Assistível, pouco cômico, trilha sonora mediana, início do filme interessante, meado do filme demorado com final surpreendente e pouco previsível. Nota de 3 de 5.
Um filme com uma trama interessante, mas, bastante previsível. Tem o desenrolar parecido com "O FUGITIVO" e "U.S. MARSHALLS", ambos também protagonizado por Tommy Lee Jones. O cerne da trama é o assassinato de Nick por desconhecidos, quando num velejo romântico entre o casal Parsons (Nick e Libby, respectivos personagens de Bruce Greenwood e Ashley Judd). Realizado o resgate do barco e de Libby, as buscas não encontram o corpo de Nick. Com o desenrolar das investigações, as autoridades têm ciência de uma apólice de seguro de vida no valor de US$ 2 milhões, dando direito à ele ou ela, quando da morte de um dos dois. Nesse cenário as autoridades culpam Libby pela morte de Nick. Levada em julgamento é sentenciada a prisão em regime fechado por assassinato. Na prisão, Libby não vislumbrando melhor futuro para sua vida, depois de várias tentativas de convencer as autoridades, que não foi ela quem assassinou o marido, decide passar a guarda do filho e o dinheiro da apólice para a amiga Angela (Annabeth Gish).
O filme emerge o caráter dissimulado, cruel e nefasto que determinados "inquilinos" (indivíduos, se é que assim podem ser considerados) PODEM E FAZEM ACONTECER em nome do dinheiro, da vida fácil, da resolução de problemas pessoais (de modo criminoso), inclua-se a essa lista, o mantimento do famigerado "status quo". É o caso da personagem de Greenwood nesse longa.
Filme com ótimas fotografias, diálogo inteligente e não cansativo, estória mediana em suspense e ação, mas mesmo assim prende o espectador. Nota 3 em 5.
O que você aprontou no passado? Quais foram maldades suas cometidas à colegas? Quem apanha não esquece, normalmente, quem bate não lembra a maldade cometida. Esta pode deixa marca para toda uma vida. Modificar o perfil do maltratado e do malfeitor. Pensemos nisso hoje para não lamentarmos amanhã. Muitos ficarão chocados com os finalmentes (fechamento) dessa película. Final inesperado, um presente estarrecedor. Qual será o presente? A minha Nota 3 em 5.
Para os cinéfilos de plantão, o texto acima está diretamente relacionado a dica do filme. Quem assistiu, opine. Quem não está disponível na Web. Recomendo pois é um filme intrigante, com um final incrível.
Conta a saga de um minerador chamado PlainView (personagem protagonista de Daniel Day-Lewis) em busca de preciosidades reluzentes (ouro ou prata), e por surpresa, encontra o ouro negro (petróleo), numa época - (189x, fim do século XIX) - em que essa fonte de energia era necessária ao desenvolvimento de uma nação sedenta (os novos Estados Unidos da América) por crescimento.
É uma estória que mescla: o pioneirismo e empreendedorismo individualizado, o norte traçado por um homem que sabe onde quer chegar, a manipulação de pessoas sob a glória da posse do dinheiro, o nascedouro de vertente religiosa do tipo "libertação e cura", assemelhado hoje, com a renovação carismática católica, e demais prismas.
É um filme intrigante, belíssima atuação do protagonista Day-Lewis, e também do ator Paul Dano (não conhecia), elogiáveis fotografia e trilha sonora. Assista com tempo sobrando, pois são 2:40h de filme, que apesar de alguns longos diálogos, lhe prendem no sofá. Minha nota: 4 de 5.
Sugestão para os cinéfilos de plantão: AÇÃO, DRAMA, POLICIAL para esse domingão. Filme: Celular - Um Grito de Socorro(Celular, 2004)
Longa com atores conhecidos (Kin Basinger, William Macy) e outros que seriam conhecidos à posteriori (Chris Evans e Jason Statham) de ação, suspense e drama policial do início ao filme. Uma mulher (Jessica Martin) e seu filho é sequestrado de sua própria casa. Nesse momento o telespectador pergunta o por quê dessa violência. No desenrolar da trama o filme vai apresentando "pitacos" do que trata o filme: um sequestro, um crime cometido por policiais corruptos flagrado "sem querer" por um indivíduo. Este é visto pelos policiais gravando a cena do crime e daí inicia a trama. Jessica Martin (a mãe, personagem de Kim Basinger, gata lindíssima), aflita, aos prantos, no cativeiro consegue fazer uma ligação aleatória, dos pedaços do que era um telefone convencional. Do outro lado da linha atende Ryan (personagem de Chris Evans) à priori sem atender o que se passa. Aos poucos vai acreditando na emissora da ligação e de seu drama, configurado como um GRITO DE SOCORRO por meio de um aparelho CELULAR. Filme com roteiro muito bom. Não é de tiroteio à esmo, tem uma estória, ação, drama e suspense em todo o trajeto do longa. A curiosidade principal da trama é menção do sempre presente CELULAR. De um lado da linha Jessica (sequestrada, espancada) e do outro Ryan (aflito, perplexo) fazendo de tudo para ajudar.
Nota 3,2 no Filmow (a rede sociais para cinéfilos) em https://filmow.com/celular-um-grito-de-socorro-t307/ Nota 4,2 no Adorocinema em http://www.adorocinema.com/comunidade/filmes/filme-28756/ A Minha nota é 3,7.
Já vi, filme muito bom, poderia ter sido melhor em alguns aspectos. Verei os outros dois, conforme a trilogia citada para um dos nobres daqui. Não gostei do final, o Craig liberando a hacker do jeito que foi. Mas tem que ser fazer jus ao título do filme. Nota 3 de 5.
Um homem bem sucedido (gerente de banco) traído por sua esposa, apesar de amá-la e não haver reciprocidade, predita assassiná-la e ao amante. Sem planejamento, arma-se, embriague-se e fica de campana à espera do momento oportuno para o desfecho do assassínio. Desiste do ato, mas deixa vestígios que lhe torna o potencial assassino da amada e seu amante. Acusado das mortes deles, é julgado e sentenciado à prisão perpétua. Ato contínuo, vai cumprir pena e de chegada faz amizade Ellis Boyd Redding (o Red) (Morgan Freeman) um "arranja tudo" da prisão. Andy Dufresne personagem de Tim Robbins, sofre bastante nos primeiros dois anos como prisioneiro. No decorrer da trama, apresenta ao chefe dos Guardas seu conhecimento técnico em finanças (ele era gerente de banco). Com isso angaria à seu favor a simpatia dos guardas, inclusive, do diretor da prisão. As coisas começam a melhorar à seu favor. O filme tem diálogos e relacionamentos peculiares aos apenados, porém destacamos que Andy, apresenta comportamento e um SONHO DE LIBERDADE diferenciado dos demais. Longa metragem bem produzido, estória que lhe prende no sofá, e um desfecho inesperado, pois é construído por minúcias ocorridas no transcorrer da trama. Um ótimo filme que têm média 4,6 (25.700 votos) no Filmow e 4,8 (1.971 votos) em no Adorocinema. A minha Nota fica em 4 de 5.
Longa metragem bem produzido, com cenas e cenários modernos tecnologicamente aliados a uma trama surpreendente e empolgante. Não permite que o telespectador se desligue da telinha, pois a estória envolve personagens especialistas em mágica e sempre surpreendendo com seus truques, porém, o objetivo de atrair o público não é tão somente o que se vê. O desenrolar da trama, os cenários, os diálogos são bons. Encontrei esse filme por acaso, quando estava vasculhando a filmografia de Morgan Freeman, que por sinal, é o protagonista que mais conheço nesse movie, além de Woody Harrelson e Michael Caine. Nota 3,5 de 5.
Aos cinéfilos de plantão, sugestão para sessão de cinema de hoje.
Filme: CRIMES EM PRIMEIRO GRAU (High Crimes, 2002) Gênero: DRAMA, MISTÉRIO, POLICIAL Destaques: MORGAN FREEMAM, ASHLEY JUDD e JAMES CAVIEZEL Notas em Sites Filmes: FILMOW (3,3) ; ADOROCINEMA (4,0)
SINOPSE: "Claire Kubik (Ashley Judd) é uma promotora de sucesso que tem um casamento feliz com Tom Chapman (James Caviezel), até que é surpreendida com a revelação de que seu marido tem um passado escondido como integrante do exército norte-americano. Tom é acusado de ter participado em um massacre em El Salvador, sendo preso por esta acusação até que seu julgamento na corte militar ocorra. Ainda atordoada com o ocorrido e em dúvida sobre seu marido, Claire decide defendê-lo no julgamento e para tanto recebe a ajuda de Charles Grimes (Morgan Freeman), um promotor militar."
MINHA OPINIÃO: Um bom filme de suspense com uma trama inteligente, encabeçados por dois grandes atores - Morgam Freeman personagem de Charles Grimes; e Ashley Judd personagem de Claire Kubik -, ao qual já atuaram juntos em outro longa metragem de mesmo gênero.
"Crimes em Primeiro Grau" (no Brasil, e, "High Crime, nos Estados Unidos da América [EUA]), lançado em 2001, envereda inicialmente demonstrando a feliz vida conjugal do casal entre Claire e Tom Chapman (personagem de James Caviezel), apesar do pouco tempo de convivência.
A reviravolta ou a gênese dramática do filme (por conseguinte na vida do casal), ocorre num natal, onde o marido Tom Chapman é preso em pleno centro urbano, numa operação do FBI local, e, levado à prisão militar do Exército dos EUA (US ARMY).
Daí por diante a esposa Claire e nós (telespectadores) sabemos que Tom Chapman na verdade, é ex-soldado (desertor) do US ARMY, procurado por crime de assassinato coletivo. Claire (a esposa) advogada de um bureau advocatício, recém "aplaudida" por seus colegas e pelo público local (caso aparece na TV local) devido ao sucesso numa causa recente, sai em busca de saber os detalhes do caso, e em conjunto com um advogado militar designado para o caso, alia-se ao ex-soldado Grimes (Freeman), que é tido como expert em casos desse tipo, para defender o marido Tom.
O filme tem um bom desenrolar dialógico e inteligente entre os personagens, sem cansar o telespectador que fique aguardando sempre o porvir, e o final é surpreendente. Não tão inesperado mas digno de um bom desfecho. Já tinha assistido o filme, antes, e desta vez dou nota 4 de 5.
Um filme que considerei bom pela trama, a atuação dos protagonistas, boa fotografia, e cenas de ação não tão bem elaboradas. O final não foi surpreendente, nem totalmente previsível, mas não o considerei lógico. É um filme que mescla uma temática misteriosa com um roteiro quase previsível. Nota 3,5 de 5.
Filme sensacional, extremamente eletrizante e com um final altamente surpreendente. Não esperava nunca aquele final, ninguém gostaria de sentir no âmago de uns dos protagonistas (personagem de Brad Pitt), o detetive David Mills, ao qual sentiu uma dor insuportável. O filme é protagonizado por dois atores que admiro, o Morgan Freeman e o Brad Pitt. O desenrolar da trama tem haver com crimes de assassinatos fortes, baseados e norteado pelos ditos "crimes capitais" expressos em autores religiosos, os denominados: 7 PECADOS CAPITAIS. Muito bem tramado, a fotografia é bem realista, os que não gostam de muita violência podem assistir, pois os crimes quando mostrados já foram consumados. O principal é a motivação do fato. Recomendadíssimo para aqueles que gostam de filmes do tipo: suspense, mistério e policial. A minha nota no Filmow é 4 de 5.
O filme tem um suspense investigativo que prende o espectador. Confesso que esperava mais no tocante à apontar e incriminar os culpados, e não apenas, trazer à tona o assunto da pedofilia e pederastia, sem desmerecer claro. Mesmo assim é um bom filme, bom roteiro e ótimas atuações. Nota 3 de 5.
Filme muito bem feito, diálogos inteligentes e com um final surpreendente. Gosto muito do tema segunda guerra mundial, e nesse caso, as atrocidades injustificadas, que foram cometidas ao povo judeu. Prestem muita atenção no desenrolar da trama, pois o final é sensacional. Nota 3,5 de 5.
Um filme cujo roteiro bem elaborado para o gênero. A estória marca algumas bandeiras durante o seu desenvolvimento indicando algumas perspectivas ao seu enredo. O longa peca e alonga um pouco em seu desfecho. Leva nota 3,5 de 5. Um bom filme do gênero western.
O filme tem uma trama intrigante, inteligente e suspense que prende o telespectador em busca do "o que está por vir". Michael Douglas, como sempre, muito sensacional em suas interpretações. O final do longa é que deixa muito à desejar. Nota 3 de 5.
Um filme destinado à sessões da tarde. O enrendo é muito bom, a personagem principal Jack Ryan (Harrison Ford) tem uma bela atuação. Demonstra um pedacinho do lado lamacento da política norte-americana. Tudo em nome do capitalismo selvagem, mesmo que tenha que ser derramado sangue de compatriotas. É uma retórica da história dos Estados Unidos da América. Cenas bem elaboradas de ação. Nota 3.0
Os protagonistas Gene Hackman e Clint Eastwood dão um show de interpretação. Para o final dos anos 90 do século passado, o filme tem uma média mescla de suspense e investigação policial. Um ladrão profissional (Eastwood) - onde espera-se que surpreenda por sua audácia e destreza - é surpreendido por cenas de brutalidade entre um casal de amantes (Richmond e Christy Sullivan), quando do roubo da residência dos Sullivan. Eis que testemunha um assassinato. O roubo é concretizado apesar do ladrão ao seu final ser surpreendido pelos seguranças (que são do FBI) do President Allen Richmond (Hackman). Perseguido pelo FBI, pela polícia local e pelo dono das jóias, Luther Whitney (Eastwood) tenta fugir de todo esse cerco. Visita sua filha (Alison Eastwood, filha no filme e na vida real de Eastwood), a convida para fugirem juntos e viverem nova vida fora de Washington. Mas não é tão simples assim para ele, pois, ela não acena positivo. Decidindo fugir do país, Withney (o ladrão) já em vias de embarcar, assiste uma pronúncia de Richmond na Casa Branca. Ele não mais está convencido que deva fugir, vai enfrentar a situação e denunciar "esse canalha". Um filme que empolga por suas cenas realistas levando em conta os filmes dos idos anos 90. Gostei bastante, já assisti mais de uma vez e recomendo para àqueles que gostam do gênero policial com mínimas pintadas de suspense. Leva Nota 3,5 numa escala de 0 a 5.
Um western que demonstra uma maturidade em em termos de enredo de época, o ódio de exploradores (colonos) da América contra americanos nativos, o ódio destes contra os colonizadores invasores, a repulsa de brancos em relação aos índios, enfim, tem um pouquinho de cada cerne de filmes com essa temática: western ou faroeste (conforme gostam os brasileiros). O filme inicia num cenário extraordinário, travessia de um "braço" de rio, acontecendo uma perseguição a um pseudo fugitivo. De que, de quem, por quê, perguntará o espectador. No desenrolar teremos o surgimento de uma caravana de colonos, sendo guiados por Coronel - à paisana - da Cavalaria americana, já o fugitivo capturado e com os grilhões em seus pulsos, sob domínio do perseguidor (um xerife da região). Daí por diante dentre diálogos, cenários belíssimos dantes intocados, acontecerão e teremos demostração implícita através do enredo, ações e verbalizações de assuntos que permeiam: intolerância racial, ódio desmedido e insano, aceitação situacional emergente, surgimento de um novo amor, massacre indígena em retaliação à um "massacre por parte de brancos" aos comanches, dentre outros, demonstrações de grandeza pelo protagonista Comanche Todd (Richard Widmark) revelando a sua verdadeira identidade, suas virtudes, seus conhecimentos, suas bondades. Doravante ao espectador, lhe é revelado as respostas àqueles porquês? Destarte, o espectador já estará do lado de Comanche Todd, pois saberá os verdadeiros e brutais motivos pelo que Todd é perseguido. Ótimo filme de Western, no que é um dos meus gêneros preferido. Nota 4,5 numa escala de 0 a 5.
Um filme bastante inteligente com imagens e percepções futuristas. Os protagonistas, principalmente os brilhantes Ben Affleck e Uma Thurman, atuam com maestria e desenvoltura vistos em atores de grande estirpe. É uma película para os que gostam de ficção científica de cunho palpável e realista. Nota 4 de 5.
Um filme muito lerdo, com uma dramatização muito falada, pouca ação, e uma história sem pé nem cabeça. Não gostei. Para quem espera uma atuação magistral de Liam Neeson, não irá visualizar.
Despedida em Grande Estilo
3.5 227 Assista AgoraAssistível, pouco cômico, trilha sonora mediana, início do filme interessante, meado do filme demorado com final surpreendente e pouco previsível. Nota de 3 de 5.
Risco Duplo
3.5 330 Assista AgoraUm filme com uma trama interessante, mas, bastante previsível. Tem o desenrolar parecido com "O FUGITIVO" e "U.S. MARSHALLS", ambos também protagonizado por Tommy Lee Jones. O cerne da trama é o assassinato de Nick por desconhecidos, quando num velejo romântico entre o casal Parsons (Nick e Libby, respectivos personagens de Bruce Greenwood e Ashley Judd). Realizado o resgate do barco e de Libby, as buscas não encontram o corpo de Nick. Com o desenrolar das investigações, as autoridades têm ciência de uma apólice de seguro de vida no valor de US$ 2 milhões, dando direito à ele ou ela, quando da morte de um dos dois. Nesse cenário as autoridades culpam Libby pela morte de Nick. Levada em julgamento é sentenciada a prisão em regime fechado por assassinato.
Na prisão, Libby não vislumbrando melhor futuro para sua vida, depois de várias tentativas de convencer as autoridades, que não foi ela quem assassinou o marido, decide passar a guarda do filho e o dinheiro da apólice para a amiga Angela (Annabeth Gish).
O filme emerge o caráter dissimulado, cruel e nefasto que determinados "inquilinos" (indivíduos, se é que assim podem ser considerados) PODEM E FAZEM ACONTECER em nome do dinheiro, da vida fácil, da resolução de problemas pessoais (de modo criminoso), inclua-se a essa lista, o mantimento do famigerado "status quo". É o caso da personagem de Greenwood nesse longa.
Filme com ótimas fotografias, diálogo inteligente e não cansativo, estória mediana em suspense e ação, mas mesmo assim prende o espectador. Nota 3 em 5.
O Presente
3.4 832 Assista AgoraO que você aprontou no passado? Quais foram maldades suas cometidas à colegas? Quem apanha não esquece, normalmente, quem bate não lembra a maldade cometida. Esta pode deixa marca para toda uma vida. Modificar o perfil do maltratado e do malfeitor. Pensemos nisso hoje para não lamentarmos amanhã. Muitos ficarão chocados com os finalmentes (fechamento) dessa película. Final inesperado, um presente estarrecedor. Qual será o presente? A minha Nota 3 em 5.
Para os cinéfilos de plantão, o texto acima está diretamente relacionado a dica do filme. Quem assistiu, opine. Quem não está disponível na Web. Recomendo pois é um filme intrigante, com um final incrível.
Sangue Negro
4.3 1,2K Assista AgoraConta a saga de um minerador chamado PlainView (personagem protagonista de Daniel Day-Lewis) em busca de preciosidades reluzentes (ouro ou prata), e por surpresa, encontra o ouro negro (petróleo), numa época - (189x, fim do século XIX) - em que essa fonte de energia era necessária ao desenvolvimento de uma nação sedenta (os novos Estados Unidos da América) por crescimento.
É uma estória que mescla: o pioneirismo e empreendedorismo individualizado, o norte traçado por um homem que sabe onde quer chegar, a manipulação de pessoas sob a glória da posse do dinheiro, o nascedouro de vertente religiosa do tipo "libertação e cura", assemelhado hoje, com a renovação carismática católica, e demais prismas.
É um filme intrigante, belíssima atuação do protagonista Day-Lewis, e também do ator Paul Dano (não conhecia), elogiáveis fotografia e trilha sonora. Assista com tempo sobrando, pois são 2:40h de filme, que apesar de alguns longos diálogos, lhe prendem no sofá. Minha nota: 4 de 5.
Celular: Um Grito de Socorro
3.2 572 Assista AgoraSugestão para os cinéfilos de plantão: AÇÃO, DRAMA, POLICIAL para esse domingão.
Filme: Celular - Um Grito de Socorro(Celular, 2004)
Longa com atores conhecidos (Kin Basinger, William Macy) e outros que seriam conhecidos à posteriori (Chris Evans e Jason Statham) de ação, suspense e drama policial do início ao filme.
Uma mulher (Jessica Martin) e seu filho é sequestrado de sua própria casa. Nesse momento o telespectador pergunta o por quê dessa violência.
No desenrolar da trama o filme vai apresentando "pitacos" do que trata o filme: um sequestro, um crime cometido por policiais corruptos flagrado "sem querer" por um indivíduo. Este é visto pelos policiais gravando a cena do crime e daí inicia a trama.
Jessica Martin (a mãe, personagem de Kim Basinger, gata lindíssima), aflita, aos prantos, no cativeiro consegue fazer uma ligação aleatória, dos pedaços do que era um telefone convencional. Do outro lado da linha atende Ryan (personagem de Chris Evans) à priori sem atender o que se passa. Aos poucos vai acreditando na emissora da ligação e de seu drama, configurado como um GRITO DE SOCORRO por meio de um aparelho CELULAR.
Filme com roteiro muito bom. Não é de tiroteio à esmo, tem uma estória, ação, drama e suspense em todo o trajeto do longa. A curiosidade principal da trama é menção do sempre presente CELULAR. De um lado da linha Jessica (sequestrada, espancada) e do outro Ryan (aflito, perplexo) fazendo de tudo para ajudar.
Nota 3,2 no Filmow (a rede sociais para cinéfilos) em https://filmow.com/celular-um-grito-de-socorro-t307/
Nota 4,2 no Adorocinema em http://www.adorocinema.com/comunidade/filmes/filme-28756/
A Minha nota é 3,7.
Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres
4.2 3,1K Assista AgoraJá vi, filme muito bom, poderia ter sido melhor em alguns aspectos. Verei os outros dois, conforme a trilogia citada para um dos nobres daqui. Não gostei do final, o Craig liberando a hacker do jeito que foi. Mas tem que ser fazer jus ao título do filme. Nota 3 de 5.
Um Sonho de Liberdade
4.6 2,4K Assista AgoraUm homem bem sucedido (gerente de banco) traído por sua esposa, apesar de amá-la e não haver reciprocidade, predita assassiná-la e ao amante. Sem planejamento, arma-se, embriague-se e fica de campana à espera do momento oportuno para o desfecho do assassínio.
Desiste do ato, mas deixa vestígios que lhe torna o potencial assassino da amada e seu amante. Acusado das mortes deles, é julgado e sentenciado à prisão perpétua.
Ato contínuo, vai cumprir pena e de chegada faz amizade Ellis Boyd Redding (o Red) (Morgan Freeman) um "arranja tudo" da prisão.
Andy Dufresne personagem de Tim Robbins, sofre bastante nos primeiros dois anos como prisioneiro. No decorrer da trama, apresenta ao chefe dos Guardas seu conhecimento técnico em finanças (ele era gerente de banco). Com isso angaria à seu favor a simpatia dos guardas, inclusive, do diretor da prisão. As coisas começam a melhorar à seu favor.
O filme tem diálogos e relacionamentos peculiares aos apenados, porém destacamos que Andy, apresenta comportamento e um SONHO DE LIBERDADE diferenciado dos demais. Longa metragem bem produzido, estória que lhe prende no sofá, e um desfecho inesperado, pois é construído por minúcias ocorridas no transcorrer da trama.
Um ótimo filme que têm média 4,6 (25.700 votos) no Filmow e 4,8 (1.971 votos) em no Adorocinema. A minha Nota fica em 4 de 5.
Truque de Mestre
3.8 2,5K Assista AgoraLonga metragem bem produzido, com cenas e cenários modernos tecnologicamente aliados a uma trama surpreendente e empolgante. Não permite que o telespectador se desligue da telinha, pois a estória envolve personagens especialistas em mágica e sempre surpreendendo com seus truques, porém, o objetivo de atrair o público não é tão somente o que se vê.
O desenrolar da trama, os cenários, os diálogos são bons. Encontrei esse filme por acaso, quando estava vasculhando a filmografia de Morgan Freeman, que por sinal, é o protagonista que mais conheço nesse movie, além de Woody Harrelson e Michael Caine. Nota 3,5 de 5.
Crimes em Primeiro Grau
3.4 136 Assista AgoraAos cinéfilos de plantão, sugestão para sessão de cinema de hoje.
Filme: CRIMES EM PRIMEIRO GRAU (High Crimes, 2002)
Gênero: DRAMA, MISTÉRIO, POLICIAL
Destaques: MORGAN FREEMAM, ASHLEY JUDD e JAMES CAVIEZEL
Notas em Sites Filmes: FILMOW (3,3) ; ADOROCINEMA (4,0)
SINOPSE:
"Claire Kubik (Ashley Judd) é uma promotora de sucesso que tem um casamento feliz com Tom Chapman (James Caviezel), até que é surpreendida com a revelação de que seu marido tem um passado escondido como integrante do exército norte-americano. Tom é acusado de ter participado em um massacre em El Salvador, sendo preso por esta acusação até que seu julgamento na corte militar ocorra. Ainda atordoada com o ocorrido e em dúvida sobre seu marido, Claire decide defendê-lo no julgamento e para tanto recebe a ajuda de Charles Grimes (Morgan Freeman), um promotor militar."
MINHA OPINIÃO:
Um bom filme de suspense com uma trama inteligente, encabeçados por dois grandes atores - Morgam Freeman personagem de Charles Grimes; e Ashley Judd personagem de Claire Kubik -, ao qual já atuaram juntos em outro longa metragem de mesmo gênero.
"Crimes em Primeiro Grau" (no Brasil, e, "High Crime, nos Estados Unidos da América [EUA]), lançado em 2001, envereda inicialmente demonstrando a feliz vida conjugal do casal entre Claire e Tom Chapman (personagem de James Caviezel), apesar do pouco tempo de convivência.
A reviravolta ou a gênese dramática do filme (por conseguinte na vida do casal), ocorre num natal, onde o marido Tom Chapman é preso em pleno centro urbano, numa operação do FBI local, e, levado à prisão militar do Exército dos EUA (US ARMY).
Daí por diante a esposa Claire e nós (telespectadores) sabemos que Tom Chapman na verdade, é ex-soldado (desertor) do US ARMY, procurado por crime de assassinato coletivo. Claire (a esposa) advogada de um bureau advocatício, recém "aplaudida" por seus colegas e pelo público local (caso aparece na TV local) devido ao sucesso numa causa recente, sai em busca de saber os detalhes do caso, e em conjunto com um advogado militar designado para o caso, alia-se ao ex-soldado Grimes (Freeman), que é tido como expert em casos desse tipo, para defender o marido Tom.
O filme tem um bom desenrolar dialógico e inteligente entre os personagens, sem cansar o telespectador que fique aguardando sempre o porvir, e o final é surpreendente. Não tão inesperado mas digno de um bom desfecho. Já tinha assistido o filme, antes, e desta vez dou nota 4 de 5.
Desconhecido
3.6 1,0K Assista AgoraUm filme que considerei bom pela trama, a atuação dos protagonistas, boa fotografia, e cenas de ação não tão bem elaboradas. O final não foi surpreendente, nem totalmente previsível, mas não o considerei lógico. É um filme que mescla uma temática misteriosa com um roteiro quase previsível. Nota 3,5 de 5.
Seven: Os Sete Crimes Capitais
4.3 2,7K Assista AgoraFilme sensacional, extremamente eletrizante e com um final altamente surpreendente. Não esperava nunca aquele final, ninguém gostaria de sentir no âmago de uns dos protagonistas (personagem de Brad Pitt), o detetive David Mills, ao qual sentiu uma dor insuportável.
O filme é protagonizado por dois atores que admiro, o Morgan Freeman e o Brad Pitt. O desenrolar da trama tem haver com crimes de assassinatos fortes, baseados e norteado pelos ditos "crimes capitais" expressos em autores religiosos, os denominados: 7 PECADOS CAPITAIS.
Muito bem tramado, a fotografia é bem realista, os que não gostam de muita violência podem assistir, pois os crimes quando mostrados já foram consumados. O principal é a motivação do fato.
Recomendadíssimo para aqueles que gostam de filmes do tipo: suspense, mistério e policial. A minha nota no Filmow é 4 de 5.
Spotlight - Segredos Revelados
4.1 1,7K Assista AgoraO filme tem um suspense investigativo que prende o espectador. Confesso que esperava mais no tocante à apontar e incriminar os culpados, e não apenas, trazer à tona o assunto da pedofilia e pederastia, sem desmerecer claro. Mesmo assim é um bom filme, bom roteiro e ótimas atuações. Nota 3 de 5.
Memórias Secretas
4.1 353 Assista AgoraFilme muito bem feito, diálogos inteligentes e com um final surpreendente. Gosto muito do tema segunda guerra mundial, e nesse caso, as atrocidades injustificadas, que foram cometidas ao povo judeu. Prestem muita atenção no desenrolar da trama, pois o final é sensacional. Nota 3,5 de 5.
O Último Pistoleiro
3.7 49 Assista AgoraUm bom filme do gênero Western. Meio melodramático, mas, com a subscrição de John Wayne não poderia deixar passar. Nota 3,5 de 5.
Estigma da Crueldade
3.7 42 Assista AgoraUm filme cujo roteiro bem elaborado para o gênero. A estória marca algumas bandeiras durante o seu desenvolvimento indicando algumas perspectivas ao seu enredo. O longa peca e alonga um pouco em seu desfecho. Leva nota 3,5 de 5. Um bom filme do gênero western.
Vidas em Jogo
3.8 727 Assista AgoraO filme tem uma trama intrigante, inteligente e suspense que prende o telespectador em busca do "o que está por vir". Michael Douglas, como sempre, muito sensacional em suas interpretações. O final do longa é que deixa muito à desejar. Nota 3 de 5.
Perigo Real e Imediato
3.3 61 Assista AgoraUm filme destinado à sessões da tarde. O enrendo é muito bom, a personagem principal Jack Ryan (Harrison Ford) tem uma bela atuação. Demonstra um pedacinho do lado lamacento da política norte-americana. Tudo em nome do capitalismo selvagem, mesmo que tenha que ser derramado sangue de compatriotas. É uma retórica da história dos Estados Unidos da América. Cenas bem elaboradas de ação. Nota 3.0
Como Nasce um Bravo
3.3 4 Assista AgoraUm western clássico. Sem muitas pretensões.
O Jogo da Imitação
4.3 3,0K Assista AgoraPara quem gosta de tecnologias de comunicação e informação. Você é remetidos aos primeiros computadores dos tempos.
O Agente da U.N.C.L.E.
3.6 536 Assista AgoraMuitas boas cenas de ação. Filme bem elaborado com uma ótima fotografia.
Poder Absoluto
3.5 80 Assista AgoraOs protagonistas Gene Hackman e Clint Eastwood dão um show de interpretação. Para o final dos anos 90 do século passado, o filme tem uma média mescla de suspense e investigação policial.
Um ladrão profissional (Eastwood) - onde espera-se que surpreenda por sua audácia e destreza - é surpreendido por cenas de brutalidade entre um casal de amantes (Richmond e Christy Sullivan), quando do roubo da residência dos Sullivan. Eis que testemunha um assassinato.
O roubo é concretizado apesar do ladrão ao seu final ser surpreendido pelos seguranças (que são do FBI) do President Allen Richmond (Hackman). Perseguido pelo FBI, pela polícia local e pelo dono das jóias, Luther Whitney (Eastwood) tenta fugir de todo esse cerco. Visita sua filha (Alison Eastwood, filha no filme e na vida real de Eastwood), a convida para fugirem juntos e viverem nova vida fora de Washington. Mas não é tão simples assim para ele, pois, ela não acena positivo.
Decidindo fugir do país, Withney (o ladrão) já em vias de embarcar, assiste uma pronúncia de Richmond na Casa Branca. Ele não mais está convencido que deva fugir, vai enfrentar a situação e denunciar "esse canalha".
Um filme que empolga por suas cenas realistas levando em conta os filmes dos idos anos 90. Gostei bastante, já assisti mais de uma vez e recomendo para àqueles que gostam do gênero policial com mínimas pintadas de suspense. Leva Nota 3,5 numa escala de 0 a 5.
A Última Carroça
3.7 14 Assista AgoraUm western que demonstra uma maturidade em em termos de enredo de época, o ódio de exploradores (colonos) da América contra americanos nativos, o ódio destes contra os colonizadores invasores, a repulsa de brancos em relação aos índios, enfim, tem um pouquinho de cada cerne de filmes com essa temática: western ou faroeste (conforme gostam os brasileiros).
O filme inicia num cenário extraordinário, travessia de um "braço" de rio, acontecendo uma perseguição a um pseudo fugitivo. De que, de quem, por quê, perguntará o espectador. No desenrolar teremos o surgimento de uma caravana de colonos, sendo guiados por Coronel - à paisana - da Cavalaria americana, já o fugitivo capturado e com os grilhões em seus pulsos, sob domínio do perseguidor (um xerife da região).
Daí por diante dentre diálogos, cenários belíssimos dantes intocados, acontecerão e teremos demostração implícita através do enredo, ações e verbalizações de assuntos que permeiam: intolerância racial, ódio desmedido e insano, aceitação situacional emergente, surgimento de um novo amor, massacre indígena em retaliação à um "massacre por parte de brancos" aos comanches, dentre outros, demonstrações de grandeza pelo protagonista Comanche Todd (Richard Widmark) revelando a sua verdadeira identidade, suas virtudes, seus conhecimentos, suas bondades.
Doravante ao espectador, lhe é revelado as respostas àqueles porquês? Destarte, o espectador já estará do lado de Comanche Todd, pois saberá os verdadeiros e brutais motivos pelo que Todd é perseguido.
Ótimo filme de Western, no que é um dos meus gêneros preferido. Nota 4,5 numa escala de 0 a 5.
O Pagamento
3.3 181 Assista AgoraUm filme bastante inteligente com imagens e percepções futuristas. Os protagonistas, principalmente os brilhantes Ben Affleck e Uma Thurman, atuam com maestria e desenvoltura vistos em atores de grande estirpe. É uma película para os que gostam de ficção científica de cunho palpável e realista. Nota 4 de 5.
Caçada Mortal
3.2 335Um filme muito lerdo, com uma dramatização muito falada, pouca ação, e uma história sem pé nem cabeça. Não gostei. Para quem espera uma atuação magistral de Liam Neeson, não irá visualizar.