Uma cerimônia tem início. Palavras ritualísticas aparentemente sem sentido começam a serem proclamadas sob a luz de velas vermelhas e com um artefato feito de cera ao centro. Uma mancha vermelha de sangue é colocada na escultura que tem a forma de uma pessoa; uma agulha é esquentada na chama de uma das velas. Enquanto isso, um jovem caminha tranqüilamente pelas ruas sem suspeitar do seu fatídico destino. A agulha quente é utilizada para alfinetar o torso do boneco de cera, o rapaz na rua imediatamente leva a mão a barriga e sente dor. Sangue mancha sua camisa por dentro. A agulha penetra mais uma, duas, três vezes e o homem busca inutilmente abrigo, revelando uma suspeita tatuagem no peito e entre a dor de removê-la com um canivete e a dor que o ritual lhe traz, acaba, por fim, padecendo atropelado por um caminhão, sendo mais uma vítima da cerimônia vodu.