Comédia romântica de ação é um subgênero que volta e meia aparece nos cinemas, geralmente unindo grandes astros e bons diretores por serem fáceis de agradar homens e mulheres, tem renda fácil e colocam artistas em decadência ou precisando dar uma melhorada na imagem em evidência novamente. Crítica completa em:
o filme começa de forma interessante mostrando a moça presa e torturada (seminua) na Coréia do Norte quando descobrimos que ela é uma espiã da CIA. Crítica completa em:
Sempre ao seu lado está mais para a bem sucedida comedinha Marley e Eu no quesito que é um filme para ser visto com a família, pois agrada crianças, jovens, mulheres e marmanjos. Com delicadeza, o diretor sueco Lasse Hallström, que já tinha feito o engraçadinho Minha vida de cachorro, em 1985, traz uma história tida como real acontecida no Japão no início do século passado. Crítica completa:
Preparem-se! Quem ainda não viu precisa ter muita cautela ao encarar este filme estrelado por Thiago Lacerda, pois trata-se, sem dúvida da pior bomba já produzida em terras tupiniquins. Crítica completa em:
O nome original dessa produção é Despicable Me, algo como Desprezível. Pelo menos o nome era criativo mas o resto é uma colagem mal sucedida de “inspirações” de produções mais interessantes. O malvado que vira bonzinho já vimos em Shrek, o malvado que cuida de crianças já vimos em Monstros S.A e em The Grinch (outra porcaria). Velhinha forte está em Madagascar, e uma casa cheia de armadilhas tá lá em A casa Monstro. Minha crítica completa em:
Ben Affleck é um homem cheio de altos e baixos. Começou bem como ator nas produções de Kevin Smith, alcançou status de roteirista com Oscar com Gênio Indomável, com o amigo Matt Damon até estourar como galã em Hollywood. Encenou nos fracos Armagedon e Pearl Harbor e teve azar em atuar em duas promissoras produções: O Demolidor e A Soma de todos os medos, que naufragaram por motivos diferentes. O primeiro, por ser mal dirigido e o segundo, pela história explodir uma bomba nuclear nos EUA, logo após o fatídico 11 de setembro. Leia crítica completa em:
Apesar do nome comprido, este filme do Woody Allen tem cravados 90 minutos, o tamanho ideal para comédias românticas, ainda que disfarçadas de crônicas sociais, como esta produção se revela. Aliás, comédia romântica tem que ser (parafraseando nosso ex-vice-presidente) que nem vestido. Nem muito curto para nos escandalizar nem muito comprido para nos entristecer. E isso, o diretor tem competência de fazer, ainda que o final fique um pouco em suspense. Minha crítica completa em:
Existem alguns filmes que não são revolucionários, profundos ou complexos mas que marcam nossa vida, justamente por serem simples. Alta Fidelidade, lançado em 2000, num dos melhores papéis de John Cusack (2012), adaptado do romance homônimo de Nick Hornby e dirigido pelo competente Stephen Frears (A Rainha) é um desses filmes. Leia minha crítica completa:
A atriz Jennifer Lawrence dá vida a Ree Dolly, uma garota de 17 anos que sozinha cuida da mãe doente e dos dois irmãos caçulas. O pai é um fabricante de drogas desaparecido precisa se apresentar a Justiça ou sua família irá perder sua terra. Ree precisa achar o pai e sabe que não será fácil naquela cidadezinha fria, suja, inóspita para fracos e ingênuos, onde todos os habitantes parecem ser parentes de alguma forma e envolvidos, em algum grau, com alguma atividade ilícita.
Besouro é quase um filme assim como seu personagem principal é quase um herói. Apesar da boa idéia de ter um filme de herói brazuca a direção do estreante João Daniel Tikhomiroff se perde ao mostrar que ele não sabia certo o que queria fazer. Veja minha crítica completa:
Me deparei por acaso com esse filme no Telecine. Havia achado o nome curioso e quando vi a sinopse achei mais curioso ainda. Escrito e dirigido pela australiana Ana Kokkinos a história inverte os papéis de um abuso sexual e mostra que as conseqüências podem também ser nefastas. Veja minha crítica completa em:
Este drama com uma excelente atuação de Robert de Niro, assumindo sua velhice, um contido Edward Norton e uma diferente Milla Jovovich é uma história sobre quatro personagens “presos” de alguma forma em uma vida medíocre e falsa e sobre o que fazem e o que não fazem para tentar se soltar dessa prisão. Leiam minha crítica completa em:
Taí uma boa comédia romântica. O que não é suficiente para dizer que é um filme. A história co-produzida e também escrita por Vincent Vaughn, que depois de fazer o remake de Psicose e o esquisito A Cela, achou que teria mais chances em comédias pastelões. Fez, entre outros, Zoolander, Penestras bons de bico, o Âncora e Sr. e Sra Smith. A exceção do último, que dá pra rir, os outros são pra lá de chatos.
De forma direta, a história da diretora e roteirista Lisa Cholodenko (Laurel Canyon – Rua das Tentações e do seriado The L. Word) mostra o óbvio, porém que muitos setores da sociedade insistem em querer nos cegar: que casais homossexuais tem cotidiano, problemas, sonhos e desejos como os heteros, bissexuais ou seja lá que preferências sexuais tenham. Vejam minha crítica completa em:
(500) Days of Summer é uma bela comédia romântica na perspectiva masculina, voltada para um público na faixa dos 25-35 anos. Logo no início o diretor estreante Marc Webb deixa claro que é uma história do tipo garoto-conhece-garota mas sem o final feliz que alimenta os cofres hollywoodianos. E isso já é um alento. Minha crítica completa está em:
A produção, apesar de simples, é bem cuidada, com atores pouco conhecidos, com a fotografia angustiante e uma trilha sonora que complementa o crescente suspense sem jamais parecer forçada. Vale um prêmio o cartaz do filme mostrando o elevador com uma luz saindo de dentro dele mostrando uma cruz invertida. Minha crítica completa está em:
Quando soube que Hollywood estava produzindo um filme sobre a criação do Facebook a minha primeira reação foi de desdém. Mas logo descobri que o cara por trás das câmeras era David Fincher, que consegue trilhar por vários gêneros do cinema e sempre conseguindo honrosas histórias. Foi assim com O Curioso caso de Benjamin Button, Zodíaco, Quarto do Pânico, Clube da Luta, Vidas em Jogo e Se7en. Então não tinha erro ia ser um filmaço. E é. Minha crítica completa está em:
Encontro Explosivo
3.1 1,5K Assista AgoraComédia romântica de ação é um subgênero que volta e meia aparece nos cinemas, geralmente unindo grandes astros e bons diretores por serem fáceis de agradar homens e mulheres, tem renda fácil e colocam artistas em decadência ou precisando dar uma melhorada na imagem em evidência novamente.
Crítica completa em:
Salt
3.4 2,2K Assista Agorao filme começa de forma interessante mostrando a moça presa e torturada (seminua) na Coréia do Norte quando descobrimos que ela é uma espiã da CIA.
Crítica completa em:
Sempre ao Seu Lado
4.3 4,1K Assista AgoraSempre ao seu lado está mais para a bem sucedida comedinha Marley e Eu no quesito que é um filme para ser visto com a família, pois agrada crianças, jovens, mulheres e marmanjos. Com delicadeza, o diretor sueco Lasse Hallström, que já tinha feito o engraçadinho Minha vida de cachorro, em 1985, traz uma história tida como real acontecida no Japão no início do século passado.
Crítica completa:
Segurança Nacional
1.7 218Preparem-se! Quem ainda não viu precisa ter muita cautela ao encarar este filme estrelado por Thiago Lacerda, pois trata-se, sem dúvida da pior bomba já produzida em terras tupiniquins.
Crítica completa em:
Meu Malvado Favorito
4.0 2,8K Assista AgoraO nome original dessa produção é Despicable Me, algo como Desprezível. Pelo menos o nome era criativo mas o resto é uma colagem mal sucedida de “inspirações” de produções mais interessantes. O malvado que vira bonzinho já vimos em Shrek, o malvado que cuida de crianças já vimos em Monstros S.A e em The Grinch (outra porcaria). Velhinha forte está em Madagascar, e uma casa cheia de armadilhas tá lá em A casa Monstro.
Minha crítica completa em:
Atração Perigosa
3.6 689 Assista AgoraBen Affleck é um homem cheio de altos e baixos. Começou bem como ator nas produções de Kevin Smith, alcançou status de roteirista com Oscar com Gênio Indomável, com o amigo Matt Damon até estourar como galã em Hollywood. Encenou nos fracos Armagedon e Pearl Harbor e teve azar em atuar em duas promissoras produções: O Demolidor e A Soma de todos os medos, que naufragaram por motivos diferentes. O primeiro, por ser mal dirigido e o segundo, pela história explodir uma bomba nuclear nos EUA, logo após o fatídico 11 de setembro.
Leia crítica completa em:
Você vai Conhecer o Homem dos seus Sonhos
2.9 778Apesar do nome comprido, este filme do Woody Allen tem cravados 90 minutos, o tamanho ideal para comédias românticas, ainda que disfarçadas de crônicas sociais, como esta produção se revela. Aliás, comédia romântica tem que ser (parafraseando nosso ex-vice-presidente) que nem vestido. Nem muito curto para nos escandalizar nem muito comprido para nos entristecer. E isso, o diretor tem competência de fazer, ainda que o final fique um pouco em suspense.
Minha crítica completa em:
Alta Fidelidade
3.8 691 Assista AgoraExistem alguns filmes que não são revolucionários, profundos ou complexos mas que marcam nossa vida, justamente por serem simples. Alta Fidelidade, lançado em 2000, num dos melhores papéis de John Cusack (2012), adaptado do romance homônimo de Nick Hornby e dirigido pelo competente Stephen Frears (A Rainha) é um desses filmes.
Leia minha crítica completa:
Inverno da Alma
3.5 938A atriz Jennifer Lawrence dá vida a Ree Dolly, uma garota de 17 anos que sozinha cuida da mãe doente e dos dois irmãos caçulas. O pai é um fabricante de drogas desaparecido precisa se apresentar a Justiça ou sua família irá perder sua terra. Ree precisa achar o pai e sabe que não será fácil naquela cidadezinha fria, suja, inóspita para fracos e ingênuos, onde todos os habitantes parecem ser parentes de alguma forma e envolvidos, em algum grau, com alguma atividade ilícita.
Leia crítica completa em:
Besouro
3.1 551Besouro é quase um filme assim como seu personagem principal é quase um herói. Apesar da boa idéia de ter um filme de herói brazuca a direção do estreante João Daniel Tikhomiroff se perde ao mostrar que ele não sabia certo o que queria fazer.
Veja minha crítica completa:
O Livro das Revelações
2.6 40Me deparei por acaso com esse filme no Telecine. Havia achado o nome curioso e quando vi a sinopse achei mais curioso ainda. Escrito e dirigido pela australiana Ana Kokkinos a história inverte os papéis de um abuso sexual e mostra que as conseqüências podem também ser nefastas.
Veja minha crítica completa em:
Homens em Fúria
2.6 354 Assista AgoraEste drama com uma excelente atuação de Robert de Niro, assumindo sua velhice, um contido Edward Norton e uma diferente Milla Jovovich é uma história sobre quatro personagens “presos” de alguma forma em uma vida medíocre e falsa e sobre o que fazem e o que não fazem para tentar se soltar dessa prisão.
Leiam minha crítica completa em:
Força Policial
3.2 164mais do mesmo, mas sem criatividade. compará-lo ao LA - cidade proibida é uma afronta
Duplicidade
3.0 274 Assista Agoraum dos piores filmes que vi ano passado. desperdício de talento e do tempo meu e da minha esposa. E o pior é que ainda loquei essa porcaria.
Sob o Domínio do Mal
3.2 165 Assista Agorafraquíssimo
Antes e Depois
3.2 77 Assista AgoraUm filme muito humano
Separados pelo Casamento
2.9 580 Assista AgoraTaí uma boa comédia romântica. O que não é suficiente para dizer que é um filme. A história co-produzida e também escrita por Vincent Vaughn, que depois de fazer o remake de Psicose e o esquisito A Cela, achou que teria mais chances em comédias pastelões. Fez, entre outros, Zoolander, Penestras bons de bico, o Âncora e Sr. e Sra Smith. A exceção do último, que dá pra rir, os outros são pra lá de chatos.
Veja minha crítica completa em:
Minhas Mães e Meu Pai
3.4 1,3K Assista grátisDe forma direta, a história da diretora e roteirista Lisa Cholodenko (Laurel Canyon – Rua das Tentações e do seriado The L. Word) mostra o óbvio, porém que muitos setores da sociedade insistem em querer nos cegar: que casais homossexuais tem cotidiano, problemas, sonhos e desejos como os heteros, bissexuais ou seja lá que preferências sexuais tenham.
Vejam minha crítica completa em:
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista Agora(500) Days of Summer é uma bela comédia romântica na perspectiva masculina, voltada para um público na faixa dos 25-35 anos. Logo no início o diretor estreante Marc Webb deixa claro que é uma história do tipo garoto-conhece-garota mas sem o final feliz que alimenta os cofres hollywoodianos. E isso já é um alento.
Minha crítica completa está em:
Demônio
2.9 1,7K Assista AgoraA produção, apesar de simples, é bem cuidada, com atores pouco conhecidos, com a fotografia angustiante e uma trilha sonora que complementa o crescente suspense sem jamais parecer forçada. Vale um prêmio o cartaz do filme mostrando o elevador com uma luz saindo de dentro dele mostrando uma cruz invertida.
Minha crítica completa está em:
A Rede Social
3.6 3,1K Assista AgoraQuando soube que Hollywood estava produzindo um filme sobre a criação do Facebook a minha primeira reação foi de desdém. Mas logo descobri que o cara por trás das câmeras era David Fincher, que consegue trilhar por vários gêneros do cinema e sempre conseguindo honrosas histórias. Foi assim com O Curioso caso de Benjamin Button, Zodíaco, Quarto do Pânico, Clube da Luta, Vidas em Jogo e Se7en. Então não tinha erro ia ser um filmaço. E é.
Minha crítica completa está em:
Besouro
3.1 551proposta boa mas o roteiro é fraco, os diálogos ruins e a direção convencional.
A Época da Inocência
3.5 249 Assista AgoraBem melhor que sua adaptação, "Segundas Intenções"
Trovão Tropical
3.2 968 Assista Agoralixo