistas. Parece que só a Felina evoluí realmente na personalidade.
Serie promissora, melhorando bastante nessa temporada com algumas cenas bem interessantes. Em comparação com a obra original, vulgo quadrinhos, estão demorando demaaaaaais para desenrolar a história. Mesmo assim, as adaptações se saem bem, propondo boas adaptações. Curiosamente estamos em um momento de quebra de super heróis, onde todo mundo enjoou da enxurrada de filmes da Marvel e erros e acertos da DC. O que gera a oportunidade dessa série crescer mais. Infelizmente os investimentos da Amazon ainda são tímidos. Ainda assim, temos algumas cenas bem memoráveis.
Ótima série. Fui assistir só agora e queria outra temporada.
Em síntese, é uma novela bem feita. O plot e os subplots são interessantes, faltando apenas desenvolver melhor o elenco de apoio com seus próprios dramas. Como os excelentes Rai e Walace (e porteiro) que são de longe os melhores personagens, com ótimos diálogos e interação. Algumas viradas são sem sentido como a Manu e a Maria Isabel que surtam ao saber da falência, dando a impressão que algumas coisas no seriado foram sendo mudadas na medida que tudo foi sendo gravado.
Destaque para a trilha sonora e alguns ótimos trabalhos de fotografia, principalmente envolvendo a orla. O que é naturalmente lindo é fácil de captar, mas nem sempre de retratar.
Também é interessante comentar sobre as ideias que a série passa, de subalternação e mistura. Que acabam acontecendo, chegando até a se misturarem mas nunca sem um grau de afastamento. A cena final com a família olhando a praia da sacada do seu super apartamento de luxo com a empregada junto a eles é completamente fantasiosa. Tem diversos outros pontos para ressaltar, são bons e servem a obra, apesar de não serem tão notáveis.
Pena que é de 2012, fiquei aguardando uma segunda temporada.
Tem temas atuais, abordagem e crítica muito boas, porém é mais uma série da HBO com essa pegada de cotidiano e temos várias disso como Girls, High Maintenance, Search Party e outras. Por isso não é inovadora e nem excepcional. Felizmente o normal da HBO é acima de qualquer outra. E ainda, o trio principal arrasa na tela, Arabela (Coel), Terry (Opia) e Kweli (Essiedu).
Shonen genérico de porrada. As animações são muito bem feitas e tentam construir os personagens no breve tempo da história. Da para assistir sem muitas pretensões.
Finalmente acertaram o ritmo da série e ela vem muito melhor que a primeira temporada. Os recursos e cenas de ação são totalmente acertados no som e empolgam, mas poderia haver mais investimento nisso (oh Netflix, solta a verba!). Mesmo assim se viram bem.
A interação dos personagens não condiz com seu treino e formação como equipe. Apenas o 1 e o 5 não são assim. E em uma cena ou outra eles concordam em se ajudar
a viagem no tempo não da totalmente certo. E é isso gente, é muito mais provável que isso aconteça. Achei ótimo ir por aí.
Acertaram dessa vez, mas a série ainda precisava de mais recursos. E senti falta de agentes fortes como Hazel e Chacha. Mesmo assim, essa série ainda é um acerto.
MA RA VI LHO SO de muitas formas. Tantas descobertas e as meninas estavam brilhando nessa atuação mais amadora, natural e totalmente carismática. Seria Daniel Filho o Judd Apatow brasileiro?
Oh Netflix, Globoplay, Prime, Hulu, HBO, vamos voltar com essa série. Nesse formato de inicio dos anos 90, vai hypar totalmente.
Inclusive TEM UM FILME relativamente recente. Procurem aí
O vírus, seu propagador são plots principais. Não sei diferenciar enredo de roteiro, quem souber me corrija. O sub plot que interessa, as questões dos personagens principais e daqueles adolescentes que é o afloramento da sexualidade. Sua impossibilidade, naturalmente, de conte-la. Temos uma camisinha do beijo e não é atoa. E mesmo na iminência de um perigo, escolhem viver, mesmo que a viver signifique abraçar esse perigo. Ah essa adolescência....
E olha a língua, 3% é elogiado lá fora e aqui jogaram pedras. Vai entender essa sindrome de vira lata
Viagem no tempo é um coisa complexa e em geral as pessoas se perdem em algum momento, aqui não é diferente. Da segunda para a terceira temporada as coisas não se situam muito bem, mas ai vão se explicando e por fim vem um final bem justo.
O final não chega a ser um desenrolar tão lógico, mas bem razoável. Jogam na cara um conceito metafísico gnóstico que o espectador não vai ter peito para encarar os dois. Por outro lado, da para aceitar numa boa. Por fim, no derradeiro fim, a jornada foi o mais importante. O protagonismo final não foram das figuras já cansadas e verdadeiros tecelões da história. Mas a resposta foi entregue por eles, bem como a maturidade e experiência para aceitar e propor a melhor soluções. A do término dos ciclos infinitos de conflito, dor e amor.
Baita ficção com um punhado de conceitos filosóficos germânicos, seja nas palavras, seja nas ações. Vai virar cult.
O documentário é fantástico, empolgante e bastante informativo. Um terço do Jordan é mídia, muita divulgação e exposição. Os US forçam muito a barra nisso, eles são realmente bons em criar ícones. Os dois outros terços são qualidade, força de vontade, competência, companheiros e vontade de vencer. O homem estabeleceu um patamar meio único nesse esporte e isso é realmente admirável.
Também é impressionante como os US são competentes em marketing e ao guardar seus registros. Tivemos diversos atletas brasileiros a nível de Jordan em diversas modalidades esportivas, principalmente futebol, mas nem sempre é possível fazer um relato tão intenso.
Apenas legalzinho. Particularmente curto a evolução dos personagens nos obras onde Ryan Murphy esta envolvido e aqui ela foi fraca. Normalmente isso muda na segunda temporada, com o aprofundamento mais detalhado. Aqui as coisas acontecem convenientemente bem para todos e elas vão se desenrolando aos as poucos com um idealismo que deveria existir. Mas ainda não vi o brilho de diferencial da série, como Ryan fez fez com Glee e Pose. Acaba que as boas histórias são apenas a da Avis e do Archie.
Destaques para o elenco mais experiente e mais velho, Avis, Ellen e Dick que são impecáveis. Também gostei de ver Dylan (Ernie) e o Sheldon (Jim Parsons/Henry) se reinventando.
Dispensando comentários sobre Pike, L'Rell e Philippa também mandam muito bem e entregam uma presença muito boa para seus personagens. O novo Spock também se saiu bem.
A série mantém um ritmo bom, para o tipo de abordagem e a quantidade de elementos que passa. Achei meio falho aqueles pontos do desfecho, são meio nas haver. Apesar do final em si ser bem bom.
Gostei também do diretor de atuação que o instruiu bem os oficiais mais coadjuvantes na sua atoa , realmente soam como fiéis e profissionais. Nesse ponto fica complicado comentar o desenvolvimento da Michael e Tully, que soa bem rebelde e a outra meio imatura.
Série bastante interessante sobre cotidiano e o way of life de algumas jovens skatistas mulheres de NY. Os episódios são bem apreciativos, no jeito que o canal costuma fazer, e também servem para realçar esse momento tão marcante nas nossas vidas que é a juventude e esses super hobby que é o skate. Também mostrar um pouco de cenas com manobras, e sério, quem curte a prática também costuma gostar bastante desses vídeos.
É uma reformulação de Skate Kitchen e as atrizes não soam muito experientes (elas são atrizes profissionais? Não né?), mas em um contexto de skate isso contribui para a história, principalmente na naturalidade que conseguiram captar suas reações. Assim como em Mid90s.
Outro ponto aqui é na originalidade de cada uma das personagens, tão diferentes entre si.
Deem uma chance que compensa. E entra para os poucos filmes top sobre skate (como Vida Sobre Rodas, Lords of Dogtown, Mid90s, Skate Kitchen)
Muito boa. Demonstra de forma clara, dentro do possível, a situação sofrida por mulheres em alguns relacionamentos abusivos e criminosos.
é um pouco escolinha, com exemplo e o-que-se-deve-fazer, mas deve ser proposital. Fazendo a série soar como educativa. Mas isso não atrapalha em nada e as atuações também foram bem interessantes.
Indiquem para seus parceiros ou companhias masculinas próximas a título de aprendizado ou para outras mulheres, como exemplo, do que elas não devem tolerar ou se submeter.
Seria interessante em uma segunda temporada termos exemplos lgbtq+, algo envolvendo idosos e talvez algo sobre homens, como um exposed errôneo ou vingativo (sei que o foco aqui não é o masculino, mas é algo que aconteci na vida e interação virtual e também causa danos bastante sérios e inconsequentes para qualquer pessoa).
A série é promissora, aqui é mais um simples slice of life com opções mais atuais e menos exploradas de personagens.
Seria interessante trabalhar um pouco mais na naturalidade dos personagens, como pessoas mais humanas e cheias de falhas. E também, por serem, como citou um comentário abaixo, "didática demais". Nesse ponto, são estímulos demais e um acaba atropelando o outro.
Entendo que a história das pessoas e seu cotidiano também fazem parte da representatividade. Bem como as suas características pessoais ou de nicho. Mesmo assim, me sinto totalmente inapto a comentar aqui se foi bem ou mal retratada.
O grande ponto do Ryan Murphy é o amadurecimento pessoal de personagens. Em Glee isso já era muito bem feito e aqui segue em ritmo parecido. Outro detalhe é que ele gosta de promover disputas, em Glee haviam as competições diárias e as regionais e aqui os bailes. Até achei que era dele ele o nome por trás da série, só com esse detalhe. Dai reparei que cada episódio tem a participação de alguns outros diretores. Dentre eles, inclusive, a Gwyneth Payton.
Como a segunda temporada foi realmente muito boa, essa não seguiu tão bem. Pode ser que a esteja pesando em excesso ou a produção que contou com um status de aceitação do publico e fez ela meio largado. De todo modo, é boa, mas parte totalmente para o cotidiano morno.
Tem um estranho fenômeno que atiça a curiosidade e faz qualquer really ser interessante. Até uma casa totalmente comedida com pessoas bonitas padrão fingido serem amigas e coisas em comum.
Para piorar tem uma parte de comentários que consegue ser engraçada, mais pelo fator curiosidade da opinião de pessoas famosas que também são comedidas demais.
Excelente de muitas formas. Pegaram todas as referências possíveis do slasher e jogaram aqui com re-re-reviravoltas sem fim, mas era isso que acontecia naquelas perseguições, certo?
A temporada foi uma grande homenagem, e dentro da proposta do seriado que sempre pendeu para o trash, isso se encaixa muito bem.
A escolha dos anos 80 também não poderia ser melhor. Vestimentas e trilha.
Bastante promissor, principalmente pela série ter amadurecido junto ao seu desenvolvimento e, talvez, encontrado o melhor caminho a seguir. Se foi proposital, um real parabéns por fazê-lo apenas na segunda temporada demonstrando que esse tipo de amadurecimento demora mesmo. O Rafa Batista está inrretocável. E a Giselle sempre essa maravilha.
A ideia continua boa, seguindo a mesma lógica do filme. Os problemas são três, não investiram em um personagem realmente carismático, arrastaram a trama por mais tempo que o necessários e as viadas são muito fracas..
Temos quatro plots principais, sendo tão enrolado que o quatro só entra mais ou menos no episódio 5, como se fosse algum mistério... Mas é apenas mais uma pessoal com seus problemas do cotidiano.
O roteiro e o desenrolar também são bem óbvios, apesar disso ser aceitável já que estamos falando de pessoas normais. Mas não convencem muito.
Então, a ideia era desistir aqui. Penso que esse formado não funcionou bem, fosse um episódio para núcleo seria bem melhor.
Apenas brilhante. Tem alguns episódios maravilhosos e dignos de nota. Particularmente o da notícia ruim é fulminante em passar como algumas pessoas se sentem frente a esse tipo de erro histórico e que bom que isso chocou algumas pessoas. A série ainda trata de pessoas comuns e elas podem ter problemas reais frente a escolhas insensatas.
Mesmo assim, não acho que a série caminhou para uma abordagem política. Ela só mostra pessoas comuns e de forma cada vez melhor. A série melhorou totalmente e encontrou seu ritmo. Esse episódio doa congumelos é engraçadíssimo.
O elenco é bom e carismático, e a Zoe está brilhando. Mas a trama da a impressão de não saber para onde ir e a música fica em segundo plano com algumas citações de álbuns.
Falta uma boa caminhada para ser tão bom quanto o filme e tiveram longos 10 episódios para isso.
Não é, nem de longe, a melhor parte dessa obra. Mesmo assim, conseguem desenvolver o personagem ainda mais com alguns bons episódios sobre amadurecimento e auto conhecimento.
A pérola aqui é o episódio da Pearl White. Mas o final é muitissimo emocionante, as escolhas das personagens são ótimas. E a reação das gems é ótima.
Por mim, Steven Deveria continuar para sempre. Ou ao menos voltar, em especiais, de vez enquanto.
She-Ra e as Princesas do Poder (3ª Temporada)
4.4 28 Assista AgoraÉ um desenho bem legal, mas não passa em nenhum momento a sensação de perigo real para os protagonistas.
Parece que só a Felina evoluí realmente na personalidade.
The Boys (2ª Temporada)
4.3 647 Assista AgoraSerie promissora, melhorando bastante nessa temporada com algumas cenas bem interessantes.
Em comparação com a obra original, vulgo quadrinhos, estão demorando demaaaaaais para desenrolar a história. Mesmo assim, as adaptações se saem bem, propondo boas adaptações.
Curiosamente estamos em um momento de quebra de super heróis, onde todo mundo enjoou da enxurrada de filmes da Marvel e erros e acertos da DC. O que gera a oportunidade dessa série crescer mais. Infelizmente os investimentos da Amazon ainda são tímidos.
Ainda assim, temos algumas cenas bem memoráveis.
Tem tudo para crescer.
Preamar
4.0 57Ótima série. Fui assistir só agora e queria outra temporada.
Em síntese, é uma novela bem feita. O plot e os subplots são interessantes, faltando apenas desenvolver melhor o elenco de apoio com seus próprios dramas. Como os excelentes Rai e Walace (e porteiro) que são de longe os melhores personagens, com ótimos diálogos e interação.
Algumas viradas são sem sentido como a Manu e a Maria Isabel que surtam ao saber da falência, dando a impressão que algumas coisas no seriado foram sendo mudadas na medida que tudo foi sendo gravado.
Destaque para a trilha sonora e alguns ótimos trabalhos de fotografia, principalmente envolvendo a orla. O que é naturalmente lindo é fácil de captar, mas nem sempre de retratar.
Também é interessante comentar sobre as ideias que a série passa, de subalternação e mistura. Que acabam acontecendo, chegando até a se misturarem mas nunca sem um grau de afastamento. A cena final com a família olhando a praia da sacada do seu super apartamento de luxo com a empregada junto a eles é completamente fantasiosa. Tem diversos outros pontos para ressaltar, são bons e servem a obra, apesar de não serem tão notáveis.
Pena que é de 2012, fiquei aguardando uma segunda temporada.
I May Destroy You
4.5 277 Assista AgoraTem temas atuais, abordagem e crítica muito boas, porém é mais uma série da HBO com essa pegada de cotidiano e temos várias disso como Girls, High Maintenance, Search Party e outras. Por isso não é inovadora e nem excepcional. Felizmente o normal da HBO é acima de qualquer outra.
E ainda, o trio principal arrasa na tela, Arabela (Coel), Terry (Opia) e Kweli (Essiedu).
The God of High School
3.3 28Shonen genérico de porrada. As animações são muito bem feitas e tentam construir os personagens no breve tempo da história. Da para assistir sem muitas pretensões.
The Umbrella Academy (2ª Temporada)
4.1 322Finalmente acertaram o ritmo da série e ela vem muito melhor que a primeira temporada. Os recursos e cenas de ação são totalmente acertados no som e empolgam, mas poderia haver mais investimento nisso (oh Netflix, solta a verba!). Mesmo assim se viram bem.
A interação dos personagens não condiz com seu treino e formação como equipe. Apenas o 1 e o 5 não são assim. E em uma cena ou outra eles concordam em se ajudar
como a cena onde um dos suecos está morto e precisam lidar com o cadáver
Um ponto bem legal mesmo é que
a viagem no tempo não da totalmente certo. E é isso gente, é muito mais provável que isso aconteça. Achei ótimo ir por aí.
Acertaram dessa vez, mas a série ainda precisava de mais recursos. E senti falta de agentes fortes como Hazel e Chacha. Mesmo assim, essa série ainda é um acerto.
Confissões de Adolescente (1ª Temporada)
4.2 82MA RA VI LHO SO de muitas formas. Tantas descobertas e as meninas estavam brilhando nessa atuação mais amadora, natural e totalmente carismática. Seria Daniel Filho o Judd Apatow brasileiro?
Oh Netflix, Globoplay, Prime, Hulu, HBO, vamos voltar com essa série. Nesse formato de inicio dos anos 90, vai hypar totalmente.
Inclusive TEM UM FILME relativamente recente. Procurem aí
Boca a Boca (1ª Temporada)
3.8 168 Assista AgoraObra muito interessante, primou pela qualidade técnica. Esses efeitos não são novos, já estão por aí. Vamos conhecer mais de cinema nacional galera...
Boas atuações e uma trama até bem encaixada. Particularmente prefiro trilhas em português, daria uma ideia ainda mais intensa e local a psicodelia.
Deem uma olhada no canal do PH Santos, ele fez uma análise excelente.
O vírus, seu propagador são plots principais. Não sei diferenciar enredo de roteiro, quem souber me corrija. O sub plot que interessa, as questões dos personagens principais e daqueles adolescentes que é o afloramento da sexualidade. Sua impossibilidade, naturalmente, de conte-la. Temos uma camisinha do beijo e não é atoa. E mesmo na iminência de um perigo, escolhem viver, mesmo que a viver signifique abraçar esse perigo. Ah essa adolescência....
E olha a língua, 3% é elogiado lá fora e aqui jogaram pedras. Vai entender essa sindrome de vira lata
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KViagem no tempo é um coisa complexa e em geral as pessoas se perdem em algum momento, aqui não é diferente. Da segunda para a terceira temporada as coisas não se situam muito bem, mas ai vão se explicando e por fim vem um final bem justo.
O final não chega a ser um desenrolar tão lógico, mas bem razoável. Jogam na cara um conceito metafísico gnóstico que o espectador não vai ter peito para encarar os dois. Por outro lado, da para aceitar numa boa.
Por fim, no derradeiro fim, a jornada foi o mais importante. O protagonismo final não foram das figuras já cansadas e verdadeiros tecelões da história. Mas a resposta foi entregue por eles, bem como a maturidade e experiência para aceitar e propor a melhor soluções. A do término dos ciclos infinitos de conflito, dor e amor.
Baita ficção com um punhado de conceitos filosóficos germânicos, seja nas palavras, seja nas ações. Vai virar cult.
Arremesso Final
4.7 187 Assista AgoraO documentário é fantástico, empolgante e bastante informativo. Um terço do Jordan é mídia, muita divulgação e exposição. Os US forçam muito a barra nisso, eles são realmente bons em criar ícones. Os dois outros terços são qualidade, força de vontade, competência, companheiros e vontade de vencer. O homem estabeleceu um patamar meio único nesse esporte e isso é realmente admirável.
Também é impressionante como os US são competentes em marketing e ao guardar seus registros. Tivemos diversos atletas brasileiros a nível de Jordan em diversas modalidades esportivas, principalmente futebol, mas nem sempre é possível fazer um relato tão intenso.
Hollywood
4.1 330 Assista AgoraApenas legalzinho. Particularmente curto a evolução dos personagens nos obras onde Ryan Murphy esta envolvido e aqui ela foi fraca. Normalmente isso muda na segunda temporada, com o aprofundamento mais detalhado.
Aqui as coisas acontecem convenientemente bem para todos e elas vão se desenrolando aos as poucos com um idealismo que deveria existir. Mas ainda não vi o brilho de diferencial da série, como Ryan fez fez com Glee e Pose. Acaba que as boas histórias são apenas a da Avis e do Archie.
Destaques para o elenco mais experiente e mais velho, Avis, Ellen e Dick que são impecáveis. Também gostei de ver Dylan (Ernie) e o Sheldon (Jim Parsons/Henry) se reinventando.
Star Trek: Discovery (2ª Temporada)
4.2 59 Assista AgoraDispensando comentários sobre Pike, L'Rell e Philippa também mandam muito bem e entregam uma presença muito boa para seus personagens. O novo Spock também se saiu bem.
A série mantém um ritmo bom, para o tipo de abordagem e a quantidade de elementos que passa. Achei meio falho aqueles pontos do desfecho, são meio nas haver. Apesar do final em si ser bem bom.
Gostei também do diretor de atuação que o instruiu bem os oficiais mais coadjuvantes na sua atoa , realmente soam como fiéis e profissionais. Nesse ponto fica complicado comentar o desenvolvimento da Michael e Tully, que soa bem rebelde e a outra meio imatura.
Veremos na próxima temporada
Betty (1ª Temporada)
4.2 29Série bastante interessante sobre cotidiano e o way of life de algumas jovens skatistas mulheres de NY. Os episódios são bem apreciativos, no jeito que o canal costuma fazer, e também servem para realçar esse momento tão marcante nas nossas vidas que é a juventude e esses super hobby que é o skate. Também mostrar um pouco de cenas com manobras, e sério, quem curte a prática também costuma gostar bastante desses vídeos.
É uma reformulação de Skate Kitchen e as atrizes não soam muito experientes (elas são atrizes profissionais? Não né?), mas em um contexto de skate isso contribui para a história, principalmente na naturalidade que conseguiram captar suas reações. Assim como em Mid90s.
Outro ponto aqui é na originalidade de cada uma das personagens, tão diferentes entre si.
Deem uma chance que compensa. E entra para os poucos filmes top sobre skate (como Vida Sobre Rodas, Lords of Dogtown, Mid90s, Skate Kitchen)
Vítimas Digitais
3.7 7 Assista AgoraMuito boa. Demonstra de forma clara, dentro do possível, a situação sofrida por mulheres em alguns relacionamentos abusivos e criminosos.
é um pouco escolinha, com exemplo e o-que-se-deve-fazer, mas deve ser proposital. Fazendo a série soar como educativa. Mas isso não atrapalha em nada e as atuações também foram bem interessantes.
Indiquem para seus parceiros ou companhias masculinas próximas a título de aprendizado ou para outras mulheres, como exemplo, do que elas não devem tolerar ou se submeter.
Seria interessante em uma segunda temporada termos exemplos lgbtq+, algo envolvendo idosos e talvez algo sobre homens, como um exposed errôneo ou vingativo (sei que o foco aqui não é o masculino, mas é algo que aconteci na vida e interação virtual e também causa danos bastante sérios e inconsequentes para qualquer pessoa).
Todxs Nós (1ª Temporada)
3.5 25A série é promissora, aqui é mais um simples slice of life com opções mais atuais e menos exploradas de personagens.
Seria interessante trabalhar um pouco mais na naturalidade dos personagens, como pessoas mais humanas e cheias de falhas. E também, por serem, como citou um comentário abaixo, "didática demais". Nesse ponto, são estímulos demais e um acaba atropelando o outro.
Entendo que a história das pessoas e seu cotidiano também fazem parte da representatividade. Bem como as suas características pessoais ou de nicho. Mesmo assim, me sinto totalmente inapto a comentar aqui se foi bem ou mal retratada.
Pose (1ª Temporada)
4.7 434O grande ponto do Ryan Murphy é o amadurecimento pessoal de personagens. Em Glee isso já era muito bem feito e aqui segue em ritmo parecido. Outro detalhe é que ele gosta de promover disputas, em Glee haviam as competições diárias e as regionais e aqui os bailes. Até achei que era dele ele o nome por trás da série, só com esse detalhe. Dai reparei que cada episódio tem a participação de alguns outros diretores. Dentre eles, inclusive, a Gwyneth Payton.
High Maintenance (3ª Temporada)
4.2 11 Assista AgoraComo a segunda temporada foi realmente muito boa, essa não seguiu tão bem. Pode ser que a esteja pesando em excesso ou a produção que contou com um status de aceitação do publico e fez ela meio largado.
De todo modo, é boa, mas parte totalmente para o cotidiano morno.
Soltos em Floripa (1ª Temporada)
2.6 63Tem um estranho fenômeno que atiça a curiosidade e faz qualquer really ser interessante. Até uma casa totalmente comedida com pessoas bonitas padrão fingido serem amigas e coisas em comum.
Para piorar tem uma parte de comentários que consegue ser engraçada, mais pelo fator curiosidade da opinião de pessoas famosas que também são comedidas demais.
American Horror Story: 1984 (9ª Temporada)
3.7 391 Assista AgoraExcelente de muitas formas. Pegaram todas as referências possíveis do slasher e jogaram aqui com re-re-reviravoltas sem fim, mas era isso que acontecia naquelas perseguições, certo?
A temporada foi uma grande homenagem, e dentro da proposta do seriado que sempre pendeu para o trash, isso se encaixa muito bem.
A escolha dos anos 80 também não poderia ser melhor. Vestimentas e trilha.
Homens? (2ª Temporada)
3.9 38 Assista AgoraBastante promissor, principalmente pela série ter amadurecido junto ao seu desenvolvimento e, talvez, encontrado o melhor caminho a seguir.
Se foi proposital, um real parabéns por fazê-lo apenas na segunda temporada demonstrando que esse tipo de amadurecimento demora mesmo.
O Rafa Batista está inrretocável. E a Giselle sempre essa maravilha.
The Purge (1ª Temporada)
3.2 246A ideia continua boa, seguindo a mesma lógica do filme. Os problemas são três, não investiram em um personagem realmente carismático, arrastaram a trama por mais tempo que o necessários e as viadas são muito fracas..
Temos quatro plots principais, sendo tão enrolado que o quatro só entra mais ou menos no episódio 5, como se fosse algum mistério... Mas é apenas mais uma pessoal com seus problemas do cotidiano.
O roteiro e o desenrolar também são bem óbvios, apesar disso ser aceitável já que estamos falando de pessoas normais. Mas não convencem muito.
Então, a ideia era desistir aqui. Penso que esse formado não funcionou bem, fosse um episódio para núcleo seria bem melhor.
High Maintenance (2ª Temporada)
4.3 17 Assista AgoraApenas brilhante. Tem alguns episódios maravilhosos e dignos de nota.
Particularmente o da notícia ruim é fulminante em passar como algumas pessoas se sentem frente a esse tipo de erro histórico e que bom que isso chocou algumas pessoas. A série ainda trata de pessoas comuns e elas podem ter problemas reais frente a escolhas insensatas.
Mesmo assim, não acho que a série caminhou para uma abordagem política. Ela só mostra pessoas comuns e de forma cada vez melhor. A série melhorou totalmente e encontrou seu ritmo. Esse episódio doa congumelos é engraçadíssimo.
Alta Fidelidade (1ª Temporada)
4.3 137 Assista AgoraO elenco é bom e carismático, e a Zoe está brilhando. Mas a trama da a impressão de não saber para onde ir e a música fica em segundo plano com algumas citações de álbuns.
Falta uma boa caminhada para ser tão bom quanto o filme e tiveram longos 10 episódios para isso.
Steven Universo: Futuro
4.5 35Não é, nem de longe, a melhor parte dessa obra. Mesmo assim, conseguem desenvolver o personagem ainda mais com alguns bons episódios sobre amadurecimento e auto conhecimento.
A pérola aqui é o episódio da Pearl White. Mas o final é muitissimo emocionante, as escolhas das personagens são ótimas. E a reação das gems é ótima.
Por mim, Steven Deveria continuar para sempre. Ou ao menos voltar, em especiais, de vez enquanto.