Depois de uma temporada de estreia sensacional, esta segunda temporada faz de tudo para não deixar a peteca cair, dando a Brenda e a sua trupê novos casos tão originais quanto aqueles vistos anteriormente. Nesta temporada não dá para deixar de destacar os episódios "To Protect & To Serve" (no qual uma garota é encontrada morta na garagem do Provenza, rendendo situações engraçadíssimas), "Head Over Heels" (sobre a investigação do assassinato de um famoso ator de filmes pornôs), "Critical Missing" (de mãe e filha que aparentemente cometeram suicídio) e especialmente "Heroic Measures" (cujo desfecho resume bem os limites da profissão de Brenda, uma mulher encarregada de descobrir a verdade e não de julgar de maneira apropriada).
Dispensável mesmo apenas a insistência dos criadores em investir no relacionamento passado da Brenda e do chefe Pope (único personagem mal desenvolvido do seriado), que às vezes toma um tempo desnecessário da temporada e que no fim das contas não chega em lugar nenhum.
Admito que jamais assisti ao seriado "Seinfeld", mas não tive problemas em embarcar nesta primeira temporada de "Curb Your Enthisiasm" ("Segura a Onda" aqui no Brasil). Porém, sinto que o humor é muito mais bem-sucedido quando investe menos em Larry David como o co-criador de "Seinfeld" e mais em Larry David como alguém como qualquer outro. Situações críveis como o atendimento no consultório médico ou problemas para pagar a taxa de estacionamento são as mais hilariantes da série.
Estava aqui organizando o meu quarto e me deparei com as cópias em DVD da primeira temporada. Já que há anos o estojo pegava poeira na prateleira, resolvi conferir o primeiro disco e, surpresa!, me deparo com mais um excelente seriado policial. Todos os roteiristas envolvidos em cada um dos 13 episódios que integram essa primeira temporada estão de parabéns, pois todas as investigações movem os personagens (e o público) para rumos imprevisíveis, muito bem elaborados. Mas o melhor de tudo mesmo é a extraordinária personagem incorporada por Kyra Sedgwick, a impagável Brenda Johnson. A personagem é dona de um cinismo contagiante e após anos e mais anos de carreira como intérprete temos aqui aquele que é de longe o melhor papel da atriz.
Quase perfeito e já vou embarcar na segunda temporada. :-)
Não consigo parar de rir com aquela passagem desastrosa da Leslie e sua trupê na quadra de gelo no décimo primeiro episódio. Aqueles replays de "Get on Your Feet", da Gloria Estefan quase me fizeram ter um ataque cardíaco.
A presença da Parker Posey num dos episódios dessa temporada é tão boa que você fica até pedindo por mais. Mas o melhor mesmo é aquele da cápsula do tempo, com um marmanjo pedindo para colocar um exemplar de "Crepúsculo". E para minha surpresa, os personagens de Adam Scott e Rob Lowe se revelaram aqui impagáveis.
Depois de uma primeira temporada com apenas seis episódios, essa segunda é simplesmente arrasadora em seus vinte e quatro episódios, que não se limitam em apenas focar a determinação da Leslie em fazer do buraco ao lado da casa da Ann um novo parque na cidade. Fico muito feliz por ter descoberto e encarado este seriado. É viciante e você ri sem parar. O meu episódio favorito foi o 22º, aquele onde a Leslie e a sua trupê lideram um Teleton para arrecadar grana e investir em pesquisas para crianças diabéticas.
Só tem um senão: não gostei da entrada dos personagens feitos por Adam Scott e Rob Lowe, eles não são divertidos. No entanto, como eles apareceram apenas nos últimos momentos desta temporada não dá para julgá-los muito bem (sei que eles se tornam fixos a partir da terceira). Vamos ver no que vai dar.
Entendo o desapontamento de algumas pessoas com a primeira temporada. Afinal, são apenas seis episódios, uma quantidade não suficiente para nos adaptarmos ao formato e também aos personagens. Ainda assim, me diverti à beça! Já estou devorando a segunda temporada.
Fiquei extremamente feliz com a vitória de Laura Dern, para o qual estava torcendo com todas as minhas forças. Espero que o troféu ajude de alguma forma o interesse os espectadores pelo seriado, que ganha segunda temporada ainda neste ano.
Você não sabe se fica com pena ou com raiva de Warwick Davis. Na maior parte do tempo hilário, o seriado só peca pelo seu formato pouco convincente (é sério, jamais essa jogada de documentário sobre a vida do astro anão convence) e pelas presenças por vezes forçadas dos diretores e roteiristas Ricky Gervais e Stephen Merchant como intérpretes.
Seriado de tribunal totalmente diferente do que se vê na tevê, com uma advogada que só defende indivíduos com caráter para lá de duvidoso. Foi cancelado tendo apenas seis episódios exibidos e, como sempre, dá aquela sensação de que a história poderia ter avançado ainda mais e que a conclusão oferecida não foi a mais apropriada.
Que seriado bom de ver, viu? Arrisquei o piloto no último final de semana e já estou na metade da temporada. Realmente, é difícil descobrir a razão de uma atração tão boa (e com o selo HBO de qualidade) atrair um público tão pequeno. Ainda bem que uma segunda temporada está assegurada. E Laura Linney que me perdoe, mas no próximo Globo de Ouro a minha torcida vai para a Laura Dern. Interpretação simplesmente maravilhosa.
Apesar das expectativas, o piloto do seriado me deixou totalmente frustrado (não me surpreende que o nome que o dirigiu foi o de Jon Turteltaub). Mas eis que os episódios foram passando e me vi fisgado pela história. Muito bacana, embora eu admita que havia deduzido a identidade do(a) assassino(a) no meio da temporada.
Já passei do quinto episódio e posso dizer que, com exceção da entrada da Lisa Edelstein, a temporada está muito morna. Espero que exista futuramente um novo conflito entre Alicia e Kalinda, pois não houve uma resolução para a bombástica revelação das personagens, apresentada na segunda temporada.
Devorei esta temporada em apenas uma semana (teria feito em três, quatro dias se não fossem as obrigações diárias). O resultado é ainda melhor que aquele obtido na primeira temporada, pois aqui os criadores lidaram com maior coesão com os casos defendidos pelos personagens centrais (não há mais aquela sensação inverossimilhança de outrora, onde casos complexos eram solucionados numa curta faixa de tempo).
Além dessa virtude, é preciso destacar o grande segredo para a eficácia da série: os dramas particulares de Alicia Florrick. Eu fiquei chocado com aquela revelação envolvendo a Kalinda (a fantástica inglesa Archie Panjabi, que neste segundo ano teve um destaque ainda maior), culminando nos melhores episódios (E21 e E22) de toda a série. É tão bom e viciante que já engatei o primeiro episódio da terceira temporada.
Fazendo um balanço geral, curti um pouco mais esta temporada do que a primeira, vendo que no ano passado houve episódios com histórias paralelas totalmente dispensáveis e algumas frustrações na maneira como alguns acontecimentos foram registrados (especialmente o fim da Marlene).
Nesta temporada todos já sabem sobre a doença da Cathy e com isso houve mais espaço para focar ainda mais na luta da personagem para superar a doença, bem como explorar o elenco secundário que contou com novas adições (as presenças de Alan Alda, Parker Posey e especialmente Hugh Dancy são ótimas).
No mais, é raro ver uma série como "The Big C", que consegue arrancar alegrias e lágrimas do espectador simultaneamente e nos brindar com ao menos um grande momento em cada um de seus episódios.
No começo dessa segunda temporada eu havia ficado triste por saber que estava diante dos últimos episódios deste seriado que conta com uma personagem tão cativante. Mas eis que não demorou para eu notar a pobreza com a qual estavam sendo construídas as histórias e todas as qualidades da primeira temporada se perdendo aqui. Mas o pior mesmo foi a conclusão. Ok, o seriado foi cancelado, mas a produção ainda estava com a encomenda de sete episódios (esta temporada teve 20 ao invés de 13 episódios) para ao menos fechar de forma digna todas as portas ainda abertas. Nem sentirei falta, pois com uma terceira temporada tenho certeza que tudo ficaria ainda pior.
Este seriado realmente é tudo o que andam dizendo. Não posso deixar de admitir que nem todas as coincidências que cercam os casos defendidos por Alicia me convenceram (acredito que advogado algum seria capaz de chegar a uma solução com tanta minúcia num espaço de tempo tão curto). Por outro lado, as histórias são envolventes e os dilemas que os personagens enfrentam sobre a justiça ser ou não ser correta rendem reflexões enriquecedoras. Mas o que traz diferencial para o seriado é mesmo Alicia. A interpretação de Julianna Margulies é simplesmente perfeita e não há como desviar nossa atenção de Alicia, seja ao enfrentar o marido que a traiu e que a deixou desolada ao ser preso, seja dando o sangue no trabalho após anos sem advogar.
Divisão Criminal (2ª Temporada)
4.4 6Depois de uma temporada de estreia sensacional, esta segunda temporada faz de tudo para não deixar a peteca cair, dando a Brenda e a sua trupê novos casos tão originais quanto aqueles vistos anteriormente. Nesta temporada não dá para deixar de destacar os episódios "To Protect & To Serve" (no qual uma garota é encontrada morta na garagem do Provenza, rendendo situações engraçadíssimas), "Head Over Heels" (sobre a investigação do assassinato de um famoso ator de filmes pornôs), "Critical Missing" (de mãe e filha que aparentemente cometeram suicídio) e especialmente "Heroic Measures" (cujo desfecho resume bem os limites da profissão de Brenda, uma mulher encarregada de descobrir a verdade e não de julgar de maneira apropriada).
Dispensável mesmo apenas a insistência dos criadores em investir no relacionamento passado da Brenda e do chefe Pope (único personagem mal desenvolvido do seriado), que às vezes toma um tempo desnecessário da temporada e que no fim das contas não chega em lugar nenhum.
Segura a Onda (1ª Temporada)
4.3 46 Assista AgoraAdmito que jamais assisti ao seriado "Seinfeld", mas não tive problemas em embarcar nesta primeira temporada de "Curb Your Enthisiasm" ("Segura a Onda" aqui no Brasil). Porém, sinto que o humor é muito mais bem-sucedido quando investe menos em Larry David como o co-criador de "Seinfeld" e mais em Larry David como alguém como qualquer outro. Situações críveis como o atendimento no consultório médico ou problemas para pagar a taxa de estacionamento são as mais hilariantes da série.
Divisão Criminal (1ª Temporada)
4.4 23Estava aqui organizando o meu quarto e me deparei com as cópias em DVD da primeira temporada. Já que há anos o estojo pegava poeira na prateleira, resolvi conferir o primeiro disco e, surpresa!, me deparo com mais um excelente seriado policial. Todos os roteiristas envolvidos em cada um dos 13 episódios que integram essa primeira temporada estão de parabéns, pois todas as investigações movem os personagens (e o público) para rumos imprevisíveis, muito bem elaborados. Mas o melhor de tudo mesmo é a extraordinária personagem incorporada por Kyra Sedgwick, a impagável Brenda Johnson. A personagem é dona de um cinismo contagiante e após anos e mais anos de carreira como intérprete temos aqui aquele que é de longe o melhor papel da atriz.
Quase perfeito e já vou embarcar na segunda temporada. :-)
Missing (1ª Temporada)
3.8 46Ashley Judd = vou acompanhar!
Aquela Doença com C (3ª Temporada)
3.9 62Nããão! Depois de ter cadastrado as duas primeiras temporadas, alguém me atropelou! =P
Parks and Recreation (4ª Temporada)
4.5 133Não consigo parar de rir com aquela passagem desastrosa da Leslie e sua trupê na quadra de gelo no décimo primeiro episódio. Aqueles replays de "Get on Your Feet", da Gloria Estefan quase me fizeram ter um ataque cardíaco.
Genial!
Parks and Recreation (3ª Temporada)
4.5 145A presença da Parker Posey num dos episódios dessa temporada é tão boa que você fica até pedindo por mais. Mas o melhor mesmo é aquele da cápsula do tempo, com um marmanjo pedindo para colocar um exemplar de "Crepúsculo". E para minha surpresa, os personagens de Adam Scott e Rob Lowe se revelaram aqui impagáveis.
Parks and Recreation (2ª Temporada)
4.4 157Depois de uma primeira temporada com apenas seis episódios, essa segunda é simplesmente arrasadora em seus vinte e quatro episódios, que não se limitam em apenas focar a determinação da Leslie em fazer do buraco ao lado da casa da Ann um novo parque na cidade. Fico muito feliz por ter descoberto e encarado este seriado. É viciante e você ri sem parar. O meu episódio favorito foi o 22º, aquele onde a Leslie e a sua trupê lideram um Teleton para arrecadar grana e investir em pesquisas para crianças diabéticas.
Só tem um senão: não gostei da entrada dos personagens feitos por Adam Scott e Rob Lowe, eles não são divertidos. No entanto, como eles apareceram apenas nos últimos momentos desta temporada não dá para julgá-los muito bem (sei que eles se tornam fixos a partir da terceira). Vamos ver no que vai dar.
Parks and Recreation (1ª Temporada)
3.8 161 Assista AgoraEntendo o desapontamento de algumas pessoas com a primeira temporada. Afinal, são apenas seis episódios, uma quantidade não suficiente para nos adaptarmos ao formato e também aos personagens. Ainda assim, me diverti à beça! Já estou devorando a segunda temporada.
Enlightened (1ª Temporada)
4.0 56 Assista AgoraFiquei extremamente feliz com a vitória de Laura Dern, para o qual estava torcendo com todas as minhas forças. Espero que o troféu ajude de alguma forma o interesse os espectadores pelo seriado, que ganha segunda temporada ainda neste ano.
Homeland: Segurança Nacional (1ª Temporada)
4.4 535 Assista AgoraMedo da Claire Danes toda nervosa ontem no palco para receber seu troféu. Só faltou pedir caneta verde. =P
Homeland: Segurança Nacional (1ª Temporada)
4.4 535 Assista AgoraNo último minuto do season finale eu mesmo tive vontade de fazer uma bomba e levar tudo para os ares. Que angústia!
A Vida é Curta Demais (1ª Temporada)
4.0 50Você não sabe se fica com pena ou com raiva de Warwick Davis. Na maior parte do tempo hilário, o seriado só peca pelo seu formato pouco convincente (é sério, jamais essa jogada de documentário sobre a vida do astro anão convence) e pelas presenças por vezes forçadas dos diretores e roteiristas Ricky Gervais e Stephen Merchant como intérpretes.
Canterbury's Law
2.7 1Seriado de tribunal totalmente diferente do que se vê na tevê, com uma advogada que só defende indivíduos com caráter para lá de duvidoso. Foi cancelado tendo apenas seis episódios exibidos e, como sempre, dá aquela sensação de que a história poderia ter avançado ainda mais e que a conclusão oferecida não foi a mais apropriada.
Enlightened (1ª Temporada)
4.0 56 Assista AgoraBoa notícia para aqueles que aguardavam ansiosos por algum comunicado oficial sobre a renovação da série:
U-hu!
Enlightened (1ª Temporada)
4.0 56 Assista AgoraQue seriado bom de ver, viu? Arrisquei o piloto no último final de semana e já estou na metade da temporada. Realmente, é difícil descobrir a razão de uma atração tão boa (e com o selo HBO de qualidade) atrair um público tão pequeno. Ainda bem que uma segunda temporada está assegurada. E Laura Linney que me perdoe, mas no próximo Globo de Ouro a minha torcida vai para a Laura Dern. Interpretação simplesmente maravilhosa.
Homeland: Segurança Nacional (1ª Temporada)
4.4 535 Assista AgoraDe prender na cadeira.
Harper's Island: O Mistério da Ilha (1ª Temporada)
4.1 413Apesar das expectativas, o piloto do seriado me deixou totalmente frustrado (não me surpreende que o nome que o dirigiu foi o de Jon Turteltaub). Mas eis que os episódios foram passando e me vi fisgado pela história. Muito bacana, embora eu admita que havia deduzido a identidade do(a) assassino(a) no meio da temporada.
The Good Wife (3ª Temporada)
4.4 78 Assista AgoraJá passei do quinto episódio e posso dizer que, com exceção da entrada da Lisa Edelstein, a temporada está muito morna. Espero que exista futuramente um novo conflito entre Alicia e Kalinda, pois não houve uma resolução para a bombástica revelação das personagens, apresentada na segunda temporada.
The Good Wife (2ª Temporada)
4.5 83Devorei esta temporada em apenas uma semana (teria feito em três, quatro dias se não fossem as obrigações diárias). O resultado é ainda melhor que aquele obtido na primeira temporada, pois aqui os criadores lidaram com maior coesão com os casos defendidos pelos personagens centrais (não há mais aquela sensação inverossimilhança de outrora, onde casos complexos eram solucionados numa curta faixa de tempo).
Além dessa virtude, é preciso destacar o grande segredo para a eficácia da série: os dramas particulares de Alicia Florrick. Eu fiquei chocado com aquela revelação envolvendo a Kalinda (a fantástica inglesa Archie Panjabi, que neste segundo ano teve um destaque ainda maior), culminando nos melhores episódios (E21 e E22) de toda a série. É tão bom e viciante que já engatei o primeiro episódio da terceira temporada.
Imperdível! :-)
Aquela Doença com C (2ª Temporada)
4.4 81 Assista AgoraFazendo um balanço geral, curti um pouco mais esta temporada do que a primeira, vendo que no ano passado houve episódios com histórias paralelas totalmente dispensáveis e algumas frustrações na maneira como alguns acontecimentos foram registrados (especialmente o fim da Marlene).
Nesta temporada todos já sabem sobre a doença da Cathy e com isso houve mais espaço para focar ainda mais na luta da personagem para superar a doença, bem como explorar o elenco secundário que contou com novas adições (as presenças de Alan Alda, Parker Posey e especialmente Hugh Dancy são ótimas).
No mais, é raro ver uma série como "The Big C", que consegue arrancar alegrias e lágrimas do espectador simultaneamente e nos brindar com ao menos um grande momento em cada um de seus episódios.
Que venha a terceira temporada!
Aquela Doença com C (2ª Temporada)
4.4 81 Assista AgoraÉ oficial: "The Big C" tem terceira temporada garantida para o próximo ano! \o/
Samantha Who? (2ª Temporada)
3.8 13No começo dessa segunda temporada eu havia ficado triste por saber que estava diante dos últimos episódios deste seriado que conta com uma personagem tão cativante. Mas eis que não demorou para eu notar a pobreza com a qual estavam sendo construídas as histórias e todas as qualidades da primeira temporada se perdendo aqui. Mas o pior mesmo foi a conclusão. Ok, o seriado foi cancelado, mas a produção ainda estava com a encomenda de sete episódios (esta temporada teve 20 ao invés de 13 episódios) para ao menos fechar de forma digna todas as portas ainda abertas. Nem sentirei falta, pois com uma terceira temporada tenho certeza que tudo ficaria ainda pior.
The Good Wife (1ª Temporada)
4.4 128 Assista AgoraEste seriado realmente é tudo o que andam dizendo. Não posso deixar de admitir que nem todas as coincidências que cercam os casos defendidos por Alicia me convenceram (acredito que advogado algum seria capaz de chegar a uma solução com tanta minúcia num espaço de tempo tão curto). Por outro lado, as histórias são envolventes e os dilemas que os personagens enfrentam sobre a justiça ser ou não ser correta rendem reflexões enriquecedoras. Mas o que traz diferencial para o seriado é mesmo Alicia. A interpretação de Julianna Margulies é simplesmente perfeita e não há como desviar nossa atenção de Alicia, seja ao enfrentar o marido que a traiu e que a deixou desolada ao ser preso, seja dando o sangue no trabalho após anos sem advogar.
Em tempo: eu ODEIO Cary Agos!