A boca grita. Incha, caçando a noite como uma cobra no escuro. A laceração rasga as estrelas, devorando sua refeição. Em um ventre infinito, membros flutuam suspensos, como moscas em uma teia de aranha gigante. Um mar infinito de carne pálida. A renovação da morte aguarda enquanto os corpos passam para o vazio.