Meu deus. Meu nome. Eu nem tenho palavras pra esse filme. Há uns dias eu coincidentemente me fiz o questionamento: É melhor viver uma coisa muito boa e sofrer MUITO quando acabar ou não viver a coisa boa e consequentemente não sofrer? Vi esse filme hoje e ele me trouxe todas as respostas, muito coisa do destino. Tô impactada.
“Então, Hannah... aqui é onde a sua história começa: no dia em que eles partiram. Apesar de conhecer a jornada e aonde ela leva, eu a acolho e saúdo cada momento dela”
Assistam a esse filme. Sobretudo os que tem pais tóxicos e relação difícil com a família. Me vi do início ao fim. É sobre saber que você pode construir sua própria família, que as suas relações não precisam se repetir de forma tóxica e que você pode sair da curva. Tudo que tenho levado pra terapia ultimamente. Eu preciso falar sobre ele com a minha psicóloga! Eu sou MUITO o Tim. Meu deus. Eu acho que estou fadada a viver coisas ruins por causa da relação com a minha família e aí chega algo bom e eu rejeito que nem ele, não me acho merecedora. Vivo na zona de conforto de “ah, eu sou assim porque cresci assim e sempre vai ser assim” MAS PODE SER DIFERENTE. EU POSSO CONSTRUIR DIFERENTE. Tô encantada demais, sério. Que filme.
Tô meio paranoica no momento, mas que filme maravilhoso, a começar pelos comerciais que são feitos ao decorrer e se compararmos com a gente, isso é tão real! Estamos vestindo roupas com marcas estampadas, usando produtos de determinadas empresas e isso nos torna propagandas ambulantes. Ficarei um tempo achando que estou num reality show, mas obrigada à toda a equipe que fez esse filme acontecer. <3
Que filme incrível. Eu tive a síndrome do encarceramento por 111 minutos e nunca me senti tão vulnerável. Me peguei cerrando os olhos junto com o personagem nas cenas em que ele olhava para o céu e o sol incomodava os seus olhos, segui a lanterna com os olhos junto com ele, pisquei inúmeras vezes respondendo as perguntas, eu me senti dentro desse filme, dentro de um escafandro. Eu estava lá.
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A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraMeu deus. Meu nome. Eu nem tenho palavras pra esse filme. Há uns dias eu coincidentemente me fiz o questionamento: É melhor viver uma coisa muito boa e sofrer MUITO quando acabar ou não viver a coisa boa e consequentemente não sofrer? Vi esse filme hoje e ele me trouxe todas as respostas, muito coisa do destino. Tô impactada.
“Então, Hannah... aqui é onde a sua história começa: no dia em que eles partiram. Apesar de conhecer a jornada e aonde ela leva, eu a acolho e saúdo cada momento dela”
Os Irmãos Willoughbys
3.5 153 Assista AgoraAssistam a esse filme. Sobretudo os que tem pais tóxicos e relação difícil com a família. Me vi do início ao fim. É sobre saber que você pode construir sua própria família, que as suas relações não precisam se repetir de forma tóxica e que você pode sair da curva. Tudo que tenho levado pra terapia ultimamente. Eu preciso falar sobre ele com a minha psicóloga! Eu sou MUITO o Tim. Meu deus. Eu acho que estou fadada a viver coisas ruins por causa da relação com a minha família e aí chega algo bom e eu rejeito que nem ele, não me acho merecedora. Vivo na zona de conforto de “ah, eu sou assim porque cresci assim e sempre vai ser assim” MAS PODE SER DIFERENTE. EU POSSO CONSTRUIR DIFERENTE. Tô encantada demais, sério. Que filme.
O Que Nós Fizemos no Nosso Feriado
3.7 270 Assista AgoraCara, eu chorei tanto... Muito amorzinho. <3
O Show de Truman
4.2 2,6K Assista AgoraTô meio paranoica no momento, mas que filme maravilhoso, a começar pelos comerciais que são feitos ao decorrer e se compararmos com a gente, isso é tão real! Estamos vestindo roupas com marcas estampadas, usando produtos de determinadas empresas e isso nos torna propagandas ambulantes. Ficarei um tempo achando que estou num reality show, mas obrigada à toda a equipe que fez esse filme acontecer. <3
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraEu mal posso esperar por isso, espero de coração que seja verdade. ♥-♥
O Escafandro e a Borboleta
4.2 1,2KDemorei pra ver esse filme e me arrependo TANTO.
Que filme incrível. Eu tive a síndrome do encarceramento por 111 minutos e nunca me senti tão vulnerável. Me peguei cerrando os olhos junto com o personagem nas cenas em que ele olhava para o céu e o sol incomodava os seus olhos, segui a lanterna com os olhos junto com ele, pisquei inúmeras vezes respondendo as perguntas, eu me senti dentro desse filme, dentro de um escafandro. Eu estava lá.