Muita gente ficou decepcionado com Homem de ferro 2. “Faltou ação”, “meio parado”, “muita piadinha” foi algumas das reclamações que escutei de amigos e li na internet. Eu já achei o contrário. Muito interessante e coerente. Minha crítica completa está em:
Antes de afirmar o que vou dizer a seguir, chequei primeiro. Sim, Legião é o filme mais besta que vi este ano, ainda que por puro prazer sádico já tenha visto várias bombas este ano. Crítica completa em:
Com um minúsculo elenco global e uma atmosfera independente Tempos de Paz mostra que basta uma direção coerente, um roteiro bom e atores certos para um filme ser bom. Claro que não é fácil assim e este filme não tem apelo comercial o que geralmente é um risco para quem vai produzir e dirigir. Crítica completa em:
Demorei para assistir Salve Geral por achar que seria mais um filme como “Carandiru”, “Cidade de Deus” ou “Tropa de Elite”. Todos ótimos mas que talvez não tivesse nada acresentar sob a ótica da polícia ou dos detentos. Para minha alegria, me equivoquei Crítica completa em:
Fúria de Titãs tinha tudo para se tornar um novo clássico, dando uma roupagem nova a versão original de 1981 com criaturas em stop-motion. As animações em CGI e a tecnologia 3D está tão corrente nos EUA que seria difícil imaginar que não daria certo. Junte a isso um astro em ascensão (Sam Worthington) e dois atores consagrados (Ralph Fiennes, Liam Neeson) e a receita de sucesso parecia óbvia.
Um dos grandes marcos da teledramaturgia brasileira merecia uma adaptação para o cinema. Considerando a fase de consolidação do cinema brasileiro e eleições presidenciais vindo aí, trazer O Bem Amado às telonas é uma estratégia acertada da Globo Filmes. crítica completa em:
O filme é do estilo câmera-na-mão (mas não necessariamente com uma idéia na cabeça) que transformou e A Bruxa de Blair em cult e foi revitalizado com obras boas como Cloverfield e outras nem tanto como REC e Atividade Paranormal. Crítica completa em:
Para tentar fingir que o filme é o que não é, mistura-se elementos de Minority Report, Matrix, Vingador do Futuro, entre outros mas ao invés de trazer desses filmes o que tem de melhor, tira essência, que é a lógica. Sem lógica fica um história vazia de violência gratuita. Isso eu já vejo todos os dias nos noticiários da TV.
Kevin Smitth poderia até tentar ser original, mas não é e se aproveita disso “reciclando” ou “homenageando” vários diálogos de outros filmes policiais de Robocop a Máquina Mortífera. Crítica completa:
Não fosse o talento do diretor, elenco e o tratamento dos personagens o filme já seria um achado mas é na profundidade que está o mérito da história. Sem descartar os demais personagens, o de Di Caprio é extremamente dúbio. Ele não é o mocinho padrão, antes disso, pois ele rouba segredos através dos sonhos, ou seja ele é simplesmente um ladrão. Com um passado nebuloso que conta com uma esposa morta e o abandono dos filhos. E ainda sim, torcemos por ele. Crítica completa:
Não sou contra filmes espíritas assim como não sou contra filmes de exorcismo ou de alienígenas. O que vale, no final das contas, é se a história foi bem contada, se a produção, o elenco, a fotografia ajudam a narrativa que nos faz sair da sala do cinema com a sensação de ter feito um bom investimento. Crítica completa:
O cinema já produziu bons filmes sobre o crime e o tráfico na periferia: Pixote, Cidade de Deus, Tropa de Elite 1 e 2 e por aí vai. Agora um documentário como Dançando com o Diabo é um filme que precisava ser feito. Crítica completa em:
Agora o inimigo é outro. Este é o subtítulo de Tropa de Elite 2, uma produção mais bem acabada enquanto filme, com roteiro aprofundado, mostrando um retrato muito mais complexo da violência do que a visão rasteira do primeiro. Tudo bem que é narrado pelo capitão, oops, coronel Nascimento, mas foi justamente essa visão rasa que gerou várias explicações e pedidos de desculpas do diretor José Padilha. Crítica completa em:
Desde o Batman de Tim Burton, em 1989, mas principalmente com o Homem-Aranha de Sam Raimi, de 2001, que os HQs são um prato cheio para o cinema. Às vezes bem sucedidos como os citados acima, mais os X-Men e o Batman de Cristopher Nolan. Mas na maioria das vezes estes filmes adaptados dos quadrinhos são apenas caça-níqueis, fazendo uma injustiça tremenda ao universo criativo dos autores, um desrespeito aos fãs e uma frustração a platéia que poderia ter boas produções a escolher Crítica completa em:
Quando li sobre o Escritor Fantasma, achei que a midia estava dando muito mais destaque ao caso de pedofilia pelo qual o diretor, Roman Polanski, foi condenado por uma acusação em 1978 do que ao filme em si. Achei injusto – não a sua condenação, bem entendido – esquecer da trama conduzida por alguém que realizou obras como O Bebê de Rosemary, O Pianista, Busca Frenética e Lua de Fel tivesse realizado.
Apesar dos tropeços, é uma produção bacana, uma alternativa que certamente será clássico já daqui a alguns anos se não escolherem o caminho tentador de inúmeras sequências. Crítica completa em:
Pense num filme podre mas divertido. Esta é a melhor definição que tenho para Machete. O personagem de Danny Trevo, que já figurou no infantil Pequenos Espiões e virou um trailer falso na proposta fracassada do projeto The Grindhouse, do diretor Robert Rodriguez com seu amigo Quentin Tarantino, que uniu nos Estados Unidos dois filmes em sessão dupla. Entre as sessões de Planeta Terror (de Rodriguez) e À Prova de morte (de Tarantino) o falso trailer era exibido, mas fez tanto sucesso (alguns dizem que até mais as produções em si) que acabou ganhando sua própria produção. Crítica completa em:
Inspirado mas descartável, R.E.D. ressuscita os filmes que misturam ação com comédia, rindo das próprias limitações físicas dos personagens e parodiando outros filmes sérios de ação. Ainda que Willis ainda tenha força para carregar sozinho um filme como Duro de Matar 4.0 é de ficar um pouco decepcionado com as pequenas participações de Morgan Freeman e Helen Mirren, dois dos atores mais talentosos de todos os tempos com papéis previsíveis mas, por serem memoráveis, mereciam destaque maior. Crítica completa em:
Paul Giamatti é um ator que gosta de personagens derrotistas e derrotados. É assim em O Ilusionista e em Mandando Bala mas principalmente nos que são considerados cults como O Anti-Herói Americano e Sideways – Entre umas e Outras. Até mesmo isso aconteceu em A Dama na Água, de M. Night Shyamalan. Não poderia ser diferente de seu personagem (oops ele interpreta a si mesmo!) em Almas à Venda. Crítica completa:
Denzel Washington é Eli, um homem solitário num mundo pós-apocalíptico que tem uma missão: levar um livro misterioso para o Oeste dos Estados Unidos. Não se sabe muito o porquê dessa missão mas dá pra gente desconfiar quando descobrimos que o livro é poderoso, que pode ser usado tanto para libertar como para conquistar multidões. Alguns como o vilão Gary Oldman matam para tê-lo. Eli mata para que não caia em mãos erradas. Crítica completa em:
Jogos Mortais: O Final
3.2 1,5K Assista Agoraestragou toda a série. Muita violência gratuita pra pouca história.
Homem de Ferro 2
3.6 1,9K Assista AgoraMuita gente ficou decepcionado com Homem de ferro 2. “Faltou ação”, “meio parado”, “muita piadinha” foi algumas das reclamações que escutei de amigos e li na internet. Eu já achei o contrário. Muito interessante e coerente.
Minha crítica completa está em:
Legião
2.7 1,3K Assista AgoraAntes de afirmar o que vou dizer a seguir, chequei primeiro. Sim, Legião é o filme mais besta que vi este ano, ainda que por puro prazer sádico já tenha visto várias bombas este ano.
Crítica completa em:
Tempos de Paz
3.8 303 Assista AgoraCom um minúsculo elenco global e uma atmosfera independente Tempos de Paz mostra que basta uma direção coerente, um roteiro bom e atores certos para um filme ser bom. Claro que não é fácil assim e este filme não tem apelo comercial o que geralmente é um risco para quem vai produzir e dirigir.
Crítica completa em:
Salve Geral
3.2 287Demorei para assistir Salve Geral por achar que seria mais um filme como “Carandiru”, “Cidade de Deus” ou “Tropa de Elite”. Todos ótimos mas que talvez não tivesse nada acresentar sob a ótica da polícia ou dos detentos.
Para minha alegria, me equivoquei
Crítica completa em:
Fúria de Titãs
3.0 2,2K Assista AgoraFúria de Titãs tinha tudo para se tornar um novo clássico, dando uma roupagem nova a versão original de 1981 com criaturas em stop-motion. As animações em CGI e a tecnologia 3D está tão corrente nos EUA que seria difícil imaginar que não daria certo. Junte a isso um astro em ascensão (Sam Worthington) e dois atores consagrados (Ralph Fiennes, Liam Neeson) e a receita de sucesso parecia óbvia.
crítica completa em:
O Bem Amado
3.3 404Um dos grandes marcos da teledramaturgia brasileira merecia uma adaptação para o cinema. Considerando a fase de consolidação do cinema brasileiro e eleições presidenciais vindo aí, trazer O Bem Amado às telonas é uma estratégia acertada da Globo Filmes.
crítica completa em:
Os Intocáveis
4.2 841 Assista AgoraRealmente "O melhor filme de máfia desde o poderoso chefão"
Tieta do Agreste
3.0 105Mais uma bomba de Caca Diegues
O Último Exorcismo
2.2 1,8K Assista AgoraO filme é do estilo câmera-na-mão (mas não necessariamente com uma idéia na cabeça) que transformou e A Bruxa de Blair em cult e foi revitalizado com obras boas como Cloverfield e outras nem tanto como REC e Atividade Paranormal.
Crítica completa em:
Repo Men: O Resgate de Órgãos
3.4 658 Assista AgoraPara tentar fingir que o filme é o que não é, mistura-se elementos de Minority Report, Matrix, Vingador do Futuro, entre outros mas ao invés de trazer desses filmes o que tem de melhor, tira essência, que é a lógica. Sem lógica fica um história vazia de violência gratuita. Isso eu já vejo todos os dias nos noticiários da TV.
Tiras em Apuros
2.9 301Kevin Smitth poderia até tentar ser original, mas não é e se aproveita disso “reciclando” ou “homenageando” vários diálogos de outros filmes policiais de Robocop a Máquina Mortífera.
Crítica completa:
A Origem
4.4 5,9K Assista AgoraNão fosse o talento do diretor, elenco e o tratamento dos personagens o filme já seria um achado mas é na profundidade que está o mérito da história. Sem descartar os demais personagens, o de Di Caprio é extremamente dúbio. Ele não é o mocinho padrão, antes disso, pois ele rouba segredos através dos sonhos, ou seja ele é simplesmente um ladrão. Com um passado nebuloso que conta com uma esposa morta e o abandono dos filhos. E ainda sim, torcemos por ele.
Crítica completa:
Quincas Berro D'Água
3.3 352Já faz tempo que não basta botar atores globais e achar que isso é sinônimo de bilheteria.
Crítica completa:
Nosso Lar
3.2 1,4K Assista AgoraNão sou contra filmes espíritas assim como não sou contra filmes de exorcismo ou de alienígenas. O que vale, no final das contas, é se a história foi bem contada, se a produção, o elenco, a fotografia ajudam a narrativa que nos faz sair da sala do cinema com a sensação de ter feito um bom investimento.
Crítica completa:
Dançando com o Diabo
3.8 40O cinema já produziu bons filmes sobre o crime e o tráfico na periferia: Pixote, Cidade de Deus, Tropa de Elite 1 e 2 e por aí vai. Agora um documentário como Dançando com o Diabo é um filme que precisava ser feito.
Crítica completa em:
Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora é Outro
4.1 3,5K Assista AgoraAgora o inimigo é outro. Este é o subtítulo de Tropa de Elite 2, uma produção mais bem acabada enquanto filme, com roteiro aprofundado, mostrando um retrato muito mais complexo da violência do que a visão rasteira do primeiro. Tudo bem que é narrado pelo capitão, oops, coronel Nascimento, mas foi justamente essa visão rasa que gerou várias explicações e pedidos de desculpas do diretor José Padilha.
Crítica completa em:
Jonah Hex: Caçador de Recompensas
2.6 535 Assista AgoraDesde o Batman de Tim Burton, em 1989, mas principalmente com o Homem-Aranha de Sam Raimi, de 2001, que os HQs são um prato cheio para o cinema. Às vezes bem sucedidos como os citados acima, mais os X-Men e o Batman de Cristopher Nolan. Mas na maioria das vezes estes filmes adaptados dos quadrinhos são apenas caça-níqueis, fazendo uma injustiça tremenda ao universo criativo dos autores, um desrespeito aos fãs e uma frustração a platéia que poderia ter boas produções a escolher
Crítica completa em:
O Escritor Fantasma
3.6 582 Assista AgoraQuando li sobre o Escritor Fantasma, achei que a midia estava dando muito mais destaque ao caso de pedofilia pelo qual o diretor, Roman Polanski, foi condenado por uma acusação em 1978 do que ao filme em si. Achei injusto – não a sua condenação, bem entendido – esquecer da trama conduzida por alguém que realizou obras como O Bebê de Rosemary, O Pianista, Busca Frenética e Lua de Fel tivesse realizado.
Atividade Paranormal 2
2.7 1,8K Assista AgoraApesar dos tropeços, é uma produção bacana, uma alternativa que certamente será clássico já daqui a alguns anos se não escolherem o caminho tentador de inúmeras sequências.
Crítica completa em:
Machete
3.6 1,5K Assista AgoraPense num filme podre mas divertido. Esta é a melhor definição que tenho para Machete. O personagem de Danny Trevo, que já figurou no infantil Pequenos Espiões e virou um trailer falso na proposta fracassada do projeto The Grindhouse, do diretor Robert Rodriguez com seu amigo Quentin Tarantino, que uniu nos Estados Unidos dois filmes em sessão dupla. Entre as sessões de Planeta Terror (de Rodriguez) e À Prova de morte (de Tarantino) o falso trailer era exibido, mas fez tanto sucesso (alguns dizem que até mais as produções em si) que acabou ganhando sua própria produção.
Crítica completa em:
Red: Aposentados e Perigosos
3.5 1,2K Assista AgoraInspirado mas descartável, R.E.D. ressuscita os filmes que misturam ação com comédia, rindo das próprias limitações físicas dos personagens e parodiando outros filmes sérios de ação. Ainda que Willis ainda tenha força para carregar sozinho um filme como Duro de Matar 4.0 é de ficar um pouco decepcionado com as pequenas participações de Morgan Freeman e Helen Mirren, dois dos atores mais talentosos de todos os tempos com papéis previsíveis mas, por serem memoráveis, mereciam destaque maior.
Crítica completa em:
Almas à Venda
3.4 240Paul Giamatti é um ator que gosta de personagens derrotistas e derrotados. É assim em O Ilusionista e em Mandando Bala mas principalmente nos que são considerados cults como O Anti-Herói Americano e Sideways – Entre umas e Outras. Até mesmo isso aconteceu em A Dama na Água, de M. Night Shyamalan. Não poderia ser diferente de seu personagem (oops ele interpreta a si mesmo!) em Almas à Venda.
Crítica completa:
O Livro de Eli
3.6 2,0K Assista AgoraDenzel Washington é Eli, um homem solitário num mundo pós-apocalíptico que tem uma missão: levar um livro misterioso para o Oeste dos Estados Unidos. Não se sabe muito o porquê dessa missão mas dá pra gente desconfiar quando descobrimos que o livro é poderoso, que pode ser usado tanto para libertar como para conquistar multidões. Alguns como o vilão Gary Oldman matam para tê-lo. Eli mata para que não caia em mãos erradas.
Crítica completa em: