Acho que tem uma boa medida de suspense inspirada, claramente, nos filmes dos anos 90, tipo Pânico. Gostei disso. Dos atores, a atriz principal é que se saiu melhor, os demais não me impressionei muito. Muito menos o mistério por trás de quem era o assassino, muito fácil de adivinhar quem era. É bom pra ver sem compromisso e sem nenhuma expectativa.
QUE FILME! Ele conseguiu passar toda a tensão gerada pelos personagens, parecíamos que estávamos ali junto com eles, prendíamos o fôlego em meio ao desespero causando pelas criaturas...
Além de ter tido um plot twist feito por Regan (a personagem de Milli), usando sua deficiência como arma para acabar com as criaturas.
Todo esse jogo do silêncio e como os sons eram transmitidos pelos personagens, como se eles estivessem escolhendo o que devíamos ouvir, causando mais imersão na trama, além da arte do filme, a atuação impecável... tudo isso transmitidos em menos de duas horas de filme, fazem com que muitos filmes de terror e "suspense" fiquem no chinelo com suas gritarias e sustos desnecessários. Só gostaria de terem falado mais sobre como se originaram as criaturas, apesar de terem deixado isso no escuro serviu muito bem para criar mais suspense no filme.
OBS IMPORTANTE: Eu, infelizmente, ouvi uns comentários no cinema de onde fui, que me desagradaram profundamente (começar pelo fato que não se deve falar alto durante o filme, mas ok), comentários nos quais zombavam o que o filme entregava, que era o silêncio. Essas pessoas diziam que era um filme de (e sobre) mudo e riam disso e falavam que era chato, em menos de 15 minutos de filme. Por favor gente, mais educação, não só por causa do ambiente, mas muito mais pelas pessoas que realmente vivem com isso. Não sabemos se há alguém ali com um certo grau de deficiência auditiva ou algo parecido.
Não é um filme ruim, mas também não tem aquela filosofia que o anime transmite. Acho quase impossível alguém conseguir trazer pro live-action o que o anime tem de especial, questões sobre a morte, vida, espírito... Coisas que as criações japoneses sabem fazer tão bem que é difícil outra cultura querer e conseguir reproduzir sem que, no final, fique mal feito. Gostei do filme, é bom para ver à tarde, sem nenhum compromisso no fds, mas só isso. Só gostaria que Hollywood parasse de se apropriar da cultura alheia, embranquecendo a maioria de seus personagens e deixando somente alguns atores daquele país, nesse caso orientais, ocupando papéis pequenos, como se fosse cota.
Nem imaginava que o meu desenho favorito de quando era criança tinha sido "baseado" em um personagem real e muito menos que essa pessoa tivesse sofrido com as consequências do Livro em sua infância. A fotografia, os elementos que usaram para mostrar explicitamente o estresse pós-traumático em que A.A Milne estava sofrendo e a atuação impecável tornam esse filme memorável <3
PESSOAS, assistam Flags of our fathers primeiro, depois Letters from Iwo Jima. E depois vejam o nome do Diretor dos dois filmes. Esse filme é o significado do termo "imparcial", em relação à segunda guerra mundial. E em se tratando de guerra, nenhum dos dois lados existem pessoas totalmente boas ou más. Obs: Acredito que estou aprendendo mais sobre a história da humanidade através dos filmes do que já aprendi na escola, além da vida em si. Esse filme despertou em mim o desejo de saber mais sobre essa guerra, que afetou TODOS os lados. Afinal, em guerra ninguém sai ganhando.
Esses filmes românticos dos anos 80 só me deixam mais trouxa, mas fazer oq né, a gente continua assistindo rs Enfim, eu amei esse clássico, que sempre tinha um referência em alguns filmes (sobre aquela cena icônica do Lloyd, fofíssimo, levantando o rádio enorme em frente a casa dela), só senti falta de mais músicas da época no filme, vezes ficou muito silêncio no filme, me lembrou drama ao invés de romance. Mas tirando isso, o filme fala muito mais do que o romance entre os personagens principais, mas, também, da vida pós colégio, das decisões que você toma para a vida.
Apenas estava meio receosa por ver um filme de guerra americano, por que em sua maioria são exageradamente patriotas. Mas esse não foi o caso (que ótimo né), adorei e me surpreendi. Todas as dores físicas e psicológicas são mascaradas por anúncios de que esses soldados são "heróis", os expondo e os deteriorando interiormente cada vez mais. Não há esforço para ajudá-los em superar esse estresse prós-traumático (além de inúmeros casos de preconceito), ao contrário, visam ao lucro e a imagem de que EUA é uma nação sempre próspera e que o sonho americano jamais morre.
Amei de tantas formas. Principalmente do jeito que mostra a crescente maturidade do Takao e a sutileza de Yukino. Ele, diferente da maioria do colégio, o qual tem uma visão mais ampla em relação ao futuro dele, além de ser mais tolerante ao preconceito em relação à idade. Ela, mesmo sendo tratada com injustiça segue tentando melhorar a sua vida, mesmo em meio às dificuldades. Juntos, eles apreciam a companhia um do outro, mesmo em meio ao silêncio... O que, para muitos, é constrangedor.
MAS QUE FILME. A Marvel, em se tratando de muitos filmes da série Vingadores, Thor etc, vinha com muitos elementos artísticos lindos, roteiro mesclado entre comédia, ação e um pouco de drama e a maioria dos seus personagens demonstrando honra ou, então, lutando na maioria das vezes, por causa dela. Porém, o que me chamou atenção, e vejo isso como algo inédito (ou que não tenha percebido em outros filmes do gênero)... é a questão do "normal". Como o personagem Skurge,
onde ele diz claramente que nunca foi notado e que queria se destacar em algo. Mas, quando esse momento chega, ele tem medo e prefere recorrer à sobrevivência. Nisso, depois ele se redime e por ver seu povo sofrendo, retoma a sua coragem e faz o que é preciso. Ou seja, um personagem que não é mal e não é bom, é os dois. Por que é assim que somos, isso que significa normalidade.
Além disso, gostei bastante da entrada do personagem para o filme, pena que os filmes nunca retratam ao máximo as características dos personagens da HQ.
E pensar que esse filme lindo tava esquecido lá na Minha Lista do Netflix. É sobre crescer, amadurecer e enxergar o mundo como ele realmente é, o qual não gira em torno das suas necessidades. Gostaria que todos vissem esse filme, ainda mais os jovens que estão passando pela adolescência, que é uma fase muito complicada, na qual nós pensamos que tudo o que passamos é o fim de tudo, mas no entanto, é só o começo <3
Achei que lidaram com a crítica do nosso mundo capitalista com delicadeza e leveza, além de abordar a questão da pressão de dedicação, perfeição e profissionalismo por parte da escola e da família à criança. Não é um filme para crianças, é para adultos mesmo. Afinal, "quando você começou a se esquecer?"
Não tenho facilidade em chorar com filmes, mas esse, além de me fazer chorar, ocupou um lugar especial no meu <3.
Adoro como as obras do Stephen King me deixam com um medo sufocante e ao mesmo tempo com uma admiração tremenda em conseguir abordar temas tão atuais. Apesar de haver assuntos polêmicos no filme, não tenho muito no que comentar. Acredito que o filme é exatamente isso, você precisa assistir para senti-lo e
Estava demorando para aparecerem comentários sobre o corpo de Alicia. Já deu de sexualizar a todo o momento a Lara né. Esse povo tem que admitir que o game -e o filme- não são mais sobre isso. Mas sim, a história de Tomb Raider e a personagem principal feminina, que é minoria nos jogos de ação e aventura.
A frase: "não sei o que pensar, só sentir", nunca fez tanto sentido para mim quanto agora. O gosto é individual, depende de vários fatores... Mas eu pergunto, aonde você não sentiu um medo (mesmo que seja pequeno), no filme? Praticamente nele todo em me senti imersa naquele cenário de temor e medo. Medo de perder quem você ama, medo de perder o controle, medo da sua própria vida... Ainda tenho várias perguntas em minha mente, que irei procurar respondê-las através da leitura das críticas. No entanto, ele é ótimo. Te faz questionar sobre a vida e até aonde você vai em situações de extremo... Afinal, você vai até o fim pela sua família ou pelo medo?
Adoro gêneros de terror que exploram outras áreas dentro do mesmo filme, como o M. Night Shyamalan que coloca um pouco de comédia nos filmes dele. E é isso, além dos sustos, tem aventura, comédia e até um pouco de romance em It. Acertou em cheio, It é uma esperança que temos para o gênero, que vem se perdendo cada vez mais dentro de vários erros do mesmo. Ele vem cheio de cenas bem fora do comum, como nos tipos de sustos que as crianças iam dar, no enquadramento visual do personagem It quando ia atacar, entre vários outros. Além de explorar outros assuntos como a transição de criança para a adolescência, bullying,
Em uma sociedade aonde tudo é entregado a nós facilmente, informações, conteúdo etc, entender Ghost in te Shell não é fácil. Não é qualquer filme que é só saber a história e ok, a parte explícita pode ser resumida. Não, ele vai muito além. Questões como alma e corpo, vida... Será que vivemos realmente, se tudo foi tão modificado?
Como na parte em que Major olha ao seu redor e vê alguém parecido com ela, na janela de um prédio. Se questionando sobre a sua própria existência.
Outra coisa que percebi também, foi o contraste do Japão de hoje e no futuro do filme. Enquanto vivemos o Japão bem projetado, "limpo" e razoavelmente bem estruturado... Ghost in the Shell nos mostra o contrário, um futuro decadente, super populoso, cheio de poluição e mal estruturado.
Aquele filme que parece ter saído da Sessão da Tarde, que contém questionamentos sobre o preconceito, machismo e de como enfrentamos nossos medos. Com uma sacada na fotografia para explicar tudo isso e sair bem amarrado no final, dando-nos uma sensação boa de ter ido muito mais além no filme. De fato, acredito que ele seja ótimo para explicar sobre os tipos de significado dos filmes, de acordo com o Livro A Arte do Cinema de Bordwell e Thompson, de tão genial que é. Como uma típica série norte-americana, a série mostrava como era perfeito o cotidiano dos americanos suburbanos, no qual tudo estava em ordem e praticamente tudo era feito no automático, mostrando que os personagens não demonstravam nenhuma satisfação ou demonstração de algum sentimento genuíno. Mas quando houve a ruptura daquilo que todos intitulavam "perfeito", as coisas começam a mudar. Quando as pessoas começam a pensar sobre a vida, a se expressarem... elas mudavam, fisicamente e interiormente, o que não agradou a muitos. Começaram a tratar com preconceito àqueles que eram somente diferentes.
Além dos irmãos David e Jennifer, que só mudaram de cor quando enfrentaram aquilo que temiam. Ele, a coragem que lhe faltava. Ela, a vontade de se aproximar do livro, mas o medo disso fazer com que ela seja menos popular.
Podemos fazer uma analogia com tanta realidade... Os negros nos anos 60 nos EUA, aonde certos lugarem não eram permitidas pessoas de "cor", é uma delas.
Mas aquilo que foi interessante também é o fato daqueles que eram a favor do prefeito, e ele mesmo, estarem em preto e branco e isso significar que não estavam expressando o que diziam também, como David disse no início: "Faça o personagem".E para sustentarem aquela ideologia "perfeita", tiveram que implantar um sistema preconceituoso e intolerante, com direito ao zombamento e vandalismo por parte dos p&b.
Mas enfim, gostei muito dessas metáforas para fazer uma crítica ao próprio EUA e entre outras questões.
Com toda a certeza é melhor que o primeiro filme, principalmente pelo final. Porém, eu fiquei meio incomodada com a história e roteiro. Chegou ao um ponto, em que os filmes de terror estão recheados de padrões e algo previsível (por isso que a cena final foi a melhor do filme, em minha opinião). Eu senti que poderia ter sido bem melhor, ele só provoca sustos
nem o demo que aparece (toda a hora) no filme causa algum medo, pelo menos em mim
, a história foi bem mediana e fotografia é muito bem colocada. Misturando dois elementos que retiraram do filme Horror em Amityville (1979), o silêncio e logo depois barulho e olhos brilhantes no escuro, o que achei genial.
Fiquei surpresa e empolgada quando vi que Raw tinha acabado de estrear na Netflix, e fui logo ver. Agora, só foi um erro meu ter visto Abre Los Ojos antes de assistir ao filme. Todas as cenas em que eram pesadas, eu pensava: "isso não pode tá acontecendo, que loco". E eu gostei disso. É muito difícil encontrarmos filmes que abordem temas tão complexos, mas realistas, como o canibalismo, e serem bons. Acredito que ele tenha a ver com toda essa temática sobre o universo feminino, como as mulheres são forçadas a aceitar um padrão e tudo mais. Mas também vejo que ele abordou o ser humano. E que existe uma parte de nós que é selvagem, como um animal.
Como na parte em que as duas irmãs estavam descontroladas depois da briga que tiveram, rosnando e com pessoas segurando elas.
Além de problemas como ansiedade, trotes (exagerados) nas faculdades e preferência explícita de professores com os alunos (quem nunca passou por isso né). Também gostei da sequência das cenas, em um momento ela estava, aparentemente, calma e em outro em um estado totalmente diferente.
Se você for como eu, que quando vê um filme desses, que lida com o psicológico, e entra fundo nele, cuidado, por que você pode ser pego pensando se a sua realidade, na verdade é um sonho. O filme mostra uma atmosfera tão pesada em relação às pessoas que colocam a beleza em um pedestal e quando elas "perdem" essa beleza, a vida não faz mais sentido. Mas o que me chamou mais atenção foi a confusão mental em que o César se encontra, desde o início, tão confuso.
Já ouvi uma frase na internet, assim: "Quando se está vivo é quando estamos dormindo e quando morremos é quando realmente acordamos". Desde que ouvi essa expressão sobre a vida a tenho como verdade. Mas ela só fez muito mais sentido para mim agora, depois desse filme.
Ao ler a sinopse do filme, tanto na Netflix quanto no Filmow, eu imaginava que Lou era uma vítima da sociedade... aquele tipo de personagem que foi influenciado ou então, por falta de sorte, acabou cometendo atos ilegais. Mas o filme foi muito além disso.
Um sociopata, que como o significado do nome já diz, faz de tudo para chegar no seu objetivo. Isso é mostrado logo quando ele (quase) mata seu concorrente de trabalho, revelando que ele não é nada inofensivo.
Além da clara mídia manipuladora, sensacionalista que não se importa com a veracidade dos fatos, mas sim na audiência. A qual fica tão próxima de nós em nosso cotidiano, que modifica nossos pensamentos para seus próprios fins.
Ela era tão suja que, em todos os outros empregos que Lou tentou entrar, ele foi rejeitado por estar claro que ele era um oportunista. Somente na mídia ele conseguiu, não só fazer "carreira" mas também ascender profissionalmente. Passando por cima de todos, até daqueles que trabalhavam com ele.
Finalmente um filme de uma super heroína que deu certo! Acabei de ler um dos comentários abaixo, e me chamou a atenção dizerem que a mulher maravilha lutou por "amor". Cara, você tá certíssimo! Lutou por amor, primeiramente de si mesma, por estar diante de um objetivo e querer ir até o fim, mesmo com todos ao seu redor dizendo para ela não ir, ou que não adiantaria se fosse atrás do que acreditasse. Segundo, amor pelo próximo, quando viu aquelas pessoas, vítimas da guerra, não podendo viver em sua cidade com medo de serem mortas. Ah tá bem, ela amou um homem, mas... e daí? Ela pode ter os ideais dela e continuar sendo uma mulher. Adorei o filme, se pudesse assistir (e se o cinema não estivesse tão caro) assistiria de novo ♥
A Morte Te Dá Parabéns
3.3 1,5K Assista AgoraAcho que tem uma boa medida de suspense inspirada, claramente, nos filmes dos anos 90, tipo Pânico. Gostei disso. Dos atores, a atriz principal é que se saiu melhor, os demais não me impressionei muito. Muito menos o mistério por trás de quem era o assassino, muito fácil de adivinhar quem era. É bom pra ver sem compromisso e sem nenhuma expectativa.
Um Lugar Silencioso
4.0 3,0K Assista AgoraQUE FILME!
Ele conseguiu passar toda a tensão gerada pelos personagens, parecíamos que estávamos ali junto com eles, prendíamos o fôlego em meio ao desespero causando pelas criaturas...
Além de ter tido um plot twist feito por Regan (a personagem de Milli), usando sua deficiência como arma para acabar com as criaturas.
OBS IMPORTANTE: Eu, infelizmente, ouvi uns comentários no cinema de onde fui, que me desagradaram profundamente (começar pelo fato que não se deve falar alto durante o filme, mas ok), comentários nos quais zombavam o que o filme entregava, que era o silêncio. Essas pessoas diziam que era um filme de (e sobre) mudo e riam disso e falavam que era chato, em menos de 15 minutos de filme. Por favor gente, mais educação, não só por causa do ambiente, mas muito mais pelas pessoas que realmente vivem com isso. Não sabemos se há alguém ali com um certo grau de deficiência auditiva ou algo parecido.
A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell
3.2 1,0K Assista AgoraNão é um filme ruim, mas também não tem aquela filosofia que o anime transmite. Acho quase impossível alguém conseguir trazer pro live-action o que o anime tem de especial, questões sobre a morte, vida, espírito... Coisas que as criações japoneses sabem fazer tão bem que é difícil outra cultura querer e conseguir reproduzir sem que, no final, fique mal feito. Gostei do filme, é bom para ver à tarde, sem nenhum compromisso no fds, mas só isso. Só gostaria que Hollywood parasse de se apropriar da cultura alheia, embranquecendo a maioria de seus personagens e deixando somente alguns atores daquele país, nesse caso orientais, ocupando papéis pequenos, como se fosse cota.
Adeus, Christopher Robin
3.7 129 Assista AgoraNem imaginava que o meu desenho favorito de quando era criança tinha sido "baseado" em um personagem real e muito menos que essa pessoa tivesse sofrido com as consequências do Livro em sua infância. A fotografia, os elementos que usaram para mostrar explicitamente o estresse pós-traumático em que A.A Milne estava sofrendo e a atuação impecável tornam esse filme memorável <3
Cartas de Iwo Jima
4.0 300 Assista AgoraPESSOAS, assistam Flags of our fathers primeiro, depois Letters from Iwo Jima. E depois vejam o nome do Diretor dos dois filmes.
Esse filme é o significado do termo "imparcial", em relação à segunda guerra mundial. E em se tratando de guerra, nenhum dos dois lados existem pessoas totalmente boas ou más.
Obs: Acredito que estou aprendendo mais sobre a história da humanidade através dos filmes do que já aprendi na escola, além da vida em si. Esse filme despertou em mim o desejo de saber mais sobre essa guerra, que afetou TODOS os lados. Afinal, em guerra ninguém sai ganhando.
Digam o Que Quiserem
3.7 352Esses filmes românticos dos anos 80 só me deixam mais trouxa, mas fazer oq né, a gente continua assistindo rs Enfim, eu amei esse clássico, que sempre tinha um referência em alguns filmes (sobre aquela cena icônica do Lloyd, fofíssimo, levantando o rádio enorme em frente a casa dela), só senti falta de mais músicas da época no filme, vezes ficou muito silêncio no filme, me lembrou drama ao invés de romance. Mas tirando isso, o filme fala muito mais do que o romance entre os personagens principais, mas, também, da vida pós colégio, das decisões que você toma para a vida.
A Conquista da Honra
3.6 225 Assista AgoraApenas estava meio receosa por ver um filme de guerra americano, por que em sua maioria são exageradamente patriotas. Mas esse não foi o caso (que ótimo né), adorei e me surpreendi. Todas as dores físicas e psicológicas são mascaradas por anúncios de que esses soldados são "heróis", os expondo e os deteriorando interiormente cada vez mais. Não há esforço para ajudá-los em superar esse estresse prós-traumático (além de inúmeros casos de preconceito), ao contrário, visam ao lucro e a imagem de que EUA é uma nação sempre próspera e que o sonho americano jamais morre.
O Jardim das Palavras
4.0 363Amei de tantas formas. Principalmente do jeito que mostra a crescente maturidade do Takao e a sutileza de Yukino. Ele, diferente da maioria do colégio, o qual tem uma visão mais ampla em relação ao futuro dele, além de ser mais tolerante ao preconceito em relação à idade. Ela, mesmo sendo tratada com injustiça segue tentando melhorar a sua vida, mesmo em meio às dificuldades. Juntos, eles apreciam a companhia um do outro, mesmo em meio ao silêncio... O que, para muitos, é constrangedor.
Thor: Ragnarok
3.7 1,9K Assista AgoraMAS QUE FILME.
A Marvel, em se tratando de muitos filmes da série Vingadores, Thor etc, vinha com muitos elementos artísticos lindos, roteiro mesclado entre comédia, ação e um pouco de drama e a maioria dos seus personagens demonstrando honra ou, então, lutando na maioria das vezes, por causa dela. Porém, o que me chamou atenção, e vejo isso como algo inédito (ou que não tenha percebido em outros filmes do gênero)... é a questão do "normal". Como o personagem Skurge,
onde ele diz claramente que nunca foi notado e que queria se destacar em algo. Mas, quando esse momento chega, ele tem medo e prefere recorrer à sobrevivência. Nisso, depois ele se redime e por ver seu povo sofrendo, retoma a sua coragem e faz o que é preciso. Ou seja, um personagem que não é mal e não é bom, é os dois. Por que é assim que somos, isso que significa normalidade.
Se Enlouquecer, Não se Apaixone
3.8 1,7K Assista AgoraE pensar que esse filme lindo tava esquecido lá na Minha Lista do Netflix. É sobre crescer, amadurecer e enxergar o mundo como ele realmente é, o qual não gira em torno das suas necessidades. Gostaria que todos vissem esse filme, ainda mais os jovens que estão passando pela adolescência, que é uma fase muito complicada, na qual nós pensamos que tudo o que passamos é o fim de tudo, mas no entanto, é só o começo <3
Oliver Twist
4.0 34Nunca vi Oliver Twist. Mas depois dessa sinopse, acho que não preciso mais.
O Pequeno Príncipe
4.2 1,1K Assista AgoraAchei que lidaram com a crítica do nosso mundo capitalista com delicadeza e leveza, além de abordar a questão da pressão de dedicação, perfeição e profissionalismo por parte da escola e da família à criança. Não é um filme para crianças, é para adultos mesmo. Afinal, "quando você começou a se esquecer?"
Não tenho facilidade em chorar com filmes, mas esse, além de me fazer chorar, ocupou um lugar especial no meu <3.
Jogo Perigoso
3.5 1,1K Assista AgoraAdoro como as obras do Stephen King me deixam com um medo sufocante e ao mesmo tempo com uma admiração tremenda em conseguir abordar temas tão atuais.
Apesar de haver assuntos polêmicos no filme, não tenho muito no que comentar. Acredito que o filme é exatamente isso, você precisa assistir para senti-lo e
-igual a Jessie-
Tomb Raider: A Origem
3.2 943 Assista AgoraEstava demorando para aparecerem comentários sobre o corpo de Alicia. Já deu de sexualizar a todo o momento a Lara né. Esse povo tem que admitir que o game -e o filme- não são mais sobre isso. Mas sim, a história de Tomb Raider e a personagem principal feminina, que é minoria nos jogos de ação e aventura.
Ao Cair da Noite
3.1 977 Assista AgoraA frase: "não sei o que pensar, só sentir", nunca fez tanto sentido para mim quanto agora.
O gosto é individual, depende de vários fatores... Mas eu pergunto, aonde você não sentiu um medo (mesmo que seja pequeno), no filme? Praticamente nele todo em me senti imersa naquele cenário de temor e medo. Medo de perder quem você ama, medo de perder o controle, medo da sua própria vida... Ainda tenho várias perguntas em minha mente, que irei procurar respondê-las através da leitura das críticas. No entanto, ele é ótimo. Te faz questionar sobre a vida e até aonde você vai em situações de extremo... Afinal, você vai até o fim pela sua família ou pelo medo?
It: A Coisa
3.9 3,0K Assista AgoraAdoro gêneros de terror que exploram outras áreas dentro do mesmo filme, como o M. Night Shyamalan que coloca um pouco de comédia nos filmes dele. E é isso, além dos sustos, tem aventura, comédia e até um pouco de romance em It. Acertou em cheio, It é uma esperança que temos para o gênero, que vem se perdendo cada vez mais dentro de vários erros do mesmo. Ele vem cheio de cenas bem fora do comum, como nos tipos de sustos que as crianças iam dar, no enquadramento visual do personagem It quando ia atacar, entre vários outros. Além de explorar outros assuntos como a transição de criança para a adolescência, bullying,
maus tratos infantis e pedofilia.
Moana: Um Mar de Aventuras
4.1 1,5KSó uma coisa:
Não é por que te machucaram, que você tem de viver com essa mágoa. Volte a ser quem você sempre foi (Algo que eu percebi na história da Te Fiti).
O Fantasma do Futuro
4.1 395 Assista AgoraEm uma sociedade aonde tudo é entregado a nós facilmente, informações, conteúdo etc, entender Ghost in te Shell não é fácil. Não é qualquer filme que é só saber a história e ok, a parte explícita pode ser resumida. Não, ele vai muito além. Questões como alma e corpo, vida... Será que vivemos realmente, se tudo foi tão modificado?
Como na parte em que Major olha ao seu redor e vê alguém parecido com ela, na janela de um prédio. Se questionando sobre a sua própria existência.
Pleasantville: A Vida em Preto e Branco
4.1 382 Assista AgoraAquele filme que parece ter saído da Sessão da Tarde, que contém questionamentos sobre o preconceito, machismo e de como enfrentamos nossos medos. Com uma sacada na fotografia para explicar tudo isso e sair bem amarrado no final, dando-nos uma sensação boa de ter ido muito mais além no filme. De fato, acredito que ele seja ótimo para explicar sobre os tipos de significado dos filmes, de acordo com o Livro A Arte do Cinema de Bordwell e Thompson, de tão genial que é.
Como uma típica série norte-americana, a série mostrava como era perfeito o cotidiano dos americanos suburbanos, no qual tudo estava em ordem e praticamente tudo era feito no automático, mostrando que os personagens não demonstravam nenhuma satisfação ou demonstração de algum sentimento genuíno. Mas quando houve a ruptura daquilo que todos intitulavam "perfeito", as coisas começam a mudar. Quando as pessoas começam a pensar sobre a vida, a se expressarem... elas mudavam, fisicamente e interiormente, o que não agradou a muitos. Começaram a tratar com preconceito àqueles que eram somente diferentes.
Além dos irmãos David e Jennifer, que só mudaram de cor quando enfrentaram aquilo que temiam. Ele, a coragem que lhe faltava. Ela, a vontade de se aproximar do livro, mas o medo disso fazer com que ela seja menos popular.
Podemos fazer uma analogia com tanta realidade... Os negros nos anos 60 nos EUA, aonde certos lugarem não eram permitidas pessoas de "cor", é uma delas.
Mas aquilo que foi interessante também é o fato daqueles que eram a favor do prefeito, e ele mesmo, estarem em preto e branco e isso significar que não estavam expressando o que diziam também, como David disse no início: "Faça o personagem".E para sustentarem aquela ideologia "perfeita", tiveram que implantar um sistema preconceituoso e intolerante, com direito ao zombamento e vandalismo por parte dos p&b.
Mas enfim, gostei muito dessas metáforas para fazer uma crítica ao próprio EUA e entre outras questões.
Annabelle 2: A Criação do Mal
3.3 1,1K Assista AgoraCom toda a certeza é melhor que o primeiro filme, principalmente pelo final. Porém, eu fiquei meio incomodada com a história e roteiro. Chegou ao um ponto, em que os filmes de terror estão recheados de padrões e algo previsível (por isso que a cena final foi a melhor do filme, em minha opinião). Eu senti que poderia ter sido bem melhor, ele só provoca sustos
nem o demo que aparece (toda a hora) no filme causa algum medo, pelo menos em mim
Grave
3.4 1,1KFiquei surpresa e empolgada quando vi que Raw tinha acabado de estrear na Netflix, e fui logo ver.
Agora, só foi um erro meu ter visto Abre Los Ojos antes de assistir ao filme. Todas as cenas em que eram pesadas, eu pensava: "isso não pode tá acontecendo, que loco". E eu gostei disso. É muito difícil encontrarmos filmes que abordem temas tão complexos, mas realistas, como o canibalismo, e serem bons. Acredito que ele tenha a ver com toda essa temática sobre o universo feminino, como as mulheres são forçadas a aceitar um padrão e tudo mais. Mas também vejo que ele abordou o ser humano. E que existe uma parte de nós que é selvagem, como um animal.
Como na parte em que as duas irmãs estavam descontroladas depois da briga que tiveram, rosnando e com pessoas segurando elas.
Além de problemas como ansiedade, trotes (exagerados) nas faculdades e preferência explícita de professores com os alunos (quem nunca passou por isso né).
Também gostei da sequência das cenas, em um momento ela estava, aparentemente, calma e em outro em um estado totalmente diferente.
Preso na Escuridão
4.2 497 Assista AgoraSe você for como eu, que quando vê um filme desses, que lida com o psicológico, e entra fundo nele, cuidado, por que você pode ser pego pensando se a sua realidade, na verdade é um sonho.
O filme mostra uma atmosfera tão pesada em relação às pessoas que colocam a beleza em um pedestal e quando elas "perdem" essa beleza, a vida não faz mais sentido. Mas o que me chamou mais atenção foi a confusão mental em que o César se encontra, desde o início, tão confuso.
Já ouvi uma frase na internet, assim: "Quando se está vivo é quando estamos dormindo e quando morremos é quando realmente acordamos". Desde que ouvi essa expressão sobre a vida a tenho como verdade. Mas ela só fez muito mais sentido para mim agora, depois desse filme.
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraAo ler a sinopse do filme, tanto na Netflix quanto no Filmow, eu imaginava que Lou era uma vítima da sociedade... aquele tipo de personagem que foi influenciado ou então, por falta de sorte, acabou cometendo atos ilegais. Mas o filme foi muito além disso.
Um sociopata, que como o significado do nome já diz, faz de tudo para chegar no seu objetivo. Isso é mostrado logo quando ele (quase) mata seu concorrente de trabalho, revelando que ele não é nada inofensivo.
Ela era tão suja que, em todos os outros empregos que Lou tentou entrar, ele foi rejeitado por estar claro que ele era um oportunista. Somente na mídia ele conseguiu, não só fazer "carreira" mas também ascender profissionalmente. Passando por cima de todos, até daqueles que trabalhavam com ele.
Mulher-Maravilha
4.1 2,9K Assista AgoraFinalmente um filme de uma super heroína que deu certo!
Acabei de ler um dos comentários abaixo, e me chamou a atenção dizerem que a mulher maravilha lutou por "amor". Cara, você tá certíssimo! Lutou por amor, primeiramente de si mesma, por estar diante de um objetivo e querer ir até o fim, mesmo com todos ao seu redor dizendo para ela não ir, ou que não adiantaria se fosse atrás do que acreditasse. Segundo, amor pelo próximo, quando viu aquelas pessoas, vítimas da guerra, não podendo viver em sua cidade com medo de serem mortas. Ah tá bem, ela amou um homem, mas... e daí? Ela pode ter os ideais dela e continuar sendo uma mulher.
Adorei o filme, se pudesse assistir (e se o cinema não estivesse tão caro) assistiria de novo ♥