Nossa, que filme lindo, bem feito, emocionante! Como alguém pode cometer a heresia de falar mal dessa obra?? Socorro. Sem palavras pela grandeza desse clássico moderno e pela loucura que um ser humano tem de assistir isso e chamar de parado e ruim. Merecia não só um, como uns 3 Oscars. Lindíssimo.
Esperava bem menos, mas já me animei ao ver que era dirigido por uma mulher. E ao longo do filme, dá pra perceber o quanto isso faz diferença. A forma que o tema é abordado, é bonita, delicada. A trilha sonora e a direção são ótimas, e Olga Segura soube encenar bem o drama de Mariana.
Além do fato que me deixou mais satisfeita: Final feliz para o casal lésbico <3 (não que essa identidade sexual fique muito clara durante o filme, mas..,)
Talvez o único ponto fraco, ou melhor dizendo, a única coisa que me incomodou, foi a interpretação de Carolina Guerra. Ela ia bem em várias cenas, mas parecia desconfortável ao demonstrar desejo ou um afeto mais romântico pela personagem da Olga... Tem uma cena no Spa em que Mariana dá uma flor pra Lucia, nessa cena o desconforto de Carolina fica quase gritante. Isso atrapalhou um pouco a experiência.
Juan: Ok. Let your head rest in my hand. Relax. I got you. I promise. I won't let you go. Hey man. I got you. There you go. Ten Seconds. Right there. You in the middle of the world. <3
Filme sensível, bonito e necessário! Pra mim o único defeito é que ele foi breve demais. Eu não me importaria de assistir a mais 2h de longa, se isso contribuísse para um maior desenvolvimento da história e de seus personagens. Achei a história linda e os personagens mais ainda, mas gostaria de ter passado mais tempo com eles, conhecê-los melhor, sabe... Tive a sensação de que todos os elementos estavam ali, só faltou uma maior imersão e aprofundamento mesmo.
"When the Christians came to Australia and put that religion on Aboriginal people, they broke every one of their Ten Commandments."
Documentário muito interessante. Traz questionamentos e reflexões pertinentes, principalmente em relação à hipocrisia e ao jogo de poder dentro de algumas religiões e por aqueles que usam a palavra de seus deuses como se falassem por eles mesmos (ainda que abordado de forma muito branda). No mais, senti vontade de saber um pouco mais sobre crenças orientais e me incomodou bastante o fato de durante todo o filme apenas duas mulheres terem tido o direito de se expressar (mas isso é bem comum dentro do tema né).
Daqueles filmes que se vão deixando em nós uma ânsia sufocante por viver, uma vontade de sair sem rumo desbravando a cidade e conhecendo pessoas. Que jogam na nossa cara o terrível paradoxo de estarmos tão sós, mesmo cercados de gente. Tive que pausar e voltar em alguns momentos após perceber que estava tão perdida em meus próprios devaneios que tinha perdido algo do filme. Maravilhoso! De fazer a cabeça girar e dar uma sacudida nos paradigmas.
Véio, eu tinha muito medo desse boneco de neve quando era criança! Só olhando agora no Filmow que percebi que esse filme não é de terror hsuhkhdsdhnsakjdhasj
Adoro esse tipo de trama na qual tantas coisas começam a dar errado que chega um momento em que você não consegue mais imaginar como pode terminar. É chato ver um filme em que se sabe exatamente qual será o destino de cada personagem. Dito isto, achei a história interessante, por esse aspecto "bola de neve", mas não algo cinco estrelas. O que realmente me chamou a atenção e até me fez nutrir um certo afeto foi a personagem Marge Gunderson.
A forma como é mostrada o relacionamento dela com seu marido, sem nenhuma imposição de gêneros e como aparentemente ela não se importa em se "expôr", mesmo estando numa fase avançada da gravidez é algo raro de se ver retratado em filmes, novelas, livros... Ver uma mulher grávida sendo tratada com respeito, sem parecer como uma pessoa doente, é muito legal! E apesar de durante toda a investigação a personagem fazer pouquíssimas menções à sua gravidez, ao vermos as cenas finais, percebemos que ela também carrega essa preocupação (ao dar um sermão em Carl e contar com o marido quantos meses restavam) em relação ao bebê e ao que está por vir.
Comecei o filme meio decepcionada, depois da morte de Santiago, achando que estavam conduzindo a história para um fundo muito religioso e sobrenatural. Mas ao continuar assistindo, percebi que não se trata nem um pouco de coisas sobrenaturais, mas sim da realidade, uma metáfora para a situação que todas as pessoas que amam de forma diferente passam. Afinal quem nunca teve vontade de ser invisível só pra andar bem livre de mãos dadas na rua com quem se ama, sem ser incomodado ou ter que ouvir ofensas? Achei tão bonita a forma subjetiva como foi tratada essa questão. E mais bonito ainda ver o crescimento do personagem de Miguel, que sequer se reconhecia sendo igual à Santiago, e terminou de forma tão verdadeira e honrada com quem ele realmente era.
Para quem começar a assistir e se desanimar pensando que o filme trata de crenças, apenas continue, dê uma chance. Você não vai se arrepender.
Quando Miguel finalmente se convence de que ninguém mais enxerga Santiago, além dele, e os dois passeiam na rua de mãos dadas, como qualquer casal. Que cena maravilhosa. Que baita cutucada no coração.
Uau, que trilha! Que trilha! Um filme com uma trilha sonora dessas é pra terminar de assistir amando mais um pouco a vida. Sem falar que não é todo dia que se tem o prazer de ouvir um bom rock'n roll apreciando simultaneamente a incrível atuação de Philip Seymor Hoffman. Apesar de não me agradar em alguns pontos, um filme como esse sempre termina deixando aquela nostalgia boa de tempos não vividos. Vale pelo cunho histórico e pela boa música. Long live rock 'n roll \m/
O roteiro tem furos sim, o drama é pesadão sim, mas ainda não entendo a nota tão baixa e comentários tão negativos atribuídos a esse filme. Apesar dos erros, senti alguma verdade no dramalhão e nos olhares ora magoados, ora apaixonados que as atrizes trocavam durante as cenas.
Aliás, apesar de o motivo de todo o drama ter parecido não muito satisfatório, achei a proposta do filme interessante. E não, não parece que as cenas de sexo foram imaginadas por um cara hétero (Azul é a cor mais quente estou olhando pra você), achei inclusive a cena final muito bonita e carregada até de uma certa intensidade (apesar de esta intensidade não ter sido passada para os beijos e ficado só nas expressões).
De todo mais, é um filme mediano, mas legal de ver. P.s. Acho triste as pessoas classificarem alguns filmes apenas como "filmes lésbicos", isso é tão limitador.
Acho que nunca vi um doc com tantas frases memoráveis assim. Nada como poder observar as nuances de um universo tão estigmatizado com os olhos de quem está introduzido nele, e tem a devida vivência pra falar com propriedade. Vale a pena conferir ;)
Eu tenho essa crença de que depois que morremos, acabamos nos tornando o que restou de nós na memória das pessoas que amamos... E nossa, que lembrança linda a Cássia se transformou! De tão simples, era complexa. Um ser desconstruído ao máximo. Bonito mesmo de se ver/conhecer. Aliás, que sensação bem legal é você ter a oportunidade de (re)descobrir alguém que só conhecia(e admirava) artisticamente. Realmente uma experiência maravilhosa.
Um ponto que queria ressaltar (porque achei genial) foi o fato de terem
usado a mesma frase (“Você pode até achar que me conhece, por me ver por aí, ser meu amigo, até ter transado comigo. Mas você se surpreenderá quando me ouvir cantar.”) tanto para iniciar, como para finalizar o documentário. Isso traz o espectador para uma reflexão de como antes de assistir ao documentário, a visão que se tem da Cássia é uma, e após disso poder perceber que aquela visão fora totalmente desconstruída, fazendo emergir todo o significado contido naquela frase ao final, e na própria Cássia que passa a ser sentida de uma forma muito mais completa e humana.
Recomendadíssimo para fãs de Cássia Eller, fãs de música e fãs de amor.
O Pequenino
2.4 1,0K Assista AgoraSe eu pudesse dava -5. Esse filme é grotesco.
Três Anúncios Para um Crime
4.2 2,0K Assista AgoraNão acredito que vou fazer essa piada horrível, mas... O verdadeiro significado do meme "crime ocorre nada acontece"
Selma: Uma Luta Pela Igualdade
4.2 794Nossa, que filme lindo, bem feito, emocionante!
Como alguém pode cometer a heresia de falar mal dessa obra?? Socorro. Sem palavras pela grandeza desse clássico moderno e pela loucura que um ser humano tem de assistir isso e chamar de parado e ruim.
Merecia não só um, como uns 3 Oscars. Lindíssimo.
O Vagalume
3.1 61Esperava bem menos, mas já me animei ao ver que era dirigido por uma mulher. E ao longo do filme, dá pra perceber o quanto isso faz diferença. A forma que o tema é abordado, é bonita, delicada. A trilha sonora e a direção são ótimas, e Olga Segura soube encenar bem o drama de Mariana.
Além do fato que me deixou mais satisfeita: Final feliz para o casal lésbico <3 (não que essa identidade sexual fique muito clara durante o filme, mas..,)
Talvez o único ponto fraco, ou melhor dizendo, a única coisa que me incomodou,
foi a interpretação de Carolina Guerra. Ela ia bem em várias cenas, mas parecia desconfortável ao demonstrar desejo ou um afeto mais romântico pela personagem da Olga... Tem uma cena no Spa em que Mariana dá uma flor pra Lucia, nessa cena o desconforto de Carolina fica quase gritante. Isso atrapalhou um pouco a experiência.
Universidade Monstros
3.9 1,8K Assista AgoraMs. Squibbles ouvindo heavy metal no carro HJKHDKJASHDJKSADK
MELHOR CENA
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraJuan: Ok. Let your head rest in my hand. Relax. I got you. I promise. I won't let you go.
Hey man. I got you.
There you go. Ten Seconds. Right there.
You in the middle of the world. <3
Filme sensível, bonito e necessário!
Pra mim o único defeito é que ele foi breve demais. Eu não me importaria de assistir a mais 2h de longa, se isso contribuísse para um maior desenvolvimento da história e de seus personagens. Achei a história linda e os personagens mais ainda, mas gostaria de ter passado mais tempo com eles, conhecê-los melhor, sabe... Tive a sensação de que todos os elementos estavam ali, só faltou uma maior imersão e aprofundamento mesmo.
Passageiros
3.3 1,5K Assista AgoraUma estrela pela "cena da piscina" e só.
Oh Meu Deus
3.6 3 Assista Agora"When the Christians came to Australia and put that religion on Aboriginal people, they broke every one of their Ten Commandments."
Documentário muito interessante. Traz questionamentos e reflexões pertinentes, principalmente em relação à hipocrisia e ao jogo de poder dentro de algumas religiões e por aqueles que usam a palavra de seus deuses como se falassem por eles mesmos (ainda que abordado de forma muito branda). No mais, senti vontade de saber um pouco mais sobre crenças orientais e me incomodou bastante o fato de durante todo o filme apenas duas mulheres terem tido o direito de se expressar (mas isso é bem comum dentro do tema né).
Seven: Os Sete Crimes Capitais
4.3 2,7K Assista AgoraAdivinhei o final assim que vi que deixariam inveja e ira por último lol
Seven: Os Sete Crimes Capitais
4.3 2,7K Assista AgoraA alegria do pecado às vezes toma conta de mim... ♪ haha
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraDaqueles filmes que se vão deixando em nós uma ânsia sufocante por viver, uma vontade de sair sem rumo desbravando a cidade e conhecendo pessoas. Que jogam na nossa cara o terrível paradoxo de estarmos tão sós, mesmo cercados de gente. Tive que pausar e voltar em alguns momentos após perceber que estava tão perdida em meus próprios devaneios que tinha perdido algo do filme.
Maravilhoso! De fazer a cabeça girar e dar uma sacudida nos paradigmas.
Carol
3.9 1,5K Assista AgoraPoesia cinematográfica, apenas
Uma Noite Mágica
2.8 141 Assista AgoraVéio, eu tinha muito medo desse boneco de neve quando era criança! Só olhando agora no Filmow que percebi que esse filme não é de terror hsuhkhdsdhnsakjdhasj
Bent
3.8 206Esse filme tem a cena de sexo mais bonita que eu já vi.
Um sexo feito com palavras e sensações, independente do toque. Achei poético e lindo!
Fargo: Uma Comédia de Erros
3.9 920 Assista AgoraAdoro esse tipo de trama na qual tantas coisas começam a dar errado que chega um momento em que você não consegue mais imaginar como pode terminar. É chato ver um filme em que se sabe exatamente qual será o destino de cada personagem. Dito isto, achei a história interessante, por esse aspecto "bola de neve", mas não algo cinco estrelas.
O que realmente me chamou a atenção e até me fez nutrir um certo afeto foi a personagem Marge Gunderson.
A forma como é mostrada o relacionamento dela com seu marido, sem nenhuma imposição de gêneros e como aparentemente ela não se importa em se "expôr", mesmo estando numa fase avançada da gravidez é algo raro de se ver retratado em filmes, novelas, livros... Ver uma mulher grávida sendo tratada com respeito, sem parecer como uma pessoa doente, é muito legal! E apesar de durante toda a investigação a personagem fazer pouquíssimas menções à sua gravidez, ao vermos as cenas finais, percebemos que ela também carrega essa preocupação (ao dar um sermão em Carl e contar com o marido quantos meses restavam) em relação ao bebê e ao que está por vir.
Contra Corrente
4.0 408Comecei o filme meio decepcionada, depois da morte de Santiago, achando que estavam conduzindo a história para um fundo muito religioso e sobrenatural. Mas ao continuar assistindo, percebi que não se trata nem um pouco de coisas sobrenaturais, mas sim da realidade, uma metáfora para a situação que todas as pessoas que amam de forma diferente passam. Afinal quem nunca teve vontade de ser invisível só pra andar bem livre de mãos dadas na rua com quem se ama, sem ser incomodado ou ter que ouvir ofensas?
Achei tão bonita a forma subjetiva como foi tratada essa questão. E mais bonito ainda ver o crescimento do personagem de Miguel, que sequer se reconhecia sendo igual à Santiago, e terminou de forma tão verdadeira e honrada com quem ele realmente era.
Para quem começar a assistir e se desanimar pensando que o filme trata de crenças, apenas continue, dê uma chance. Você não vai se arrepender.
Contra Corrente
4.0 408Quando Miguel finalmente se convence de que ninguém mais enxerga Santiago, além dele, e os dois passeiam na rua de mãos dadas, como qualquer casal.
Que cena maravilhosa. Que baita cutucada no coração.
Os Piratas do Rock
4.0 614 Assista AgoraUau, que trilha! Que trilha! Um filme com uma trilha sonora dessas é pra terminar de assistir amando mais um pouco a vida.
Sem falar que não é todo dia que se tem o prazer de ouvir um bom rock'n roll apreciando simultaneamente a incrível atuação de Philip Seymor Hoffman.
Apesar de não me agradar em alguns pontos, um filme como esse sempre termina deixando aquela nostalgia boa de tempos não vividos. Vale pelo cunho histórico e pela boa música.
Long live rock 'n roll \m/
Anatomia de uma Cena de Amor
2.3 97 Assista AgoraO roteiro tem furos sim, o drama é pesadão sim, mas ainda não entendo a nota tão baixa e comentários tão negativos atribuídos a esse filme. Apesar dos erros, senti alguma verdade no dramalhão e nos olhares ora magoados, ora apaixonados que as atrizes trocavam durante as cenas.
Aliás, apesar de o motivo de todo o drama ter parecido não muito satisfatório, achei a proposta do filme interessante. E não, não parece que as cenas de sexo foram imaginadas por um cara hétero (Azul é a cor mais quente estou olhando pra você), achei inclusive a cena final muito bonita e carregada até de uma certa intensidade (apesar de esta intensidade não ter sido passada para os beijos e ficado só nas expressões).
P.s. Acho triste as pessoas classificarem alguns filmes apenas como "filmes lésbicos", isso é tão limitador.
Os Pássaros
3.9 1,1KE a afliceta que dá passar por um fio cheio de pássaros depois de assistir esse filme?! D:
Dinossauro
3.5 353 Assista AgoraA dublagem da Hebe <333
Aqui, Doido Varrido Não Vai pra Debaixo do Tapete
4.3 3Acho que nunca vi um doc com tantas frases memoráveis assim. Nada como poder observar as nuances de um universo tão estigmatizado com os olhos de quem está introduzido nele, e tem a devida vivência pra falar com propriedade.
Vale a pena conferir ;)
Cássia Eller
4.5 308Sensacional!
Usando as palavras de Maria Eugênia:
"Arrepiou os pelos do cu!" haha
Eu tenho essa crença de que depois que morremos, acabamos nos tornando o que restou de nós na memória das pessoas que amamos... E nossa, que lembrança linda a Cássia se transformou! De tão simples, era complexa. Um ser desconstruído ao máximo. Bonito mesmo de se ver/conhecer.
Aliás, que sensação bem legal é você ter a oportunidade de (re)descobrir alguém que só conhecia(e admirava) artisticamente. Realmente uma experiência maravilhosa.
Um ponto que queria ressaltar (porque achei genial) foi o fato de terem
usado a mesma frase (“Você pode até achar que me conhece, por me ver por aí, ser meu amigo, até ter transado comigo. Mas você se surpreenderá quando me ouvir cantar.”) tanto para iniciar, como para finalizar o documentário. Isso traz o espectador para uma reflexão de como antes de assistir ao documentário, a visão que se tem da Cássia é uma, e após disso poder perceber que aquela visão fora totalmente desconstruída, fazendo emergir todo o significado contido naquela frase ao final, e na própria Cássia que passa a ser sentida de uma forma muito mais completa e humana.
Recomendadíssimo para fãs de Cássia Eller, fãs de música e fãs de amor.
Deus Não Está Morto
2.8 1,4K Assista AgoraA cena da morte do ateu foi uma das coisas mais ridículas que já vi. Sério, gente. PARA
Eu que sou teísta me senti ofendida assistindo esse filme. É tão manipulador que chega a ser cômico. Não percam seu tempo, fica a dica.