Gostei muito desse prelúdio de 6 capítulos como formato de minissérie. Realmente mantêm a estrutura da série original, com efeitos visuais e todo sangue exagerado esparramado (querendo ou não, é divertido quando os golpes são utilizados e fatais e vem todos aqueles efeitos, parece artificial, mas é engraçado), nudez, cenas de sexo explícito e violência bem retratada. Aqui diz o que aconteceu antes da 1 primeira temporada, desenvolvendo vários personagens, introduzindo e contando suas histórias onde foi muito importante para entendermos certos detalhes e também de como funcionava as políticas, as regras da época, além da introdução dos escravos e da arena de capua para divertimento dos poderosos e do povo, estrutura da época, como os guerreiros treinavam para os campeonatos, torneios da arena etc... foi muito positivo essa minissérie e ainda mais narrando o grande protagonista Gannicus bem interpretado por Dustin Clare e seu personagem primeiro campeão de capua. Gosto dos cenários mas a produção poderia caprichar mais em certas cenas onde vc ver que parece que o orçamento é apertado, parecendo bem simples e mau feito como ao redor da arena, e como foi mostrada a sua magnitude e estrutura por exemplo. Aqui Spartacus com Andy faz uma pequena participação só reforçando que ela é o início de tudo. Poderia ser uma spin-off para contar mais dos soldados romanos e a política e a República e da história detalhada de Crasso seria muito interessante se falasse do período que ele foi comandante militar de Sula do período da guerra civil e Júlio César enfim. Potencial tinha, mas, essa minissérie realmente vale a pena pelas informações extras de certos personagens na qual estamos familiarizados, Como Batiatus, Lucrécia, Oenomaus por exemplo. Nota: 8.0
Final de série eletrizante, que se encaixa totalmente no real contexto: Espártaco (Spartacus) liderou na sua revolta, um exército rebelde que contou com mais de 40 mil ex-escravos.
Perdeu a guerra contra o enorme exército de Crasso, membro do primeiro triunvirato. O corpo de Espártaco nunca foi encontrado pelo comandante romano.
Realmente a série respeita a sua cronologia final, e encerra de forma marcante, emocionante, essa maravilhosa jornada de um guerreiro que buscava simplesmente a liberdade e fugir das mãos dos abusadores de poder. Falando dos personagens, esse ano que me lembro, teve evolução da Naevia, antes chata, inútil, chorona para maior maturidade e é intenso esse seu
com Crixus onde neste foi um abusador de poder ou prepotente e Ganniacus um dos grandes destaques nesse ano final. Do lado dos romanos gostei de Tiberius, Kore, Todd Lasance (The Vampire Diaries) como Caesar e principalmente de Crassus. Simon Merrells foi excelente interpretando esse personagem histórico e um vilão forte, inteligente, estrategista e parecido com grande Spartacus em mentalidade, ideais e energia mas cada um tendo o seu objetivo de vida próprio. O cara foi responsável por derrubar Espártaco, o patrono de Júlio César. O ator Liam McIntyre se sentiu mais leve, a vontade, um pouco menos mecânico ao interpretar o protagonista, e foi uma pequena evolução além de já acostumarmos com ele na tela. Do público feminino gostei da Ellen Hollman como Saxa uma boa personagem guerreira, A história, o roteiro que encaixou e finalizou bem as pontas soltas (maioria), as grandes batalhas entre entre o exército de ex-gladiadores liderada por Espártaco e os soldados romanos, atuações, fotografia foram bem nesse ano, apesar de certos detalhes exagerados como os efeitos especiais mas que não compromete muito o resultado final. Prefiro essa temporada do que a anterior, só perdendo para mim para a clássica primeira. Enfim é uma grande temporada e é uma série que realmente deixou e ainda deixa saudades. Agora falta ver outras adaptações sobre Spartacus que também tem até no cinema. Nota: 7.5
Série mantém qualidade com os mesmos efeitos esquisitos, principalmente visual, e gosto muito do novo ator Liam McIntyre mas foi no começo difícil adaptar, pois o anterior era a pura encarnação do Spartacus, onde Andy foi extremamente bem, então essa lacuna iria ser dificil de preencher. Foi preenchida por um bom ator que apesar que na atuação aqui, convenhamos, parecia mais uma máquina do que humano, mas ele não tem a mesma qualidade, carisma do primeiro, mas com o tempo foi adquirido o seu espaço na série sendo um bom spartacus porém bem inferior. Continuando a história da primeira temporada, onde a fórmula e certas características permanecem, gosto das intrigas, tragédias, das mortes, batalhas sendo desenvolvidas na série. Lucretia - muito bem representada por Lucy Lawless (Xena- Princesa guerreira) que foi muito importante nessa série junto com Ilithyia (Viva Bianca) gosto dos 'antagonistas' do show e mesmo sendo enfraquecidas teve bons momentos, Glaber e Seppia cada vez mais obcecados por Spartacus. Katrina Law interpretando Mira teve seus momentos neste ano e inclusive tem uma das cenas marcantes da série:
Crixus com Manu continua na série mas aqui ele perde muita força nesse ano ( isso que eu fiquei chateado, pois era um grande personagem e acabou perdendo a importância, não tendo história e nem desenvolveu direito, a nova atriz que faz Naevia (Cynthia Addai-Robinson - de Arrow tbm) também foi desagradável acompanhar, atriz sem sal, fraca e que não convence nada, Oneomaus perdido, um personagem com tanto potencial no primeiro ano, sendo mau aproveitado no segundo. Ah outra coisa positiva: A volta de
Gannicus o campeão de Cápua e mas tem seu retorno de forma fantástica por se tratar de “O Deus da Arena".
É isso: Com grande Season finale, com bom gancho, essa consegue ser uma boa temporada de Spartacus, mas prefiro o primeiro ano, mas esse mantém essência e na maioria dos arcos, qualidade, apesar de certas falhas como foi citado. Nota: 7.0
Maratona de Séries #7: Esse foi uma das primeiras séries que vi em vida, afinal adoro temas relacionados a história, gladiador, soldados romanes, República Romana, e ainda mais envolvendo o grande Spartacus. Ele é uma lenda e um escravo romano que liderou uma revolta contra a República Romana buscando liberdade e vingança. Afinal os roteiristas e produtores da série optaram ser livres para contar o enredo da série, isso é: enriquecendo com cenas de nudez, e criações próprias como as cenas de batalha e todo aquele sangue exagerado na tela, mas as cenas de batalha dos gladiadores são as melhores da série, realmente é um ponto alto mas aquela sanguinolência é exagerada, artificial (problema não é exagero, mas principalmente parece claro que aquilo ali tem nada de realismo). A história é simples: O
cara foi capturado por fazer um ato considerado rebeldia e é jogado à morte na arena para a diversão da plebe
: Pão e Circo em Roma lembra? Então... O Elenco é recheado de grandes atores: Andy Whitfield, que para mim foi o melhor Espártaco: É um cara carismático, expressivo, um magnífico ator que infelizmente perdeu a luta para cancer, até imaginei que poderia cancelar a série sem ele mas substituiu-o; Manu Bennett que interpreta Crixus foi excepcional. Ele trabalha muito bem inclusive conheci seu trabalho aqui e ele fez outros trabalhos em outras séries inclusive em Arrow. Ele é um ator de qualidade. Além do grande Peter Mensah (Jason X, 300) que fez o marcante personagem Onemaeus, além de outros nomes pesados no elenco como Craig Parker, John Hannah, além das grandes atrizes Viva Bianca, Katrina Law (também do Arrow) que agregaram muito a essa temporada. Enfim gosto dessa abordagem da emissora Starz ao personagem histórico, uma abordagem livre e divertida, com ótimos cenários, personagens complexos, República Romana e seus soldados romanos, é um bom exemplar de contexto histórico pessoal e interpretado de uma forma interessante. Só os efeitos visuais, sonoros que são de baixa qualidade, exagerados na minha opinião. Nota: 8.0
Essa é outra temporada fantástica. Uma das minhas favoritas obviamente, Breaking Bad solidificou como uma das maiores séries de todos os tempos. Aqui a série é dividida em duas partes de 8 capítulos. Mesmo sendo uma temporada mais longa, aqui se aproveita todos os capítulos, não se torna cansativo, pelo ao contrário, vc fica ansioso a cada capítulo de como será seu final, afinal, expectativa de que o final faz jus a série. Além de uma temporada bem construída, aqui para mim, o auge da interpretação é o Bryan Cranston que curiosamente não ganhou o emmy no período do último ano da série mas já havia ganhado antes, ator no auge da sua profissão, carreira decolando, foi excepcional em B.B. Magnum opus de Cranston. E também AAron Paul, Anna Gunn, todo o elenco é competente. Dean Norris e seu grande personagem, tem aqui uma das melhores cenas feitas em série:
Hank Schrader e sua dolorida, impactante morte, é uma das mais marcantes da TV.
E o ator sempre foi o destaque no papel, foi muito bem. Walter White aqui tem um novo vilão: Ele mesmo. Aqui ele tem que lidar com os problemas que criou e suas consequências. As cenas dele:
Escapando na montanha, na friaca, isolado, fugindo da civilização foi bem estruturada tanto em fotografia, roteiro, cenário: Afinal, ele iria fugir de alguma forma.
Penso que esse foi um bom desenvolvimento na série em todos os sentidos até na parte visual e sonora da série, paleta de cores retratando o momento de tensão da vida de Walter White
morto pela própria arma que fez (se não me engano)
. É aquela: Ação-reação, ele se transformou no vilão já antes, principalmente na 4ª temporada, onde não media esforços para conseguir o que quer, mesmo passando por cima de qualquer um, o fim justifica a sua conquista, consequência. Então era um fim esperado. Tem pessoas que dizem que ficou respostas em aberto: realmente ficaram, gostaria mais de saber do Saul, Mike, Gus, Hector Salamanca e entre outros mas respondo que realmente furos tem em todas as séries, falta de desenvolvimento em certos arcos infelizmente é normal, também tem coisas que são propositais para não contar (afinal de acordo com roteiristas o foco nunca foram eles, sim W.W que foi realmente bem desenvolvido faltando falar do seu passado) e de certos outros personagens, além do tempo né que foi curto, mas isso está sendo resolvido (de acordo com que falam, pela série derivada Better Call Saul - afinal ainda não assisti rsrs) onde podem estar aprofundando vários personagens aqui, lá, contando o passado, desenvolvendo, explorando respostas e dando novas histórias para esses gigantes da série, inclusive, Bob Odenkirk estava sensacional nessa série, lá é protagonista, afinal mesmo tendo participações parciais em B.B ele é um ótimo ator e ganhou o protagonismo, como também merecia Gus por exemplo. Até o Jesse ganhou o filme bem elogiado falando do que aconteceu com ele após esse finale chamado Felina" que bateu recordes próprios e teve uma média quatro vezes maior que de costume na audiência que foi incrível. Concluindo, foi uma ótima experiência, marcante e ela se tornou uma das minhas séries favoritas pois amo o tema, sua abordagem. Tem certos detalhes que poderia melhorar? Sim, mas isso não ofusca o grande trabalho feito pela equipe nos bastidores e na frente da tela em Breaking Bad, merece todo reconhecimento e premiação sem dúvidas, eu como simples iniciante cinéfilo, admirador de artes cênicas independente da época e do formato (cinematográfico, televisivo, curtas etc) eu gostei, me expresso assim, afinal não sou crítico de cinema e artes dramáticas para entender partes técnicas, mas essa série aqui me marcou muito, pela coragem e ousadia. Vamos partir para as derivadas. Nota: 9.5
Que temporada SENSACIONAL. Essa é a minha favorita. Gosto de todas, mas sempre tem uma, ou mais, que você se identifica mais, e também aquela que é o ápice, clímax, que é este ano. Essa temporada é mais brutal, violenta, sanguinária, destruidora, cheia de mortes, algumas criativas, de Breaking Bad. Aqui vemos a mudança de personalidade em Walter White, sua dicotomia entre o Mal x Bom, onde o mal prevalece em suas atitudes e planos. O Seu plano final para:
. Marie é uma personagem interessante que sempre participou pouco, e aqui tem seu grande momento na série mesmo pequeno mas importante para Hank. Participações de Mike são fantásticos com um ótimo ator e sua interação com Jesse foi outro ponto positivo no ano. A trilha sonora com músicas latinas trouxe aquela ambientação característica que elevou a série em outro nível. Para mim essa temporada além de ser do White, Gus é do Jesse. Que atuação impecável e que história incrível do seu desenvolvimento no personagem. Esse ano Jesse roubou todas as cenas, foi melhor inclusive que Bryan. Voltando a cena de Giancarlo Esposito (que nesse ano a sua atuação foi sensacional, transformou o personagem em pura lenda, um dos maiores vilões da TV mundial) igual as cenas dele:
A forma sutil que demonstra que está perdendo a cabeça no elevador, movendo desesperadamente um dedo
. Uma cena assim só comprova o quão grande ator ele foi na série inteira. As cenas que acontecem com Don Eladio são de uma originalidade só, muito bem construída e inteligente, como também a interação entre Jesse e W.White que foi um dos melhores momentos da série onde tem dois atores muito bons em um momento que exigem o melhor deles em questão de atuação e dramaticidade na história. Como os momentos de um espetacular episódio S04E12 - End Times onde o maior destaque desses atores em ascensão na história. E Season Finale para concluir tem um dos momentos mais criativos e bem feitos da série:
Gus mantém seu estilo, sua personalidade. Após o Season finale melhor de toda a série, um dos melhores da TV que existem, essa série se superou em todos os quesitos, incluindo mortes, fotografia, cenários, planos mirabolantes com roteiro ousado e sem medo de arriscar, assim, trouxe um resultado espetacular. A primeira série que irei dá um dez pelo conjunto da obra que merece. AMC e Vince Gilligan e restante da produção, atores, transformam Breaking Bad uma das maiores séries de todos os tempos. Não é nenhuma surpresa que é bem premiada com Emmy e muitos outros na bagagem. Favorito! Logo comentei o 5º ano. Nota: 10.00
Outra temporada marcante. Afinal gosto de todas as temporadas da série: Só a primeira é mais fraca mas aqui cada temporada, a complexidade, a trama, e seu desenrolar, fica cada vez melhor. Aqui mostra um Jesse recomposto, Walter White focado na família e a introdução de novos personagens, nesse caso, vilões. Eu gostei de todos os episódios inclusive o da 'Mosca', 'S03E10 - Fly', onde:
Serviu para aliviar a tensão de White e Jesse, mostrando maior interação entre os dois, os dois trabalhando juntos, explanação de suas ideias, filosofias e sentimentos
. É um episódio reflexivo que é muito importante daqui para frente no contexto da série. Gus Fring tem aqui maior foco, construindo o grande personagem que ele é. Mostrando uma interpretação marcante de Giancarlo Esposito. Construindo a sua força, inteligência, o perigo iminente. E aqui tem uma cena marcante como:
Walt jogando a pizza no telhado foram o ponto alto do episódio 3x02.
Aqui também tem a dinâmica fantástica de Skyler e W. White com suas friezas, ambos atores interpretando super bem. Outro arco interessante, com plot mais importante do ano é do Hank,
Um daqueles irmãos que estava atrás de W.White, sem as pernas, no hospital, olhando com sangue nos olhos para ele, foi sensacional.
Cena muito bem bolada. Saul Goodman tendo seus pequenos detalhes, mas mostra o grande personagem que ele é, sua importancia na vida dos protagonistas. E com Season Finale bombástico, prestes a explodir tudo, o que tenho a dizer: Essa temporada foi excelente, a sua proposta muito bem contada, elenco incrível em tela, roteiro cheio de reviravoltas, momentos incríveis, uma trama interessante que chama, prende a atenção, uma história inteligente. Continua muito bem, melhora cada vez mais. Ótima fotografia em toda a temporada, sua qualidade é inquestionável, único ponto a questionar é certos pontos enrolados, certos personagens colocados de lado, e não devo esquecer de citar o Walter White Jr: Rapaz beira a simpatia com uma atuação bem convincente, ele é oposto do pai e mesmo com pouco tempo em tela, é um ótimo personagem que merecia maior plot na série, enfim é isso mesmo. Nota: 9.0
Série mantém a qualidade, melhora a cada temporada. O mundo do crime se expande, novos traficantes, novos personagens marcantes, novos acontecimentos cheio de suspense e ação bem feitos, fotografia e paleta de cores retratando muito bem cada cena, e Walt e Jesse continuam em alta, com excelentes interpretações de Bryan Cranston, Aaron Paul. Aqui a trama de Tuco é essencial e mostra um grande desenvolvimento de personagens:
Perto da morte, prestes a morrer, esse ursinho simboliza para mim Walt. Arriscando tudo e pensando que tem nada a perder, suas relações pessoais se deteriorando com mentiras, segredos principalmente com a desconfiança da sua esposa, da sua família.
Aqui Walter White usa um apelido para seu trabalho
a série fica a todo vapor, cada vez mais intrigante e você ver que os dois protagonistas fica se emaranhando em uma situação que está cada vez mais complexa, saindo de controle pelo dinheiro e poder, desenvolvimento da vida de W. White é simples mas é um trabalho muito bem conduzido, roteiro redondo amarrando as pontas soltas, a série explora até o orgulho do personagem, do câncer e seus dramas familiares. Ficamos imersos na sua história, isso é fundamental. Aqui tem uma das melhores introduções de um dos meus personagens favoritos do universo de Breaking Bad: Saul Goodman: Um cara picareta, engraçado, original. Ele chega e a trama da série vai para outro patamar. Fantástico também a sua abertura na série. Gosto muito também da introdução de Jane como
interesse amoroso para Jesse mostrando outra abordagem do personagem viciado
. E aqui tem outro personagem introduzido na série que um dos meus favoritos, e que merecia ter uma série solo contando a sua história, seu começo nesse submundo: Gus Fring: Que receberá maior atenção na temporada seguinte, a sua introdução aqui marca um novo passo para Jesse e Walter e onde esse cara é poderoso, influente e até o ambiente
foi algo bem bolado. A minha expectativa na época dessa série foi alta, e essa temporada foi muito boa, uma cena ou outra arrastada, desnecessária como certos personagens, certos momentos familiares, mas no geral é uma grande evolução na história e seu Season Finale é inteligente mostrando ação e reação, consequências podem ser fatais. Temporada incrível. Nota: 8.5
Maratona de Séries #6: Essa série aqui foi uma grata surpresa, eu a considero uma das melhores que tive o prazer de assistir, pois ela é fenômenal. Direta, objetiva, roteiro com reviravoltas, bem conduzido, com ótimo elenco (Bryan Cranston foi premiado ao fazer essa série com globo de ouro, emmy onde alavancou a sua carreira) e também do Aaron Paul, como do restante do elenco que são muito competentes. A história aqui é mais arrastada, lenta pois está nos inserindo ao universo da série, dos personagens, então é natural a introdução, constrói mais seus personagens, ter mais diálogo. Aqui Walter White um professor de ensino médio fracassado se ver em um caso terminal de câncer de pulmão e:
Se ver com medo de deixar desamparados, seu filho, futura filha e a esposa Skyler muito bem interpretada por Anna Gunn e sem chances de cura para o câncer, ele usa sua inteligência e habilidades na área de química para produzir e começar a comercializar a droga metanfetamina com um dos seus ex-alunos (Aaron Paul).
E ainda no meio de tudo isso, Hank Schrader (Dean Norris) um
policial de operação combate às drogas para piorar a situação.
Um ótimo ator que agrega muito a história. É uma boa temporada, que nos mantém intrigados, ansiosos, aflitos para os acontecimentos seguintes, elas nos prendem a atenção e muito bem composta por 7 capítulos sem enrolação. É um pequeno desenvolvimento, tem partes arrastadas, meio que cansativas mas valerá muito a pena pelo conjunto da obra, pois as próximas temporadas são muito memoráveis e a história evolui bastante. Um drama que abriu a minha mente para este tipo de conteúdo na AMC na qual antes disso só assistia TWD; Não é atoa que é considerada uma das maiores séries de todos os tempos. Fica uma pergunta: Os fins justificam os meios? Nota: 8.0
Temporada desnecessária para alongar algo que não precisa ser alongado ou para encher linguiça mesmo. Os casos tentam remontar na época das primeiras temporadas da série onde foi mais efetivo. Aqui é uma temporada mediana mas tem grandes momentos: a participação da maravilhosa Erica Flynn muito bem interpretada por Morena Baccarin que esqueci de falar dela antes: Além de belíssima, é ótima profissional que estreou na série na 3 temporada, todo episódio que participa eleva a qualidade do show, o torna mais atrativo. O final da série foi muito bom: afinal finalizou a jornada dos simpáticos personagens de forma marcante, trazendo uma coroação pelos trabalhos principalmente de Patrick Jane e Lisbon apesar de eu achar que deveria ter trabalhado
todos da CBI e alguns da FBI na comemoração inclusive Van Pelt e Rigsby,
foi memorável, apesar de um fim comum, foi bem executado. Gostei da nova personagem Michelle Vega e sua interação com Kimball, agente Abott foi uma das coisas que prestaram no péssimo sexto ano e aqui também continua sendo um importante personagem nessa jornada de casos, além de carismático. Episódios favoritos: 7x1 'Nothing but Blue skyes', 7x3 ' Orange Blossom Ice Cream', 7x7 'Little Yellow House', 7x11 ' Byzantium' e o séries FINALE dividida em duas partes: 7x12,7x13 'Brown Shag Carpet'. É isso: Uma temporada a mais para alongar algo que já vimos antes, além de criar um final para os dois protagonistas. The Mentalist deixa saudades até hoje pois assisti meses atrás, foi uma ótima experiência pela caçada ao Red John e sua investigação. A sua jornada. Adeus The Mentalist e aos grandes atores e elenco. NOTA: 6,5
Imagine você que acompanha uma série a mais de 5 temporada, esperando ansiosamente o desfecho, explicação da história, além da identidade do sujeito, ainda fazem uma enrolação danada para alongar o máximo possível a série e prender o máximo possível a atenção do público: Isso dura 6 remporadas, espera pacientemente para quê? Para ter esse desfecho ridículo, desrespeitoso não só para os fãs como também para a história e legado da série. Na hora a decepção bateu de uma forma que nem sei relatar direito. Tantas opções para escolher como Red John, logo escolhem a pior coisa que poderiam fazer. Um personagem aleatório, que participou em um momento da 1 temporada, apagado, mau escolhido, mau feito, enfim nada ver com a lenda ou com o grande Darth Vader que a série quis vender, mostrar. Esse Red John aí tosco, é patético, seu fim é patético onde desconstrói todo o legado que construíram para o serial killer. Foi uma pura antítese, negação das jornadas anteriores: aqui Red John Foi tratado como idiota qualquer, apavorado, despreparado, burro. Seu desfecho e seus momentos no sexto ano foi tão curto, desleixado, apressado que não tiveram a decência de mostrar nem sua visão, seu ponto de vista da história. Como seria aqui mostrar identidade dele, deveria ser uma temporada totalmente dedicada a ele para mostrar detalhes da construção de seus planos e vida pessoal. Mas aqui tem NADA. Nada é explicado, sim tem inúmeros furos de roteiro ignorados. O resto é descartavel: as pessoas deram uma nota maior para um acontecimento previsível, forçado no fim da 6x22 onde:
Por isso que penso que falta lado crítico das coisas em muitas pessoas e inclusive neste 6 ano. Um romance forçado, mau desenvolvido, só para agradar os fãs que desejavam esse tipo de coisa banal e sem sal, mau feita. Umas das únicas coisas que gostei esse ano foi a participação de Emily Swallow e a outra vida retratada e vivida pelo Jane em um
lugar paradisíaco, uma ilha foram interessantes. E foi aqui o belo casamento entre Van Pelt e Rigsby, que foi marcante.
Lamentável. Mas a jornada foi interessante, mas o desfecho do Red John Foi totalmente descartável, péssimo e horripilante. Temporada pada esquecer, esquecivel. É outra: Série deveria ter acabado aqui pois o que sustentava a trama era ansiedade da identidade do serial killer. Acabou a amostragem da aberração, acabasse a série simples assim. Mas a grana falou alto e tem-se o desnecessário sétimo ano. Ridículo e lamentável, lamentável, lamentável. Nota: 2.0
Aqui Patrick Jane e CBI estão cada vez mais próximos em capturar Red John, enquanto isso a tensão e a proximidade de desvendar o mistério está próxima e ao mesmo tempo distante, pois são muitos detalhes que atrapalham a investigação, e são muitas coisas que precisam ser investigadas. A caçada está muito empolgante com muitas pistas interessantes como: O produtor da atração, Bruno Heller,
havia revelado que um dos sete suspeitos da lista do investigador amador é o serial killer que apareceu
nesse 5º ano, vc ver o alívio que logo teremos respostas mas precisa encontrá-lo. Esse é um dos pontos positivos do ano: Está tendo menos firulas, rendendo melhores resultados na investigação, mais tempo na tela do principal assunto que deveria ser melhor explorado faz tempo rendendo a trama em toda a temporada. Lorelei aqui continua ótima interpretada por Emmanuelle Chriqui que trouxe um arco com o assassino, e além do desenvolvimento maior nos personagens Van Pelt, Rigsby e na conexão entre Jane e Teresa, em relação aos capítulos, meus favoritos são: 5x01 The Crimson Ticket, 5x04 Blood Feud, claro um dos melhores capítulos da série 5x05 Red Dawn: Aqui tem flashbacks
que enriquecem a história falando quando Patrick Jane entra na agencia da CBI, com a esperança de ter acesso aos arquivos do caso Red John: Aqui mostra a sua vulnerabilidade, determinado a levar o assassino a justiça, mostra seu lado humano e que sofreu horrivelmente por causa da sua filha e esposa.
gosto de flashbacks bem utilizados. 5x08 Red Sails in the Sunset e 5x21 Red and Itchy e ótimo season finale com um ótimo gancho como sempre: 5x22 Red John's Rules. A produção continua boa, só o formato do mesmo e conservador da série feita pela CBS me incomoda: Onde tudo é metricamente construído, calculado em cada capítulo e nos 22 capítulos, além da estrutura de cada episódio inicio e até o final é o mesmo sem quase novidades, atuações em suma maioria muito boas, principalmente o anti-herói Patrick de Simon Baker. Mas é aquela: A série apresenta desgaste pois tem casos sem graça, muito repetitivos, que é mais do mesmo, da enrolação do caso Red John em ser resolvido e a falta de maiores explorações do caso. Até que enfim a resposta vem no próximo ano. Mesmo assim, uma boa temporada para acompanhar. Nota: 7.5
Uma das minhas temporadas favoritas, voltando 2020 para comentar essa série marcante. Nessa temporada não se engane: tem episódios fillers sem criatividade, sem entusiasmo, onde são casos policiais muito comuns ou com motivações banais mas aqui tem uma pequena evolução na série, mas importante: No capítulo 4x21 'Ruby Slippers': Onde trataram muito importante de forma sensível, com originalidade e respeito em relação ao universo
e em relação ao episódio bem construído, tem reviravolta incrível, e não é atoa que é um dos melhores capítulos da série. Outro lado positivo e importante é mostrar o andamento da vida dos personagens dos coadjuvantes como vem mostrando e ganhando mais espaço: Risgby rendeu bons capítulos, momentos, principalmente Teresa Lisbon onde
, afinal, essa personagem é magnética e ficamos atraídos a saber mais e mais sobre ela. Gosta da adição da Summer onde anima melhor as coisas na série, mas aqui o maior foco, que sofreu turbilhões de emoção com Patrick Jane pois só lembrarmos do fim do 3º ano e o 4º quarto ano são as consequências da sua atitude. E o mais interessante nessa mar todo:
É explorar a ideia de que por fim Jane desistiu de tudo. Essa perspectiva na vida do Jane e essa exploração, o seu passado voltando a atormentá-lo na época quando vidente, foi um dos pontos altos da série, pois aqui mostrou o seu lado humano, fundo do poço que pode chegar para qualquer um
. Algo realista e válido. Outro arco interessante foi da Lorelei com Jane onde tornou a história mais dinâmica, e menos monótona. OS últimos capítulos da temporada são ótimas com clima de tensão, ação, adrenalina e que nos deixa ansiosos para o próximo ano, afinal, The Mentalist é uma série especialista em enrolar o público: afinal pessoas ansiosas significa presas por respostas e a série se deu bem assim, mas pensando friamente, 5 temporadas seriam o suficiente. Enfim concluindo, esqueci do Luther wainwright que foi
, acho um personagem descartável, bobo: Tanto faz se ele está ali ou não, ele não faz diferença, além de chato e que adora pegar no pé, personagem que desagrega o grupo mas que infelizmente tem em todo lugar. É isso, a série e sua fórmula funciona, mas já está ficando desgastado, mas é uma temporada que vale a pena, e vale continuar sem dúvidas a série, teve melhorias e mais arcos interessantes, logo a enrolação se encerrará. A produção da série continua boa, com atuações pontuais, fotografia, roteiro funcionais em alguns capítulos. Meus episódios favoritos são: 4×19 – Pink Champagne on Ice, '4×21 – Ruby Slippers', '4×22 – So Long, and Thanks for All the Red Snapper', 4x23 'Red Rover, Red Rover', 4x24 - 'The Crimson Hat'. Nota: 7.5
A série em constante evolução, essa foi uma das melhores temporadas da série. Casos apesar de alguns mais do mesmo teve outros interessantes como 3x01 Red Sky at Night, 3x02 Cackle-Bladder Blood inclusive mostrando
, 3x03 'The Blood on His Hands' com ótimo personagem Bret Stiles onde é misterioso, polêmico, 3x07 Red Hot, 3x08 Ball of Fire com um episódio bem construído, intrigante, e 3x10 Jolly Red Elf tem um outro ótimo personagem introduzido nessa temporada:
Além da temática do capítulo, o capítulo desenvolve aos poucos pessoas interligadas ao Red John incluindo o caso de Todd Johnson criando um mistério por trás.
3x18 'The Red Mile' é muito legal, pois tem uma temática diferente como um homem que pensou ter sido abduzido por aliens. Mas claro esse ano tem falhas, graves ainda no roteiro:
Kristina Frye, por quem Jane tem grande carinho, retorna pensando estar morta, causando grande choque no protagonista e em toda a equipe da CBI. Mas, no episódio seguinte, a história se esquece completamente da personagem, seguindo em frente sem dar ao arco nenhum desfecho e ela some nesse ano
, esse foi um dos maiores erros da série, tratando a personagem com desprezo infelizmente, olha que ela tinha muito potencial. Outro ponto que não gostei, foi a falta de desenvolvimento da agente Hightower:
Roteiristas não deram a devida atenção ao desenvolvimento de caráter da chefe, transformando-a em uma personagem importante praticamente da noite para o dia sem coerência,
sem sentido e feito meio que mau feito ainda. E o Patrick Jane cada vez mais infálivel, com seus poderes cada vez mais latentes se mostra as vezes irritante, exagerado como resolve os casos mas é divertido, como o desenvolvimento de Todd Johnson foi importante para aprofundamento do Jane, foi um ponto alto na série. E claro o melhor do ano foi o season finale sensacional dividido em duas partes 3x23, 3x24 "Strawberries and Cream (Part 1 e 2)", impressionante que o roteiro é extremamente feliz ao mudar a forma previsível de sua trama, criando momentos de tensão que independem de surpresas ou de plot twists. Aqui fiquei boquiaberto e pensei:
Será que o Red John realmente morreu? Será que era ele mesmo? As atitudes de Jane aqui foram diferentes do que estávamos acostumados a ver dele, se tornando algo mais irracional
. Foi muito bom. É isso, apesar das falhas é uma boa temporada mostrando evoluções, principalmente no seu melhor season finale e um dos melhores capítulos da série. Recomendo. Nota: 7.5
Apesar do formato da série permanecer o mesmo com os casos semanais, o formato de diálogos, casos parecidos, o número extensivo de capítulos, aqui vemos pequenas evoluções na história e da introdução de uma grande integrante na CBI:
. Agrega bem na história e além de uma comprometida, experiente, interessante. Aqui a série tem certas construções (pequenas) da vida pessoal de alguns personagens:
Onde mostra Jane na sua vida passada (na sua infância) com influências do pai para faturar dinheiro de qualquer forma em cima do palco ou ao lidar com público
. Vocês imaginam a abordagem tradicional da emissora CBS. Além do seu Season Finale melhor trazendo intrigas, mistérios e uma pergunta:
O que aconteceu com a Kristina Fryer após fazer aquele estupidez na TV?
Ela apareceu na primeira temporada se dizendo médium que comunicava com espíritos e tentou ajudar Jane por causa da sua família. Além do capítulo 2x8 com
que foi um dos melhores capítulos da temporada e da série. Os seus casos são mais do mesmo e além da super eficácia de Jane, mas teve alguns que gostei bastante como o de motociclistas, mansão assombrada, Code Red, 18-5-4 e do de baseball. Enfim é uma melhora em relação ao primeiro ano e continua sendo uma boa série. E não esqueço que a questão da fotografia, cenário da série, tem qualidade e além de atuações melhores neste ano, principalmente Simon Baker em alta. Nota:7.0
Maratona de Séries #5: Aqui outra série que gostei bastante pelos seus personagens simpáticos, carismáticos, principalmente pelo grande protagonista Patrick jane muito bem interpretado por Simon Baker, um ator de sucesso australiano. Essa foi a temporada que menos gostei, pois serviu apenas para introduzir o personagem principal, alguns coadjuvantes como Kimball Cho o homem gelo mt bem interpretado por Tim Kang, Agente Wayne Rigsby com um ator fraco nesse ano infelizmente. E Robin Tunney (Teresa Lisbon) atriz mais calibrada em séries de Tv onde fez Prison Break série de sucesso como principal trabalho. E Amanda Righetti que para mim é uma atriz fraca onde tem filmes fracos no currículo como Abismo do Medo. Enfim, nessa temporada fiquei incomodado com duas coisas: Seu formato antológico, onde é o padrão de inúmeras séries que é o 'vilão' ou 'caso policial' da semana, isso se extende em quase a temporada inteira de 24 capítulos. Foi cansativo, pois a série se repetia muito, tinha casos muito desinteressantes, comuns, prevísiveis já vistos em outros locais, séries em demasiada vezes com temas corriqueiros, chatos como amor, dinheiro, inveja, herança coisinhas desse gênero, tem coisas legais onde o mundo se expande, mostra áreas rurais da Califórnia e casos mais peculiares de gente rica por exemplo e personagens mais complexos. O outro problema da série é pouca construçao no arco principal, na trama central que é o Red John, e sim eles vão alongar esse caso por 6 temporadas, que enrolação. Mas cada ano fica melhor. E outra de forma exagerada, mas nítida é as habilidades ditas como chamada de observação, análise do caso do Patrick. Ele resolve os casos muitos com muita facilidade, o ator trouxe muita segurança nas interpretações, mas isso aew foi apelativo pois essa de ele sempre resolver tudo no final em um passe de análise profunda foi meio forçado, pior são os outros personagens que nem fechar um caso fecha direito, ou parece que são ignorados, e não tem a capacidade analítica nenhuma para resolver, ai sempre o Jane para resolvê-los. Fiquei no começo incomodado com isso mas com o tempo entendi que a proposta da série é contar, enaltercer seu egocentrismo, e mostrar o drama ao seu redor e a tragédia da vida pessoal, mas PRINCIPALMENTE as suas supostas habilidades de vidente que é algo que para eles chama mais o público. Temporada regular mas que daqui para frente melhorará sem dúvidas. Nota: 6.0
Bom para concluir as resenhas, vamos a esse lixo que é o ultimo ano. Que pura decepção. Todos os personagens rasos, mau desenvolvidos, arcos mau aproveitados, jogados na lata do lixo. Vou explicar. Primeiro - A guerra contra o Rei da Noite:
Sério que foi só um capítulo para uma guerra que deveria durar uma temporada inteira, onde estavam prometendo algo grandioso ao longo das temporadas anteriores, e foi nos entregue um mísero capítulo? E o fim do Rei da noite foi patético e horrível. Ele nem pegou na espada para lutar. A parte única legal foi a luta entre dragões e curta ainda. E Theon que morte horrorosa aquela?
Mortes patéticas e sem graça. Realmente decepcionante. Como Cersei foi adaptada para ser uma grande vilã, ela merecia uma morte melhor e mais honrosa pela personagem que ela foi. Foi tipo cuspir e jogar fora esse potencial. Ah foi poético morrer com seu amor, mas não faz sentido ao longo da jornada dela, não foi um bom desfecho. Jaime merecia algo melhor.
Jon Snow e Daeneryus Targaryen: Aqui foi uma das coisas mais ridículas de toda série. Entendo a frustração com a Dany: As pessoas esperavam nela uma fonte de esperança, uma rainha justa e com mão de ferro no trono e que ela talvez casasse com o Jon e vivessem juntos como um conto de fadas. Ainda bem que não foi esse clichê horripilante. Não. Foi outra porcaria:
Dany não foi desenvolvida para ter uma atitude daquelas como uma louca como os seus ancestrais, essa atitude foi tão repentina, mau feita que pegou todo mundo de surpresa. Por isso que foi sem sentido.Não teve construção para essa mudança de personalidade.
Na verdade, o roteiro nessa temporada foi uma porcaria sem nexo, que matou um monte de arcos fundamentais igual a do Jon Snow: Para que todo aquela cena do final da sétima temporada onde revela que ele tem sangue Targaryen e Stark nas veias?Aquela construção do flashback, da história do passado dele? É, pessoal, serviu para nada. Que decepção. Não gostei do fim dele:
que ele conhece a história dos 7 sete reinos e por essa razão nos empurra essa escolha ridícula para rei? o que tem haver uma coisa com outra? nada a haver. prefiro muito mais o Samwell Tarly como rei do que esse mlk inútil na série.
O imaculados deixam o Jon vivo sem punição após matar a rainha deles?
Que piada -)-) O restante tbm é esquecível como Tyrion arruinado esse ano, fazendo burrices, e além de personagens mau mostrados, o pior são os dois primeiros capítulos da temporada: Pura encheção de linguiça, inutilidade. O restante esquecível, só comprova que esses últimos dois anos foi uma porcaria em relação a roteiro, atuações. Sim, a produção, fotografia, efeitos visuais continuam ótimos mas o que tudo isso adianta se o principal alicerce não funciona? Darei 1 ponto pelos trabalhos de pré, pós produção nos quesitos acima, por Brienne di Tarth pois senão seria um 0. vcs veem que sem a base dos livros a série afundou no poço sem fundo. Mesmo com livro tem falhas de roteiro na adaptação, imagine sem. ai está a bomba. Decepção. Mas agradeço as pessoas que trabalharam na série, aos criadores, por ter trazido esse universo na tela, foi da 1ª a 6ª temporada uma experiência e aprendizado incrível, pois realmente a série me marcou, fiquei chateado com esse fim melancólico e ruim. Falarei para as pessoas o seguinte daqui para frente: Game of Thrones é uma série maravilhosa com duas temporadas ruins e um fim ruim, recomendo até o sexto ano. É isso aí. Nota: 1.0
Vejo que falta para o pessoal ter um senso crítico melhor em relação a essa temporada. Esse ano foi horrível no roteiro, narrativa frágil, fraquissima, além de um ano cheio de clichês, cenas mau feitas, sem sentido, arcos desperdiçados, considero 7º ano um dos piores da série. Parece que o legado da série aqui foi destruído. Vou falar... Primeiro que foi estragado foi o Mindinho:
Cadê o respeito pelo personagem que foi responsável por criar intrigas, histórias ao longo dos sete reinos e da sua influência e seus planos meticulosos?
Como surgiu as correntes que os caminhantes removeram Viserion do lago congelado ou, antes disso, como os caminhantes conseguiram mergulhar, colocar a corrente no dragão e puxar um dragão adulto de dentro dele?
Isso não tem sentido. Cadê a explicação lógica disso? E pensei o seguinte:
Que o Rei da Noite jamais poderia passar da Muralha que separava ele e seu exército dos Sete Reinos, mas antes não foi abordado nada de um plano deles referente a isso ou a necessidade disso.
E claro o pior que conseguiu classificar esse ano como péssimo foi o seguinte desastre:
Foi toda a construção em volta da viagem de Jon Snow e seu grupo, composta por Sandor Clegane,Thoros de Myr, Beric Dondarrion, Jorah Mormont, Gendry Baratheon e Tormund, para no meio do perigo no além da Muralha em busca de um caminhante a fim de provar à Cersei de que eles existem e seria uma boa ideia a união de todos os 7 reinos contra a Grande Guerra contra o exército e o Rei da Noite.
Ai te pergunto: Tudo isso valeu para quê? Para pôr em risco as vidas por nada, além de suar patético, sem sentido temos as cenas do Jon (lamentável) tentando de toda a maneira se tornar herói e
daí chega Dany do nada para salvá-los (do jeito mais clichê, previsível impossível) e perde um dragão.
Ridículo. Deu vontade de rir nessas cenas patéticas, mau feitas. E além do Gendry chegar rapidinho no seu destino como Flash e pedir ajuda, onde os roteiristas ignoram por relaxo o tempo, a distância que deve ser percorrida e adaptada por coerência mas não. Tudo corrido, pouco se lixando pela coerencia e qualidade. Ridículo. Outra coisa escrota que surgiu nesse ano foi um romance sem sal, mau feito, sem sentido, patético só mostrando o quanto o fã service estava sendo realizado:
Dany Targaryen e Jon Snow foi uma das piores coisas da série, desnecessário.
Outro ponto negativo é o Peter Dicklage há dois anos seu potencial sendo desperdiçado, fazendo o personagem cometer erros que não faria antes, e cada vez mais sendo deixado de lado e mau aproveitado, incoerente. Conseguiram estragar o personagem, parabéns Got. Para a temporada não se tornar um completo lixo total a fotografia, cenário, atuação, efeitos visuais são um bom trabalho de produção, o último capítulo teve cenas interessantes como flashbacks e:
História do passado do Jon e sua origem, foi algo legal e também o último minuto mostrando a horda de zumbis passando da muralha foi sensacional, trazendo muito perigo e uma infestação gigantesca dos monstros.
É uma pena que o lixo total do último ano estragou tudo mais profundamente. Enfim isso é tudo resultado pela correria: Se esperassem o livro final ser lançado, produzisse o padrão de 10 capítulos com base na obra (mesmo que demorasse - importa um bom resultado no trabalho de adaptação) o resultado seria melhor mas enfim foi aqui que o desânimo pegou e vi uma grande série indo para o fundo do poço literalmente. É uma pena. Nota:1.5
apesar de ter vários questionamentos de como isso foi possível, mas foi surpreendente essa cena, afinal, ele tinha muita história para contar e daqui para frente ele será mt importante nos 7 sete reinos e nos principais acontecimentos da série. Penso que foi a primeira vez que a Melisandre mostra a sua real utilidade na série pois antes era muito papo furado em fé no Deus Vermelho. Haja paciência. A trama da Sansa e Theon também é importante, legal na temporada.
O reencontro dela com o irmão é emocionante. Sansa quer lutar contra os Bolton para recuperar Winterfell
. Aqui vc ver certa evolução na personagem nesse ano, está deixando de ser Sonsa para se tornar uma das principais Stark viva. Até que enfim está começando a ter um desenvolvimento importante que a personagem precisa. Ai remete a Batalha de Bastardos: Um dos melhores capítulos de toda a série disparado, não é atoa que ganhou várias premiações por aí como roteiro adaptado. Que episódio fantástico. Muito bem filmado com seus ângulos de câmera e movimento mostrando todo o horror e claustrofobia da luta quando eles estão cercados, bem fotografado, coreografado, as cenas de batalhas e lutas, estratégia militar, guerra foi genial. Esse infelizmente foi um dos últimos maiores feitos da série. E uma das cenas asquerosas, surpreendentes, brutais que achei mt ousadia da série é:
como a vida não perdoa ele tem o mesmo destino merecido
. Mas é um personagem tipo Joffrey que marcou a série com grande atuação do Iwan Rheon além de uma grande história de um vilão, a carreira artistica dele cresceu bastante após GOT merecidamente. Falando do Tommen: Apesar de fraco, bundão ele da família Lannister junto com Jaime (um personagem evoluiu muito de um cara nojento para um homem de importância e melhor cárater) são os melhores lannister da série e suas cenas com Alto septo:
Septo explode pelo fogo vivo, tudo vai ao chão. Sensacional. Cersei sempre soube se vingar a altura deixando os inimigos a seus pés ou mortos. Tommen eu entendo o seu suicídio: A mãe tirou tudo dele e ele vai tirar tudo dela.
De mendiga cega, a vingadora de primeira linha. Vinga dos maiores inimigos da sua família o Walder Frey.
Morte sensacional pela forma como foi construído. Gosto muito do Ian McShane. Sua participação engrandeceu essa sexta temporada, pois ele é um excelente ator veterano. Participação do Bran e seu pessoal foi melhor que antes:
Além de treinar suas habilidades psíquicas, e foi através de suas visões que ficamos sabendo como Caminhantes Brancos foram criados,
mas sei lá gente: Não vejo muita conexão das habilidades de Bran com a série, pois a proposta da série é ser bem realista, estilo idade média, algo totalmente diferente do que ter pessoas com poderes.Acho estranho e desconexo e nem mt importante. Não devemos esquecer que foi culpa dele que teve uma das maiores despedidas da série:
Grande Hodor, cara fiel e que teve uma despedida emocionante. Esse personagem carismático fará muita falta sem duvidas.
Falando do Sam que esqueci antes: Ele é um grande personagem que infelizmente foi rejeitado pela gordofobia, mas é um cara muito inteligente, que mostrou de grande ajuda ao Jon e os patrulheiros e uma evolução sua na historia. Bom ator e ótimo personagem sem dúvidas, a amizade dele com Jon é algo mt bacana. Então é isso, essa temporada tem muito conteúdo, bem complexa, tem Ilhas de Ferro, Euron Greyjoy e também da Dany cada vez mais fortificada e perto de Westeros, Dorne com desenvolvimento rápido mas considero nada substancial suficiente do que poderia mostrar do local. Enfim uma excelente temporada difícil de superar, sendo uma das melhores da série: Todos os arcos (maioria) são muito bons, elenco marcante, fotografia, efeitos visuais, sonoros, trilha sonora e traz uma grande expectativa para o próximo ano. Para mim foi a última grande temporada feita pela HBO para história de George Martin, pois o que vem daqui para frente, é um desastre e uma afronta a memória e ao todo trabalho feito ao longo desses 6 anos aprox. Excelente 6º ano e uma das minhas favoritas sem dúvidas. Nota: 9.0
Essa temporada foi uma das mais marcantes de toda a série. Cheia de reviravoltas e coisas surpreendentes acontecendo ao longo do ano. A participação do Pedro Pascal, um ótimo ator com um personagem super simpático, único. Oberyn Martell é um personagem carismático, que agregou muito a história e foi com ele uma das maiores cenas da série, uma das mais impactantes e brutais que já vi, que fiquei dias pensando naquilo ali de como eu fiquei em choque:
Ele luta com montanha na arena e quando montanha fala da autoria do delito, ele pega a cabeça de Oberyn e a esmaga como um tomate foi criativo e sensacional, nada do comum que estamos acostumados a ver por ai.
Original demais. A série surpreende os seus fãs todo ano, esse foi um dos acontecimentos mais incríveis da série até hoje, como também do Joffrey Baratheon (interpretado por um grande ator que disse que se sente feliz pelas pessoas se incomodarem com o personagem, isso é o resultado do grande trabalho que ele faz nas telas), isso realmente é verdade:
A morte dele foi surpreendente, impactante mostrando muitos mistérios e acusações no ar, revoltas principalmente com Tyrion levando a culpa.
E aliás, essa é a temporada do Peter Dicklage. Um ator premiado, fantástico (Crônicas de Nárnia, Guardiões da Galáxia) fez aqui outro trabalho que brilha os olhos de todo mundo, não é atoa que venceu vários emmy merecidamente. Um dos melhores do elenco. Sabe demonstrar emoções diversas, tem expressão. E ao lado de um elenco, produção, roteiro competente, isso só ajuda a enaltecer e ajudar o seu grande trabalho e também da história. Também outro arco da história que foi bem aprofundado, mostrado na série e que gostei foi do Ramsay Bolton (Que personagem e ator hein). O cara é sádico, destrutivo e brutal:
As torturas contra o Theon vão se tornando cada vez mais brutais, ao ponto dele ter seu pênis cortado e ter de se apresentar aos outros sob o nome de Fedor. Genial e triste ao mesmo tempo, a decadência do Theon e uma 'punição' ao trair os Starks realmente.
Enquanto a Dany cresce seu poder e influência em Baía dos Escravos, em Essos,Meereen e cada vez mais forte quer tomar o trono de ferro óbvio. As partes dela como libertadora, pacificadora, punidora, continua em alta na série. Tipo um guerreiro se armando militarmente, estrategicamente com três dragões cada vez maiores. Sensacional. A batalha da Patrulha da Noite 'Watchers on the Wall' capítulo foi genial, nível cinematográfico, mostrando uma batalha de grande magnitude que nada parecido em uma série de TV. Foi um marco para história da série, produção, elenco, roteiro desse 4x9 foi um trabalho espetacular de estender o chapéu, marco para tv. Gigantes, selvagens, patrulheiros, Stannis, um dos melhores episódios da série. Não esquecer do grande trabalho de Charles Dance como Tywin Lennister um grande mestre da moeda, um grande personagem sendo um dos melhores da família Lannister. Sábio, brutal, frio e calculista. Parte da Arya e Cão também foram interessantes mostrando o quão guerreiros eles são, fortes e astutos. Olha sobre o Bran sinceramente: Acho a história dele, o todo seu trama descartável, chato na série, lento e agrega nada a história. Suas partes foram difíceis acompanhar, mas pelo menos mostrou os Filhos da Floresta que tem a haver com a construção de grandes personagens a surgir mas nada além, não me agradou o seu arco. Jaime, Cersei também crescendo na série em importância do personagem. Então é isso: Outra temporada memorável, também uma das minhas favoritas junto com 3ª,6ª e que vemos um roteiro adaptado de forma magistral, série nível de cinema, atores muito bons, cenários e cenas de luta, drama bem elaboradas, além dos efeitos visuais, sonoros, fotografia em geral muito bom, destaque maior para computação gráfica dos 3 dragões que é um trabalho de primeira linha. Nota: 9.5
Quinta temporada foi boa mas aqui quando eu lembro que assisti foi um ano inferior aos outros, pois teve arcos mau desenvolvidos, que quase agregaram nada a historia, com falhas no roteiro. Igual uma das cenas mais torturantes e tristes da temporada:
A Morte da princesa Shireen Baratheon como sacríficio para o senhor da luz. Em qual momento essa personagem foi desenvolvida, ou teve uma narrativa importante na temporada e na série?
Ela só mostrou que existe pois foi totalmente descartável, e ainda faz essa cena para simplesmente CHOCAR o público. Se tivesse uma história pelo menos, que nada. Outra decepção do 5º ano:
O arco narrativo dos Martell na ilha de Dorne foi fiasco. Decepção pura. O que mais relevante aconteceu é que a filha de Jaime, a Myrcella morreu pois as mulheres de Dorne qurem vingança do Oberyn Martell. Achei um potencial desperdiçado, pq não falou da cultura, do local e seus costumes e do povo de Dorne?
Descartável infelizmente. Outro ponto foi Arya Stark que teve também seu plot descartável pois não acrescentou algo tão relevante assim na história, foi superficial, pouco aproveitável em Bravos, mas também outra coisa que me incomodou foi o andamento da serie neste ano: Capítulos lentos, arrastados que poderiam ser mais objetivos e isso prejudicou o andamento da história. Claro que a temporada tem pontos bem positivos e interessantes como:
A cena de estupro na noite de núpcias de Sansa e Ramsay e fazem o Theon assisti foi surpreendente e revoltante.
Só mostra o quão louco, sádico é o Bolton que continua sendo um dos maiores destaque do ano. A série tem o primeiro flashback da história que foi bastante válido falando do futuro de Cersei, talvez daí tenha surgido a sua personalidade forte e sendo extremamente cuidadosa para os seus filhos. É uma pena que foi um recurso nada aproveitado na série anteriormente. Esse ano também explora o fanatismo religioso e como ela influência e causa consequências negativas na sociedade com Os Pardais em presença em Porto Real, Alto Septão tendo maior influência na sociedade. Gosto muito dessa abordagem, e faz parte do cotidiano das pessoas independente da época.
da Cersei foi uma das melhores cenas da temporada, ela merecia há muito tempo sofrer essa vergonha como pagamento de suas ações. O que gostei também foi a parte do Mestre dos Sussurros
Grande ataque dos Filhos da Harpia, Drogon aparece. Ele queima muitos Filhos da Harpia, mas também é ferido por várias lanças. Dany monta nele pela primeira vez e voa para fora da arena.
Cena fantástica, uma das melhores da série e surpreendente. Gosto muito da Brienne: uma guerreira fantástica, que é uma das melhores representantes femininas, A cavaleira de Tarth cumpre a sua promessa:
Ela faz o Stannis confessar a morte de Renly e o executa, finalmente cumprindo sua promessa.
Todo plot do Stannis ser chato, meio que clichê, não tão importante na história mostra a sede pelo poder que pode cegar os olhos de qualquer um pois a pessoa fica fascinada e dependente daquilo e é isso que mostra aqui, além de fazer aquilo com a filha que é algo totalmente sem sentido, cruel, mostra a sua decrepitude,decadência e morte. Foi engolido pelo próprio orgulho, pelas consequências negativas das pessoas (atitudes) em relação ao poder. Dá para tirar grandes ensinamentos em Got. E a parte do Jon Snow também foi bem significativa para série: Aqui mostra o verdadeira significado de ser líder e pensar no próximo, q
uando ele fez boas ações, ele é pago por isso com a morte.
GOT é especializada em dizer que o mundo é uma bosta, interesses próprios de pessoas egoístas, muita gente inocente paga por algo que não fez. Aqui ele
tentou abrir as portas da Muralha para o Povo Livre passar e encontrar um lugar para viver no sul. E além das participações dos caminhantes brancos
mostrando toda tensão e perigo que eles proporcionam no outro lado da muralha que são bem interessantes, mesmo participando pouco. E é incrível a velocidade de como as pessoas são transformadas em zumbis, é tudo muito rápido e mortal. Excelentes cenas, bem coreografadas, fotografia muito boa, produção em alta. Como toda temporada com ótima produção, mas aqui mesmo foi falho em certos arcos no seu roteiro. Temporada boa mesmo assim com momentos marcantes. Nota: 6.5
Outra temporada fantástica de Game Of Thrones, sempre mantendo a linearidade, evoluindo na história, na adaptação e na qualidade. Aqui muitos eventos são interessantes igual: Jon no norte da Muralha, convivendo com os Selvagens. E Mance Rayder, o Rei-Para-Lá-Da-Muralha, muito interessante e bem desenvolvida as suas partes, interação e com boa construção. Essas partes são vitais para a história da série e preparação para o futuro. Sansa continua sonsa, Mindinho nesse ano é sensacional, ator e personagem foda, literalmente muito debochado, misterioso. O que achei misterioso, diferente, fora do comum foram os Irmandade sem Bandeiras:
Beric Dondarrion, se não me engano, é o que ressuscitou 7 vezes. Achei isso incrível, maluco e também são personagens com muito potencial na história, diferentes de tudo o que vimos até aqui,
realmente lembro que fiquei muito empolgado na época que vi. Ter um cara já com essa característica já mostra interesse, suas interações com Arya Stark
são também bem feitas, bem contadas na tela. Os vários caminhos de vários personagens (maioria) mostra que o universo da história só se expadindo e mostrando 'n' possibilidades. Ai você ver o quão complexo a série se torna. A parte de James foi impressionante, surpreendente nos pegando de surpresa:
Jaime e Brienne e os soldados bolton arrancando a mão do Jaime. Deu até aflição. Foi uma grande cena, memorável sem dúvidas. Não é aqui tem a cena do Urso gigante na arena?. Genial.
As partes do Theon Greyjoy foram bem interessantes, mostrando a real natureza do ser humano mal. Robb Stark e o casamento vermelho imagino ser um dos capítulos mais marcantes de toda a história da série e também dos livros:
A morte de Robb, da moça de Volantis e Catelyn Stark por causa da fatal aliança Casa Frey foi um dos momentos mais tristes, impressionantes, uma reviravolta que de deixa de queixo caído. Sensacional.
Por isso e por outros acontecimentos, isso só comprova que GOT é uma das maiores séries de todos os tempos da TV. Simples. Até hoje esse acontecimento eu lembro pois ficou na minha memória e traz consequências graves aos Starks e ao restante da história tbm. Em relação a Jon e Ygritte: Eu sinceramente não gosto de drama de romace adolescente, adulto, tanto faz, mas, aqui você ver as intrigas, construção do relacionamento dos dois e seus problemas e até o esperado resultado. Achei importante essa abordagem mais humanizada, real nesse quesito que apesar para série ser algo descartável, sem importância no meu ponto de vista, mas que foi construído ao longo do tempo que durou na tela. Na parte da Daenerys traz uma filosofia: Mostra nascimento de uma líder, de uma política carismática, populista onde as pessoas vêem nela como herói ou o futuro da nação. Aqui mostra a indignação dela, injustiça praticada na cidade, escravidão, tortura dos poderosos em cima das pessoas miseráveis e totalmente a mercê da violência e da indignidade. Isso facilmente pode ser transposto para a realidade onde sempre aconteceu exploração independente da época do mundo onde vivemos. Achei um dos arcos mais significantes na série e deste ano. Bem realista. A grande:
. Após escrever tanto sobre a produção da série aqui é ótima: efeitos visuais, sonoros, fotografia, atuações, roteiro adaptado, cenários de tirar o fôlego, história com muito drama, ação essa é uma das minhas temporadas de GOT sem dúvidas. É uma pena que não temos em todas seasons o mesmo nível de qualidade. Aqui é a melhor época da série sem dúvidas. Nota: 9.5
Outra temporada que curti demais de Got. A série continua empolgante, com uma boa história, boa adaptação, grande quantidade de personagens, universo, intrigas, luta pelo trono e seu drama dos 7 reinos. Teve o foco no conflito pelo reino de Westeros com Stannis Baratheon (Stephen Dillane) ótimo ator que dá vida ao personagem acompanhado pela misteriosa, peculiar personagem Melisandre, a sacerdotisa do Deus Vermelho R’hllor que foi ótimo acréscimo a temporada. Gosto muito do plot deles e é bem desenvolvido, fotografado, bem interpretado, com uma boa introdução mas achei esquisitice(mal explicado) em um acontecimento com ela:
A mulher dá a luz a um 'ser de sombra', que sai de seu ventre e assassina Renly Baratheon. Até hj não entendi como foi formada essa criatura, como surgiu na barriga dela mas está claro o seu objetivo de existência, mas foi meio doideira, foi.
O arco da Arya Stark é um dos pontos altos da série: O universo se expande ( que é o mais legal) mostra novos personagens interessantes, e as viagens de Arya são interessantes: Harrenhall, Jaqen H'Ghar com seu mistério sendo um acréscimo diferente, curioso no elenco e além de suas habilidades fantásticas
(Cara esquisito,torna as suas filhas como esposas e as engravida foi meio chocante mas é real, e muito comum no período egípcio por exemplo e entre outras famílias para manter a linhagem de sangue pura)
mas mostra o lado selvagem do ser humano, vivendo de forma mais bruta, e muito legal ver mais da patrulha da noite além da marulha vasculhando e mostrando novos povos, pessoas vivendo por lá ( aqui você se toca que o universo de Got é muito extenso). Gosto também:
A interação entre Jon Snow e a bela selvagem Ygritte e tem a icônica frase soada pela primeira vez: “você não sabe nada, Jon Snow”.
E pensar que casaram meses atrás, que incrível, eles realmente se deram bem nas telas e na vida real. Ygritte é uma ótima personagem representando muito bem o lado dos selvagens (pelo foco, atuação). E aqui nesta temporada tem uma crítica pesada a sociedade como se gere, e também nos tempos feudais e estrutura social: Quando o rei Joffrey (excelente ator, mostrando sua capacidade em trazer asco, nojo para um rei bisonho, sem escrúpulos) se preocupa com futilidades, é cruel, sem dá a mínima para o povo que revoltados estão em condições miseráveis e com fome sem nenhuma perspectiva de vida. Esse contexto se conecta a qual ponto da nossa realidade hein? Muito atual e infelizmente atemporal. Uma coisa que não gostei da temporada:
Além do pouco foco nos Starks, o relacionamento de Robb Stark com a moça de Volantis foi mau construído e faltou uma construção melhor nessa apaixonite que trazerá consequências gravíssimas na próxima temporada.
Achei superficial. Richard Madden representa muito bem o patriarca da família Stark, é um ator bem conceituado na área. Agora dando maior atenção para o capítulo nove da segunda temporada que é totalmente dedicado a Batalha da Água Negra. Que episódio sensacional, muito bem produzido, efeitos visuais, sonoros bem feitos, parece um episódio cinematográfico de produção única, que elevou o nível da série para ser uma grandeza nas produções televisivas e merece o reconhecimento que teve e tem até hoje. um dos meus capítulos favoritos em desenvolvimento, confronto, atuações, tudo. Aqui vcs vão perceber o crescimento de um grande personagem que se tornou uma lenda na série:
O grande Peter Dicklage, Tyrion um dos mais injustiçados nessa parte da série.
Que ator sensacional, não é atoa que é bem requisitado para vários trabalhos na TV e cinema. A parte de Daenerys Targaryen foi muito legal mostrando novos lugares, novos perigos para ela e seus dragões, adorei a parte das visões na Casa dos Imortais que é mostrado na série:
Caminhantes Brancos trazem uma curiosidade constante e sempre trazem muito perigo.
Lembro que estava com muita expectativa nessa época. Enfim, adorei a temporada após esse textão gigantesco trazendo toda a análise, singelas impressões sobre a temporada. Recomendo fortemente pelos motivos: A série só evolui com o tempo, melhora em qualidade, elenco competente, história com muita intriga, surpresa, universo em constante expansão. Grande série, uma das melhores de todos os tempos sem dúvidas. Nota: 8.5
Maratona de séries #4: Quando vi pela primeira vez essa série, vi que seu conteúdo é totalmente imprevisível saindo dos padrões comuns de como são feitas algumas das séries americanas e britânicas. Foi o que realmente senti, vi. Adorei a primeira temporada pela apresentação de cada lugar, personagem, história, cenário. HBO é uma produtora/emissora que faz excelentes trabalhos no mundo televisivo de tv a cabo, e essa foi a primeira série que vi da emissora e me encatei pela riquissima produção, cenários, efeitos visuais e sonoros, maquiagem e toda a composição técnica. Atores no elenco são de alto calibre: Peter Dicklage, Sean Bean, Lena Headey, Emilia Clarke, Kit e muitos outros ótimos atores veteranos ou mais novatos que trabalharam muito bem nessa temporada. A história te prende do começo ao fim pois é um suspense/drama/ conflitos por poder e influencia em uma época medieval, e vc se surpreendente com a quantidade de casas, famílias, quantidade de personagens, lugares sendo explorados, por isso que é uma série é complexa, cheia de detalhes, universos como a primeira temporada. Alguns reclamam que o ritmo foi devagar mas se vc está começando a contar a história do universo, introdução é normal narrar de forma mais lenta para contar e foi sensacional. Adorei tbm os Dothraki com suas brutalidades, cultura diferente, com grande Jason Momoa atuando muito bem e marcando a história. Aqui tem uma das minhas partes favorita:
'Khal Drogo pergunta: você deseja a sua coroa de ouro? (falando para o irmão nojento, explorador de Daenerys Targaryen) então toma a sua coroa ( Ele joga ouro derretido fervendo na cabeça dele, uau sensacional)
Foi mt bem feito, é uma cena marcante até hj. Gosto da família Winterfell e todos os seus membros tirando a sonsa da Sansa que aqui se mostrava uma chata, inútil, ingênua. Arya mt mais interessante. Os irmãos Lennister são fantásticos principalmente Tyrion com a sua filosofia de vida e sua capacidade intelectual que aqui se mostra mt mais inteligente que mt gente. E os grandes Jaime, Cersei muito bem representados e únicos. Aqui vemos o começo do odiável e surpreendente personagem Jeffrey Baratheon do excelente ator Jack Gleeson. E aqui tem umas das cenas mais marcantes e memoráveis da série:
A morte chocante e brutal do patriarca, simples, justo Ned Stark. Foi um golpe seco e doloroso, ai vc ver que a série poupa ninguém, assim que deve ser mas é triste é, pelo grande personagem que é: íntegro, honesto, caráter, bondoso, tentava fazer justiça, uma grande perda sem dúvidas. Por isso que sempre falam que o Sean Bean morre cedo em suas producões, isso é uma comprovação.
É um ótimo ator apesar de simples que agregou mt a história. Enfim são 10 capítulos muito bem produzidos e com uma historia complexa,bem amarrada, bem contada, onde a curiosidade do público se eleva a cada episódio, com bom suspense, atuaçoes, GOT foi na época que comecei a ver em 2016 foi uma grata surpresa, pois, é um tipo de conteúdo que gosto muito. Vale a pena sem dúvidas. Nota: 8.0
Spartacus: Deuses da Arena
4.4 291Gostei muito desse prelúdio de 6 capítulos como formato de minissérie. Realmente mantêm a estrutura da série original, com efeitos visuais e todo sangue exagerado esparramado (querendo ou não, é divertido quando os golpes são utilizados e fatais e vem todos aqueles efeitos, parece artificial, mas é engraçado), nudez, cenas de sexo explícito e violência bem retratada. Aqui diz o que aconteceu antes da 1 primeira temporada, desenvolvendo vários personagens, introduzindo e contando suas histórias onde foi muito importante para entendermos certos detalhes e também de como funcionava as políticas, as regras da época, além da introdução dos escravos e da arena de capua para divertimento dos poderosos e do povo, estrutura da época, como os guerreiros treinavam para os campeonatos, torneios da arena etc... foi muito positivo essa minissérie e ainda mais narrando o grande protagonista Gannicus bem interpretado por Dustin Clare e seu personagem primeiro campeão de capua. Gosto dos cenários mas a produção poderia caprichar mais em certas cenas onde vc ver que parece que o orçamento é apertado, parecendo bem simples e mau feito como ao redor da arena, e como foi mostrada a sua magnitude e estrutura por exemplo. Aqui Spartacus com Andy faz uma pequena participação só reforçando que ela é o início de tudo. Poderia ser uma spin-off para contar mais dos soldados romanos e a política e a República e da história detalhada de Crasso seria muito interessante se falasse do período que ele foi comandante militar de Sula do período da guerra civil e Júlio César enfim. Potencial tinha, mas, essa minissérie realmente vale a pena pelas informações extras de certos personagens na qual estamos familiarizados, Como Batiatus, Lucrécia, Oenomaus por exemplo.
Nota: 8.0
Spartacus: A Guerra dos Condenados (3ª Temporada)
4.5 637 Assista AgoraFinal de série eletrizante, que se encaixa totalmente no real contexto:
Espártaco (Spartacus) liderou na sua revolta, um exército rebelde que contou com mais de 40 mil ex-escravos.
Perdeu a guerra contra o enorme exército de Crasso, membro do primeiro triunvirato. O corpo de Espártaco nunca foi encontrado pelo comandante romano.
Realmente a série respeita a sua cronologia final, e encerra de forma marcante, emocionante, essa maravilhosa jornada de um guerreiro que buscava simplesmente a liberdade e fugir das mãos dos abusadores de poder. Falando dos personagens, esse ano que me lembro, teve evolução da Naevia, antes chata, inútil, chorona para maior maturidade e é intenso esse seu
relacionamento
Nota: 7.5
Spartacus: Vingança (2ª Temporada)
4.3 426 Assista AgoraSérie mantém qualidade com os mesmos efeitos esquisitos, principalmente visual, e gosto muito do novo ator Liam McIntyre mas foi no começo difícil adaptar, pois o anterior era a pura encarnação do Spartacus, onde Andy foi extremamente bem, então essa lacuna iria ser dificil de preencher. Foi preenchida por um bom ator que apesar que na atuação aqui, convenhamos, parecia mais uma máquina do que humano, mas ele não tem a mesma qualidade, carisma do primeiro, mas com o tempo foi adquirido o seu espaço na série sendo um bom spartacus porém bem inferior. Continuando a história da primeira temporada, onde a fórmula e certas características permanecem, gosto das intrigas, tragédias, das mortes, batalhas sendo desenvolvidas na série. Lucretia - muito bem representada por Lucy Lawless (Xena- Princesa guerreira) que foi muito importante nessa série junto com Ilithyia (Viva Bianca) gosto dos 'antagonistas' do show e mesmo sendo enfraquecidas teve bons momentos, Glaber e Seppia cada vez mais obcecados por Spartacus. Katrina Law interpretando Mira teve seus momentos neste ano e inclusive tem uma das cenas marcantes da série:
A sua morte sentida e amor não correspondido.
Gannicus o campeão de Cápua e mas tem seu retorno de forma fantástica por se tratar de “O Deus da Arena".
Nota: 7.0
Spartacus: Sangue e Areia (1ª Temporada)
4.5 631 Assista AgoraMaratona de Séries #7: Esse foi uma das primeiras séries que vi em vida, afinal adoro temas relacionados a história, gladiador, soldados romanes, República Romana, e ainda mais envolvendo o grande Spartacus. Ele é uma lenda e um escravo romano que liderou uma revolta contra a República Romana buscando liberdade e vingança. Afinal os roteiristas e produtores da série optaram ser livres para contar o enredo da série, isso é: enriquecendo com cenas de nudez, e criações próprias como as cenas de batalha e todo aquele sangue exagerado na tela, mas as cenas de batalha dos gladiadores são as melhores da série, realmente é um ponto alto mas aquela sanguinolência é exagerada, artificial (problema não é exagero, mas principalmente parece claro que aquilo ali tem nada de realismo). A história é simples: O
cara foi capturado por fazer um ato considerado rebeldia e é jogado à morte na arena para a diversão da plebe
Nota: 8.0
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista AgoraEssa é outra temporada fantástica. Uma das minhas favoritas obviamente, Breaking Bad solidificou como uma das maiores séries de todos os tempos. Aqui a série é dividida em duas partes de 8 capítulos. Mesmo sendo uma temporada mais longa, aqui se aproveita todos os capítulos, não se torna cansativo, pelo ao contrário, vc fica ansioso a cada capítulo de como será seu final, afinal, expectativa de que o final faz jus a série.
Além de uma temporada bem construída, aqui para mim, o auge da interpretação é o Bryan Cranston que curiosamente não ganhou o emmy no período do último ano da série mas já havia ganhado antes, ator no auge da sua profissão, carreira decolando, foi excepcional em B.B. Magnum opus de Cranston. E também AAron Paul, Anna Gunn, todo o elenco é competente. Dean Norris e seu grande personagem, tem aqui uma das melhores cenas feitas em série:
Hank Schrader e sua dolorida, impactante morte, é uma das mais marcantes da TV.
Walter White aqui tem um novo vilão: Ele mesmo. Aqui ele tem que lidar com os problemas que criou e suas consequências. As cenas dele:
Escapando na montanha, na friaca, isolado, fugindo da civilização foi bem estruturada tanto em fotografia, roteiro, cenário: Afinal, ele iria fugir de alguma forma.
até seu derradeiro fim.
ele acaba tendo uma morte das
morto pela própria arma que fez (se não me engano)
Nota: 9.5
Breaking Bad (4ª Temporada)
4.7 1,2K Assista AgoraQue temporada SENSACIONAL. Essa é a minha favorita. Gosto de todas, mas sempre tem uma, ou mais, que você se identifica mais, e também aquela que é o ápice, clímax, que é este ano. Essa temporada é mais brutal, violenta, sanguinária, destruidora, cheia de mortes, algumas criativas, de Breaking Bad. Aqui vemos a mudança de personalidade em Walter White, sua dicotomia entre o Mal x Bom, onde o mal prevalece em suas atitudes e planos. O Seu plano final para:
Derrubar Gus, é ao mesmo tempo genial, diabólico, único com ajuda da sorte é claro.
Derruba seus inimigos, limpe o caminho para eliminar a concorrência, despistar a polícia, se tornar soberano, comandante da parada.
ganhou com muitos sangues em suas mãos
Voltando a cena de Giancarlo Esposito (que nesse ano a sua atuação foi sensacional, transformou o personagem em pura lenda, um dos maiores vilões da TV mundial) igual as cenas dele:
A forma sutil que demonstra que está perdendo a cabeça no elevador,
movendo desesperadamente um dedo
Gus chega e com a bomba plantada em uma casa para idosos para poder eliminar os inimigos;
Gus Duas caras foi fenomenal,
Até no fim,
Nota: 10.00
Breaking Bad (3ª Temporada)
4.6 840Outra temporada marcante. Afinal gosto de todas as temporadas da série: Só a primeira é mais fraca mas aqui cada temporada, a complexidade, a trama, e seu desenrolar, fica cada vez melhor. Aqui mostra um Jesse recomposto, Walter White focado na família e a introdução de novos personagens, nesse caso, vilões. Eu gostei de todos os episódios inclusive o da 'Mosca', 'S03E10 - Fly', onde:
Serviu para aliviar a tensão de White e Jesse, mostrando maior interação entre os dois, os dois trabalhando juntos, explanação de suas ideias, filosofias e sentimentos
E aqui tem uma cena marcante como:
Walt jogando a pizza no telhado foram o ponto alto do episódio 3x02.
falando da sua investigação e trajetória que está cada vez mais perto da verdade,
Ele espanca Jesse para valer, coitado, sempre apanha todo ano rsrs
A festa que ele deu na sua casa, onde todo muito chapado, doidão foi muito criativo,
Um daqueles irmãos que estava atrás de W.White, sem as pernas, no hospital, olhando com sangue nos olhos para ele, foi sensacional.
Saul Goodman tendo seus pequenos detalhes, mas mostra o grande personagem que ele é, sua importancia na vida dos protagonistas. E com Season Finale bombástico, prestes a explodir tudo, o que tenho a dizer: Essa temporada foi excelente, a sua proposta muito bem contada, elenco incrível em tela, roteiro cheio de reviravoltas, momentos incríveis, uma trama interessante que chama, prende a atenção, uma história inteligente. Continua muito bem, melhora cada vez mais. Ótima fotografia em toda a temporada, sua qualidade é inquestionável, único ponto a questionar é certos pontos enrolados, certos personagens colocados de lado, e não devo esquecer de citar o Walter White Jr: Rapaz beira a simpatia com uma atuação bem convincente, ele é oposto do pai e mesmo com pouco tempo em tela, é um ótimo personagem que merecia maior plot na série, enfim é isso mesmo.
Nota: 9.0
Breaking Bad (2ª Temporada)
4.5 775Série mantém a qualidade, melhora a cada temporada. O mundo do crime se expande, novos traficantes, novos personagens marcantes, novos acontecimentos cheio de suspense e ação bem feitos, fotografia e paleta de cores retratando muito bem cada cena, e Walt e Jesse continuam em alta, com excelentes interpretações de Bryan Cranston, Aaron Paul. Aqui a trama de Tuco é essencial e mostra um grande desenvolvimento de personagens:
Aqui é a introdução de Walter White e Jesse no mundo dos traficantes
eletrizantes com Hank (ótimo Dean Norris) interferindo
Tio Salamanca tocando o seu sino e dedurando geral,
Perto da morte, prestes a morrer, esse ursinho simboliza para mim Walt. Arriscando tudo e pensando que tem nada a perder, suas relações pessoais se deteriorando com mentiras, segredos principalmente com a desconfiança da sua esposa, da sua família.
'Heisenberg'
expansão de seu mercado
Saul Goodman: Um cara picareta, engraçado, original. Ele chega e a trama da série vai para outro patamar. Fantástico também a sua abertura na série. Gosto muito também da introdução de Jane como
interesse amoroso para Jesse mostrando outra abordagem do personagem viciado
Gus Fring: Que receberá maior atenção na temporada seguinte, a sua introdução aqui marca um novo passo para Jesse e Walter e onde esse cara é poderoso, influente e até o ambiente
em Los Pollos Hermanos
Nota: 8.5
Breaking Bad (1ª Temporada)
4.5 1,4K Assista AgoraMaratona de Séries #6: Essa série aqui foi uma grata surpresa, eu a considero uma das melhores que tive o prazer de assistir, pois ela é fenômenal. Direta, objetiva, roteiro com reviravoltas, bem conduzido, com ótimo elenco (Bryan Cranston foi premiado ao fazer essa série com globo de ouro, emmy onde alavancou a sua carreira) e também do Aaron Paul, como do restante do elenco que são muito competentes. A história aqui é mais arrastada, lenta pois está nos inserindo ao universo da série, dos personagens, então é natural a introdução, constrói mais seus personagens, ter mais diálogo. Aqui Walter White um professor de ensino médio fracassado se ver em um caso terminal de câncer de pulmão e:
Se ver com medo de deixar desamparados, seu filho, futura filha e a esposa Skyler muito bem interpretada por Anna Gunn e sem chances de cura para o câncer, ele usa sua inteligência e habilidades na área de química para produzir e começar a comercializar a droga metanfetamina com um dos seus ex-alunos (Aaron Paul).
policial de operação combate às drogas para piorar a situação.
É uma boa temporada, que nos mantém intrigados, ansiosos, aflitos para os acontecimentos seguintes, elas nos prendem a atenção e muito bem composta por 7 capítulos sem enrolação. É um pequeno desenvolvimento, tem partes arrastadas, meio que cansativas mas valerá muito a pena pelo conjunto da obra, pois as próximas temporadas são muito memoráveis e a história evolui bastante. Um drama que abriu a minha mente para este tipo de conteúdo na AMC na qual antes disso só assistia TWD; Não é atoa que é considerada uma das maiores séries de todos os tempos. Fica uma pergunta: Os fins justificam os meios?
Nota: 8.0
O Mentalista (7ª Temporada)
4.1 102Temporada desnecessária para alongar algo que não precisa ser alongado ou para encher linguiça mesmo. Os casos tentam remontar na época das primeiras temporadas da série onde foi mais efetivo. Aqui é uma temporada mediana mas tem grandes momentos: a participação da maravilhosa Erica Flynn muito bem interpretada por Morena Baccarin que esqueci de falar dela antes: Além de belíssima, é ótima profissional que estreou na série na 3 temporada, todo episódio que participa eleva a qualidade do show, o torna mais atrativo. O final da série foi muito bom: afinal finalizou a jornada dos simpáticos personagens de forma marcante, trazendo uma coroação pelos trabalhos principalmente de Patrick Jane e Lisbon apesar de eu achar que deveria ter trabalhado
melhor esse romance de última hora
todos da CBI e alguns da FBI na comemoração inclusive Van Pelt e Rigsby,
NOTA: 6,5
O Mentalista (6ª Temporada)
4.2 193Imagine você que acompanha uma série a mais de 5 temporada, esperando ansiosamente o desfecho, explicação da história, além da identidade do sujeito, ainda fazem uma enrolação danada para alongar o máximo possível a série e prender o máximo possível a atenção do público: Isso dura 6 remporadas, espera pacientemente para quê? Para ter esse desfecho ridículo, desrespeitoso não só para os fãs como também para a história e legado da série. Na hora a decepção bateu de uma forma que nem sei relatar direito. Tantas opções para escolher como Red John, logo escolhem a pior coisa que poderiam fazer. Um personagem aleatório, que participou em um momento da 1 temporada, apagado, mau escolhido, mau feito, enfim nada ver com a lenda ou com o grande Darth Vader que a série quis vender, mostrar. Esse Red John aí tosco, é patético, seu fim é patético onde desconstrói todo o legado que construíram para o serial killer. Foi uma pura antítese, negação das jornadas anteriores: aqui Red John Foi tratado como idiota qualquer, apavorado, despreparado, burro. Seu desfecho e seus momentos no sexto ano foi tão curto, desleixado, apressado que não tiveram a decência de mostrar nem sua visão, seu ponto de vista da história. Como seria aqui mostrar identidade dele, deveria ser uma temporada totalmente dedicada a ele para mostrar detalhes da construção de seus planos e vida pessoal. Mas aqui tem NADA. Nada é explicado, sim tem inúmeros furos de roteiro ignorados. O resto é descartavel: as pessoas deram uma nota maior para um acontecimento previsível, forçado no fim da 6x22 onde:
os dois pontinhos se beijam.
Por isso que penso que falta lado crítico das coisas em muitas pessoas e inclusive neste 6 ano. Um romance forçado, mau desenvolvido, só para agradar os fãs que desejavam esse tipo de coisa banal e sem sal, mau feita. Umas das únicas coisas que gostei esse ano foi a participação de Emily Swallow e a outra vida retratada e vivida pelo Jane em um
lugar paradisíaco, uma ilha foram interessantes. E foi aqui o belo casamento entre Van Pelt e Rigsby, que foi marcante.
Nota: 2.0
O Mentalista (5ª Temporada)
4.3 119Aqui Patrick Jane e CBI estão cada vez mais próximos em capturar Red John, enquanto isso a tensão e a proximidade de desvendar o mistério está próxima e ao mesmo tempo distante, pois são muitos detalhes que atrapalham a investigação, e são muitas coisas que precisam ser investigadas. A caçada está muito empolgante com muitas pistas interessantes como: O produtor da atração, Bruno Heller,
havia revelado que um dos sete suspeitos da lista do investigador amador é o serial killer que apareceu
que enriquecem a história falando quando Patrick Jane entra na agencia da CBI, com a esperança de ter acesso aos arquivos do caso Red John: Aqui mostra a sua vulnerabilidade, determinado a levar o assassino a justiça, mostra seu lado humano e que sofreu horrivelmente por causa da sua filha e esposa.
Nota: 7.5
O Mentalista (4ª Temporada)
4.3 83Uma das minhas temporadas favoritas, voltando 2020 para comentar essa série marcante. Nessa temporada não se engane: tem episódios fillers sem criatividade, sem entusiasmo, onde são casos policiais muito comuns ou com motivações banais mas aqui tem uma pequena evolução na série, mas importante: No capítulo 4x21 'Ruby Slippers': Onde trataram muito importante de forma sensível, com originalidade e respeito em relação ao universo
das Drag queens
é mostrado um pouco do seu passado
É explorar a ideia de que por fim Jane desistiu de tudo. Essa perspectiva na vida do Jane e essa exploração, o seu passado voltando a atormentá-lo na época quando vidente, foi um dos pontos altos da série, pois aqui mostrou o seu lado humano, fundo do poço que pode chegar para qualquer um
chefe do departamento CBI
Nota: 7.5
O Mentalista (3ª Temporada)
4.4 94A série em constante evolução, essa foi uma das melhores temporadas da série. Casos apesar de alguns mais do mesmo teve outros interessantes como 3x01 Red Sky at Night, 3x02 Cackle-Bladder Blood inclusive mostrando
outro membro da família de Patrick
JJ. LaRoche com uma personalidade peculiar, pensativa
Além da temática do capítulo, o capítulo desenvolve aos poucos pessoas interligadas ao Red John incluindo o caso de Todd Johnson criando um mistério por trás.
Kristina Frye, por quem Jane tem grande carinho, retorna pensando estar morta, causando grande choque no protagonista e em toda a equipe da CBI. Mas, no episódio seguinte, a história se esquece completamente da personagem, seguindo em frente sem dar ao arco nenhum desfecho e ela some nesse ano
Roteiristas não deram a devida atenção ao desenvolvimento de caráter da chefe, transformando-a em uma personagem importante praticamente da noite para o dia sem coerência,
Será que o Red John realmente morreu? Será que era ele mesmo? As atitudes de Jane aqui foram diferentes do que estávamos acostumados a ver dele, se tornando algo mais irracional
Nota: 7.5
O Mentalista (2ª Temporada)
4.3 68Apesar do formato da série permanecer o mesmo com os casos semanais, o formato de diálogos, casos parecidos, o número extensivo de capítulos, aqui vemos pequenas evoluções na história e da introdução de uma grande integrante na CBI:
Madeleine Hightower
Vida passada e pessoal do agente Cho, da tentativa de construir um relacionamento da Van Pelt e do Rigsby e da vida complicada de Lisbon
Onde mostra Jane na sua vida passada (na sua infância) com influências do pai para faturar dinheiro de qualquer forma em cima do palco ou ao lidar com público
O que aconteceu com a Kristina Fryer após fazer aquele estupidez na TV?
Um tiroteio dentro da CBI
Nota:7.0
O Mentalista (1ª Temporada)
4.3 174Maratona de Séries #5: Aqui outra série que gostei bastante pelos seus personagens simpáticos, carismáticos, principalmente pelo grande protagonista Patrick jane muito bem interpretado por Simon Baker, um ator de sucesso australiano. Essa foi a temporada que menos gostei, pois serviu apenas para introduzir o personagem principal, alguns coadjuvantes como Kimball Cho o homem gelo mt bem interpretado por Tim Kang, Agente Wayne Rigsby com um ator fraco nesse ano infelizmente. E Robin Tunney (Teresa Lisbon) atriz mais calibrada em séries de Tv onde fez Prison Break série de sucesso como principal trabalho. E Amanda Righetti que para mim é uma atriz fraca onde tem filmes fracos no currículo como Abismo do Medo. Enfim, nessa temporada fiquei incomodado com duas coisas: Seu formato antológico, onde é o padrão de inúmeras séries que é o 'vilão' ou 'caso policial' da semana, isso se extende em quase a temporada inteira de 24 capítulos. Foi cansativo, pois a série se repetia muito, tinha casos muito desinteressantes, comuns, prevísiveis já vistos em outros locais, séries em demasiada vezes com temas corriqueiros, chatos como amor, dinheiro, inveja, herança coisinhas desse gênero, tem coisas legais onde o mundo se expande, mostra áreas rurais da Califórnia e casos mais peculiares de gente rica por exemplo e personagens mais complexos. O outro problema da série é pouca construçao no arco principal, na trama central que é o Red John, e sim eles vão alongar esse caso por 6 temporadas, que enrolação. Mas cada ano fica melhor. E outra de forma exagerada, mas nítida é as habilidades ditas como chamada de observação, análise do caso do Patrick. Ele resolve os casos muitos com muita facilidade, o ator trouxe muita segurança nas interpretações, mas isso aew foi apelativo pois essa de ele sempre resolver tudo no final em um passe de análise profunda foi meio forçado, pior são os outros personagens que nem fechar um caso fecha direito, ou parece que são ignorados, e não tem a capacidade analítica nenhuma para resolver, ai sempre o Jane para resolvê-los. Fiquei no começo incomodado com isso mas com o tempo entendi que a proposta da série é contar, enaltercer seu egocentrismo, e mostrar o drama ao seu redor e a tragédia da vida pessoal, mas PRINCIPALMENTE as suas supostas habilidades de vidente que é algo que para eles chama mais o público. Temporada regular mas que daqui para frente melhorará sem dúvidas.
Nota: 6.0
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraBom para concluir as resenhas, vamos a esse lixo que é o ultimo ano. Que pura decepção. Todos os personagens rasos, mau desenvolvidos, arcos mau aproveitados, jogados na lata do lixo. Vou explicar. Primeiro - A guerra contra o Rei da Noite:
Sério que foi só um capítulo para uma guerra que deveria durar uma temporada inteira, onde estavam prometendo algo grandioso ao longo das temporadas anteriores, e foi nos entregue um mísero capítulo? E o fim do Rei da noite foi patético e horrível. Ele nem pegou na espada para lutar. A parte única legal foi a luta entre dragões e curta ainda. E Theon que morte horrorosa aquela?
Cersei e Jaime:
Mortes patéticas e sem graça. Realmente decepcionante. Como Cersei foi adaptada para ser uma grande vilã, ela merecia uma morte melhor e mais honrosa pela personagem que ela foi. Foi tipo cuspir e jogar fora esse potencial. Ah foi poético morrer com seu amor, mas não faz sentido ao longo da jornada dela, não foi um bom desfecho. Jaime merecia algo melhor.
Jon Snow e Daeneryus Targaryen:
Aqui foi uma das coisas mais ridículas de toda série. Entendo a frustração com a Dany: As pessoas esperavam nela uma fonte de esperança, uma rainha justa e com mão de ferro no trono e que ela talvez casasse com o Jon e vivessem juntos como um conto de fadas. Ainda bem que não foi esse clichê horripilante. Não. Foi outra porcaria:
Dany não foi desenvolvida para ter uma atitude daquelas como uma louca como os seus ancestrais, essa atitude foi tão repentina, mau feita que pegou todo mundo de surpresa. Por isso que foi sem sentido.Não teve construção para essa mudança de personalidade.
Para que todo aquela cena do final da sétima temporada onde revela que ele tem sangue Targaryen e Stark nas veias?Aquela construção do flashback, da história do passado dele? É, pessoal, serviu para nada. Que decepção. Não gostei do fim dele:
Continua um bastardo na patrulha da noite, mas pelo menos ajuda os selvagens.
Bran:
Fico procurando o sentido dele ser herói. Nem importância para a série esse cara teve, nem construção para ser rei teve, isso não é seu perfil,
que ele conhece a história dos 7 sete reinos e por essa razão nos empurra essa escolha ridícula para rei? o que tem haver uma coisa com outra? nada a haver. prefiro muito mais o Samwell Tarly como rei do que esse mlk inútil na série.
Volta Daenerys Targaryen:
A sua morte e seu oitavo ano foi pior coisa possível que aconteceu com ela. uma morte
extremamente fria, patética, desrespeitosa com a jornada dela.
foi mais coerente que eles
O imaculados deixam o Jon vivo sem punição após matar a rainha deles?
O restante tbm é esquecível como Tyrion arruinado esse ano, fazendo burrices, e além de personagens mau mostrados, o pior são os dois primeiros capítulos da temporada: Pura encheção de linguiça, inutilidade. O restante esquecível, só comprova que esses últimos dois anos foi uma porcaria em relação a roteiro, atuações. Sim, a produção, fotografia, efeitos visuais continuam ótimos mas o que tudo isso adianta se o principal alicerce não funciona?
Darei 1 ponto pelos trabalhos de pré, pós produção nos quesitos acima, por Brienne di Tarth pois senão seria um 0. vcs veem que sem a base dos livros a série afundou no poço sem fundo. Mesmo com livro tem falhas de roteiro na adaptação, imagine sem. ai está a bomba. Decepção. Mas agradeço as pessoas que trabalharam na série, aos criadores, por ter trazido esse universo na tela, foi da 1ª a 6ª temporada uma experiência e aprendizado incrível, pois realmente a série me marcou, fiquei chateado com esse fim melancólico e ruim. Falarei para as pessoas o seguinte daqui para frente: Game of Thrones é uma série maravilhosa com duas temporadas ruins e um fim ruim, recomendo até o sexto ano. É isso aí.
Nota: 1.0
Game of Thrones (7ª Temporada)
4.1 1,2K Assista AgoraVejo que falta para o pessoal ter um senso crítico melhor em relação a essa temporada. Esse ano foi horrível no roteiro, narrativa frágil, fraquissima, além de um ano cheio de clichês, cenas mau feitas, sem sentido, arcos desperdiçados, considero 7º ano um dos piores da série. Parece que o legado da série aqui foi destruído. Vou falar... Primeiro que foi estragado foi o Mindinho:
Que fim foi aquele?
Que fim patético, frio, preguiçoso. Merecia uma despedida muito honrosa.
Como surgiu as correntes que os caminhantes removeram Viserion do lago congelado ou, antes disso, como os caminhantes conseguiram mergulhar, colocar a corrente no dragão e puxar um dragão adulto de dentro dele?
Que o Rei da Noite jamais poderia passar da Muralha que separava ele e seu exército dos Sete Reinos, mas antes não foi abordado nada de um plano deles referente a isso ou a necessidade disso.
E claro o pior que conseguiu classificar esse ano como péssimo foi o seguinte desastre:
Foi toda a construção em volta da viagem de Jon Snow e seu grupo, composta por Sandor Clegane,Thoros de Myr, Beric Dondarrion, Jorah Mormont, Gendry Baratheon e Tormund, para no meio do perigo no além da Muralha em busca de um caminhante a fim de provar à Cersei de que eles existem e seria uma boa ideia a união de todos os 7 reinos contra a Grande Guerra contra o exército e o Rei da Noite.
daí chega Dany do nada para salvá-los (do jeito mais clichê, previsível impossível) e perde um dragão.
Outra coisa escrota que surgiu nesse ano foi um romance sem sal, mau feito, sem sentido, patético só mostrando o quanto o fã service estava sendo realizado:
Dany Targaryen e Jon Snow foi uma das piores coisas da série, desnecessário.
Outro ponto negativo é o Peter Dicklage há dois anos seu potencial sendo desperdiçado, fazendo o personagem cometer erros que não faria antes, e cada vez mais sendo deixado de lado e mau aproveitado, incoerente. Conseguiram estragar o personagem, parabéns Got. Para a temporada não se tornar um completo lixo total a fotografia, cenário, atuação, efeitos visuais são um bom trabalho de produção, o último capítulo teve cenas interessantes como flashbacks e:
História do passado do Jon e sua origem, foi algo legal e também o último minuto mostrando a horda de zumbis passando da muralha foi sensacional, trazendo muito perigo e uma infestação gigantesca dos monstros.
Enfim isso é tudo resultado pela correria: Se esperassem o livro final ser lançado, produzisse o padrão de 10 capítulos com base na obra (mesmo que demorasse - importa um bom resultado no trabalho de adaptação) o resultado seria melhor mas enfim foi aqui que o desânimo pegou e vi uma grande série indo para o fundo do poço literalmente. É uma pena.
Nota:1.5
Game of Thrones (6ª Temporada)
4.6 1,6KUma grande temporada e uma das minhas favoritas, com cheio de reviravoltas, acontecimentos chocantes, brilhantes, únicos. Entre eles:
A ressurreição de Jon Snow,
O reencontro dela com o irmão é emocionante. Sansa quer lutar contra os Bolton para recuperar Winterfell
Ramsay mata o pai abraçando-o. Ele chama Walda e o bebê e os entrega para serem devorados pelos cachorros,
como a vida não perdoa ele tem o mesmo destino merecido
Falando do Tommen: Apesar de fraco, bundão ele da família Lannister junto com Jaime (um personagem evoluiu muito de um cara nojento para um homem de importância e melhor cárater) são os melhores lannister da série e suas cenas com Alto septo:
Septo explode pelo fogo vivo, tudo vai ao chão. Sensacional. Cersei sempre soube se vingar a altura deixando os inimigos a seus pés ou mortos. Tommen eu entendo o seu suicídio: A mãe tirou tudo dele e ele vai tirar tudo dela.
Arya Stark rouba cena nessa temporada:
De mendiga cega, a vingadora de primeira linha. Vinga dos maiores inimigos da sua família o Walder Frey.
Além de treinar suas habilidades psíquicas, e foi através de suas visões que ficamos sabendo como Caminhantes Brancos foram criados,
Grande Hodor, cara fiel e que teve uma despedida emocionante. Esse personagem carismático fará muita falta sem duvidas.
Nota: 9.0
Game of Thrones (4ª Temporada)
4.6 1,5K Assista AgoraEssa temporada foi uma das mais marcantes de toda a série. Cheia de reviravoltas e coisas surpreendentes acontecendo ao longo do ano. A participação do Pedro Pascal, um ótimo ator com um personagem super simpático, único. Oberyn Martell é um personagem carismático, que agregou muito a história e foi com ele uma das maiores cenas da série, uma das mais impactantes e brutais que já vi, que fiquei dias pensando naquilo ali de como eu fiquei em choque:
Ele luta com montanha na arena e quando montanha fala da autoria do delito, ele pega a cabeça de Oberyn e a esmaga como um tomate foi criativo e sensacional, nada do comum que estamos acostumados a ver por ai.
A morte dele foi surpreendente, impactante mostrando muitos mistérios e acusações no ar, revoltas principalmente com Tyrion levando a culpa.
Também outro arco da história que foi bem aprofundado, mostrado na série e que gostei foi do Ramsay Bolton (Que personagem e ator hein). O cara é sádico, destrutivo e brutal:
As torturas contra o Theon vão se tornando cada vez mais brutais, ao ponto dele ter seu pênis cortado e ter de se apresentar aos outros sob o nome de Fedor. Genial e triste ao mesmo tempo, a decadência do Theon e uma 'punição' ao trair os Starks realmente.
Nota: 9.5
Game of Thrones (5ª Temporada)
4.4 1,4KQuinta temporada foi boa mas aqui quando eu lembro que assisti foi um ano inferior aos outros, pois teve arcos mau desenvolvidos, que quase agregaram nada a historia, com falhas no roteiro. Igual uma das cenas mais torturantes e tristes da temporada:
A Morte da princesa Shireen Baratheon como sacríficio para o senhor da luz. Em qual momento essa personagem foi desenvolvida, ou teve uma narrativa importante na temporada e na série?
Outra decepção do 5º ano:
O arco narrativo dos Martell na ilha de Dorne foi fiasco. Decepção pura. O que mais relevante aconteceu é que a filha de Jaime, a Myrcella morreu pois as mulheres de Dorne qurem vingança do Oberyn Martell. Achei um potencial desperdiçado, pq não falou da cultura, do local e seus costumes e do povo de Dorne?
Outro ponto foi Arya Stark que teve também seu plot descartável pois não acrescentou algo tão relevante assim na história, foi superficial, pouco aproveitável em Bravos, mas também outra coisa que me incomodou foi o andamento da serie neste ano: Capítulos lentos, arrastados que poderiam ser mais objetivos e isso prejudicou o andamento da história.
Claro que a temporada tem pontos bem positivos e interessantes como:
A cena de estupro na noite de núpcias de Sansa e Ramsay e fazem o Theon assisti foi surpreendente e revoltante.
A série tem o primeiro flashback da história que foi bastante válido falando do futuro de Cersei, talvez daí tenha surgido a sua personalidade forte e sendo extremamente cuidadosa para os seus filhos. É uma pena que foi um recurso nada aproveitado na série anteriormente.
Esse ano também explora o fanatismo religioso e como ela influência e causa consequências negativas na sociedade com Os Pardais em presença em Porto Real, Alto Septão tendo maior influência na sociedade. Gosto muito dessa abordagem, e faz parte do cotidiano das pessoas independente da época.
A caminhada da vergonha
quer levar Tyrion até Meereen para conhecer Dany
mostrando certa rejeição, revolução dentro do governo. Eles fazem emboscadas pela cidade e matam Imaculados.
Grande ataque dos Filhos da Harpia, Drogon aparece. Ele queima muitos Filhos da Harpia, mas também é ferido por várias lanças. Dany monta nele pela primeira vez e voa para fora da arena.
Ela faz o Stannis confessar a morte de Renly e o executa, finalmente cumprindo sua promessa.
Aqui mostra o verdadeira significado de ser líder e pensar no próximo, q
uando ele fez boas ações, ele é pago por isso com a morte.
tentou abrir as portas da Muralha para o Povo Livre passar e encontrar um lugar para viver no sul. E além das participações dos caminhantes brancos
Nota: 6.5
Game of Thrones (3ª Temporada)
4.6 1,8K Assista AgoraOutra temporada fantástica de Game Of Thrones, sempre mantendo a linearidade, evoluindo na história, na adaptação e na qualidade. Aqui muitos eventos são interessantes igual: Jon no norte da Muralha, convivendo com os Selvagens. E Mance Rayder, o Rei-Para-Lá-Da-Muralha, muito interessante e bem desenvolvida as suas partes, interação e com boa construção. Essas partes são vitais para a história da série e preparação para o futuro. Sansa continua sonsa, Mindinho nesse ano é sensacional, ator e personagem foda, literalmente muito debochado, misterioso.
O que achei misterioso, diferente, fora do comum foram os Irmandade sem Bandeiras:
Beric Dondarrion, se não me engano, é o que ressuscitou 7 vezes. Achei isso incrível, maluco e também são personagens com muito potencial na história, diferentes de tudo o que vimos até aqui,
ainda fantasiada de 'menino' e cão de caça
Jaime e Brienne e os soldados bolton arrancando a mão do Jaime. Deu até aflição. Foi uma grande cena, memorável sem dúvidas. Não é aqui tem a cena do Urso gigante na arena?. Genial.
As partes do Theon Greyjoy foram bem interessantes, mostrando a real natureza do ser humano mal. Robb Stark e o casamento vermelho imagino ser um dos capítulos mais marcantes de toda a história da série e também dos livros:
A morte de Robb, da moça de Volantis e Catelyn Stark por causa da fatal aliança Casa Frey foi um dos momentos mais tristes, impressionantes, uma reviravolta que de deixa de queixo caído. Sensacional.
Em relação a Jon e Ygritte: Eu sinceramente não gosto de drama de romace adolescente, adulto, tanto faz, mas, aqui você ver as intrigas, construção do relacionamento dos dois e seus problemas e até o esperado resultado. Achei importante essa abordagem mais humanizada, real nesse quesito que apesar para série ser algo descartável, sem importância no meu ponto de vista, mas que foi construído ao longo do tempo que durou na tela.
Na parte da Daenerys traz uma filosofia: Mostra nascimento de uma líder, de uma política carismática, populista onde as pessoas vêem nela como herói ou o futuro da nação. Aqui mostra a indignação dela, injustiça praticada na cidade, escravidão, tortura dos poderosos em cima das pessoas miseráveis e totalmente a mercê da violência e da indignidade. Isso facilmente pode ser transposto para a realidade onde sempre aconteceu exploração independente da época do mundo onde vivemos. Achei um dos arcos mais significantes na série e deste ano. Bem realista. A grande:
Mhysa em valiriano
Após escrever tanto sobre a produção da série aqui é ótima: efeitos visuais, sonoros, fotografia, atuações, roteiro adaptado, cenários de tirar o fôlego, história com muito drama, ação essa é uma das minhas temporadas de GOT sem dúvidas. É uma pena que não temos em todas seasons o mesmo nível de qualidade. Aqui é a melhor época da série sem dúvidas.
Nota: 9.5
Game of Thrones (2ª Temporada)
4.6 1,6K Assista AgoraOutra temporada que curti demais de Got. A série continua empolgante, com uma boa história, boa adaptação, grande quantidade de personagens, universo, intrigas, luta pelo trono e seu drama dos 7 reinos. Teve o foco no conflito pelo reino de Westeros com Stannis Baratheon (Stephen Dillane) ótimo ator que dá vida ao personagem acompanhado pela misteriosa, peculiar personagem Melisandre, a sacerdotisa do Deus Vermelho R’hllor que foi ótimo acréscimo a temporada. Gosto muito do plot deles e é bem desenvolvido, fotografado, bem interpretado, com uma boa introdução mas achei esquisitice(mal explicado) em um acontecimento com ela:
A mulher dá a luz a um 'ser de sombra', que sai de seu ventre e assassina Renly Baratheon. Até hj não entendi como foi formada essa criatura, como surgiu na barriga dela mas está claro o seu objetivo de existência, mas foi meio doideira, foi.
O arco da Arya Stark é um dos pontos altos da série: O universo se expande ( que é o mais legal) mostra novos personagens interessantes, e as viagens de Arya são interessantes: Harrenhall, Jaqen H'Ghar com seu mistério sendo um acréscimo diferente, curioso no elenco e além de suas habilidades fantásticas
como Homens sem Rosto e tudo isso com Arya vestida e interpretada como um menino na história.
Na parte do selvagem Craster
(Cara esquisito,torna as suas filhas como esposas e as engravida foi meio chocante mas é real, e muito comum no período egípcio por exemplo e entre outras famílias para manter a linhagem de sangue pura)
A interação entre Jon Snow e a bela selvagem Ygritte e tem a icônica frase soada pela primeira vez: “você não sabe nada, Jon Snow”.
E aqui nesta temporada tem uma crítica pesada a sociedade como se gere, e também nos tempos feudais e estrutura social: Quando o rei Joffrey (excelente ator, mostrando sua capacidade em trazer asco, nojo para um rei bisonho, sem escrúpulos) se preocupa com futilidades, é cruel, sem dá a mínima para o povo que revoltados estão em condições miseráveis e com fome sem nenhuma perspectiva de vida. Esse contexto se conecta a qual ponto da nossa realidade hein? Muito atual e infelizmente atemporal.
Uma coisa que não gostei da temporada:
Além do pouco foco nos Starks, o relacionamento de Robb Stark com a moça de Volantis foi mau construído e faltou uma construção melhor nessa apaixonite que trazerá consequências gravíssimas na próxima temporada.
Agora dando maior atenção para o capítulo nove da segunda temporada que é totalmente dedicado a Batalha da Água Negra. Que episódio sensacional, muito bem produzido, efeitos visuais, sonoros bem feitos, parece um episódio cinematográfico de produção única, que elevou o nível da série para ser uma grandeza nas produções televisivas e merece o reconhecimento que teve e tem até hoje. um dos meus capítulos favoritos em desenvolvimento, confronto, atuações, tudo. Aqui vcs vão perceber o crescimento de um grande personagem que se tornou uma lenda na série:
O grande Peter Dicklage, Tyrion um dos mais injustiçados nessa parte da série.
Khal Drogo até hoje faz falta na série, era o melhor Dothraki.
É uma pena. E adorei o finalzinho:
Caminhantes Brancos trazem uma curiosidade constante e sempre trazem muito perigo.
Lembro que estava com muita expectativa nessa época. Enfim, adorei a temporada após esse textão gigantesco trazendo toda a análise, singelas impressões sobre a temporada. Recomendo fortemente pelos motivos: A série só evolui com o tempo, melhora em qualidade, elenco competente, história com muita intriga, surpresa, universo em constante expansão. Grande série, uma das melhores de todos os tempos sem dúvidas.
Nota: 8.5
Game of Thrones (1ª Temporada)
4.6 2,3K Assista AgoraMaratona de séries #4: Quando vi pela primeira vez essa série, vi que seu conteúdo é totalmente imprevisível saindo dos padrões comuns de como são feitas algumas das séries americanas e britânicas. Foi o que realmente senti, vi. Adorei a primeira temporada pela apresentação de cada lugar, personagem, história, cenário. HBO é uma produtora/emissora que faz excelentes trabalhos no mundo televisivo de tv a cabo, e essa foi a primeira série que vi da emissora e me encatei pela riquissima produção, cenários, efeitos visuais e sonoros, maquiagem e toda a composição técnica. Atores no elenco são de alto calibre: Peter Dicklage, Sean Bean, Lena Headey, Emilia Clarke, Kit e muitos outros ótimos atores veteranos ou mais novatos que trabalharam muito bem nessa temporada. A história te prende do começo ao fim pois é um suspense/drama/ conflitos por poder e influencia em uma época medieval, e vc se surpreendente com a quantidade de casas, famílias, quantidade de personagens, lugares sendo explorados, por isso que é uma série é complexa, cheia de detalhes, universos como a primeira temporada. Alguns reclamam que o ritmo foi devagar mas se vc está começando a contar a história do universo, introdução é normal narrar de forma mais lenta para contar e foi sensacional. Adorei tbm os Dothraki com suas brutalidades, cultura diferente, com grande Jason Momoa atuando muito bem e marcando a história. Aqui tem uma das minhas partes favorita:
'Khal Drogo pergunta: você deseja a sua coroa de ouro? (falando para o irmão nojento, explorador de Daenerys Targaryen) então toma a sua coroa ( Ele joga ouro derretido fervendo na cabeça dele, uau sensacional)
A morte chocante e brutal do patriarca, simples, justo Ned Stark. Foi um golpe seco e doloroso, ai vc ver que a série poupa ninguém, assim que deve ser mas é triste é, pelo grande personagem que é: íntegro, honesto, caráter, bondoso, tentava fazer justiça, uma grande perda sem dúvidas. Por isso que sempre falam que o Sean Bean morre cedo em suas producões, isso é uma comprovação.
Enfim são 10 capítulos muito bem produzidos e com uma historia complexa,bem amarrada, bem contada, onde a curiosidade do público se eleva a cada episódio, com bom suspense, atuaçoes, GOT foi na época que comecei a ver em 2016 foi uma grata surpresa, pois, é um tipo de conteúdo que gosto muito. Vale a pena sem dúvidas.
Nota: 8.0