personagens pouco aprofundados, mas bastante simpáticos e adoráveis, roteiro sem grandes imprevistos e sem tanto suspense, mas ainda assim um filme memorável, cheio de charme. o "menos bom" dos que vi de Hitchcock, acho que o nosso querido diretor queria fazer um filme visual. um filme leve, com metáforas fáceis e paisagens sofisticadas. conseguiu.
Muita gente não percebe que o enredo é uma crítica à máfia e não uma apologia à heróis corruptos. Enfim, excelente. Al Pacino demonstra uma frieza nunca antes vista por mim. Que atuação!
Gostei da fotografia, das câmeras estáticas e distantes. É uma fotografia incomum. De resto, é bom e só. A história é muito triste... o vazio daqueles garotos. Eu entendi o que quiseram passar e fiquei em choque com o comportamento do Robert no final. Não é um roteiro exatamente novo, mas isso não tira totalmente o mérito do filme... acho que peca em não explorar muito as razões de tais comportamentos, mas talvez não houvesse o que explorar, talvez seja só o que parece haver naquela cidade: o tédio
Não acho um dos melhores do Hitchcock, mas definitivamente é, no mínimo, muito bom. Hilário em vários momentos. Poucas vezes senti tensão (pelo suspense excelente) e vontade de rir num mesmo filme.
Acho que muita coisa que foi filmada em fundo verde (estúdio) poderia ter sido filmada em externa... mas as atrizes daquele tempo eram cheias de "não-me-toque. Pode ter sido isso. Mas esse recurso, tão usado pelo diretor, na minha modesta opinião diminui um pouco, muito pouco, a qualidade da fotografia do filme. Mas ele tem muitas obras-primas ainda assim.
A Tippi Hedren dá novamente um show de atuação. Adorei a atriz em "Manie, confissões de uma ladra".
Bem artístico, roteiro complexo e com várias referências culturais interessantes (um disco da Joni Mitchell aparece na mão de uma personagem em certo momento). Bom filme.
Muito ruim, o roteiro nem tanto (apesar de clichê), mas as atrizes bem fracas e sem química nenhuma entre si (uma delas, a morena, sequer beija a outra direito), a má qualidade de filmagem e edição, a trilha sonora brega e o excesso de lençóis estranhamente localizados sobre seus corpos (como elas iam fazer amor daquele jeito? rsrs) fizeram do filme um dos piores que já vi.
Não é ruim... é bonito. Não é um filme intelectual (mas também não para pseudos...). Mas é sincero. Só achei a trilha sonora ruim, de mau gosto... fora isso, um BOM filme. Fotografia eficiente, nada genial, mas boa. Tem gente aqui que deu 5 estrelas pra Toque de Veludo que, apesar de bem mais original, tem uma edição pior (mais erros de edição) e uma atriz principal bem mais fraca que as duas principais de Sonhos Vazios. Neste aqui, gostei do conflito da mulher da igreja, a religiosa... bem interessante. Isso de tentar "salvar" os outros, como se isso fosse uma redenção que pudesse te trazer de volta a felicidade. Vou ter que ter coragem de colocar aqui que me emocionei no final. Achei o caso delas genuíno, especialmente ao saber que foi um caso real. Bem fofo, fofíssimo e vale a pena ver sim.
O filme é bom. Acho que muitos não gostam porque é bastante experimental no modo de filmar, edição, etc. Difícil definir esse filme, achei bem legal. A atriz que faz a Clara tem futuro.
Lindíssimo. Um filme sensível, que fala de política de forma quase camuflada, sutil, mas eficientemente. Mostra o lado moderno de Teerã, que poucos imaginam existir, mostra que mesmo com a internet sendo algo difícil por lá (o facebook era proibido no país, não sei se ainda é), os jovens persas (com sangue revolucionário, são assim de berço) conseguem escutar, por exemplo, Sigur Ros... uma banda da Islândia! Conseguem ir além, como água por entre as fendas. Genial e um exemplo para jovens brasileiros que vêem em tudo um obstáculo. Experimentem se mudar para o Irã.
O filme é uma fofura... leve e engraçado, diferente do que eu esperava. Esperava, pela história, algo mais denso. Acho a história tão boa que poderia muito bem ter um roteiro mais complexo e personagens mais aprofundados. Os personagens Patrícia (a filha) e Jacques (seu enamorado) são muito secundários e poderiam ter dilemas, poderiam ser mais explorados...
A Patrícia parece aceitar tudo que vem no desenrolar do filme com poucos conflitos internos, quase nenhum. É uma personagem sem sal, apesar de me parecer uma boa atriz.
O pai, que é o personagem central, tem alguns momentos muito bons outros bem fracos, me deixando confusa sobre o que achei do ator. Mas seu papel é a melhor coisa do filme inteiro,
tem boas tiradas, é amoroso e muita dignidade como pessoa. O conflito entre as famílias também foi resolvido muito rápido, perdendo a chance de provocar ótimas reflexões, já que a ideia era boa.
Enfim, eu esperava mais, mas é gostoso de assistir.
divertido pelo excesso de ação e suspense... só não dou uma nota mais alta porque carrega um tema sério como pano de fundo que acaba ficando em segundo plano para que ação prevaleça, fazendo com que o tráfico de mulheres em si seja pouco criticado ou analisado. como entretenimento é muito bom.
Ateus e céticos não deveriam ver, não entendo porque a insistência deles em ver esse tipo de filme...
Mas gostei bastante, principalmente porque é adaptação de um livro baseado em fatos reais. Muito interessante saber que esse curso para exorcistas realmente existe no Vaticano.
Sobre o filme, boas simbologias, alguns exageros e ótima atuação do Anthony Hopkins.
Eu critiquei a obra de início, perguntando-me: por que fizeram um filme sobre isso? por que exploram tanto a dor dos outros fazendo até filmes com elas? Mas decidi ver a película e ela tem sim todo um propósito. O roteiro é bom, não é sensacionalista e mostrou no final que as autoridades britânicas tentaram "remediar" o erro absurdo de sua polícia, pedindo desculpas e dando um cheque de 60 mil à família/amigos de Jean. Sinceramente, era melhor que nem oferecessem cheque algum, é como se a vida tivesse preço. Não sei como está agora a situação dos policiais envolvidos, mas até então não tinham sido indiciados... por essas e outras tenho uma crítica embasada não só em observação, mas na leitura de filósofos contemporâneos respeitadíssimos e sobre esse assunto só posso reafirmar: a instituição "Polícia" já surgiu suja, nasceu como aparato para legitimação do poder de uns e, não só no Brasil, mas em todo lugar em que é atrelada ao estado ou à iniciativa privada, que também sempre enlaça esses financiamentos a seus interesses, vai sempre ser somente um aparelho para reprimir o que é considerado "marginal", "perigoso" para a minoria que detém o real "Poder" e, no meio disso, atendem, como forma de camuflagem, uma parcela da população que segue iludida achando que tal instituição existe para sua "segurança". Fora isso, o filme mostra de forma fria o triste racismo e xenofobia ainda existentes mundo afora, que estão impregnados na nossa doentia histeria (sim, no sentido psicológico) ocidental. O medo é resultado do governo, que repassa a mensagem para a mídia e esta para a grande população. É do interesse dos governantes que eles continuem sendo os mocinhos e, os terroristas (termo que eles adoram enfatizar e usar em pessoas e situações erradas) os vilões, nunca explicando a história por trás das coisas. Essas são algumas das reflexões que o filme me trouxe.
O filme é bom SIM. Claro que a força da atuação da Meryl é o destaque, mas a direção é fria como deveria ser, dando tom à personagem principal, que em momento algum tentaram tornar divina. E eu não gosto do modo Thatcher de governar... um tanto insensível e elitista. Mas ainda assim uma grande personalidade.
Ladrão de Casaca
3.7 260personagens pouco aprofundados, mas bastante simpáticos e adoráveis, roteiro sem grandes imprevistos e sem tanto suspense, mas ainda assim um filme memorável, cheio de charme. o "menos bom" dos que vi de Hitchcock, acho que o nosso querido diretor queria fazer um filme visual. um filme leve, com metáforas fáceis e paisagens sofisticadas. conseguiu.
O Poderoso Chefão
4.7 2,9K Assista AgoraMuita gente não percebe que o enredo é uma crítica à máfia e não uma apologia à heróis corruptos. Enfim, excelente. Al Pacino demonstra uma frieza nunca antes vista por mim. Que atuação!
Delinquentes
2.8 14Gostei da fotografia, das câmeras estáticas e distantes. É uma fotografia incomum.
De resto, é bom e só. A história é muito triste... o vazio daqueles garotos. Eu entendi o que quiseram passar e fiquei em choque com o comportamento do Robert no final. Não é um roteiro exatamente novo, mas isso não tira totalmente o mérito do filme... acho que peca em não explorar muito as razões de tais comportamentos, mas talvez não houvesse o que explorar, talvez seja só o que parece haver naquela cidade: o tédio
Os Pássaros
3.9 1,1KNão acho um dos melhores do Hitchcock, mas definitivamente é, no mínimo, muito bom. Hilário em vários momentos. Poucas vezes senti tensão (pelo suspense excelente) e vontade de rir num mesmo filme.
Acho que muita coisa que foi filmada em fundo verde (estúdio) poderia ter sido filmada em externa... mas as atrizes daquele tempo eram cheias de "não-me-toque. Pode ter sido isso. Mas esse recurso, tão usado pelo diretor, na minha modesta opinião diminui um pouco, muito pouco, a qualidade da fotografia do filme. Mas ele tem muitas obras-primas ainda assim.
A Tippi Hedren dá novamente um show de atuação. Adorei a atriz em "Manie, confissões de uma ladra".
Gabriela, Cravo e Canela
3.1 86O filme me pareceu muito curto pra dar conta da história. Tiraram dela partes bem importantes.
Chocolate
3.7 772<3 Bem gostosinho.
Borboleta
3.5 25Bem artístico, roteiro complexo e com várias referências culturais interessantes (um disco da Joni Mitchell aparece na mão de uma personagem em certo momento). Bom filme.
Edie & thea: A Very Long Engagement
4.2 3Muitíssimo emocionante o documentário. ISSO é amor. Lindo.
Amor e Suicídio
2.9 32Muito ruim, o roteiro nem tanto (apesar de clichê), mas as atrizes bem fracas e sem química nenhuma entre si (uma delas, a morena, sequer beija a outra direito), a má qualidade de filmagem e edição, a trilha sonora brega e o excesso de lençóis estranhamente localizados sobre seus corpos (como elas iam fazer amor daquele jeito? rsrs) fizeram do filme um dos piores que já vi.
Bloomington
3.1 115Gostei. Elas tem muita química. Preferia outro final. Elas são lindas, mas a Rachel faz mais meu estilo. Fofa.
Porém, achei ela um pouco egoísta no filme. A professora parecia mais apaixonada...
Sonhos Vazios
2.5 26Não é ruim... é bonito. Não é um filme intelectual (mas também não para pseudos...). Mas é sincero. Só achei a trilha sonora ruim, de mau gosto... fora isso, um BOM filme. Fotografia eficiente, nada genial, mas boa.
Tem gente aqui que deu 5 estrelas pra Toque de Veludo que, apesar de bem mais original, tem uma edição pior (mais erros de edição) e uma atriz principal bem mais fraca que as duas principais de Sonhos Vazios.
Neste aqui, gostei do conflito da mulher da igreja, a religiosa... bem interessante. Isso de tentar "salvar" os outros, como se isso fosse uma redenção que pudesse te trazer de volta a felicidade.
Vou ter que ter coragem de colocar aqui que me emocionei no final. Achei o caso delas genuíno, especialmente ao saber que foi um caso real. Bem fofo, fofíssimo e vale a pena ver sim.
Clara's Summer
2.7 17O filme é bom. Acho que muitos não gostam porque é bastante experimental no modo de filmar, edição, etc. Difícil definir esse filme, achei bem legal. A atriz que faz a Clara tem futuro.
Gosto de Cereja
4.0 225 Assista Agoranão dá mais pra escolher a opção "já vi" 3x, 4x, 5x...? poxa.
Ninguém Sabe dos Gatos Persas
4.0 55Lindíssimo. Um filme sensível, que fala de política de forma quase camuflada, sutil, mas eficientemente. Mostra o lado moderno de Teerã, que poucos imaginam existir, mostra que mesmo com a internet sendo algo difícil por lá (o facebook era proibido no país, não sei se ainda é), os jovens persas (com sangue revolucionário, são assim de berço) conseguem escutar, por exemplo, Sigur Ros... uma banda da Islândia! Conseguem ir além, como água por entre as fendas. Genial e um exemplo para jovens brasileiros que vêem em tudo um obstáculo. Experimentem se mudar para o Irã.
A Filha do Pai
3.6 39O filme é uma fofura... leve e engraçado, diferente do que eu esperava. Esperava, pela história, algo mais denso. Acho a história tão boa que poderia muito bem ter um roteiro mais complexo e personagens mais aprofundados. Os personagens Patrícia (a filha) e Jacques (seu enamorado) são muito secundários e poderiam ter dilemas, poderiam ser mais explorados...
A Patrícia parece aceitar tudo que vem no desenrolar do filme com poucos conflitos internos, quase nenhum. É uma personagem sem sal, apesar de me parecer uma boa atriz.
tem boas tiradas, é amoroso e muita dignidade como pessoa.
O conflito entre as famílias também foi resolvido muito rápido, perdendo a chance de provocar ótimas reflexões, já que a ideia era boa.
Busca Implacável
4.0 1,3K Assista Agoradivertido pelo excesso de ação e suspense... só não dou uma nota mais alta porque carrega um tema sério como pano de fundo que acaba ficando em segundo plano para que ação prevaleça, fazendo com que o tráfico de mulheres em si seja pouco criticado ou analisado. como entretenimento é muito bom.
O Ritual
3.3 1,9K Assista AgoraAteus e céticos não deveriam ver, não entendo porque a insistência deles em ver esse tipo de filme...
Mas gostei bastante, principalmente porque é adaptação de um livro baseado em fatos reais. Muito interessante saber que esse curso para exorcistas realmente existe no Vaticano.
Sobre o filme, boas simbologias, alguns exageros e ótima atuação do Anthony Hopkins.
Clip
3.0 33Excelente. Do cinza de Kosovo pode surgir o amor, ainda que nada romântico.
Augustas - O Filme
2.2 37Muito bom. Vi no Festival Lume. A Augusta é só pano de fundo.
Albert Nobbs
3.6 576 Assista AgoraLindo. Quanta solidão!
Assassinas
3.3 5De comum elas não tem nada! Discordo da sinopse nesse ponto. São lindamente insanas! Filme divertidíssimo. Tragicômico.
Jean Charles
3.0 427 Assista AgoraEu critiquei a obra de início, perguntando-me: por que fizeram um filme sobre isso? por que exploram tanto a dor dos outros fazendo até filmes com elas? Mas decidi ver a película e ela tem sim todo um propósito. O roteiro é bom, não é sensacionalista e mostrou no final que as autoridades britânicas tentaram "remediar" o erro absurdo de sua polícia, pedindo desculpas e dando um cheque de 60 mil à família/amigos de Jean. Sinceramente, era melhor que nem oferecessem cheque algum, é como se a vida tivesse preço. Não sei como está agora a situação dos policiais envolvidos, mas até então não tinham sido indiciados... por essas e outras tenho uma crítica embasada não só em observação, mas na leitura de filósofos contemporâneos respeitadíssimos e sobre esse assunto só posso reafirmar: a instituição "Polícia" já surgiu suja, nasceu como aparato para legitimação do poder de uns e, não só no Brasil, mas em todo lugar em que é atrelada ao estado ou à iniciativa privada, que também sempre enlaça esses financiamentos a seus interesses, vai sempre ser somente um aparelho para reprimir o que é considerado "marginal", "perigoso" para a minoria que detém o real "Poder" e, no meio disso, atendem, como forma de camuflagem, uma parcela da população que segue iludida achando que tal instituição existe para sua "segurança".
Fora isso, o filme mostra de forma fria o triste racismo e xenofobia ainda existentes mundo afora, que estão impregnados na nossa doentia histeria (sim, no sentido psicológico) ocidental. O medo é resultado do governo, que repassa a mensagem para a mídia e esta para a grande população. É do interesse dos governantes que eles continuem sendo os mocinhos e, os terroristas (termo que eles adoram enfatizar e usar em pessoas e situações erradas) os vilões, nunca explicando a história por trás das coisas.
Essas são algumas das reflexões que o filme me trouxe.
Se Beber, Não Case! Parte II
3.5 2,4K Assista Agoraboa diversão... apesar de um pouco exagerado. a fotografia é (surpreendentemente) boa, o que não é tão comum em filmes do tipo.
A Dama de Ferro
3.6 1,7KO filme é bom SIM. Claro que a força da atuação da Meryl é o destaque, mas a direção é fria como deveria ser, dando tom à personagem principal, que em momento algum tentaram tornar divina. E eu não gosto do modo Thatcher de governar... um tanto insensível e elitista. Mas ainda assim uma grande personalidade.