Tal qual um livro, "A Pior Pessoa do Mundo" é dividido em capítulos (doze mais um epílogo, pra ser exato). E tal qual num livro, cada capítulo vai contando um pouco desse período de entrada nos 30 anos de idade da protagonista, Julie.
De uma forma muito delicada, o roteiro vai mostrando a persona de Julie para nós: as indecisões, seja na escolha da profissão, quanto nos relacionamentos, os problemas familiares. É muito difícil você não se identificar com ela em algum momento ou outro das passagens da vida.
O diretor Joachim Trier orquestra tudo, mas é Renate Reinsve (apoiada por coadjuvantes muito bons) quem nos captura e nos leva através dessa história. Não bastasse ser dona de um rosto belíssimo e hipnotizante, é também ótima atriz. Agora eu entendo o lamento de alguns críticos por ela não ter sido uma das indicadas ao Oscar desse ano (mas acabou levando melhor atriz em Cannes).
No final, resta o pensamento: não seremos cada um de nós um pouco da "pior pessoa do mundo"?
P.S.: Quando começa a tocar aquela música no finalzinho do filme, quem é brasileiro dá um sorriso.
P.S. 2: A cena em que "o mundo paralisa" e que estampa o pôster do filme é poética.
A prova de que não é preciso de um orçamento multimilionário pra fazer um ótimo filme. A história é muito tensa e, ao mesmo tempo, sensível. O recolhimento do Amin em alguns momentos faz você perceber a força dos traumas pelo qual ele passou durante a vida e justifica o fato de tê-las escondida até então. O fato de ser gay só reforça a dureza de tudo pelo que teve que passar.
A animação se justifica para esconder o interlocutor (a pessoa por trás do personagem Amin), mas serve também para embelezar e ditar tonalidades de alguns momentos: a infância no Afeganistão mais colorida, o período de estadia na Rússia (cinza), as tonalidades mais alegres e calmas na Dinamarca, simbolizando a calmaria depois de tudo. Detalhe também para os períodos mais traumáticos (a prisão do pai, a captura na tentativa de fuga via barco..) em que as imagens são borradas.
Acaba remetendo muito ao momento em que estamos vivendo atualmente, de invasão da Rússia na Ucrânia, trazendo a tona os tempos pesados da URSS, e a volta do Talibã ao poder no Afeganistão no ano passado, com as cenas de tentativa de fuga desesperada de milhares de afegãos.
Pra mim, o melhor dos indicados à melhor animação.
Longe de ser o filme ruim que tanto pregam, Eternos foge da fórmula Marvel, sendo o mais cult de todos até agora. Não é um filme para adolescentes atrás de um blockbuster ou para alguém que vá esperando o mesmo feijão e arroz de outros filmes Marvel. Sem desmerecer àqueles, mas as piadas aqui são menos presentes e mais pontuais.
Devido às suas falhas e vontades, os Eternos são muito mais humanos do que outros personagens da Marvel, e acho que isso se deve em grande parte ao roteiro e à direção da Chloé Zhao.
O grande defeito pra mim foi a longa duração. Lá pros quarenta minutos finais você já está cansando, mas o final é interessante.
Vi muita gente falando que o filme foi mal recebido por não ter os tradicionais super-heróis musculosos e as heroínas supersexualizadas. Você pode até não ter gostado do filme, agora se foi por esse motivo, sinceramente..
O personagem do Will Smith me lembrou muito o Denzel Washington em “Fences/Um Limite Entre Nós” (que título é esse…): dois protagonistas ególatras e (muito) irritantes. Não entendo o oscar buzz pro Will.
Gostaria de ter visto mais sobre a Venus e a Serena (especialmente a Serena, que em certo ponto fica meio de lado), as atrizes que as interpretam são muito carismáticas.
No geral é um bom feel good movie sobre esportes e superação, mas acho que às vezes ele força a barra nessa questão toda do “plano”.
Quem já leu "Cem Anos de Solidão" do Gabriel García Marquez vai notar muitas referências (propositais, visto que ele era colombiano). A animação e as cores são lindas, mas o filme é raso no desenvolvimento dos personagens e as coisas se resolvem fáceis demais no final. Ficou devendo.
Apesar de já ter ouvido falar muito sobre "Roma, Cidade Aberta", só fui procurá-lo depois de ter assistido (e adorado) "Ladrões de Bicicleta". Seguindo o interesse pelo neorrealismo italiano, esse parecia o próximo passo mais óbvio a ser dado.
Porém, diferente de Ladrões, aqui falta sentimento, o se importar com os personagens. O filme tem um ritmo bem mais lento (não foi raro eu me dispersar durante) e uma gama de personagens que compõem o panorama da Roma ocupada pelos alemães nazistas.
O padre, os moradores do prédio, as crianças... Muitos personagens, pouco que você REALMENTE se importa com eles, que fica tenso com os próximos acontecimentos. Me chamou mais a atenção o contexto em que foi filmado e que foi lançado. Infelizmente a expectativa falou alto e não funcionou tanto pra mim, mas ainda assim, é um bom filme.
É bem fraco como adaptação, deixando pontos importantes do livro que dariam maior alma e envolvimento ao filme. O elenco poderia ter sido melhor aproveitado, ainda mais se levar em consideração o quilate dos atores envolvidos. Por vezes soa arrastado, morno e até infantil. A direção de arte e figurinos são muito bons, porém, o filme como um todo ficou devendo.
Se tiver lido o livro e estiver interessado numa boa adaptação, veja a série da BBC com o Daniel Radcliffe novinho e a Maggie Smith.
A ambientação da Londres do século XIX e dos personagens com a roupagem da época é excelente, ainda melhor se você tiver lido os livros e contos originais do Sherlock Holmes. Porém, teria preferido se tivesse sido um episódio isolado do restante da série, ao invés de
servir como pretexto pra resolver o mistério do Moriarty no presente.
Aliás, que preguiça desse Moriarty caricato que eles criaram pra série..
Detalhe interessante a tratativa dos personagens como em tempos antigos(pelos sobrenomes, Holmes e Watson), ao invés da tratativa que se dão em tempos presentes (Sherlock e John).
Christian Bale canastrão demais no papel. O método "espertinho" de narrativa pode ter funcionado em "A Grande Aposta", mas aqui está excessivo, acaba cansando. Destaque maior fica para a maquiagem do filme que é impecável.
É bem verborrágico e menos "pessoal", mais histórico e documental, que filmes anteriores do diretor. Digo menos pessoal por não ter um personagem principal a se apegar e seguir pela narrativa, sendo a história espalhada dentre vários personagens. O meio é lento e tem alguns trechos que são cansativos, mas os últimos trinta minutos são embasbacantes.
É aquele tipo de filme que mesmo sabendo o que vai acontecer, mesmo sabendo do massacre, quando é mostrado na tela, ainda choca e revolta. Um acontecimento de 200 anos atrás que ainda se mostra atual.
Como filme, é tecnicamente impecável (ótima direção de arte), começa num ritmo bacana, mas se perde após o assassinato com um desenrolar confuso. Como adaptação é péssimo. Alterar a história para melhorar, beleza, mas quando muda pra pior, não há explicação. O elenco foi bem escolhido, mas os personagens subexplorados. O Poirot de Branagh não convence.
Se reclamam dos tradutores de títulos de hoje, imagina os daquela época? O que tem a ver Christmas in Connecticut (Natal em Connecticut) com Indiscrição? Francamente...
Deve estar havendo um complô da crítica americana pra acabar com o universo da DC no cinema, por que apesar de não ser um ótimo filme, tá longe de ser a abominação que a crítica pregou. Margot Robbie é a melhor coisa do filme.
Bom filme, mas muito lento e demorado. Assisti em partes porque sempre acabava caindo no sono. Nada contra a liberdade artística do diretor, mas cortar algumas passagens meramente contemplativas só teriam beneficiado o filme e o tornado mais enxuto.
Muito difícil apontar um erro neste filme. Roteiro incrivelmente bem construído, dando a sensação de que temos todos esses cinco personagens enquanto estamos assistindo. O melhor filme desse ano que vi até agora. A velha e ótima Pixar está de volta!
O que o personagem do Joaquin Phoenix cheirou e usou durante o filme foi o que o Paul Thomas Anderson usou para dirigir este filme. Péssimo, sonolento e tedioso. Quem discordar, favor me explicar o filme.
Triste que eu só tenha vindo a ter contato com o trabalho de Ebert logo após sua morte, mas feliz que tenha conhecido todo o amor desse nobre crítico por algo em comum que nos une aqui: o amor pelos filmes.
Péssimo filme. Uma série de clichês de outros filmes, inclusive brasileiros, que tenta tratar ao mesmo tempo de um tema sério (corrupção, violência, pobreza) com um ar muito infantilizado e inocente com personagens simplórios. Nem parece um filme dirigido pelo Stephen Daldry. É literalmente "Trash".
O que era pra ser ótimo acaba virando bom por furos de roteiro bestas. A maneira como ele é jogado para entrar no campo de batalha não convence, vide que ele tinha um alto cargo dentro da hierarquia militar, e aquele final...putz. Péssimo. Hollywood parece que não aprende.
A Pior Pessoa do Mundo
4.0 601 Assista AgoraTal qual um livro, "A Pior Pessoa do Mundo" é dividido em capítulos (doze mais um epílogo, pra ser exato). E tal qual num livro, cada capítulo vai contando um pouco desse período de entrada nos 30 anos de idade da protagonista, Julie.
De uma forma muito delicada, o roteiro vai mostrando a persona de Julie para nós: as indecisões, seja na escolha da profissão, quanto nos relacionamentos, os problemas familiares. É muito difícil você não se identificar com ela em algum momento ou outro das passagens da vida.
O diretor Joachim Trier orquestra tudo, mas é Renate Reinsve (apoiada por coadjuvantes muito bons) quem nos captura e nos leva através dessa história. Não bastasse ser dona de um rosto belíssimo e hipnotizante, é também ótima atriz. Agora eu entendo o lamento de alguns críticos por ela não ter sido uma das indicadas ao Oscar desse ano (mas acabou levando melhor atriz em Cannes).
No final, resta o pensamento: não seremos cada um de nós um pouco da "pior pessoa do mundo"?
P.S.: Quando começa a tocar aquela música no finalzinho do filme, quem é brasileiro dá um sorriso.
P.S. 2: A cena em que "o mundo paralisa" e que estampa o pôster do filme é poética.
Flee: Nenhum Lugar Para Chamar de Lar
4.3 129 Assista AgoraA prova de que não é preciso de um orçamento multimilionário pra fazer um ótimo filme. A história é muito tensa e, ao mesmo tempo, sensível. O recolhimento do Amin em alguns momentos faz você perceber a força dos traumas pelo qual ele passou durante a vida e justifica o fato de tê-las escondida até então. O fato de ser gay só reforça a dureza de tudo pelo que teve que passar.
A animação se justifica para esconder o interlocutor (a pessoa por trás do personagem Amin), mas serve também para embelezar e ditar tonalidades de alguns momentos: a infância no Afeganistão mais colorida, o período de estadia na Rússia (cinza), as tonalidades mais alegres e calmas na Dinamarca, simbolizando a calmaria depois de tudo. Detalhe também para os períodos mais traumáticos (a prisão do pai, a captura na tentativa de fuga via barco..) em que as imagens são borradas.
Acaba remetendo muito ao momento em que estamos vivendo atualmente, de invasão da Rússia na Ucrânia, trazendo a tona os tempos pesados da URSS, e a volta do Talibã ao poder no Afeganistão no ano passado, com as cenas de tentativa de fuga desesperada de milhares de afegãos.
Pra mim, o melhor dos indicados à melhor animação.
Eternos
3.4 1,1K Assista AgoraLonge de ser o filme ruim que tanto pregam, Eternos foge da fórmula Marvel, sendo o mais cult de todos até agora. Não é um filme para adolescentes atrás de um blockbuster ou para alguém que vá esperando o mesmo feijão e arroz de outros filmes Marvel. Sem desmerecer àqueles, mas as piadas aqui são menos presentes e mais pontuais.
Devido às suas falhas e vontades, os Eternos são muito mais humanos do que outros personagens da Marvel, e acho que isso se deve em grande parte ao roteiro e à direção da Chloé Zhao.
O grande defeito pra mim foi a longa duração. Lá pros quarenta minutos finais você já está cansando, mas o final é interessante.
Vi muita gente falando que o filme foi mal recebido por não ter os tradicionais super-heróis musculosos e as heroínas supersexualizadas. Você pode até não ter gostado do filme, agora se foi por esse motivo, sinceramente..
King Richard: Criando Campeãs
3.8 408O personagem do Will Smith me lembrou muito o Denzel Washington em “Fences/Um Limite Entre Nós” (que título é esse…): dois protagonistas ególatras e (muito) irritantes. Não entendo o oscar buzz pro Will.
Gostaria de ter visto mais sobre a Venus e a Serena (especialmente a Serena, que em certo ponto fica meio de lado), as atrizes que as interpretam são muito carismáticas.
No geral é um bom feel good movie sobre esportes e superação, mas acho que às vezes ele força a barra nessa questão toda do “plano”.
Encanto
3.8 804Quem já leu "Cem Anos de Solidão" do Gabriel García Marquez vai notar muitas referências (propositais, visto que ele era colombiano). A animação e as cores são lindas, mas o filme é raso no desenvolvimento dos personagens e as coisas se resolvem fáceis demais no final. Ficou devendo.
Roma, Cidade Aberta
4.3 119 Assista AgoraApesar de já ter ouvido falar muito sobre "Roma, Cidade Aberta", só fui procurá-lo depois de ter assistido (e adorado) "Ladrões de Bicicleta". Seguindo o interesse pelo neorrealismo italiano, esse parecia o próximo passo mais óbvio a ser dado.
Porém, diferente de Ladrões, aqui falta sentimento, o se importar com os personagens. O filme tem um ritmo bem mais lento (não foi raro eu me dispersar durante) e uma gama de personagens que compõem o panorama da Roma ocupada pelos alemães nazistas.
O padre, os moradores do prédio, as crianças... Muitos personagens, pouco que você REALMENTE se importa com eles, que fica tenso com os próximos acontecimentos. Me chamou mais a atenção o contexto em que foi filmado e que foi lançado. Infelizmente a expectativa falou alto e não funcionou tanto pra mim, mas ainda assim, é um bom filme.
A História Pessoal de David Copperfield
3.1 51 Assista AgoraÉ bem fraco como adaptação, deixando pontos importantes do livro que dariam maior alma e envolvimento ao filme. O elenco poderia ter sido melhor aproveitado, ainda mais se levar em consideração o quilate dos atores envolvidos. Por vezes soa arrastado, morno e até infantil. A direção de arte e figurinos são muito bons, porém, o filme como um todo ficou devendo.
Se tiver lido o livro e estiver interessado numa boa adaptação, veja a série da BBC com o Daniel Radcliffe novinho e a Maggie Smith.
Sherlock: A Abominável Noiva
4.4 190 Assista AgoraA ambientação da Londres do século XIX e dos personagens com a roupagem da época é excelente, ainda melhor se você tiver lido os livros e contos originais do Sherlock Holmes. Porém, teria preferido se tivesse sido um episódio isolado do restante da série, ao invés de
servir como pretexto pra resolver o mistério do Moriarty no presente.
Detalhe interessante a tratativa dos personagens como em tempos antigos(pelos sobrenomes, Holmes e Watson), ao invés da tratativa que se dão em tempos presentes (Sherlock e John).
Vice
3.5 488 Assista AgoraChristian Bale canastrão demais no papel. O método "espertinho" de narrativa pode ter funcionado em "A Grande Aposta", mas aqui está excessivo, acaba cansando. Destaque maior fica para a maquiagem do filme que é impecável.
Peterloo
3.4 14 Assista AgoraÉ bem verborrágico e menos "pessoal", mais histórico e documental, que filmes anteriores do diretor. Digo menos pessoal por não ter um personagem principal a se apegar e seguir pela narrativa, sendo a história espalhada dentre vários personagens. O meio é lento e tem alguns trechos que são cansativos, mas os últimos trinta minutos são embasbacantes.
É aquele tipo de filme que mesmo sabendo o que vai acontecer, mesmo sabendo do massacre, quando é mostrado na tela, ainda choca e revolta. Um acontecimento de 200 anos atrás que ainda se mostra atual.
Assassinato no Expresso do Oriente
3.4 938 Assista AgoraComo filme, é tecnicamente impecável (ótima direção de arte), começa num ritmo bacana, mas se perde após o assassinato com um desenrolar confuso.
Como adaptação é péssimo. Alterar a história para melhorar, beleza, mas quando muda pra pior, não há explicação. O elenco foi bem escolhido, mas os personagens subexplorados. O Poirot de Branagh não convence.
Prefira a versão de 1974. Muito melhor.
Você Nunca Esteve Realmente Aqui
3.6 521 Assista AgoraNicolas Winding Refn wannabe. Muito estilo, pouco a dizer.
Indiscrição
3.6 16 Assista AgoraSe reclamam dos tradutores de títulos de hoje, imagina os daquela época? O que tem a ver Christmas in Connecticut (Natal em Connecticut) com Indiscrição? Francamente...
O Cortiço
2.8 1Alguém sabe onde conseguir para assistir?
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraDeve estar havendo um complô da crítica americana pra acabar com o universo da DC no cinema, por que apesar de não ser um ótimo filme, tá longe de ser a abominação que a crítica pregou. Margot Robbie é a melhor coisa do filme.
Era Uma Vez na Anatólia
3.8 60Bom filme, mas muito lento e demorado. Assisti em partes porque sempre acabava caindo no sono. Nada contra a liberdade artística do diretor, mas cortar algumas passagens meramente contemplativas só teriam beneficiado o filme e o tornado mais enxuto.
Divertida Mente
4.3 3,2K Assista AgoraMuito difícil apontar um erro neste filme. Roteiro incrivelmente bem construído, dando a sensação de que temos todos esses cinco personagens enquanto estamos assistindo. O melhor filme desse ano que vi até agora. A velha e ótima Pixar está de volta!
Vício Inerente
3.5 554 Assista AgoraO que o personagem do Joaquin Phoenix cheirou e usou durante o filme foi o que o Paul Thomas Anderson usou para dirigir este filme. Péssimo, sonolento e tedioso. Quem discordar, favor me explicar o filme.
Velozes e Furiosos 7
3.8 1,7K Assista AgoraSério que é tanto falatório por isso?
Life Itself - A Vida de Roger Ebert
4.2 40Triste que eu só tenha vindo a ter contato com o trabalho de Ebert logo após sua morte, mas feliz que tenha conhecido todo o amor desse nobre crítico por algo em comum que nos une aqui: o amor pelos filmes.
Trash: A Esperança Vem do Lixo
3.7 556 Assista AgoraPéssimo filme. Uma série de clichês de outros filmes, inclusive brasileiros, que tenta tratar ao mesmo tempo de um tema sério (corrupção, violência, pobreza) com um ar muito infantilizado e inocente com personagens simplórios. Nem parece um filme dirigido pelo Stephen Daldry. É literalmente "Trash".
Ida
3.7 439Apesar de ser raso nas emoções e nas relações entre as personagens, Ida é um filme para ficar na memória. É mais para ser admirado do que sentido.
No Limite do Amanhã
3.8 1,5K Assista AgoraO que era pra ser ótimo acaba virando bom por furos de roteiro bestas. A maneira como ele é jogado para entrar no campo de batalha não convence, vide que ele tinha um alto cargo dentro da hierarquia militar, e aquele final...putz. Péssimo. Hollywood parece que não aprende.
Maximiliano Kolbe
3.9 6 Assista AgoraPassou ontem a noite na Rede Século 21.