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Entre Tempos
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Gostei do filme, achei interessante a alternação entre a visão do Lui e da Lei, as cores e o clima das cenas sendo ditados pelo modo como os personagens se sentem naquele momento da vida, relacionamento e tudo mais. Mas não achei a conclusão interessante, achei que o filme ficou muito solto e tentou explicar muita coisa na sequência final onde tem aqueles "gráficozinhos" por cima da imagem, representando as batidas dos instrumentos da trilha, acho que o filme se perdeu nessa parte, poderia ter acabado na altura dos 90 minutos o filme, acho que gostei mais pela discussão sobre memória e trauma.
É uma discussão interessante esse lance da memória, traumas e o "tom do recordar" ter relação direta com o como estamos enxergando a vida em determinado momento. As lembranças nos traem pois enxergamos os fatos de maneiras diferentes, conforme o tempo passa e nos modificamos, o mesmo fato pode ser processado de maneiras diferentes, além do como a nossa visão de alguém pode ser modificada pelo como outra pessoa lembra dessa mesma pessoa, como as mentiras que contamos podem se tornar parte integrante de nossa memória.
Um bom exemplo de uma dessas viagens, é como o Lui enxerga o passado e a infância dele no começo,onde ele lembra de tudo muito conturbado e um clima hostil e escuro, e quando o relacionamento dos dois vai muito bem, quando nos é apresentado um outro lado, as brincadeiras com os pais, o riso que parecia não ter existido na infância dele.
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Achei interessante, diálogos e cenas muito legais, mas nada memorável como outros filmes do diretor, me cativou bastante.
Achei o filme interessante, me pareceu novamente uma grande homenagem do diretor a tudo que ele mais gosta da 7ª arte, o Tarantino é um cara marcado por esses exageros na violência gráfica e tudo mais, mas nesse filme eu senti que as cenas com essa pegada ficando na conclusão do filme, deixaram espaço para outros aspectos interessantes do modo dele de construir as cenas e os diálogos brilharem, me deixou cativado do início ao fim, as cenas das mortes do trio no final do filme foram um bónus aquela brutalidade de sempre né? Também me pareceu uma espécie "vingança poética" ao acontecido real.
É legal acompanhar também o cotidiano na produção de um filme, as questões pessoais do artista atreladas ao desempenho deles, me lembrou um pouco o "Noite Americana" que assisti uns dias depois e mostra bem como se faz cinema e tudo mais, achei até a cena do Dalton no bar no filme de faroeste, em que ele tá meio transtornado com a possibilidade de ser taxado de ator de um papel só e tal, com uma cena da Severine nesse do Truffaut, em que ela está embriagada e transtornada por conta de um filho dela que morreu, e tem que tentar varias vezes a mesma cena.