e a Carol atende, quem ela diz que voltou é o próprio Rick :o
Agora com lideranças certas no CRM, creio que se ele fizerem uma união dos universos da série toda, eles devem ir atrás da cura pro vírus e ao mesmo tempo enfrentar as mutações do virus.
Série incrível, paciente, bem trabalhada e que nos leva a refletir a nossa própria existência e a nossa relação com o planeta e principalmente uns com os outros. 'O Problema dos 3 Corpos' engana em seu princípio quando parece se passar apenas em um universo de games ou algo assim, mas evolui para um drama cheio de camadas e muito bem atuado. Eu penso que essa temporada é mais uma introdução a algo mais amplo e anseio por uma segunda temporada (por favor, dona Netflix, não me decepcione).
wow! Que série! Roteiro interessante e profundo que mistura com criatividade suspense, fantasia, romance e drama, a qualidade técnica é impecável, atuações incríveis e uma direção competente. Tudo isso prova de uma vez por todas que as produções asiáticas estão muito à frente das norte-americanas. Vale muito a pena.
Inferior às outras duas temporadas, essa terceira parte da série de sucesso da Netflix abandona toda a lógica construída até aqui e entrega uma temporada, embora interessante na ideia, cheia de inconsistências, furos e absurdos. Salve a intenção da temporada e a atuação e caracterização do Santoro, tudo é tão mal construído e trai até mesmo a personagem que não parece estar em seu estado normal. Parte desse problemão todo talvez seja por causa do numero reduzido de episódios. É nítido que eles correm com a história e que muitas cenas foram priorizadas em detrimento de outras que possivelmente foram para o lixo, o que é uma pena, já que a série merecia muito mais. Mas valeu a pena sem dúvida acompanhar até aqui e tomara que cada vez mais as produtoras invistam em histórias assim.
Wow que finale! Espero que a apple renove a série e que eles a conectem aos filmes! Esse é o monsterverse que a gente precisava. Eles conseguiram construir uma história sólida, com personagens relevantes, ao contrário dos filmes, e ainda somaram a um universo sci-fi intrigante e empolgante. Vale muito a pena.
Certamente a série vem decaindo de umas temporadas para cá e infelizmente ela tinha a faca e o queijo na mão com personagens fortes, liberdade criativa que a série original nao tinha tanto e até alguns elementos interessantes como zumbis radioativos, furacão, acidente de avião.... Mas acredito que o saldo foi de mediano para positivo com o retorno
no último episódio da série. E encerrou essa jornada da família Clark, que sempre foi o centro da série, de modo positivo. O universo de TWD precisava de um empenho maior, tipo o que foi feito na fantástica série do Daryl e acho que com os acertos dessa série e com a do Negan, o universo caminha para uma direção muito positiva para então encerrar tudo com dignidade rs
Que série gostosa. Não tem nada de novo, nada de extraordinário, mas com seu jeitinho simples e cativante ela te ganha de cara. Pena que nao chegou no Brasil ainda, assim como 'Poker Face'. Ansioso pela segunda temporada (de ambas as séries)!
Que série! Achei bem superior a todos os spin-offs e se bobear até melhor que as ultimas temporadas da série original. Roteiro redondinho, otimas atuações, locações vislumbrastes, cenas de ação de tirar o fôlego... pena que a AMC não está dando a mínima para a série no mercado internacional! Os dois últimos episódios foram insanos de bons e aquele finalzinho,
'Cangaço Novo' é não só um dos projetos mais audaciosos na TV brasileira nos últimos anos, como também um dos mais atuais e importantes e que representa o Brasil de hoje, mas respeitando o passado.
A série se inspirou na história real de Valdetário Carneiro, considerado o percursor do novo cangaço, com pelo menos 100 ataques a bancos em cidades pequenas do nordeste brasileiro durante a década de 90. 'Cangaço Novo', no entanto, traz um incremento ficcional com um profundo drama familiar e cenas de ação de tirar o fôlego, tudo isso tendo como pano de fundo a cidade de Cratará, município fictício no Ceará, e que expõe um Brasil tão hostil, quanto estonteantemente belo.
O roteiro é gigante no que se propõe e executa. Além do êxito na construção de um drama sólido, amparado em especial por um elenco afiado e talentosíssimo, as sequências de ação são todas tão bem construídas, que deixam no chinelo muitas produções estrangeiras com orçamento ainda maior. Outro fator importante aqui, é a brasilidade muito presente no projeto. 'Cangaço Novo' não tenta se enquadrar em fórmulas estrangeiras, mas trilha seu próprio caminho com uma cultura e linguajar próprios, com locações típicas do nordeste brasileiro e uma trilha sonora tão linda e diversa, quanto esse Brasilzão imenso.
A história respeita o cangaceiro de Valdetário, mas também o torna ainda mais moderno quando o mergulha nesse Brasil rachado ao meio pelo ódio. Os tons políticos da série podem não ser nada novos, afinal a influência do coronelismo já é veterana no país, mas essa rixa política é bem reconhecível por quem viveu as guerras eleitorais de 2018 para cá, e tornam 'Cangaço Novo' urgente e um retrato do passado e do presente, nos convidando a inúmeras reflexões.
O episódio 6 e o último são perigosos para quem tem ansiedade. Eu terminei ambos tremendo e com o coração acelerado. Essa série é realmente o retrato fiel da sociedade em modo acelerado, onde tudo tem que acontecer para ontem, e ninguém tem tempo para mais nada nem ninguém, e as contas vão acumulando, os sonhos se tornam pesadelos e traumas geram novos traumas em uma bola de neve. Eu estou curioso para saber como vão desenrolar aquele final... mas por ora, estou me recuperando dessa temporada intensa.
Ahh e não poderia deixar de destacar a atuação monstruosa da
''Poker Face'' é uma deliciosa e surpreendente série investigativa que fica ainda mais gostosa de assistir com sua protagonista, a excelente Natasha Lyonne. Contendo uma história central, a da própria Lyonne, que dá vida a sua irreverente e divertida Charlie, a série apresenta um novo mistério em cada episódio e coloca a personagem para desvendá-lo. São inúmeras histórias e personagens nas situações mais imprevisíveis e impagáveis possíveis e é impossível não se apaixonar por esse jeito doidão e cativante da Charlie e suas habilidades quase sobrenaturais de se meter em confusão.
Na história, Charlie é funcionária de um cassino/hotel em Las Vegas e possui uma habilidade especial. Ela é um detector de mentiras humano. A mulher consegue detectar a mentira de longe. Por conta disso, ela acaba descobrindo que o desaparecimento de uma colega no trabalho foi na verdade um crime, e isso a coloca em uma posição de risco, a fazendo fugir da cidade. Portanto, em cada episódio é mostrado Charlie não só fugindo dos criminosos do primeiro episódio, mas se envolvendo com mais crimes que ela encontra pela estrada e que ela tenta solucionar.
Poker face é uma expressão inglesa que denota uma feição humana impassível e sem emoção e é usada na série como um antagonismo à habilidade da protagonista de detectar as mentiras das pessoas, mesmo que elas tentem fazer uma poker face. E Natasha Lyonne interpreta essa personagem com esse poder de modo tão genuíno e espirituoso, que mesmo a personagem sendo loucona, a ingenuidade dela cativa o espectador. Podem até falar que Lyonne frequentemente interpreta versões diferentes dela mesma em todo papel dela, mas isso não é um defeito, porque ela preenche sempre a tela com seu carisma, talento cômico e sua aparência e voz singulares.
Poker face é um divertido 'road-movie' (ou road-série?) investigativo que fica melhor a cada episódio e é recheado de participações especiais. Felizmente a série foi renovada para a segunda temporada, mas é um sacrilégio ela ainda não ter nem previsão de estreia no Brasil. Que algum streaming ou TV compre logo.
A série empolga por conta da mudança de cenário e por algumas cenas bem criativas, mas honestamente eu não achei a história tão empolgante e diferente da série original. Talvez o que justifique isso é o fato de que eles estão expandindo o universo e de que essa temporada será apenas uma introdução de algo maior que virá. Vou assistir a segunda temporada e ver onde vai dar isso. Enfim, a série diverte, mas fica bem aquém o que poderia ser.
Com uma história intrigante e recheada de mistérios e reviravoltas, a distopia 'Silo' é uma das maiores surpresas do ano, indiscutivelmente. Inclusive seu o autor, Hugh Howey, o qual também participou da sala de roteiro, revelou que a série da Apple Tv não só captou de forma fiel a parte que fora adaptada do primeiro livro, mas também os permitiu adicionar informações extras.
Na história, centenas de pessoas vivem em um silo - uma espécie de abrigo subterrâneo, pois o mundo exterior é supostamente tóxico para a vida humana. A vida nessa comunidade é dividida por algo como castas. As pessoas vivendo em níveis mais próximos à superfície são as mais afortunadas e consequentemente as que ocupam posições de prestígio no Silo: como políticos, juízes, policiais, médicos... e quanto mais inferior a pessoa reside dentro dessa estrutura, mais arriscado e insalubre é o trabalho dela.
O silo é regido por um conjunto de leis chamado Pacto. Dentre essas, fica discriminado que não pode haver elevadores no Silo, portanto, seus residentes só conseguem se locomover por entre os 144 níveis através da escadaria em espiral. Outro ponto do Pacto é que é permanentemente proibida a posse do que eles chamam de Relíquias - que nada mais são do que objetos de antes da ocupação do Silo. Qualquer pessoa na posse de um estará sujeita a sanções. Do mesmo modo, qualquer pessoa que falar que gostaria de deixar o Silo, mesmo que uma vez ou de brincadeira, terá de deixar o Silo sem poder retornar e deve obrigatoriamente limpar os visores que mostram à sociedade como o mundo do lado de fora está arruinado.
Com isso, sabe-se que este é um local cheio de regras e com um 'estado' regulador e ditatorial. Onde certamente existem perguntas demais, como o motivo deles terem ocupado o Silo há mais de 100 anos e o quanto tempo eles terão de ficar ali confinados, por outro lado, não existe nem a chance de resposta alguma para nenhuma dúvida. Em um local onde existem pessoas opressoras, certamente vão surgir pessoas tentando não só buscar saciar suas questões, mas também diminuir as injustiças. E nessas inúmeras dúvidas, a história começa de forma genial passando o bastão do protagonismo até que ele chega nas mãos da engenheira Juliette Nichols, interpretada magistralmente pela Rebecca Ferguson. Juliette acaba aproveitando uma oportunidade para investigar um mistério pessoal e com isso ela adiciona mais um bocado de perguntas ao seu caderno de investigação.
A série começa nesse ponto em que Rebecca Ferguson inunda a tela com seu talento. E o roteiro vai aos poucos revelando seus mistérios, ampliando o interessantíssimo universo criado aqui, criando cenas de tirar o fôlego e gerando reviravoltas inesperadas. O final da temporada é tão inteligente por optar em seguir um caminho nada expositivo que faz o espectador se questionar, como se estivesse dentro da história tendo uma visão parcial dos fatos. Mas prestando a atenção nos detalhes, tudo fica bem claro.
Silo é uma série imperdível, e, agora com a renovação garantida, resta aguardar para saber como a Apple vai adaptar a segunda temporada. Se ela vai inserir de uma vez o restante do primeiro livro ou vai partir para o segundo e deixar o final do primeiro para os episódios finais da segunda temporada. De um jeito ou de outro, Silo tem potencial para se tornar um fenômeno.
O que eu entendi do final da primeira temporada foi que
a Martha Walker, senhorinha amiga da Juliette lá das profundezas, já estava desconfiada de que o Silo mandava as pessoas para o lado de fora para que elas morressem. E a razão disso é que eles usavam uma fita de baixa qualidade para reforçar a roupa de saída do Silo e com isso o ar no exterior, que é realmente tóxico, entrava por frestas na roupa e matava as pessoas. Sem contar o visor da roupa que é manipulado e induz a pessoa a pensar que o ambiente não está arruinado e contaminado. Então a Martha consegue trocar as fitas e a Juliette sobrevive pois seu traje fica seguro. Isso prova para Martha o que ela já suspeitava. E o que ela fará com essa informação na segunda temporada pode desencadear em um confronto entre a sociedade e o Bernard.
Eu comecei a ver a série quando estreou, mas fiquei tão ansioso que larguei. Dai retornei recentemente e fiquei feliz de ter retomado. Que série ótima! História bem construída e intensa, personagens profundos, direção competente e trilha sonora incrível! Obviamente não é uma série para quem tem ansiedade ou problemas com pânico... em especial por conta do primeiro e do sétimo episódio, mas sem dúvida este é não só um recorte cru e cruel da realidade, mas também bem emocionante.
Baseada no bestseller de mesmo título, Saint X cria um mistério viciante que prende o espectador até o último minuto. A história, dividida em inúmeras linhas temporais, gira em torno de um crime cometido na paradisíaca e ficcional ilha caribenha que dá nome ao livro/série. Entre idas e vindas pelo passado dos personagens, pela semana do crime na ilha e nos dias atuais, a história discute inúmeros assuntos e se destaca pelo luto da personagem principal, vivida pela excelente atriz australiana Alycia Debnam-Carey. Um luto que ela não consegue lidar, em especial pela falta de respostas sobre o crime e pela falta de diálogo entre todas as pessoas envolvidas nesse caso.
Existem algumas divergências entre o livro e a série, como por exemplo a relevância da Alison nos dois projetos.
Enquanto que no livro a personagem não tem toda aquela atenção e desenvolvimento na semana do crime, a série consegue trazer mais substância e profundidade inserindo uma história e contexto que teria levado a morte da Alison. Já sobre o desfecho, o do livro é muito mais ambíguo, deixando a cargo do leitor decidir se a garota foi morta pelos dois funcionários do hotel ou se a morte dela foi acidental. A série, por ter dado mais espaço a Alison, acaba indo mais para o caminho de que a morte da jovem foi acidental. No seriado, a Alison queria tanto ser diferente das demais pessoas e se destacar que ela não tolerou perceber que ela estava de fora de algo tão bonito e genuíno quanto aquele momento singelo do beijo entre os dois funcionários do resort, o Edwin e o Gogo. Ela voltou ao resort e se entregou ao Tyler e novamente percebeu que isso não fazia dela especial, pelo contrário, ela percebeu nos olhos dele o espanto quando ela tentou algo mais violento e ele não queria isso. Revoltada, ela passa no quarto e também nota que a única pessoa que sempre a admirou, sua irmã Claire, estava desapontada e furiosa com ela. É ai que a arrogância da mimada garota a faz cometer o erro que culminou em sua morte. Ela decide ir sozinha até a ilha Faraway Cay para provar que ela podia ser única e especial, e ela até prova ao chegar la, só que acidentalmente se mata. No fim das contas a jovem se tornou mesmo notória e relevante, mas não pelo motivo que queria. E essa arrogância dela não só acabou com a própria vida dela, mas com a de inúmeras pessoas ao redor, como a da família dela, a dos funcionários do resort e de certo modo até da ilha.
Saint X também constrói um drama sensível, não só por conta da questão do luto sobre a morte na ilha, mas também um luto pela perda de si mesmo
em relação aos dois personagens do resort. A relação entre os dois é construída de modo tão inesperado e singelo, quanto real e cruel. É tudo muito tocante entre os dois; Desde a primeira vez que percebemos o real motivo pelo qual o Edwin não queria que o amigo namorasse a Sara, o primeiro beijo e o reencontro nos dias atuais. A Alison ter praticamente se matado, matou também esse amor em curso entre os dois e, pior, trouxe uma culpa religiosa para ambos como se a interrupção daquela relação tivesse sido pelo motivo que eles estavam cometendo um pecado.
Saint X é sobre o que um erro em cascata é capaz de trazer como consequência para inúmeras pessoas e sobre a capacidade de nos perdoar e seguir adiante. História comovente e muito intensa.
o grupo parou de roubar a um certo ponto e a polícia fez uma série de prisões. Só que as autoridades nunca souberam ao certo a quantidade de membros do tal grupo, estima-se que alguns criminosos ainda estão soltos, talvez até roubando nas sombras. Alguns personagens, como a Margareta e o Carl Johan, nunca existiram também.
Apesar dessas mudanças, eu gostei muito da série. A ambientação anos 90 é caprichada e divertida, embalada por uma ótima trilha sonora e figurinos da época. A história é frenética, intensa, tensa, divertida e objetiva, não fica enrolando o público. Eu só acho o final pouco condizente por se tratar de uma historia real, mas dá para entender o motivo do roteiro ter optado por um desfecho assim. É uma deixa para uma possível segunda temporada. Gostei muito, vale a pena.
Eu acho que essa última temporada começou bem, mas perdeu um pouco ritmo na reta final. Até acho que o desfecho triste condiz com a história, mas ficou muito aquém ao que poderia ter sido. Mas valeu acompanhar Barry! Essa é sem dúvida uma das séries mais criativas e irreverentes dos últimos anos.
… e acho que essa é a grande lição nessa temporada, em especial para a Sam que enfrentou tantas mudanças. Às vezes não dá mesmo para colar de volta os nossos pedaços quebrados, mas a gente pode sempre dar novos significados e funções a eles.
a Shiv ganhou, porque o Tom é um banana, ela consegue dobra-lo e conseguir o que quiser. E mesmo que não consiga, ela é esposa do CEO! Mas esse relacionamento entre os dois é meio que um contrato, então se ela vai ser feliz, são outros 500.
Que finale!! Aquela cena da votação foi angustiante! 🔥
Depois de 5 anos tendo esses personagens memoráveis e adoráveis fazendo parte das nossas vidas, nos fazendo rir, chorar, torcer por eles... nos despedir pode ser difícil, mas terminamos essa incrível jornada com a sensação de dever cumprido. O público da Srª Maisel na série foi tão fiel à ela quanto nós na vida real prestigiando cada episódio e temporada, fazendo a série ser renovada ano após ano, até aqui, nesse final que todos esperávamos e que a Miriam e a Susie mereciam. "The Marvelous Mrs. Maisel" é sobre todas as mulheres que ao longo dos tempos viveram com as 'tetas para cima', sem aceitar qualquer tipo de limitações. Esta é uma série sobre mulheres que moldaram o mundo que temos hoje e certamente sobre mulheres que ainda fazem isso e nos levarão para um futuro melhor, e por que não mais divertido também?
A série é da Amy Sherman-Palladino que mostrou aqui ainda mais maturidade e talento que em seus trabalhos anteriores (que já eram bons), como Gilmore Girls. E isso me deixa ainda mais animado com os seus próximos trabalhos.
Apesar de 'Yellowjackets' ser um fenômeno no exterior, eu acredito que ela já caiu no mesmo problema que atrapalhou 'Lost'. Não vai me surpreender se os números da série começarem a cair a partir da terceira temporada. Primeiro pela decisão corajosa de matarem a
a essa altura (muitos não vão entender e aceitar) e segundo, o que a liga mais à Lost, por optarem desde o começo por um ritmo no qual a série cria mais perguntas e mistérios do que os responde e resolve. É inegável que toda a história até aqui poderia ter sido contada em uma temporada e, ainda sim, a decisão de prolongar essa história deixa sempre a sensação de que a série está em câmera lenta. A série precisa parar de andar em círculos e seguir adiante, solucionando alguns mistérios.
Ainda sim, a série tem muitos pontos positivos que são os quais justificam ela ter essa audiência toda. O time de atrizes de peso e talentosíssimas, seja no passado ou no presente, faz dessa história ainda melhor do que ela já é, e somado a isso, vem a parte dramática que é muito bem trabalhada e escrita. É interessantíssimo confrontar todo aquele passado sombrio e complicado ao luto das personagens. E o mistério intriga e prende. A atmosfera macabra é outro ponto positivo e traz a sensação ao espectador de que ele está assistindo algo proibido.
Eu gostei, mas espero que a temporada três seja mais ágil.
Apesar de eu achar que a série termina redondinha, cabia sim mais uma temporada ao menos. Além de que eu queria ver mais um pouco das nossas good girls em ação rsr Mas valeu acompanhar esses 4 anos da série. Achei bem divertida.
The Walking Dead: The Ones Who Live (1ª Temporada)
3.8 61 Assista AgoraEsse sim é o final que precisávamos e que final!
Foi tenso e emocionante na medida certa.
Então quando o Daryl liga para casa na série dele
e a Carol atende, quem ela diz que voltou é o próprio Rick :o
Agora com lideranças certas no CRM, creio que se ele fizerem uma união dos universos da série toda, eles devem ir atrás da cura pro vírus e ao mesmo tempo enfrentar as mutações do virus.
O Problema dos 3 Corpos (1ª Temporada)
3.4 159 Assista AgoraSérie incrível, paciente, bem trabalhada e que nos leva a refletir a nossa própria existência e a nossa relação com o planeta e principalmente uns com os outros.
'O Problema dos 3 Corpos' engana em seu princípio quando parece se passar apenas em um universo de games ou algo assim, mas evolui para um drama cheio de camadas e muito bem atuado.
Eu penso que essa temporada é mais uma introdução a algo mais amplo e anseio por uma segunda temporada (por favor, dona Netflix, não me decepcione).
O Jogo da Morte: Parte 1
4.4 42 Assista Agorawow! Que série!
Roteiro interessante e profundo que mistura com criatividade suspense, fantasia, romance e drama, a qualidade técnica é impecável, atuações incríveis e uma direção competente. Tudo isso prova de uma vez por todas que as produções asiáticas estão muito à frente das norte-americanas.
Vale muito a pena.
True Detective: Terra Noturna (4ª Temporada)
3.4 229 Assista AgoraA mãe natureza é chamada de Mãe, não é à toa, né ? E ela sempre cuida de seus povos nativos.
Temporada sensível, intrigante e emocionante, em especial aquele final poderoso.
Bom Dia, Verônica (3ª Temporada)
2.7 176 Assista AgoraInferior às outras duas temporadas, essa terceira parte da série de sucesso da Netflix abandona toda a lógica construída até aqui e entrega uma temporada, embora interessante na ideia, cheia de inconsistências, furos e absurdos.
Salve a intenção da temporada e a atuação e caracterização do Santoro, tudo é tão mal construído e trai até mesmo a personagem que não parece estar em seu estado normal.
Parte desse problemão todo talvez seja por causa do numero reduzido de episódios. É nítido que eles correm com a história e que muitas cenas foram priorizadas em detrimento de outras que possivelmente foram para o lixo, o que é uma pena, já que a série merecia muito mais.
Mas valeu a pena sem dúvida acompanhar até aqui e tomara que cada vez mais as produtoras invistam em histórias assim.
Monarch: Legado de Monstros (1ª Temporada)
3.3 63 Assista AgoraWow que finale! Espero que a apple renove a série e que eles a conectem aos filmes! Esse é o monsterverse que a gente precisava. Eles conseguiram construir uma história sólida, com personagens relevantes, ao contrário dos filmes, e ainda somaram a um universo sci-fi intrigante e empolgante. Vale muito a pena.
Fear the Walking Dead (8ª Temporada)
2.6 38Certamente a série vem decaindo de umas temporadas para cá e infelizmente ela tinha a faca e o queijo na mão com personagens fortes, liberdade criativa que a série original nao tinha tanto e até alguns elementos interessantes como zumbis radioativos, furacão, acidente de avião....
Mas acredito que o saldo foi de mediano para positivo com o retorno
da Madison
dela com a Alicia
O universo de TWD precisava de um empenho maior, tipo o que foi feito na fantástica série do Daryl e acho que com os acertos dessa série e com a do Negan, o universo caminha para uma direção muito positiva para então encerrar tudo com dignidade rs
Colin from Accounts (1ª Temporada)
4.4 2Que série gostosa.
Não tem nada de novo, nada de extraordinário, mas com seu jeitinho simples e cativante ela te ganha de cara. Pena que nao chegou no Brasil ainda, assim como 'Poker Face'.
Ansioso pela segunda temporada (de ambas as séries)!
The Walking Dead: Daryl Dixon (1ª Temporada)
3.8 44 Assista AgoraQue série!
Achei bem superior a todos os spin-offs e se bobear até melhor que as ultimas temporadas da série original. Roteiro redondinho, otimas atuações, locações vislumbrastes, cenas de ação de tirar o fôlego... pena que a AMC não está dando a mínima para a série no mercado internacional!
Os dois últimos episódios foram insanos de bons e aquele finalzinho,
quando a Carol aparece
Cangaço Novo (1ª Temporada)
4.4 207 Assista Agora'Cangaço Novo' é não só um dos projetos mais audaciosos na TV brasileira nos últimos anos, como também um dos mais atuais e importantes e que representa o Brasil de hoje, mas respeitando o passado.
A série se inspirou na história real de Valdetário Carneiro, considerado o percursor do novo cangaço, com pelo menos 100 ataques a bancos em cidades pequenas do nordeste brasileiro durante a década de 90. 'Cangaço Novo', no entanto, traz um incremento ficcional com um profundo drama familiar e cenas de ação de tirar o fôlego, tudo isso tendo como pano de fundo a cidade de Cratará, município fictício no Ceará, e que expõe um Brasil tão hostil, quanto estonteantemente belo.
O roteiro é gigante no que se propõe e executa. Além do êxito na construção de um drama sólido, amparado em especial por um elenco afiado e talentosíssimo, as sequências de ação são todas tão bem construídas, que deixam no chinelo muitas produções estrangeiras com orçamento ainda maior. Outro fator importante aqui, é a brasilidade muito presente no projeto. 'Cangaço Novo' não tenta se enquadrar em fórmulas estrangeiras, mas trilha seu próprio caminho com uma cultura e linguajar próprios, com locações típicas do nordeste brasileiro e uma trilha sonora tão linda e diversa, quanto esse Brasilzão imenso.
A história respeita o cangaceiro de Valdetário, mas também o torna ainda mais moderno quando o mergulha nesse Brasil rachado ao meio pelo ódio. Os tons políticos da série podem não ser nada novos, afinal a influência do coronelismo já é veterana no país, mas essa rixa política é bem reconhecível por quem viveu as guerras eleitorais de 2018 para cá, e tornam 'Cangaço Novo' urgente e um retrato do passado e do presente, nos convidando a inúmeras reflexões.
Para mim é obra prima!
O Urso (2ª Temporada)
4.5 234O episódio 6 e o último são perigosos para quem tem ansiedade. Eu terminei ambos tremendo e com o coração acelerado.
Essa série é realmente o retrato fiel da sociedade em modo acelerado, onde tudo tem que acontecer para ontem, e ninguém tem tempo para mais nada nem ninguém, e as contas vão acumulando, os sonhos se tornam pesadelos e traumas geram novos traumas em uma bola de neve.
Eu estou curioso para saber como vão desenrolar aquele final... mas por ora, estou me recuperando dessa temporada intensa.
Ahh e não poderia deixar de destacar a atuação monstruosa da
Jamie Lee Curtis. Ela merece todos os prêmios. E claro a deliciosa participação da Olivia Colman onipresente como sempre rs
Poker Face (1ª Temporada)
4.1 27 Assista Agora''Poker Face'' é uma deliciosa e surpreendente série investigativa que fica ainda mais gostosa de assistir com sua protagonista, a excelente Natasha Lyonne.
Contendo uma história central, a da própria Lyonne, que dá vida a sua irreverente e divertida Charlie, a série apresenta um novo mistério em cada episódio e coloca a personagem para desvendá-lo. São inúmeras histórias e personagens nas situações mais imprevisíveis e impagáveis possíveis e é impossível não se apaixonar por esse jeito doidão e cativante da Charlie e suas habilidades quase sobrenaturais de se meter em confusão.
Na história, Charlie é funcionária de um cassino/hotel em Las Vegas e possui uma habilidade especial. Ela é um detector de mentiras humano. A mulher consegue detectar a mentira de longe. Por conta disso, ela acaba descobrindo que o desaparecimento de uma colega no trabalho foi na verdade um crime, e isso a coloca em uma posição de risco, a fazendo fugir da cidade. Portanto, em cada episódio é mostrado Charlie não só fugindo dos criminosos do primeiro episódio, mas se envolvendo com mais crimes que ela encontra pela estrada e que ela tenta solucionar.
Poker face é uma expressão inglesa que denota uma feição humana impassível e sem emoção e é usada na série como um antagonismo à habilidade da protagonista de detectar as mentiras das pessoas, mesmo que elas tentem fazer uma poker face.
E Natasha Lyonne interpreta essa personagem com esse poder de modo tão genuíno e espirituoso, que mesmo a personagem sendo loucona, a ingenuidade dela cativa o espectador. Podem até falar que Lyonne frequentemente interpreta versões diferentes dela mesma em todo papel dela, mas isso não é um defeito, porque ela preenche sempre a tela com seu carisma, talento cômico e sua aparência e voz singulares.
Poker face é um divertido 'road-movie' (ou road-série?) investigativo que fica melhor a cada episódio e é recheado de participações especiais. Felizmente a série foi renovada para a segunda temporada, mas é um sacrilégio ela ainda não ter nem previsão de estreia no Brasil. Que algum streaming ou TV compre logo.
The Walking Dead: Dead City (1ª Temporada)
3.5 57 Assista AgoraA série empolga por conta da mudança de cenário e por algumas cenas bem criativas, mas honestamente eu não achei a história tão empolgante e diferente da série original. Talvez o que justifique isso é o fato de que eles estão expandindo o universo e de que essa temporada será apenas uma introdução de algo maior que virá. Vou assistir a segunda temporada e ver onde vai dar isso. Enfim, a série diverte, mas fica bem aquém o que poderia ser.
Silo (1ª Temporada)
4.0 144 Assista AgoraCom uma história intrigante e recheada de mistérios e reviravoltas, a distopia 'Silo' é uma das maiores surpresas do ano, indiscutivelmente. Inclusive seu o autor, Hugh Howey, o qual também participou da sala de roteiro, revelou que a série da Apple Tv não só captou de forma fiel a parte que fora adaptada do primeiro livro, mas também os permitiu adicionar informações extras.
Na história, centenas de pessoas vivem em um silo - uma espécie de abrigo subterrâneo, pois o mundo exterior é supostamente tóxico para a vida humana. A vida nessa comunidade é dividida por algo como castas. As pessoas vivendo em níveis mais próximos à superfície são as mais afortunadas e consequentemente as que ocupam posições de prestígio no Silo: como políticos, juízes, policiais, médicos... e quanto mais inferior a pessoa reside dentro dessa estrutura, mais arriscado e insalubre é o trabalho dela.
O silo é regido por um conjunto de leis chamado Pacto. Dentre essas, fica discriminado que não pode haver elevadores no Silo, portanto, seus residentes só conseguem se locomover por entre os 144 níveis através da escadaria em espiral. Outro ponto do Pacto é que é permanentemente proibida a posse do que eles chamam de Relíquias - que nada mais são do que objetos de antes da ocupação do Silo. Qualquer pessoa na posse de um estará sujeita a sanções. Do mesmo modo, qualquer pessoa que falar que gostaria de deixar o Silo, mesmo que uma vez ou de brincadeira, terá de deixar o Silo sem poder retornar e deve obrigatoriamente limpar os visores que mostram à sociedade como o mundo do lado de fora está arruinado.
Com isso, sabe-se que este é um local cheio de regras e com um 'estado' regulador e ditatorial. Onde certamente existem perguntas demais, como o motivo deles terem ocupado o Silo há mais de 100 anos e o quanto tempo eles terão de ficar ali confinados, por outro lado, não existe nem a chance de resposta alguma para nenhuma dúvida. Em um local onde existem pessoas opressoras, certamente vão surgir pessoas tentando não só buscar saciar suas questões, mas também diminuir as injustiças. E nessas inúmeras dúvidas, a história começa de forma genial passando o bastão do protagonismo até que ele chega nas mãos da engenheira Juliette Nichols, interpretada magistralmente pela Rebecca Ferguson. Juliette acaba aproveitando uma oportunidade para investigar um mistério pessoal e com isso ela adiciona mais um bocado de perguntas ao seu caderno de investigação.
A série começa nesse ponto em que Rebecca Ferguson inunda a tela com seu talento. E o roteiro vai aos poucos revelando seus mistérios, ampliando o interessantíssimo universo criado aqui, criando cenas de tirar o fôlego e gerando reviravoltas inesperadas.
O final da temporada é tão inteligente por optar em seguir um caminho nada expositivo que faz o espectador se questionar, como se estivesse dentro da história tendo uma visão parcial dos fatos. Mas prestando a atenção nos detalhes, tudo fica bem claro.
Silo é uma série imperdível, e, agora com a renovação garantida, resta aguardar para saber como a Apple vai adaptar a segunda temporada. Se ela vai inserir de uma vez o restante do primeiro livro ou vai partir para o segundo e deixar o final do primeiro para os episódios finais da segunda temporada. De um jeito ou de outro, Silo tem potencial para se tornar um fenômeno.
O que eu entendi do final da primeira temporada foi que
a Martha Walker, senhorinha amiga da Juliette lá das profundezas, já estava desconfiada de que o Silo mandava as pessoas para o lado de fora para que elas morressem. E a razão disso é que eles usavam uma fita de baixa qualidade para reforçar a roupa de saída do Silo e com isso o ar no exterior, que é realmente tóxico, entrava por frestas na roupa e matava as pessoas. Sem contar o visor da roupa que é manipulado e induz a pessoa a pensar que o ambiente não está arruinado e contaminado. Então a Martha consegue trocar as fitas e a Juliette sobrevive pois seu traje fica seguro. Isso prova para Martha o que ela já suspeitava. E o que ela fará com essa informação na segunda temporada pode desencadear em um confronto entre a sociedade e o Bernard.
O Urso (1ª Temporada)
4.3 410 Assista AgoraEu comecei a ver a série quando estreou, mas fiquei tão ansioso que larguei. Dai retornei recentemente e fiquei feliz de ter retomado. Que série ótima!
História bem construída e intensa, personagens profundos, direção competente e trilha sonora incrível! Obviamente não é uma série para quem tem ansiedade ou problemas com pânico... em especial por conta do primeiro e do sétimo episódio, mas sem dúvida este é não só um recorte cru e cruel da realidade, mas também bem emocionante.
Saint X
3.3 10 Assista AgoraBaseada no bestseller de mesmo título, Saint X cria um mistério viciante que prende o espectador até o último minuto.
A história, dividida em inúmeras linhas temporais, gira em torno de um crime cometido na paradisíaca e ficcional ilha caribenha que dá nome ao livro/série. Entre idas e vindas pelo passado dos personagens, pela semana do crime na ilha e nos dias atuais, a história discute inúmeros assuntos e se destaca pelo luto da personagem principal, vivida pela excelente atriz australiana Alycia Debnam-Carey. Um luto que ela não consegue lidar, em especial pela falta de respostas sobre o crime e pela falta de diálogo entre todas as pessoas envolvidas nesse caso.
Existem algumas divergências entre o livro e a série, como por exemplo a relevância da Alison nos dois projetos.
Enquanto que no livro a personagem não tem toda aquela atenção e desenvolvimento na semana do crime, a série consegue trazer mais substância e profundidade inserindo uma história e contexto que teria levado a morte da Alison.
Já sobre o desfecho, o do livro é muito mais ambíguo, deixando a cargo do leitor decidir se a garota foi morta pelos dois funcionários do hotel ou se a morte dela foi acidental.
A série, por ter dado mais espaço a Alison, acaba indo mais para o caminho de que a morte da jovem foi acidental. No seriado, a Alison queria tanto ser diferente das demais pessoas e se destacar que ela não tolerou perceber que ela estava de fora de algo tão bonito e genuíno quanto aquele momento singelo do beijo entre os dois funcionários do resort, o Edwin e o Gogo. Ela voltou ao resort e se entregou ao Tyler e novamente percebeu que isso não fazia dela especial, pelo contrário, ela percebeu nos olhos dele o espanto quando ela tentou algo mais violento e ele não queria isso. Revoltada, ela passa no quarto e também nota que a única pessoa que sempre a admirou, sua irmã Claire, estava desapontada e furiosa com ela. É ai que a arrogância da mimada garota a faz cometer o erro que culminou em sua morte. Ela decide ir sozinha até a ilha Faraway Cay para provar que ela podia ser única e especial, e ela até prova ao chegar la, só que acidentalmente se mata. No fim das contas a jovem se tornou mesmo notória e relevante, mas não pelo motivo que queria. E essa arrogância dela não só acabou com a própria vida dela, mas com a de inúmeras pessoas ao redor, como a da família dela, a dos funcionários do resort e de certo modo até da ilha.
Saint X também constrói um drama sensível, não só por conta da questão do luto sobre a morte na ilha, mas também um luto pela perda de si mesmo
em relação aos dois personagens do resort. A relação entre os dois é construída de modo tão inesperado e singelo, quanto real e cruel. É tudo muito tocante entre os dois; Desde a primeira vez que percebemos o real motivo pelo qual o Edwin não queria que o amigo namorasse a Sara, o primeiro beijo e o reencontro nos dias atuais. A Alison ter praticamente se matado, matou também esse amor em curso entre os dois e, pior, trouxe uma culpa religiosa para ambos como se a interrupção daquela relação tivesse sido pelo motivo que eles estavam cometendo um pecado.
Saint X é sobre o que um erro em cascata é capaz de trazer como consequência para inúmeras pessoas e sobre a capacidade de nos perdoar e seguir adiante. História comovente e muito intensa.
Black Mirror (6ª Temporada)
3.3 600Eu gostei, mas os dois ultimos episódios, apesar de bons, não parecem muito Black Mirror.
Barracuda Queens
3.5 7 Assista AgoraÉ uma adaptação livre mesmo, já que muito foi mudado na série para torná-la mais atrativa e comercial. Na vida real, por exemplo,
o grupo parou de roubar a um certo ponto e a polícia fez uma série de prisões. Só que as autoridades nunca souberam ao certo a quantidade de membros do tal grupo, estima-se que alguns criminosos ainda estão soltos, talvez até roubando nas sombras. Alguns personagens, como a Margareta e o Carl Johan, nunca existiram também.
Apesar dessas mudanças, eu gostei muito da série. A ambientação anos 90 é caprichada e divertida, embalada por uma ótima trilha sonora e figurinos da época. A história é frenética, intensa, tensa, divertida e objetiva, não fica enrolando o público.
Eu só acho o final pouco condizente por se tratar de uma historia real, mas dá para entender o motivo do roteiro ter optado por um desfecho assim. É uma deixa para uma possível segunda temporada.
Gostei muito, vale a pena.
Barry (4ª Temporada)
3.9 65 Assista AgoraEu acho que essa última temporada começou bem, mas perdeu um pouco ritmo na reta final. Até acho que o desfecho triste condiz com a história, mas ficou muito aquém ao que poderia ter sido.
Mas valeu acompanhar Barry! Essa é sem dúvida uma das séries mais criativas e irreverentes dos últimos anos.
Alguém em Algum Lugar (2ª Temporada)
4.3 8 Assista AgoraEu adoro a leveza dessa série, mesmo às vezes abordando dramas difíceis.
E a amizade entre a Sam e o Joel é tão gostosa. Ainda bem que a série
não deixou isso morrer.
O Joel disse no casamento que
“a mudança pode nos dar um crescimento milagroso”
Eu espero que renovem. 😍🙏🏼✨
Succession (4ª Temporada)
4.5 216 Assista AgoraDe certo modo
a Shiv ganhou, porque o Tom é um banana, ela consegue dobra-lo e conseguir o que quiser. E mesmo que não consiga, ela é esposa do CEO!
Mas esse relacionamento entre os dois é meio que um contrato, então se ela vai ser feliz, são outros 500.
Que finale!!
Aquela cena da votação foi angustiante! 🔥
Maravilhosa Sra. Maisel (5ª Temporada)
4.5 99 Assista AgoraDepois de 5 anos tendo esses personagens memoráveis e adoráveis fazendo parte das nossas vidas, nos fazendo rir, chorar, torcer por eles... nos despedir pode ser difícil, mas terminamos essa incrível jornada com a sensação de dever cumprido. O público da Srª Maisel na série foi tão fiel à ela quanto nós na vida real prestigiando cada episódio e temporada, fazendo a série ser renovada ano após ano, até aqui, nesse final que todos esperávamos e que a Miriam e a Susie mereciam.
"The Marvelous Mrs. Maisel" é sobre todas as mulheres que ao longo dos tempos viveram com as 'tetas para cima', sem aceitar qualquer tipo de limitações. Esta é uma série sobre mulheres que moldaram o mundo que temos hoje e certamente sobre mulheres que ainda fazem isso e nos levarão para um futuro melhor, e por que não mais divertido também?
A série é da Amy Sherman-Palladino que mostrou aqui ainda mais maturidade e talento que em seus trabalhos anteriores (que já eram bons), como Gilmore Girls. E isso me deixa ainda mais animado com os seus próximos trabalhos.
Yellowjackets (2ª Temporada)
3.5 100Apesar de 'Yellowjackets' ser um fenômeno no exterior, eu acredito que ela já caiu no mesmo problema que atrapalhou 'Lost'. Não vai me surpreender se os números da série começarem a cair a partir da terceira temporada. Primeiro pela decisão corajosa de matarem a
Natalie
Ainda sim, a série tem muitos pontos positivos que são os quais justificam ela ter essa audiência toda. O time de atrizes de peso e talentosíssimas, seja no passado ou no presente, faz dessa história ainda melhor do que ela já é, e somado a isso, vem a parte dramática que é muito bem trabalhada e escrita. É interessantíssimo confrontar todo aquele passado sombrio e complicado ao luto das personagens. E o mistério intriga e prende. A atmosfera macabra é outro ponto positivo e traz a sensação ao espectador de que ele está assistindo algo proibido.
Eu gostei, mas espero que a temporada três seja mais ágil.
Good Girls (4ª Temporada)
3.1 89 Assista AgoraApesar de eu achar que a série termina redondinha, cabia sim mais uma temporada ao menos. Além de que eu queria ver mais um pouco das nossas good girls em ação rsr
Mas valeu acompanhar esses 4 anos da série. Achei bem divertida.