Minhas impressões sobre a novela, é que vemos duas típicas personagens femininas nas tramas de Duca e Thelma, com a mesma fórmula de Cordel Encantado. Uma, a donzela em apuros, a Sônia, paparicada pelo Piraibe, tornou-se uma personalidade fraca e indefesa dos perigos do Dr.Clovis, não sabendo quão pertubado ele é. Ela abaixava a cabeça e não o enfrentava como Luisa, a persnagem de Cáudia Ramirez de Sigo te amando e a Nádiam de O que a vida me roubou que enfrentavam maridos violentos. Marcos também é um personagem fraco e influenciável, não sabendo o que quer da vida, e a novela bebe da fonte da queda de Anakin Skywalker em A vingança dos sith e O ilusinista. Não discutia femnismo em 2006 mas Carola é a versão típica do empoderamento. Vai com o coração, destemida e aventureira, e temas são discutidos acerca da personagem como negligência familiar, sorororidade com a namorada de Marcos e solidão da muler gorda. Se fosse ambientado nos dias de hoje, Carola ajudaria Sônia a se empoderar e reerguer a autoestima sem precisar de Clovis e Marcos. O enfoque seria na Sônia.
Gostei dessa novela porque não é daqueles clichês do cara ficar com a moça, aliás ela aprende com a dor a se virar sem ele, mesmo tendo a sua vida fodida pelo Alexandre e pela Melania. Segundo, a temática dos bordéis não de forma glamurizada e sim como as mães solteiras não tinham outra saída para sobreviver senão prostituir devido à sociedade machista e pejorativa daquela época. E quanto as damas da sociedade eram hipócritas e preconceituosas. Assisti pela primeira vez em 2004 e depois em 2011 e quanto chovia de crítica ao machismo do personagem Carlos Eduardo. Em 2004, tinha acabado de assistir Moulin Rouge e vi a novela, especialmente o figurino.
A série procurou preencher uma lacuna entre as duas triologias clássicas de Star Wars, no espaço vazio entre o que teria acontecido com o Jedi enquanto Anakin era Darth Vader. Foi nostálgico rever Hayden Christessen e Ewan McGregor nos papéis e o foco mais no empoderamento feminino, destacando a jovem princesa Leia como heroína e não conhecido Luke. Muitas garotas vão se espelhar na princesa ao ser corajosa em algumas cenas. A inquisidora Jedi também merece destaque, tendo a sua história contada sem precisar de spin-off. Gostei da série.
Para quem não viveu os anos 90, a série conta uma história da televisão brasileira e mesmo pecando em não bater as datas, dá para ser assistida. A série desmitifica a imagem de Silvio nos palcos e populista com o auditório e com os artistas e Gugu também não escapa. Teve muita licença poética mas pecou em contar inverdades sem o consentimento das pessoas envolvidas na vida de Silvio Santos. Assisti pela nostalgia e por entender melhor o que estava por trás da magia que é a televisão nos domingos.
Foi horrível assistir as abordagens que fizeram com as participantes, uma mais pesada do que a outra. Sempre o mesmo clichê, do elegante julgando o que é barato e "vulgar", do de cima para baixo.
Todo mundo comenta que a novela foi ruim pois a segunda fase não tem nada a ver com a primeira. Mas entendo que a Record tentou fazer dramaturgia de sucesso e o que não conseguiu nessa novela, vingou em Escrava Isaura. Vale a pena ver o começo da atuação da Paolla Oliveira, que para mim, esse papel foi o melhor do que as personagens que ela fez na Globo.
Meu programa favorito do Portiolli. A edição de 2019 teve a mesma graça e o formato da década de 90, porém algumas brincadeiras foram canceladas como o caso das mulheres passando roupa ou da participante recusar em tocar em um pretendente negro. Fora disso, é o mesmo xaveco das reprises de 2003, o Celso com o mesmo carisma e o frio na barriga dos participantes quando se encontram.
Vem uma critica emocionada de uma fã do programa. Gravei muitas matérias especiais em VHS como o Titanic, o naufrágio do Príncipe de Astúrias e dos extraterrestres. O programa passou por reformulações em sua equipe mas nada supera as reportagens antigas, das viagens do Christian Colt à Tailândia e das entrevistas com os bastidores do SBT. Ele, que teve tanto destaque no SBT Reporter, cujas reportagens deram audiência, poderia ser mais aproveitado fora do programa e ter continuado como jornalista. Tive contato com ele e é um psicologo. Mas valeu como lembrança. Maria Candida teve seu começo e decolou bem como jornalista assim como Edie Polo. Bem que esse programa deveria voltar a grade do SBT tirando aquele primeiro impacto que é horrivel.
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O Profeta
3.2 77Minhas impressões sobre a novela, é que vemos duas típicas personagens femininas nas tramas de Duca e Thelma, com a mesma fórmula de Cordel Encantado. Uma, a donzela em apuros, a Sônia, paparicada pelo Piraibe, tornou-se uma personalidade fraca e indefesa dos perigos do Dr.Clovis, não sabendo quão pertubado ele é. Ela abaixava a cabeça e não o enfrentava como Luisa, a persnagem de Cáudia Ramirez de Sigo te amando e a Nádiam de O que a vida me roubou que enfrentavam maridos violentos. Marcos também é um personagem fraco e influenciável, não sabendo o que quer da vida, e a novela bebe da fonte da queda de Anakin Skywalker em A vingança dos sith e O ilusinista.
Não discutia femnismo em 2006 mas Carola é a versão típica do empoderamento. Vai com o coração, destemida e aventureira, e temas são discutidos acerca da personagem como negligência familiar, sorororidade com a namorada de Marcos e solidão da muler gorda. Se fosse ambientado nos dias de hoje, Carola ajudaria Sônia a se empoderar e reerguer a autoestima sem precisar de Clovis e Marcos. O enfoque seria na Sônia.
Fascinação
3.6 55Gostei dessa novela porque não é daqueles clichês do cara ficar com a moça, aliás ela aprende com a dor a se virar sem ele, mesmo tendo a sua vida fodida pelo Alexandre e pela Melania. Segundo, a temática dos bordéis não de forma glamurizada e sim como as mães solteiras não tinham outra saída para sobreviver senão prostituir devido à sociedade machista e pejorativa daquela época. E quanto as damas da sociedade eram hipócritas e preconceituosas. Assisti pela primeira vez em 2004 e depois em 2011 e quanto chovia de crítica ao machismo do personagem Carlos Eduardo. Em 2004, tinha acabado de assistir Moulin Rouge e vi a novela, especialmente o figurino.
Obi-Wan Kenobi
3.4 313 Assista AgoraA série procurou preencher uma lacuna entre as duas triologias clássicas de Star Wars, no espaço vazio entre o que teria acontecido com o Jedi enquanto Anakin era Darth Vader. Foi nostálgico rever Hayden Christessen e Ewan McGregor nos papéis e o foco mais no empoderamento feminino, destacando a jovem princesa Leia como heroína e não conhecido Luke. Muitas garotas vão se espelhar na princesa ao ser corajosa em algumas cenas.
A inquisidora Jedi também merece destaque, tendo a sua história contada sem precisar de spin-off. Gostei da série.
O Rei da TV (2ª Temporada)
3.6 38 Assista AgoraPara quem não viveu os anos 90, a série conta uma história da televisão brasileira e mesmo pecando em não bater as datas, dá para ser assistida. A série desmitifica a imagem de Silvio nos palcos e populista com o auditório e com os artistas e Gugu também não escapa. Teve muita licença poética mas pecou em contar inverdades sem o consentimento das pessoas envolvidas na vida de Silvio Santos. Assisti pela nostalgia e por entender melhor o que estava por trás da magia que é a televisão nos domingos.
Esquadrão da Moda (6ª Temporada)
2.3 1Foi horrível assistir as abordagens que fizeram com as participantes, uma mais pesada do que a outra. Sempre o mesmo clichê, do elegante julgando o que é barato e "vulgar", do de cima para baixo.
Metamorphoses
2.1 8Todo mundo comenta que a novela foi ruim pois a segunda fase não tem nada a ver com a primeira. Mas entendo que a Record tentou fazer dramaturgia de sucesso e o que não conseguiu nessa novela, vingou em Escrava Isaura. Vale a pena ver o começo da atuação da Paolla Oliveira, que para mim, esse papel foi o melhor do que as personagens que ela fez na Globo.
Xaveco
4.2 1Meu programa favorito do Portiolli. A edição de 2019 teve a mesma graça e o formato da década de 90, porém algumas brincadeiras foram canceladas como o caso das mulheres passando roupa ou da participante recusar em tocar em um pretendente negro. Fora disso, é o mesmo xaveco das reprises de 2003, o Celso com o mesmo carisma e o frio na barriga dos participantes quando se encontram.
SBT Repórter
3.3 1Vem uma critica emocionada de uma fã do programa.
Gravei muitas matérias especiais em VHS como o Titanic, o naufrágio do Príncipe de Astúrias e dos extraterrestres. O programa passou por reformulações em sua equipe mas nada supera as reportagens antigas, das viagens do Christian Colt à Tailândia e das entrevistas com os bastidores do SBT. Ele, que teve tanto destaque no SBT Reporter, cujas reportagens deram audiência, poderia ser mais aproveitado fora do programa e ter continuado como jornalista. Tive contato com ele e é um psicologo. Mas valeu como lembrança. Maria Candida teve seu começo e decolou bem como jornalista assim como Edie Polo. Bem que esse programa deveria voltar a grade do SBT tirando aquele primeiro impacto que é horrivel.