Na Paris de 1952, Nadia, aos 15 anos, é uma ativa comunista, assim como seus pais. Durante uma manifestação antiamericanos, ela é atacada pela policia e salva por um fotografo com o qual começa um relacionamento que causa conflitos com sua família e amigos militantes. Paralelo à isso, a mãe de Nadia reencontra seu antigo amor dos tempos pré Segunda Guerra, cuja vivencia do regime antissemita de Stálin desafia os ideais comunistas franceses.