Dirigido pela fotógrafa Maureen Bisilliat, o documentário retrata o cotidiano da aldeia indígena Mehinaku, no Alto Xingu, mostrando a plantação e a colheita da mandioca, a pesca, a preparação da tinta de urucum, a modelagem da cerâmica doméstica, a divisão de tarefas entre os homens e as mulheres, o trabalho na terra coletivizada, o relacionamento entre pais e filhos, o cerimonial de casamento, o intercâmbio com outras aldeias e a grande celebração da Festa do Yamuricumã.