Além da interpretação dúbia do próprio título do filme, eu fiquei encantado pelo enredo de uma história que jamais vi igual. Eu nunca assisto aos trailers por causa dos spoilers, então fiquei surpreso ao descobrir que a trama envolvia (também) um relacionamento gay, o que tornou tudo ainda mais interessante. É, ao meu ver, um dos melhores filmes de drama dos últimos tempos e, certamente, irá competir em várias categorias da premiações que estão por vir.
Não me encontrei com Wnadinha, assim como tantos usuários relataram ter se encontrado. Comecei a assistir, mas não me tocou e nem me pegou da forma como foi com os demais. De toda forma, foi um dos streamings mais lucrativos da Netflix em 2022, o que mostra que é sim uma série de sucesso e, certamente, vai para além da 2ª temporada.
Não deu para ir até o final, a história é um pouco sem pé e sem cabeça se você for para pra pensar nos perrengues todos que a menina passou e, mesmo assim, continuou bem.
Acho que tivemos temporadas piores do que essa, talvez a 5ª tenha sido a mais arrastada pra mim. De toda forma, Smallville é perfeita para quem quer assistir episódios sem comprometimento nenhum, já que a série é cheia de furos e pontos de interrogações. Muita coisa não tem continuação e/ou explicação.
De toda forma, gostei de finalmente a Lana ter ficado ciente da história completa do Clark e, mesmo assim, ter apoiado, foi legal, todos os fãs da série esperavam este momento desde o primeiro episódio.
Por fim, o que mais sinto falta é de uma trilha sonora legal como nas primeiras temporadas. A série sequer tem músicas e, quando tem, é algo bem básico e nem um pouco marcante.
Estou encantado com a produção e a riqueza de detalhes de cada cena deste filme. É fácil perceber, logo no início, a dedicação e análise de como tudo foi elaborado para trazer a proximidade da cultura dos povos da África nos séculos 18 e 19. Fico muito feliz em ver a Viola alcançando lugares tão incríveis e papéis tão bons como a Nanisca. É bem provável que o filme consiga entrar (e ganhar) em alguma das categorias do Oscar deste ano.
Tinha tudo pra ser um filme bom, mas é chato. Vemos aqui, mais uma vez, a mesma retórica cansativa e apelativa do mundo gay da forma mais sexual possível e descompromissada, como se o entorno da comunidade fosse todo voltado à promiscuidade.
Gosto do Luke Macfarlane, ainda mais pelo personagem dele (Scott) em Brothers and Sisters, mas aqui ele foi apenas mais um clichê gay. E ah, o personagem principal, Bobby, é extremamente irritante, impossível ter apatia pela história dele.
O Menu não tem exatamente muito a dizer, e se limita a alfinetar o universo das pessoas super ricas, evidenciando o absoluto desdém que resulta do privilégio absoluto. É um filme bom e que entretém, dá sim vontade de seguir até o final, mesmo sendo um desfecho um tanto quanto... decepcionante. Por fim, como experiência pessoal, eu aprecio bons restaurantes e pratos elaborados, mas, ao meu ver, beira o ridículo a apresentação de comidas ornamentadas com o único intuito de lacrar disfarçado de criatividade gastronômica.
A primeira parte da história é um tanto quanto maçante, mas quando o filme se desenvolve vira um espetáculo. Eu não conhecia a história do Elvis e fiquei surpreso com tanto talento e domínio dos palcos. Assim como muitos usuários relataram em seus comentários, foi uma pena que ele não tenha conseguido conhecer o mundo como desejava, mas, apesar disso, ainda conseguiu se tornar um ícone mundial. O cara é uma lenda. Gostei da maneira como a trama foi relatada, ainda que alguns trechos de sua vida tenham sido deixados de lado.
Achei este filme sensacional do início ao fim e eu explico o motivo: o cinema gay nos apresenta sempre a mesma retórica de drama: homem/menino gay se descobre > passa por traumas familiares > encontra um amor > brigas > conflitos > terminam > voltam > um deles morre - quase sempre de AIDS. É sempre isso. Finalmente foi apresentada uma história interessante e cheia de reviravoltas do início ao fim com personagens gays que vão além de estereotipo criado ao longo dos anos.
Eu me esforcei diversas vezes para assistir este filme depois de pesquisar os diversos prêmios que ele ganhou em 2015, mas não deu... Até achei interessante as diversas filmagens sem cortes, com sequência, mas nem isso foi o suficiente para me fazer chegar até o final.
Não acho que seja um filme épico, tão pouco memorável, mas ao menos entretém. As locações das filmagens em Londres e Itália são sensacionais, assim como a fotografia e os tons das edições, ambos impecáveis. Gostei, também, das referências (espontâneas ou não) de Brokeback Mountain, como, por exemplo, na cena em que a Marion vê o Tom e o Patrick se beijando por entre as frechas do curral (Ennis e Jack se beijando na escada enquanto a Alma os observa). Por fim, a sinopse deu a entender que se trata um triângulo amoroso quando, na verdade, a história sequer passa perto disso.
De fato, não achei que é um filme incrível de Natal, não é memorável e daqui um tempo cairá no esquecimento, mas é legal ver a Lindsay de novo nas telas e tendo o seu reconhecimento depois de anos complicados. Torço pela continuação da carreira dela, talvez com novas tramas mais bem desenvolvidas. Ela é, e sempre foi talentosa.
Dentre todas as maravilhas que James Cameron nos proporcionou nesta continuação, uma das coisas que eu mais gostei foram as inúmeras referências ao Titanic quando o navio comandado pelo Dr. Miles Quaritch começou a afundar. Foi sensacional e nostálgico ao mesmo tempo.
Melhor do que a história em si, é a ambientação das gravações das cenas do filme, que lugar lindo. Pesquisei e vi que boa parte das externas foram feitas no interior da Irlanda, em um lugar chamado "County Wicklow". Outro ponto alto, ao meu ver, foram as caracterizações das personagens, que está incrível. Toda essa atmosfera fez com que a história ficasse ainda mais intrigante (podendo ser reduzida em meia hora, rs).
Apesar dos efeitos especiais da guerra serem, talvez, um dos melhores que já vi, a história não tem empatia alguma. Não é possível se conectar a nenhum dos personagens porque as suas histórias são contadas de maneira bastante superficial, ou, às vezes, sequer são contadas, e no fim das contas as mortes se tornam apenas mortes, ainda que tenham suas respectivas relevâncias.
Interessante como boa parte da trama se passa à luz do dia, com tons quentes e ambientação aberta. A cenografia me remeteu, em alguns momentos, ao Mágico de Oz, e acho que isso foi proposital, com o intuito de mostrar a inocência e leveza da personagem em contraponto ao seu lado psicótico.
Além de todos os outros comentários enaltecendo a atuação incrível da Mia, eu gostaria apenas de ressaltar que a cena da conversa final entre a Pearl e a Mitsy foi uma das coisas mais incríveis que eu já assisti no cinema. Eu amo quando os atores conseguem entregar cenas inteiras e sem cortes com essa.
É, apesar dos diversos comentários e nota altíssima no Filmow, não funcionou pra mim. Tentei dar seguimento por durante três dias, mas não consegui. Li, abaixo, que o filme começa a ficar bom do meio pra frente, mas sequer consegui chegar na metade da história.
Que Smallville é cheia de furos, isso nós já sabemos, mas, apesar disso, achei que a história da Lana com o Lex foi muito bem desenvolvida nesta temporada, não foi algo do dia pra noite. É impossível torcer para que a Lana e o Clark fiquem juntos, e mais difícil ainda defender as ações do Clark e omissão de tudo o que acontece ao seu redor à Lana.
O rumo da carreira da Chloe também ficou bem interessante, e ela continua sendo, ao meu ver, a personagem mais legal da série, apesar de não ter tido muito destaque nesta temporada.
Senti muita falta da trilha sonora marcante que, ao que parece, foi deixada de lado, já que boa parte dos episódios contou apenas com sonoplastia natural/drama. Nada mais. Esse era um ponto alta da série pra mim.
O melhor episódio foi, sem sombra de dúvidas, o que o Clark conta tudo pra Lana e depois consegue voltar no tempo e desfazer toda a situação. Seguiu muito a linha de Efeito Borboleta e funcionou muito bem. Episódio incrível do início ao fim.
O pior episódio realmente foi o que tentaram criar os Jogos Mortais com o Lionel. Foi vergonhoso ver o Jigsaw ser representado naquela situação.
Assim como muitos usuários relataram, a história deixou sim algumas pontas soltas e questionamentos sem respostas (inclusive busquei por algumas delas no Filmow), mas não acho que isso tenha tornado o filme ruim. Gostei e achei bem interessante. Lembra um pouco o contexto de Mother e Truman Show.
Mesmo com tantas críticas, quis dar uma chance ao filme pela atuação incrível da Ana de Armas, a caracterização física impecável da Marilyn, a brilhante direção de fotografia e os tons das edições. Só não sabia que eu iria me deparar com umas das cenas mais ridículas e constrangedoras do cinema, que é o sexo oral no John F. Kennedy. Depois disso, não deu pra continuar.
Conversei com algumas pessoas após o término do último episódio, e tivemos a mesma sensação de "pena" do Jeff em determinadas situações, o que deveria ser inaceitável diante de tudo o que ele fez. Acho que parte desse sentimento de "dó" se deu porque o próprio Jeff não tinha uma aparência repugnante, assim como o Evan também não, e aliado a isso temos os gestos e ações de uma pessoa aparentemente tímida e acanhada. Certamente esse foi um dos propósitos da produção: criar a ambiguidade entre um homem comum na sociedade e um psicopata.
Outra questão é sobre o irmão do Jeff, o David Dahmer. A série não deu muito importância ao que aconteceu com ele. Pesquisei na internet e descobri apenas que ele conseguiu uma medida protetiva para alteração do seu nome e que passou a viver uma vida normal após os acontecimentos. Justo, né? O cara não tinha nada a ver com isso.
Gostei muito das locações externas feitas em Ventura, na Califórnia, assim como as edições com aquela vibe noventista que a gente já não encontra hoje em dia. A trilha sonora também é bem legal, principalmente no início do filme. Só achei que a história poderia ter sido encurtada de alguma maneira, porque são 2:11 de filme, e por mais que a Julia Roberts tenha entregado absolutamente tudo na atuação, o desenrolar da trama foi ficando meio cansativo.
Achei a história extremamente bem estrutura do início ao fim, não vi as diversas falhas apontadas por alguns usuários do Filmow. Fiquei angustiado do meio pro final, só esperando que a Ani falasse logo sobre tudo o que aconteceu e apontasse os responsáveis. É um drama excelente e muito pesado.
A Baleia
4.0 1,0K Assista AgoraAlém da interpretação dúbia do próprio título do filme, eu fiquei encantado pelo enredo de uma história que jamais vi igual. Eu nunca assisto aos trailers por causa dos spoilers, então fiquei surpreso ao descobrir que a trama envolvia (também) um relacionamento gay, o que tornou tudo ainda mais interessante. É, ao meu ver, um dos melhores filmes de drama dos últimos tempos e, certamente, irá competir em várias categorias da premiações que estão por vir.
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 684 Assista AgoraNão me encontrei com Wnadinha, assim como tantos usuários relataram ter se encontrado. Comecei a assistir, mas não me tocou e nem me pegou da forma como foi com os demais. De toda forma, foi um dos streamings mais lucrativos da Netflix em 2022, o que mostra que é sim uma série de sucesso e, certamente, vai para além da 2ª temporada.
Águas que Corroem
3.0 109Não deu para ir até o final, a história é um pouco sem pé e sem cabeça se você for para pra pensar nos perrengues todos que a menina passou e, mesmo assim, continuou bem.
Smallville: As Aventuras do Superboy (6ª Temporada)
3.9 59 Assista AgoraAcho que tivemos temporadas piores do que essa, talvez a 5ª tenha sido a mais arrastada pra mim. De toda forma, Smallville é perfeita para quem quer assistir episódios sem comprometimento nenhum, já que a série é cheia de furos e pontos de interrogações. Muita coisa não tem continuação e/ou explicação.
De toda forma, gostei de finalmente a Lana ter ficado ciente da história completa do Clark e, mesmo assim, ter apoiado, foi legal, todos os fãs da série esperavam este momento desde o primeiro episódio.
Por fim, o que mais sinto falta é de uma trilha sonora legal como nas primeiras temporadas. A série sequer tem músicas e, quando tem, é algo bem básico e nem um pouco marcante.
A Mulher Rei
4.1 490 Assista AgoraEstou encantado com a produção e a riqueza de detalhes de cada cena deste filme. É fácil perceber, logo no início, a dedicação e análise de como tudo foi elaborado para trazer a proximidade da cultura dos povos da África nos séculos 18 e 19. Fico muito feliz em ver a Viola alcançando lugares tão incríveis e papéis tão bons como a Nanisca. É bem provável que o filme consiga entrar (e ganhar) em alguma das categorias do Oscar deste ano.
Mais Que Amigos
3.3 139 Assista AgoraTinha tudo pra ser um filme bom, mas é chato. Vemos aqui, mais uma vez, a mesma retórica cansativa e apelativa do mundo gay da forma mais sexual possível e descompromissada, como se o entorno da comunidade fosse todo voltado à promiscuidade.
Gosto do Luke Macfarlane, ainda mais pelo personagem dele (Scott) em Brothers and Sisters, mas aqui ele foi apenas mais um clichê gay. E ah, o personagem principal, Bobby, é extremamente irritante, impossível ter apatia pela história dele.
O Menu
3.6 1,0K Assista AgoraO Menu não tem exatamente muito a dizer, e se limita a alfinetar o universo das pessoas super ricas, evidenciando o absoluto desdém que resulta do privilégio absoluto. É um filme bom e que entretém, dá sim vontade de seguir até o final, mesmo sendo um desfecho um tanto quanto... decepcionante. Por fim, como experiência pessoal, eu aprecio bons restaurantes e pratos elaborados, mas, ao meu ver, beira o ridículo a apresentação de comidas ornamentadas com o único intuito de lacrar disfarçado de criatividade gastronômica.
Elvis
3.8 760A primeira parte da história é um tanto quanto maçante, mas quando o filme se desenvolve vira um espetáculo. Eu não conhecia a história do Elvis e fiquei surpreso com tanto talento e domínio dos palcos. Assim como muitos usuários relataram em seus comentários, foi uma pena que ele não tenha conseguido conhecer o mundo como desejava, mas, apesar disso, ainda conseguiu se tornar um ícone mundial. O cara é uma lenda. Gostei da maneira como a trama foi relatada, ainda que alguns trechos de sua vida tenham sido deixados de lado.
O Golpista do Ano
3.2 1,3K Assista AgoraAchei este filme sensacional do início ao fim e eu explico o motivo: o cinema gay nos apresenta sempre a mesma retórica de drama: homem/menino gay se descobre > passa por traumas familiares > encontra um amor > brigas > conflitos > terminam > voltam > um deles morre - quase sempre de AIDS. É sempre isso. Finalmente foi apresentada uma história interessante e cheia de reviravoltas do início ao fim com personagens gays que vão além de estereotipo criado ao longo dos anos.
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista AgoraEu me esforcei diversas vezes para assistir este filme depois de pesquisar os diversos prêmios que ele ganhou em 2015, mas não deu... Até achei interessante as diversas filmagens sem cortes, com sequência, mas nem isso foi o suficiente para me fazer chegar até o final.
Meu Policial
3.4 145 Assista AgoraNão acho que seja um filme épico, tão pouco memorável, mas ao menos entretém. As locações das filmagens em Londres e Itália são sensacionais, assim como a fotografia e os tons das edições, ambos impecáveis. Gostei, também, das referências (espontâneas ou não) de Brokeback Mountain, como, por exemplo, na cena em que a Marion vê o Tom e o Patrick se beijando por entre as frechas do curral (Ennis e Jack se beijando na escada enquanto a Alma os observa). Por fim, a sinopse deu a entender que se trata um triângulo amoroso quando, na verdade, a história sequer passa perto disso.
Uma Quedinha de Natal
2.7 225De fato, não achei que é um filme incrível de Natal, não é memorável e daqui um tempo cairá no esquecimento, mas é legal ver a Lindsay de novo nas telas e tendo o seu reconhecimento depois de anos complicados. Torço pela continuação da carreira dela, talvez com novas tramas mais bem desenvolvidas. Ela é, e sempre foi talentosa.
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraDentre todas as maravilhas que James Cameron nos proporcionou nesta continuação, uma das coisas que eu mais gostei foram as inúmeras referências ao Titanic quando o navio comandado pelo Dr. Miles Quaritch começou a afundar. Foi sensacional e nostálgico ao mesmo tempo.
O Milagre
3.5 219Melhor do que a história em si, é a ambientação das gravações das cenas do filme, que lugar lindo. Pesquisei e vi que boa parte das externas foram feitas no interior da Irlanda, em um lugar chamado "County Wicklow". Outro ponto alto, ao meu ver, foram as caracterizações das personagens, que está incrível. Toda essa atmosfera fez com que a história ficasse ainda mais intrigante (podendo ser reduzida em meia hora, rs).
Nada de Novo no Front
4.0 615 Assista AgoraApesar dos efeitos especiais da guerra serem, talvez, um dos melhores que já vi, a história não tem empatia alguma. Não é possível se conectar a nenhum dos personagens porque as suas histórias são contadas de maneira bastante superficial, ou, às vezes, sequer são contadas, e no fim das contas as mortes se tornam apenas mortes, ainda que tenham suas respectivas relevâncias.
Pearl
3.9 999Interessante como boa parte da trama se passa à luz do dia, com tons quentes e ambientação aberta. A cenografia me remeteu, em alguns momentos, ao Mágico de Oz, e acho que isso foi proposital, com o intuito de mostrar a inocência e leveza da personagem em contraponto ao seu lado psicótico.
Além de todos os outros comentários enaltecendo a atuação incrível da Mia, eu gostaria apenas de ressaltar que a cena da conversa final entre a Pearl e a Mitsy foi uma das coisas mais incríveis que eu já assisti no cinema. Eu amo quando os atores conseguem entregar cenas inteiras e sem cortes com essa.
Tudo em Todo O Lugar ao Mesmo Tempo
4.0 2,1K Assista AgoraÉ, apesar dos diversos comentários e nota altíssima no Filmow, não funcionou pra mim. Tentei dar seguimento por durante três dias, mas não consegui. Li, abaixo, que o filme começa a ficar bom do meio pra frente, mas sequer consegui chegar na metade da história.
Smallville: As Aventuras do Superboy (5ª Temporada)
3.9 63 Assista AgoraQue Smallville é cheia de furos, isso nós já sabemos, mas, apesar disso, achei que a história da Lana com o Lex foi muito bem desenvolvida nesta temporada, não foi algo do dia pra noite. É impossível torcer para que a Lana e o Clark fiquem juntos, e mais difícil ainda defender as ações do Clark e omissão de tudo o que acontece ao seu redor à Lana.
O rumo da carreira da Chloe também ficou bem interessante, e ela continua sendo, ao meu ver, a personagem mais legal da série, apesar de não ter tido muito destaque nesta temporada.
Senti muita falta da trilha sonora marcante que, ao que parece, foi deixada de lado, já que boa parte dos episódios contou apenas com sonoplastia natural/drama. Nada mais. Esse era um ponto alta da série pra mim.
O melhor episódio foi, sem sombra de dúvidas, o que o Clark conta tudo pra Lana e depois consegue voltar no tempo e desfazer toda a situação. Seguiu muito a linha de Efeito Borboleta e funcionou muito bem. Episódio incrível do início ao fim.
O pior episódio realmente foi o que tentaram criar os Jogos Mortais com o Lionel. Foi vergonhoso ver o Jigsaw ser representado naquela situação.
Eduardo e Mônica
3.6 369- Você não me falou o nome dela.
- Marcos.
- Diz pro Marcos que se ele não te fizer feliz eu quebro a cara dele.
♥
Não Se Preocupe, Querida
3.3 554 Assista AgoraAssim como muitos usuários relataram, a história deixou sim algumas pontas soltas e questionamentos sem respostas (inclusive busquei por algumas delas no Filmow), mas não acho que isso tenha tornado o filme ruim. Gostei e achei bem interessante. Lembra um pouco o contexto de Mother e Truman Show.
Blonde
2.6 444 Assista AgoraMesmo com tantas críticas, quis dar uma chance ao filme pela atuação incrível da Ana de Armas, a caracterização física impecável da Marilyn, a brilhante direção de fotografia e os tons das edições. Só não sabia que eu iria me deparar com umas das cenas mais ridículas e constrangedoras do cinema, que é o sexo oral no John F. Kennedy. Depois disso, não deu pra continuar.
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraConversei com algumas pessoas após o término do último episódio, e tivemos a mesma sensação de "pena" do Jeff em determinadas situações, o que deveria ser inaceitável diante de tudo o que ele fez. Acho que parte desse sentimento de "dó" se deu porque o próprio Jeff não tinha uma aparência repugnante, assim como o Evan também não, e aliado a isso temos os gestos e ações de uma pessoa aparentemente tímida e acanhada. Certamente esse foi um dos propósitos da produção: criar a ambiguidade entre um homem comum na sociedade e um psicopata.
Outra questão é sobre o irmão do Jeff, o David Dahmer. A série não deu muito importância ao que aconteceu com ele. Pesquisei na internet e descobri apenas que ele conseguiu uma medida protetiva para alteração do seu nome e que passou a viver uma vida normal após os acontecimentos. Justo, né? O cara não tinha nada a ver com isso.
Erin Brockovich - Uma Mulher de Talento
3.8 586 Assista AgoraGostei muito das locações externas feitas em Ventura, na Califórnia, assim como as edições com aquela vibe noventista que a gente já não encontra hoje em dia. A trilha sonora também é bem legal, principalmente no início do filme. Só achei que a história poderia ter sido encurtada de alguma maneira, porque são 2:11 de filme, e por mais que a Julia Roberts tenha entregado absolutamente tudo na atuação, o desenrolar da trama foi ficando meio cansativo.
Uma Garota de Muita Sorte
3.5 301 Assista AgoraAchei a história extremamente bem estrutura do início ao fim, não vi as diversas falhas apontadas por alguns usuários do Filmow. Fiquei angustiado do meio pro final, só esperando que a Ani falasse logo sobre tudo o que aconteceu e apontasse os responsáveis. É um drama excelente e muito pesado.
Fiquei só com uma dúvida: no metrô, logo no início do filme, a Ani vê um homem bêbado e mal vestido dentro do vagão. É o professor que foi demitido?