Não sei o que teria sido do povo brasileiro em quarentena se não fosse a edição desse ano.
O elenco disso é insanamente bom. Só o creme da fauna brasileira. A escrita das novelas da Globo andam de mal a pior porque os roteiristas gastaram os últimos anos escrevendo os personagens e situações dessa edição, certeza. Fogo no parquinho™ atrás de fogo no parquinho™
Vem comigo:
Teve o gaúcho/cachorro humano que fazia tudo errado (Daniel), os hetero tops puro músculo com estratégias horríveis que ninguém entendia (Lucas, Hadybala), a baladeira que quer se tornar a próxima salvadora da África (Rafa), YouTuber que até-joga-bem-mas-não-tanto-assim e por isso se auto-eliminou após enlouquecer com o poder (Pyong Lee), um dos maiores maníacos/idiotas que o programa já viu, mas que cativou milhões com seu jeito de ser e teve um dos melhores desenvolvimentos de personagem da casa (Prior), o cara que simplesmente ninguém atura, mas tem um bom coração (Victor Hugo), a garotinha feliz por fora, fria e calculista por dentro (Gabi), a artista pop que você não conhece uma música mas que capricha nos memes e bordões (Manu) e o Tim Maia brasileiro, o último sobrevivente com cromossomo Y do programa (Babu).
Na batalha entre esses egos, se sagrou campeã Thelma, que talvez tenha uma das histórias mais interessantes de todos ali. Ela ter vencido Rafa e Manu, sucesso do público juvenil, salvou o final do programa, que estava meio morno após a saída de favoritos como Prior e Babu. Os pontos altos (Pyong x Babu, o paredão entre Prior, Manu e Mari que é recorde mundial de votos em reality e provocou uma BIZARRA guerra entre boleiros e fadas sensatas nas redes sociais) vieram talvez um pouco cedo demais, mas não dá pra reclamar, foi um Big Brother memorável. O choro do apresentador Tiago Leifert (que está evoluindo e cada ano alcançando mais o patamar alto deixado por Pedro Bial) nos minutos finais é justificado.
E lembre-se: o verdadeiro um milhão e meio de reais é os amigos que fizemos pelo caminho.
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Big Brother Brasil (20ª Temporada)
4.1 87Não sei o que teria sido do povo brasileiro em quarentena se não fosse a edição desse ano.
O elenco disso é insanamente bom. Só o creme da fauna brasileira. A escrita das novelas da Globo andam de mal a pior porque os roteiristas gastaram os últimos anos escrevendo os personagens e situações dessa edição, certeza. Fogo no parquinho™ atrás de fogo no parquinho™
Vem comigo:
Teve o gaúcho/cachorro humano que fazia tudo errado (Daniel), os hetero tops puro músculo com estratégias horríveis que ninguém entendia (Lucas, Hadybala), a baladeira que quer se tornar a próxima salvadora da África (Rafa), YouTuber que até-joga-bem-mas-não-tanto-assim e por isso se auto-eliminou após enlouquecer com o poder (Pyong Lee), um dos maiores maníacos/idiotas que o programa já viu, mas que cativou milhões com seu jeito de ser e teve um dos melhores desenvolvimentos de personagem da casa (Prior), o cara que simplesmente ninguém atura, mas tem um bom coração (Victor Hugo), a garotinha feliz por fora, fria e calculista por dentro (Gabi), a artista pop que você não conhece uma música mas que capricha nos memes e bordões (Manu) e o Tim Maia brasileiro, o último sobrevivente com cromossomo Y do programa (Babu).
Na batalha entre esses egos, se sagrou campeã Thelma, que talvez tenha uma das histórias mais interessantes de todos ali. Ela ter vencido Rafa e Manu, sucesso do público juvenil, salvou o final do programa, que estava meio morno após a saída de favoritos como Prior e Babu. Os pontos altos (Pyong x Babu, o paredão entre Prior, Manu e Mari que é recorde mundial de votos em reality e provocou uma BIZARRA guerra entre boleiros e fadas sensatas nas redes sociais) vieram talvez um pouco cedo demais, mas não dá pra reclamar, foi um Big Brother memorável. O choro do apresentador Tiago Leifert (que está evoluindo e cada ano alcançando mais o patamar alto deixado por Pedro Bial) nos minutos finais é justificado.
E lembre-se: o verdadeiro um milhão e meio de reais é os amigos que fizemos pelo caminho.