Eu adorei! Para uma primeira temporada muita coisa me anima. É gritante a referência a Priscilla a Rainha do Deserto e poderiam explorar ainda mais dentro dos jargôes ricos no meio LGBTQIA+ aqui no Brasil. A ideia de deixar a Ikaro como host foi maravilhosa, a Xuxa apesar do grande nome serve mais como uma colaboradora. Achei alguns convidados a jurados muito sem noção. (Nicole Bahls julgando o bate cabelo não fez sentido nenhum, deveriam trazer a Marcia Pantera).
Uma coisa a ser melhorada é a edição, toda hora que parece que vai acontecer alguma coisa corta pro próximo take e deixa a gente perdidinho, principalmente no desafio principal que perde todo o climax. A apresentação das drags vai se dando no decorrer da temporada e achei isso bem ruim, já que rola uma expectativa para descobrir quem são as drags. A eliminação é mais simbólica que técnica e isso me frustrou um pouco, não sei se por costume do RPDR, mas senti falta de uma terceira prova para as drags mostrarem ainda mais seus talentos. Às vezes a impressão era que os mini desafios eram os principais e roubavam muito tempo do episódio comparado ao principal.
No mais, eu amei e espero que o programa tome outros rumos para não cair numa mesmice, pois tem muito potencial para ser gigante.
Essa temporada se chama Sasha Colby, sem dúvidas a gata entregou excelência em toda temporada. É um fenômeno drag! As queens todas muito boas, o top 4 foi merecido e rico demais, realmente foi uma temporada que valeu a pena acompanhar. Anetra e Mistress também são gigantes e entregaram tanta coisa que nos enche os olhos. Dessa vez a velha acertou em tudo!
Que série linda e simples! Me emocionei algumas vezes, mas ainda senti falta de diálogos mais intensos. Liniker é maravilhosa, mas não sei se entendi a personagem como deveria, às vezes parecia que era a personagem era a Liniker mesmo, enquanto isso Karina Telles e Gustavo Coelho deram um show na atuação e me deixaram ainda mais interessado na história. O roteiro começa muito bem, mas depois se perde um pouco e começa a dar algumas voltas, mas tudo é muito cru, tudo é muito Brasil!
Eu queria ter curtido Super Drags, mas a cena de um dos personagens apalpando as genitálias de um vilão inconsciente logo nos primeiros 5 minutos do primeiro episódio não conseguiu deixar minha cabeça problematizadora chique em paz.
Isso foi um absurdo, isso é uma prática sexualmente abusiva e não deveria servir de piada para absolutamente NADA.
Está longe de ser uma obra prima, mas funciona. Consegue entregar entretenimento de forma bem simples, com um ar de sessão da tarde, com o estilo típico de Tim Burton: gótico divertido. A Jenna Ortega entregou uma atuação maravilhosa como Wandinha, a chatice da personagem convence muito, logo acabo esperando que ela volte em um próximo filme da franquia junto com a Zeta-Jones e dos outros atores, adorei a escolha do elenco e até a estranheza do Gomez, por mais que eu esperasse alguém mais sedutor pro papel. A intenção da estranheza que a família Addams funciona melhor assim, longe da família de comercial de margarina. Só faltou mais destaque para o Fester, mas o ator também não me convenceu então não senti tanta falta. O cenário é uma mistura de Hogwarts com Stranger Things, o que deixou a desejar já que deveria ser mais gótico e esquisito. Outro ponto negativo é o romance e as cenas estereotipadas, é preciso se concentrar nos mistérios para tornar a série mais rica. A Netflix deixou muito comercial para a proposta principal da franquia, onde a família é unida e contra o mundo, mas já começa tem um conflito inicial entre Wandinha e a mãe de forma desnecessária. Série muito teen para o nosso saudosismo.
Eu sempre vou chorar com essa série. Mas essa temporada foi a que mais me trouxe reflexões, até sobre o Randall que sempre tinha sido o meu personagem favorito, apesar de eu me identificar mais com o Kevin, mas dessa vez o Randall se mostrou tão complexo quanto os outros personagens e eu amei isso, mesmo da forma delicada e caótica que isso se deu. Estou feliz que começaram falar sobre terapia nessa temporada e espero que isso se estenda nas próximas temporadas.
Fazia tempo que uma série não me prendia tanto. É apaixonante ver a linguagem televisiva de cada época e a forma que ela é feita. Dá pra reconhecer pela expressão dos personagens, tipo de atuação, abertura (que cada episódio é diferente), o storytelling e até o tipo de efeitos práticos. É uma delicia você ver passando os anos 50/60/70/80/90 e 2000 até finalmente transcender tudo. A criação dos personagens, além de sensacional, é bem profunda. Em alguns momentos chega a ser bem pesado pela carga emocional envolvendo o luto e o desespero por um pouco de felicidade. WandaVision serviu demais. Produção divertida e dramática na medida certa, bem coerente e que sabia onde queria chegar. Tomara que Falcão e Soldado Invernal seja tão incrível quanto.
Não imaginei que ficaria tão envolvido com essa temporada, mas que delícia! Fiquei emocionado a maior parte do tempo e não sabia que era tão apegado aos personagens. Foi lindo vê o quanto a Madonna fez o mundo olhar para a classe LGBT na época, e como fã, foi uma delícia imaginar tudo isso acontecendo. Essa série é necessária e como é bom saber que o mundo, apesar de ainda muito perverso, ele está mudando. Pose é sobre união por quem somos independente de. Estou ansioso esperando para o surgimento dos antirretrovirais e espero que chegue com a terceira temporada.
O episódio do falecimento da Candy me fez lembrar da Venus Xtravaganza, artista que aparece no documentário Paris Is Burning (1990). Chorei muito no episódio, igual quando assisti o doc. As cenas em que a Candy, apesar de morta, falava com as pessoas me fez imaginar a Venus naquele lugar, pois quando soube que ela tinha morrido dias depois de gravar o doc, senti um vazio. A artista Venus foi silenciada, assim como a artista Candy acabou sendo.
O jornalismo se mostra cada vez mais importante e como pode dar voz a quem vive no silêncio, que foram desacreditadas, nos faz repensar sobre o comportamento de muitos sacerdócios e como é necessário ter um pensamento mais crítico sobre nossa fé e até onde ela vai. Sem fanatismo! É um soco no estomago de quem assiste. É forte, é doloroso! Vê que tinha gente relativizando todo o caso e jogando a culpa dos estupros nas vítimas, desmerecendo todos os relatos delas por fanatismo e cegueira religiosa é mais doloroso que um tiro mesmo. O doc é extremamente bem feito, uma direção de imagem e roteiro impecável. A história é muito forte, me senti muito mexido o tempo todo com os relatos das vítimas, chorei diversas vezes. João de Deus deixa qualquer mafioso no chinelo, a história toda vai ficando tão surreal a cada episódio que parece ficção, tem tráfico, abuso, assassinato, tudo. Dá pra notar o poder do agronegócio, do coronelismo, a política suja do país acoitando este criminoso. Prisão domiciliar ainda é pouco!
Essa terceira temporada deixou muito a desejar. Um monte de situação sem sentido, os amigos humanos da Sabrina continuam chatos, conseguiram estragar até o Nick e ainda estou tentando entender o porquê de ter uma música em todo episódio. Harvey é o personagem mais sem graça de uma série que eu vi até hoje. Ao contrário do elenco adulto e o Ambrose, só vou esperar essa quarta temporada por eles. E que Satã melhore esse roteiro, ou a série deveria ter acabado mesmo neste episódio 7.
A primeira temporada me cativou bem mais. A Carla é o único personagem que me cativou e que parece interessante e pelo visto a próxima temporada ainda falará da morte da Marina e achei isso um tanto cansado. Tentaram colocar o Polo como um vilão, mas o desenvolvimento do personagem não chegou a tanto, mas não foi o único que me decepcionou, Ander ficou chato e conseguiu até atrapalhar o namoro com o Omar. A cena que ele critica as fantasias é ridícula. Achei muito ruim o que fizeram com o lance do troféu, não cola como licença poética. E tentaram fazer isso junto do final, que essa licença também não funciona. Esse lance de terminar no início é bem cansativo, ainda mais quando se trata de um personagem tão chato quanto a Marina.
Eu adorei bastante, principalmente a dublagem e vários memes aqui do Brasil sendo usados. Confesso que esperei um humor mais sujo, mas mesmo não sendo não é ruim. Sem falar da desconstrução do conto de fadas típico, é bem gostosinho de acompanhar e eu fiz altas teorias sobre os personagens e sobre o final.
Obrigado, Netflix, por me apresentar o que o mundo inteiro faz em audiovisual e que não chegaria ao Brasil por outras vias. E está aqui a minha mais recente delícia descoberta: Rita. Uma comédia dinamarquesa muito bem escrita, com uma protagonista maravilhosa. Cada episódio consegue ser sensível, engraçado e profundo sem perder a leveza. E o melhor: sofisticado sem ser esnobe, popular sem ser popularesco e ZERO PASTELÃO. De premissa simples e direta, com uma atriz maravilhosa e com roteiros impecáveis. Juro, queria escrever metade do que os caras que escrevem. E certamente já está no meu coração do ladinho de Gracie & Frank. Tem tantos níveis de conflito entre os personagens, tantas situações delicadas sem apelar para o maniqueísmo, tanta latitude emocional e as construções de personagens tão detalhadas que eu espero que tenha tantas temporadas quando Grey's Anatomy. Essa série deveria ser assistida por todo mundo que escreve/estuda roteiro, não só por ser incrível, mas principalmente pela delicadeza na construção dos personagens.
Além de ser uma série bastante antiga, que eu já amo, eu também gostei bastante da maneira que ela foi construida. A questão de focar na parte mitológica da religião através de cada personagem sem apelação, me deixou encantado num todo. E ainda mais quando a gente coloca em questão a produção brasileira, que é vista como ruim por um bocado de gente, já que aqui os brasileiros não costumam se assistir (com exceção de alguns filmes bem chatinhos da globo) e sem falar o quão difícil é o povo de santo se assistir, já que é raro encontrarem representatividade no cinema. Vale ver!
É inevitável não reclamar da forma arrastada que a série ficou após o décimo episódio, mas que ainda assim vale muito a pena, ainda não superei o último episódio fez valer cada minuto da parte que ficou chatinha.
Além de exigir uma sensibilidade poética de quem assiste, tem bastante teoria, uma misturinha gostosa de "ocultismo", pseudociência, autoajuda e uma pegada infanto-juvenil que é meio confuso no início, mas que não deixa a desejar. É uma série que para se sentir, muito mais do que para entender, mesmo com pontos que o seriado parece muito viajado, mas quando percebi estava imerso. Realmente, não é pra qualquer um, mexeu demais comigo.
Caravana das Drags (1ª Temporada)
3.7 39Eu adorei! Para uma primeira temporada muita coisa me anima. É gritante a referência a Priscilla a Rainha do Deserto e poderiam explorar ainda mais dentro dos jargôes ricos no meio LGBTQIA+ aqui no Brasil. A ideia de deixar a Ikaro como host foi maravilhosa, a Xuxa apesar do grande nome serve mais como uma colaboradora. Achei alguns convidados a jurados muito sem noção. (Nicole Bahls julgando o bate cabelo não fez sentido nenhum, deveriam trazer a Marcia Pantera).
Uma coisa a ser melhorada é a edição, toda hora que parece que vai acontecer alguma coisa corta pro próximo take e deixa a gente perdidinho, principalmente no desafio principal que perde todo o climax. A apresentação das drags vai se dando no decorrer da temporada e achei isso bem ruim, já que rola uma expectativa para descobrir quem são as drags. A eliminação é mais simbólica que técnica e isso me frustrou um pouco, não sei se por costume do RPDR, mas senti falta de uma terceira prova para as drags mostrarem ainda mais seus talentos. Às vezes a impressão era que os mini desafios eram os principais e roubavam muito tempo do episódio comparado ao principal.
No mais, eu amei e espero que o programa tome outros rumos para não cair numa mesmice, pois tem muito potencial para ser gigante.
RuPaul's Drag Race (15ª Temporada)
4.1 32Essa temporada se chama Sasha Colby, sem dúvidas a gata entregou excelência em toda temporada. É um fenômeno drag!
As queens todas muito boas, o top 4 foi merecido e rico demais, realmente foi uma temporada que valeu a pena acompanhar. Anetra e Mistress também são gigantes e entregaram tanta coisa que nos enche os olhos.
Dessa vez a velha acertou em tudo!
Manhãs de Setembro (1ª Temporada)
4.3 163Que série linda e simples! Me emocionei algumas vezes, mas ainda senti falta de diálogos mais intensos. Liniker é maravilhosa, mas não sei se entendi a personagem como deveria, às vezes parecia que era a personagem era a Liniker mesmo, enquanto isso Karina Telles e Gustavo Coelho deram um show na atuação e me deixaram ainda mais interessado na história. O roteiro começa muito bem, mas depois se perde um pouco e começa a dar algumas voltas, mas tudo é muito cru, tudo é muito Brasil!
Super Drags (1ª Temporada)
3.6 210 Assista AgoraEu queria ter curtido Super Drags, mas a cena de um dos personagens apalpando as genitálias de um vilão inconsciente logo nos primeiros 5 minutos do primeiro episódio não conseguiu deixar minha cabeça problematizadora chique em paz.
Isso foi um absurdo, isso é uma prática sexualmente abusiva e não deveria servir de piada para absolutamente NADA.
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 683 Assista AgoraEstá longe de ser uma obra prima, mas funciona. Consegue entregar entretenimento de forma bem simples, com um ar de sessão da tarde, com o estilo típico de Tim Burton: gótico divertido. A Jenna Ortega entregou uma atuação maravilhosa como Wandinha, a chatice da personagem convence muito, logo acabo esperando que ela volte em um próximo filme da franquia junto com a Zeta-Jones e dos outros atores, adorei a escolha do elenco e até a estranheza do Gomez, por mais que eu esperasse alguém mais sedutor pro papel. A intenção da estranheza que a família Addams funciona melhor assim, longe da família de comercial de margarina. Só faltou mais destaque para o Fester, mas o ator também não me convenceu então não senti tanta falta.
O cenário é uma mistura de Hogwarts com Stranger Things, o que deixou a desejar já que deveria ser mais gótico e esquisito. Outro ponto negativo é o romance e as cenas estereotipadas, é preciso se concentrar nos mistérios para tornar a série mais rica. A Netflix deixou muito comercial para a proposta principal da franquia, onde a família é unida e contra o mundo, mas já começa tem um conflito inicial entre Wandinha e a mãe de forma desnecessária. Série muito teen para o nosso saudosismo.
This Is Us (4ª Temporada)
4.6 270 Assista AgoraEu sempre vou chorar com essa série. Mas essa temporada foi a que mais me trouxe reflexões, até sobre o Randall que sempre tinha sido o meu personagem favorito, apesar de eu me identificar mais com o Kevin, mas dessa vez o Randall se mostrou tão complexo quanto os outros personagens e eu amei isso, mesmo da forma delicada e caótica que isso se deu. Estou feliz que começaram falar sobre terapia nessa temporada e espero que isso se estenda nas próximas temporadas.
WandaVision
4.2 844 Assista AgoraFazia tempo que uma série não me prendia tanto. É apaixonante ver a linguagem televisiva de cada época e a forma que ela é feita. Dá pra reconhecer pela expressão dos personagens, tipo de atuação, abertura (que cada episódio é diferente), o storytelling e até o tipo de efeitos práticos. É uma delicia você ver passando os anos 50/60/70/80/90 e 2000 até finalmente transcender tudo. A criação dos personagens, além de sensacional, é bem profunda. Em alguns momentos chega a ser bem pesado pela carga emocional envolvendo o luto e o desespero por um pouco de felicidade. WandaVision serviu demais. Produção divertida e dramática na medida certa, bem coerente e que sabia onde queria chegar. Tomara que Falcão e Soldado Invernal seja tão incrível quanto.
Desalma (1ª Temporada)
3.8 195Cássia Kiss, eu te venero!
Pose (2ª Temporada)
4.5 264 Assista AgoraNão imaginei que ficaria tão envolvido com essa temporada, mas que delícia! Fiquei emocionado a maior parte do tempo e não sabia que era tão apegado aos personagens. Foi lindo vê o quanto a Madonna fez o mundo olhar para a classe LGBT na época, e como fã, foi uma delícia imaginar tudo isso acontecendo. Essa série é necessária e como é bom saber que o mundo, apesar de ainda muito perverso, ele está mudando. Pose é sobre união por quem somos independente de. Estou ansioso esperando para o surgimento dos antirretrovirais e espero que chegue com a terceira temporada.
O episódio do falecimento da Candy me fez lembrar da Venus Xtravaganza, artista que aparece no documentário Paris Is Burning (1990). Chorei muito no episódio, igual quando assisti o doc. As cenas em que a Candy, apesar de morta, falava com as pessoas me fez imaginar a Venus naquele lugar, pois quando soube que ela tinha morrido dias depois de gravar o doc, senti um vazio. A artista Venus foi silenciada, assim como a artista Candy acabou sendo.
Eu não tenho mais lágrimas pra essa série.
Em Nome de Deus
4.3 115O jornalismo se mostra cada vez mais importante e como pode dar voz a quem vive no silêncio, que foram desacreditadas, nos faz repensar sobre o comportamento de muitos sacerdócios e como é necessário ter um pensamento mais crítico sobre nossa fé e até onde ela vai. Sem fanatismo! É um soco no estomago de quem assiste. É forte, é doloroso! Vê que tinha gente relativizando todo o caso e jogando a culpa dos estupros nas vítimas, desmerecendo todos os relatos delas por fanatismo e cegueira religiosa é mais doloroso que um tiro mesmo. O doc é extremamente bem feito, uma direção de imagem e roteiro impecável. A história é muito forte, me senti muito mexido o tempo todo com os relatos das vítimas, chorei diversas vezes. João de Deus deixa qualquer mafioso no chinelo, a história toda vai ficando tão surreal a cada episódio que parece ficção, tem tráfico, abuso, assassinato, tudo. Dá pra notar o poder do agronegócio, do coronelismo, a política suja do país acoitando este criminoso. Prisão domiciliar ainda é pouco!
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 3)
3.4 277 Assista AgoraEssa terceira temporada deixou muito a desejar. Um monte de situação sem sentido, os amigos humanos da Sabrina continuam chatos, conseguiram estragar até o Nick e ainda estou tentando entender o porquê de ter uma música em todo episódio. Harvey é o personagem mais sem graça de uma série que eu vi até hoje. Ao contrário do elenco adulto e o Ambrose, só vou esperar essa quarta temporada por eles. E que Satã melhore esse roteiro, ou a série deveria ter acabado mesmo neste episódio 7.
Elite (2ª Temporada)
3.8 282 Assista AgoraA primeira temporada me cativou bem mais. A Carla é o único personagem que me cativou e que parece interessante e pelo visto a próxima temporada ainda falará da morte da Marina e achei isso um tanto cansado. Tentaram colocar o Polo como um vilão, mas o desenvolvimento do personagem não chegou a tanto, mas não foi o único que me decepcionou, Ander ficou chato e conseguiu até atrapalhar o namoro com o Omar. A cena que ele critica as fantasias é ridícula.
Achei muito ruim o que fizeram com o lance do troféu, não cola como licença poética. E tentaram fazer isso junto do final, que essa licença também não funciona. Esse lance de terminar no início é bem cansativo, ainda mais quando se trata de um personagem tão chato quanto a Marina.
The Politician (1ª Temporada)
3.7 115No início não curti muito, mas com o decorrer da série me envolvi. Ryan Murphy é um lindo, e como eu amo a Jessica Lange <3
(Des)Encanto (1ª Temporada)
3.9 256 Assista AgoraEu adorei bastante, principalmente a dublagem e vários memes aqui do Brasil sendo usados. Confesso que esperei um humor mais sujo, mas mesmo não sendo não é ruim. Sem falar da desconstrução do conto de fadas típico, é bem gostosinho de acompanhar e eu fiz altas teorias sobre os personagens e sobre o final.
Rita (1ª Temporada)
4.1 59 Assista AgoraObrigado, Netflix, por me apresentar o que o mundo inteiro faz em audiovisual e que não chegaria ao Brasil por outras vias. E está aqui a minha mais recente delícia descoberta: Rita. Uma comédia dinamarquesa muito bem escrita, com uma protagonista maravilhosa. Cada episódio consegue ser sensível, engraçado e profundo sem perder a leveza. E o melhor: sofisticado sem ser esnobe, popular sem ser popularesco e ZERO PASTELÃO. De premissa simples e direta, com uma atriz maravilhosa e com roteiros impecáveis. Juro, queria escrever metade do que os caras que escrevem. E certamente já está no meu coração do ladinho de Gracie & Frank. Tem tantos níveis de conflito entre os personagens, tantas situações delicadas sem apelar para o maniqueísmo, tanta latitude emocional e as construções de personagens tão detalhadas que eu espero que tenha tantas temporadas quando Grey's Anatomy. Essa série deveria ser assistida por todo mundo que escreve/estuda roteiro, não só por ser incrível, mas principalmente pela delicadeza na construção dos personagens.
Big Mouth (1ª Temporada)
4.0 234 Assista AgoraÉ imoral, tosco, insano e bizarro. Eu amei!
A Anatomia de Grey (6ª Temporada)
4.5 463 Assista AgoraEu não tenho nervo pra essa série!
Mãe de Santo
4.2 3Além de ser uma série bastante antiga, que eu já amo, eu também gostei bastante da maneira que ela foi construida. A questão de focar na parte mitológica da religião através de cada personagem sem apelação, me deixou encantado num todo. E ainda mais quando a gente coloca em questão a produção brasileira, que é vista como ruim por um bocado de gente, já que aqui os brasileiros não costumam se assistir (com exceção de alguns filmes bem chatinhos da globo) e sem falar o quão difícil é o povo de santo se assistir, já que é raro encontrarem representatividade no cinema. Vale ver!
Twin Peaks (2ª Temporada)
4.2 299É inevitável não reclamar da forma arrastada que a série ficou após o décimo episódio, mas que ainda assim vale muito a pena, ainda não superei o último episódio fez valer cada minuto da parte que ficou chatinha.
The OA (Parte 1)
4.1 981 Assista AgoraAlém de exigir uma sensibilidade poética de quem assiste, tem bastante teoria, uma misturinha gostosa de "ocultismo", pseudociência, autoajuda e uma pegada infanto-juvenil que é meio confuso no início, mas que não deixa a desejar. É uma série que para se sentir, muito mais do que para entender, mesmo com pontos que o seriado parece muito viajado, mas quando percebi estava imerso. Realmente, não é pra qualquer um, mexeu demais comigo.
Amor em 4 Atos
4.1 333Chico merece todo amorzinho do mundo!