Um filme sensível. A atmosfera é melancólica, mas pra mim fez sentido. Existe um pouco de dor pela não aceitação, pelas dúvidas, pelos segredos, por não poder revelar a verdade ao mundo, pelo medo do julgamento. São duas vidas em busca de sentido. Uma busca para fechar esses buracos da existência. O filme é lento, a tensão sexual é bonita, mas nada supera o olhar de Gabo: doce e verdadeiro. Em vários momentos deu vontade de abraçar ele e dizer: "vai ficar tudo bem, você merece uma pessoa bem resolvida", mas o fim foi bom,
Juan, apesar de gostar de Gabo, vivia uma luta interna para manter a "imagem' de hétero. Isso acabou se tornando tóxico, porque Gabo o tempo todo cedeu às investidas de Juan que queria viver uma vida dupla. Penso que no fim, quem perdeu mesmo foi Juan, porque Gabo era uma gracinha. No fim do filme, deu pra ver pelas expressões finais, quem estava com a consciência pesada e quem não estava.
A cena onde ele dizer pra filha que Juan era seu namorado e a naturalidade da menina em aceitar o pai, sem restrições e com a maior normalidade do mundo (afinal, é normal) foi a cereja do bolo. Linda cena. Juan sem dúvidas teve muito o que pensar após a partida de Gabo. Algo ali mudou.
Sério! Não entendo a necessidade de estragarem 90% dos filmes gays com finais trágicos. Parece, sinceramente, que a função disso é tornar mais "digerível" para os héteros verem!
Sabe aquela música do Roberto Carlos que fala "esse cara sou eu"? No caso, o Patrick sou eu! Acho q muita gente de identificou, porque ele é simplesmente cativante e extremamente humano. Nao só ele, mas todos os personagens são mto bem trabalhados, percebemos as suas vulnerabilidades e é tudo muito real e humano. A gente torce, e fica puto, e fica feliz, e pensa: "nossa, eu sei como é passar por isso". O filme/série mostra muito bem um recorte dos relacionamentos gays e o quão difícil é esse tal de se relacionar.
E que dor saber que acabou! É raro achar uma série/filme que fale da sua realidade, que converse contigo e que lhe cause tantas emoções.
Sobre o desfecho da história, sem spoilers, achei bastante justo. Eu sempre torci por esse fim e como lição de vida, entendi que muitas vezes a gente opta por fugir, é mais fácil deixar tudo pra trás e não se envolver, afinal, ninguém quer sofrer, mas nem sempre as coisas se ajeitam... o passado assombra e o peito aperta. É preciso ter coragem e dar um voto de boa fé. É melhor tentar do que viver no sofrível "e se" e nunca saber o que poderia ter acontecido.
Um bom marketing e uma boa divulgação são impressionantes, né? Fui com uma expectativa de ver um filme não necessariamente de terror, mas que tivesse aquele suspense e tensão assassina, que ao meu ver é mais interessante, mas não consegui me envolver. Não houve nenhum momento que eu me senti incomodado (talvez um pouco na parte que a mulher amamenta). A história começa e termina estranhamente e em alguns momentos é até engraçado, por incrível que pareça.
O final foi inesperadamente bizarro, mulheres nuas batendo cabelo em volta de uma fogueira e fazendo sons estranhos, não assustadores. E depois de tudo... levitar 5 metros?
Essa foi a minha percepção, de alguém que não se assusta fácilmente e que esperava algo "perturbador", como foi vendido pela divulgação.
HP tem uma mágica incrível. Não sei vocês, mas assisti recentemente, novamente, todos os filmes e isso me causou uma nostalgia dolorosa e ao mesmo tempo boa. É triste quando as coisas chegam ao fim. Quem acompanhou desde o início e era fã de carteirinha, viveu uma das maiores histórias escritas e cinematográficas. A produção foi tamanha, o impacto mundial foi gigantesco, e é bom muito bom viver e fazer parte dessa fantasia, que ainda hoje toca as pessoas. Impossível não torcer pelos personagens, sentir cada momento mágico, ou não lembrar do passado e legado dessa história. Sei lá, só bateu saudades mesmo daquela época, quando tudo começou.
OMG! O impulso inicial de ver o filme for por causa da maravilhosa Eva Green, mas depois, com todo esse roteiro e mensagem, o filme ganha vida e surpreende. É um filme com várias incógnitas e passível de pontos de vista diversos.
A gente pode olhar a questão da perdas dos sentidos ligados aos sentimentos que antecedem essas perdas, como numa reação instintiva. Primeiro a perda do olfato, com a tristeza de esquecer as memórias olfativas, depois com a perda do paladar representada pela ânsia em comer tudo o que ver pela frente, depois a audição e por aí vai, é meio que uma espécie de pré abstinência.
A gente pode pensar em todas essas perdas não num sentido real mas mais metafórico, como quando a gente perde o olfato, porque estamos em meio a tantos cheiros que isso se torna irrelevante com o tempo, ou o paladar já que somos bombardeados com tantas delícias irresistíveis, ou a audição, com a industria musical, audiovisual, etc, e a visão. Parecem distrações para aquilo que realmente importa.
Talvez a gente já esteja perdendo esses sentidos e nem sabemos, por exemplo, quando a gente vê uma situação horrível mas deixamos pra lá, quando ouvimos algo e não nos mobilizamos, aos poucos vamos ficando cada vez mais isolados em nossos mundos, e impermeáveis ao sentimentos alheios. Quando tudo nos é tirado, quando nossas habilidades de sentir o mundo e as pessoas são tomados, o que que sobra? Um vazio existencial.
As pessoas tentaram se adaptar às suas perdas da melhor forma possível, o que releva que apesar de triste e angustiante, a gente se acostuma com as mais diversas coisas: sejam boas ou ruins, e talvez nós precisemos de bem menos do que pensamos pra viver e ser feliz. Isso volta um pouco ao parágrafo anterior que eu mencionei todos os excessos de estímulos sensoriais que absorvemos.
O filme traz uma mensagem interessante, principalmente se você se colocar em situações cotidianas e diria até, amorosas. A gente tá tão fixado no que a gente vê, cheira, ouve e sente, que não tem muito espaço para ver com o coração. No fim do filme, com o encontro dos dois, acho que fica claro que eles perceberam que eles estavam fadados ao fim, e isso se torna muito doloroso estando sozinho, mas perceberam que só se vê bem com o coração.
Nó na cabeça. hahaha Talvez não foi feito pra pensar mesmo, e sim sentir
Um filme incrível, mas não pelos motivos que ele aparenta ter. A primeira e talvez maior sensação ao ver este filme, está no fato dele ser profundo e tratar de um tema que naturalmente me encheria os olhos, mas não, não emociona, não gera simpatia pelos personagens, e nem o contrário é neutro. Talvez o diretor não quisesse propositalmente que levantássemos preferências acerca da personalidade de cada um, afim de não causar nenhuma distorção ou uma espécie de crítica a atitude final da personagem masculina. Ele fez certo? É muitíssimo subjetivo pra saber. A realidade é contada da forma como ela é, verdadeira, sem um invólucro de "ideal", sem finais felizes, sem para sempre e ilusões baratas que nos fazem sonhar com algo inexistente. É perceptível o companheirismo, a educação, a consideração e o desapego de um pelo outro, caracteristicas de quem compartilhou a vida inteira com outro alguém, e por isso, lapidaram e encontraram o ponto de equilíbrio e a sabedoria de saber o seu lugar e o do outro, mesmo morando juntos há anos. O fim é aberto a várias especulações, li outras resenhas e convido vocês a olharem pela minha vertente. Penso no fim do filme como uma espécie de amor incondicional, desapego sem desamor e libertação do sofrimento do outro. Vejo uma única dor, que é compartilhada, tanto por ela quanto por ele que vê e vive todos os momentos do definhamento. Dessa forma, um cessa quando o outro cessa, um para de sofrer quando o outro para, acredito que é impossível um casal que se ame verdadeiramente e há tanto tempo, terem sentimentos opostos numa relação, se um está mal com o outro, dificilmente o outro estará em pleno gozo, é uma questão energética. Talvez assim seja possível ver o filme com mais clareza, mas não com um pleno entendimento.
Para falar a verdade eu estou confuso. As lições do filme são muito boas, mas em vários momentos senti uma resistência MINHA pela situação em si. Acredito que todo mundo que ver vai pensar igual. Quem faria do que a Carla fez? Sei lá, acho um grau de "desapego" e "maturidade" muito grande. Nesse presente momento eu diria que não tenho condições nenhuma de estar num relacionamento assim. hahaha, gostaria de ser mente aberta a esse ponto e aceitar o amor com liberdade.
Belo em todos os momentos, desde a atuação dos personagens até a própria beleza dos mesmos. Amor + sangue + sexualidade + sensibilidade, pra mim, uma mistura muito envolvente quando se trata de filmes com temática gay. Amor de homem. O fim foi bem... real.
Se eu levantasse no meio do cinema seria pra bater palmas.
Eu achei a fotografia muito bonita, os papéis bem interpretados, as cenas de sexo também foram bem naturais e bonitas. A melhor cena do filme foi a da dança, perfeita, sensível e ao mesmo tempo máscula, o que quebra esse estereótipo de gay afeminado que permeia nas mídias. Mas em alguns momentos achei que faltou um enredo mais amarrado, quando o irmão de Donato chega de viagem por exemplo, pra mim ficou solto e subjetivo, talvez tenha sido essa a intenção msm, criar uma atmosfera multi-interpretativa.
Um filme bem inocente em sua abordagem, tratou mais de amor e quebra de preconceitos principalmente por um deles ser cego, do que necessariamente o fato deles serem gays, é fofo, engraçado (A amiga deles tem um humor seco ótimo haha). Aconselho a todos. :D
Então, kkkkkk, tem uns elementos inseridos que não são bíblicos. Achei que seria fiel a história, só que com uma GRANDE PRODUÇÃO, com efeitos especiais fantásticos e tudo mais. A sensação é de algo MODERNO em uma história antiga, meio sem noção. O fim achei meu "an?", algumas cenas eram dramáticas, mas ouvi (no cinema) muita gnt rindo, pq é... estranho. No geral eu curti, mas saí meio sem entender. Talvez eu que não soube entender a subjetividade envolvida, no mais achei bem onírico.
A fotografia do filme é linda, o áudio (que era algo que eu sempre detestei nos antigos filmes brasileiros) também está 100%. Curti as atuações, ao contrário do que dizem sobre o Paulo Vilhena, eu achei que o papel dele encaixou e foi bem representado por ele, me arrancou algumas gargalhadas tbm. A trilha também é boa, o roteiro também.
Aconselho a todos a verem, é delicado, engraçado, bonito, e o melhor, é Brasileiro.
Um filme bem sensível, as cenas de sexo, que pra mim foram mais "amor" são lindas, as atrizes são belas e os papéis bem interpretados. Mas como a grande maioria dos filmes do gênero,
O Mundo Depois de Nós
3.2 891 Assista Agoraao contrário do que muitos dizem, eu não me senti enganado, mas na esperança de uma continuidade!
Shiva Baby
3.8 259 Assista Agoraclaustrofóbico e angustiante mas não é um filme dark. curti!
Mas pelo amor de deus, que família insuportável e intrometida hahaha
Um Loiro
3.7 77Um filme sensível. A atmosfera é melancólica, mas pra mim fez sentido. Existe um pouco de dor pela não aceitação, pelas dúvidas, pelos segredos, por não poder revelar a verdade ao mundo, pelo medo do julgamento. São duas vidas em busca de sentido. Uma busca para fechar esses buracos da existência. O filme é lento, a tensão sexual é bonita, mas nada supera o olhar de Gabo: doce e verdadeiro. Em vários momentos deu vontade de abraçar ele e dizer: "vai ficar tudo bem, você merece uma pessoa bem resolvida", mas o fim foi bom,
deixa a gente com um aperto no coração pq carecemos de finais superfelizes.
Juan, apesar de gostar de Gabo, vivia uma luta interna para manter a "imagem' de hétero. Isso acabou se tornando tóxico, porque Gabo o tempo todo cedeu às investidas de Juan que queria viver uma vida dupla. Penso que no fim, quem perdeu mesmo foi Juan, porque Gabo era uma gracinha. No fim do filme, deu pra ver pelas expressões finais, quem estava com a consciência pesada e quem não estava.
A cena onde ele dizer pra filha que Juan era seu namorado e a naturalidade da menina em aceitar o pai, sem restrições e com a maior normalidade do mundo (afinal, é normal)
foi a cereja do bolo. Linda cena.
Juan sem dúvidas teve muito o que pensar após a partida de Gabo. Algo ali mudou.
Tempos de Tormenta
3.2 55Sabe quando tudo vai bem então rola um plot twist tosco?
O fim matou o filme. Que coisa mais deconexa e psicopata.
Sério! Não entendo a necessidade de estragarem 90% dos filmes gays com finais trágicos. Parece, sinceramente, que a função disso é tornar mais "digerível" para os héteros verem!
Lion: Uma Jornada para Casa
4.3 1,9K Assista AgoraQue filme lindo e que garotinho carismático! <3
Mulher-Maravilha
4.1 2,9K Assista AgoraDá até um arrepio ver o trailer! <3 Mulheres fortes e empoderadas é isso que o mundo quer ver.
Looking: O Filme
4.0 250 Assista AgoraSabe aquela música do Roberto Carlos que fala "esse cara sou eu"? No caso, o Patrick sou eu!
Acho q muita gente de identificou, porque ele é simplesmente cativante e extremamente humano. Nao só ele, mas todos os personagens são mto bem trabalhados, percebemos as suas vulnerabilidades e é tudo muito real e humano. A gente torce, e fica puto, e fica feliz, e pensa: "nossa, eu sei como é passar por isso". O filme/série mostra muito bem um recorte dos relacionamentos gays e o quão difícil é esse tal de se relacionar.
E que dor saber que acabou! É raro achar uma série/filme que fale da sua realidade, que converse contigo e que lhe cause tantas emoções.
Sobre o desfecho da história, sem spoilers, achei bastante justo. Eu sempre torci por esse fim e como lição de vida, entendi que muitas vezes a gente opta por fugir, é mais fácil deixar tudo pra trás e não se envolver, afinal, ninguém quer sofrer, mas nem sempre as coisas se ajeitam... o passado assombra e o peito aperta. É preciso ter coragem e dar um voto de boa fé. É melhor tentar do que viver no sofrível "e se" e nunca saber o que poderia ter acontecido.
A Bruxa
3.6 3,4K Assista AgoraUm bom marketing e uma boa divulgação são impressionantes, né?
Fui com uma expectativa de ver um filme não necessariamente de terror, mas que tivesse aquele suspense e tensão assassina, que ao meu ver é mais interessante, mas não consegui me envolver.
Não houve nenhum momento que eu me senti incomodado (talvez um pouco na parte que a mulher amamenta). A história começa e termina estranhamente e em alguns momentos é até engraçado, por incrível que pareça.
O final foi inesperadamente bizarro, mulheres nuas batendo cabelo em volta de uma fogueira e fazendo sons estranhos, não assustadores. E depois de tudo... levitar 5 metros?
Essa foi a minha percepção, de alguém que não se assusta fácilmente e que esperava algo "perturbador", como foi vendido pela divulgação.
Harry Potter e o Cálice de Fogo
4.1 1,2K Assista AgoraHP tem uma mágica incrível. Não sei vocês, mas assisti recentemente, novamente, todos os filmes e isso me causou uma nostalgia dolorosa e ao mesmo tempo boa.
É triste quando as coisas chegam ao fim.
Quem acompanhou desde o início e era fã de carteirinha, viveu uma das maiores histórias escritas e cinematográficas. A produção foi tamanha, o impacto mundial foi gigantesco, e é bom muito bom viver e fazer parte dessa fantasia, que ainda hoje toca as pessoas. Impossível não torcer pelos personagens, sentir cada momento mágico, ou não lembrar do passado e legado dessa história. Sei lá, só bateu saudades mesmo daquela época, quando tudo começou.
Sentidos do Amor
4.1 1,2KOMG! O impulso inicial de ver o filme for por causa da maravilhosa Eva Green, mas depois, com todo esse roteiro e mensagem, o filme ganha vida e surpreende. É um filme com várias incógnitas e passível de pontos de vista diversos.
A gente pode olhar a questão da perdas dos sentidos ligados aos sentimentos que antecedem essas perdas, como numa reação instintiva. Primeiro a perda do olfato, com a tristeza de esquecer as memórias olfativas, depois com a perda do paladar representada pela ânsia em comer tudo o que ver pela frente, depois a audição e por aí vai, é meio que uma espécie de pré abstinência.
A gente pode pensar em todas essas perdas não num sentido real mas mais metafórico, como quando a gente perde o olfato, porque estamos em meio a tantos cheiros que isso se torna irrelevante com o tempo, ou o paladar já que somos bombardeados com tantas delícias irresistíveis, ou a audição, com a industria musical, audiovisual, etc, e a visão. Parecem distrações para aquilo que realmente importa.
Talvez a gente já esteja perdendo esses sentidos e nem sabemos, por exemplo, quando a gente vê uma situação horrível mas deixamos pra lá, quando ouvimos algo e não nos mobilizamos, aos poucos vamos ficando cada vez mais isolados em nossos mundos, e impermeáveis ao sentimentos alheios. Quando tudo nos é tirado, quando nossas habilidades de sentir o mundo e as pessoas são tomados, o que que sobra? Um vazio existencial.
As pessoas tentaram se adaptar às suas perdas da melhor forma possível, o que releva que apesar de triste e angustiante, a gente se acostuma com as mais diversas coisas: sejam boas ou ruins, e talvez nós precisemos de bem menos do que pensamos pra viver e ser feliz. Isso volta um pouco ao parágrafo anterior que eu mencionei todos os excessos de estímulos sensoriais que absorvemos.
O filme traz uma mensagem interessante, principalmente se você se colocar em situações cotidianas e diria até, amorosas. A gente tá tão fixado no que a gente vê, cheira, ouve e sente, que não tem muito espaço para ver com o coração. No fim do filme, com o encontro dos dois, acho que fica claro que eles perceberam que eles estavam fadados ao fim, e isso se torna muito doloroso estando sozinho, mas perceberam que só se vê bem com o coração.
Nó na cabeça. hahaha
Talvez não foi feito pra pensar mesmo, e sim sentir
Amor
4.2 2,2K Assista AgoraUm filme incrível, mas não pelos motivos que ele aparenta ter.
A primeira e talvez maior sensação ao ver este filme, está no fato dele ser profundo e tratar de um tema que naturalmente me encheria os olhos, mas não, não emociona, não gera simpatia pelos personagens, e nem o contrário é neutro. Talvez o diretor não quisesse propositalmente que levantássemos preferências acerca da personalidade de cada um, afim de não causar nenhuma distorção ou uma espécie de crítica a atitude final da personagem masculina. Ele fez certo? É muitíssimo subjetivo pra saber. A realidade é contada da forma como ela é, verdadeira, sem um invólucro de "ideal", sem finais felizes, sem para sempre e ilusões baratas que nos fazem sonhar com algo inexistente. É perceptível o companheirismo, a educação, a consideração e o desapego de um pelo outro, caracteristicas de quem compartilhou a vida inteira com outro alguém, e por isso, lapidaram e encontraram o ponto de equilíbrio e a sabedoria de saber o seu lugar e o do outro, mesmo morando juntos há anos. O fim é aberto a várias especulações, li outras resenhas e convido vocês a olharem pela minha vertente. Penso no fim do filme como uma espécie de amor incondicional, desapego sem desamor e libertação do sofrimento do outro. Vejo uma única dor, que é compartilhada, tanto por ela quanto por ele que vê e vive todos os momentos do definhamento. Dessa forma, um cessa quando o outro cessa, um para de sofrer quando o outro para, acredito que é impossível um casal que se ame verdadeiramente e há tanto tempo, terem sentimentos opostos numa relação, se um está mal com o outro, dificilmente o outro estará em pleno gozo, é uma questão energética. Talvez assim seja possível ver o filme com mais clareza, mas não com um pleno entendimento.
O Sexo dos Anjos
3.8 73Para falar a verdade eu estou confuso. As lições do filme são muito boas, mas em vários momentos senti uma resistência MINHA pela situação em si. Acredito que todo mundo que ver vai pensar igual. Quem faria do que a Carla fez? Sei lá, acho um grau de "desapego" e "maturidade" muito grande. Nesse presente momento eu diria que não tenho condições nenhuma de estar num relacionamento assim. hahaha, gostaria de ser mente aberta a esse ponto e aceitar o amor com liberdade.
Queda Livre
3.6 591Belo em todos os momentos, desde a atuação dos personagens até a própria beleza dos mesmos. Amor + sangue + sexualidade + sensibilidade, pra mim, uma mistura muito envolvente quando se trata de filmes com temática gay. Amor de homem. O fim foi bem... real.
Guardiões da Galáxia
4.1 3,8K Assista AgoraGomorra = Rihanna
Drax o destruidor = Pitbull
De nada mais me lembro.
Ah e o Groot <3
Praia do Futuro
3.4 935 Assista AgoraSe eu levantasse no meio do cinema seria pra bater palmas.
Eu achei a fotografia muito bonita, os papéis bem interpretados, as cenas de sexo
também foram bem naturais e bonitas. A melhor cena do filme foi a da dança, perfeita, sensível e ao mesmo tempo máscula, o que quebra esse estereótipo de gay afeminado que permeia nas mídias. Mas em alguns momentos achei que faltou um enredo mais amarrado, quando o irmão de Donato chega de viagem por exemplo, pra mim ficou solto e subjetivo, talvez tenha sido essa a intenção msm, criar uma atmosfera multi-interpretativa.
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraUm filme bem inocente em sua abordagem, tratou mais de amor e quebra de preconceitos principalmente por um deles ser cego, do que necessariamente o fato deles serem gays, é fofo, engraçado (A amiga deles tem um humor seco ótimo haha). Aconselho a todos. :D
Noé
3.0 2,6K Assista AgoraEntão, kkkkkk, tem uns elementos inseridos que não são bíblicos. Achei que seria fiel a história, só que com uma GRANDE PRODUÇÃO, com efeitos especiais fantásticos e tudo mais. A sensação é de algo MODERNO em uma história antiga, meio sem noção. O fim achei meu "an?", algumas cenas eram dramáticas, mas ouvi (no cinema) muita gnt rindo, pq é... estranho. No geral eu curti, mas saí meio sem entender. Talvez eu que não soube entender a subjetividade envolvida, no mais achei bem onírico.
Entre Nós
3.6 619 Assista AgoraA fotografia do filme é linda, o áudio (que era algo que eu sempre detestei nos antigos filmes brasileiros) também está 100%. Curti as atuações, ao contrário do que dizem sobre o Paulo Vilhena, eu achei que o papel dele encaixou e foi bem representado por ele, me arrancou algumas gargalhadas tbm. A trilha também é boa, o roteiro também.
Aconselho a todos a verem, é delicado, engraçado, bonito, e o melhor, é Brasileiro.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraUm filme bem sensível, as cenas de sexo, que pra mim foram mais "amor" são lindas,
as atrizes são belas e os papéis bem interpretados. Mas como a grande maioria dos filmes do gênero,
não termina com um final feliz
Círculo de Fogo
3.8 2,6K Assista AgoraMegazords super poderosos.
Um Dia
3.9 3,5K Assista AgoraAnne Hathaway <3
Gravidade
3.9 5,1K Assista AgoraO mulher que sofre. Sempre perseguidas pelos detritos/meteoritos. kkkkkkkk