Esteticamente é muito lindo, o que eu não gostei que batia e voltava na mesma fórmula "O peixe se perde/ Salva a vida de alguém/ Se sacrifica por alguém", acho que isso aconteceu umas 5 vezes o que se tornou bem arrastado e repetitivo pra mim.
Eu sempre achei o conceito de palhaço interessante e ao mesmo tempo triste, aquele que faz o outro rir se humilhando, sem mostrar o seu verdadeiro eu, você o riso sem saber que ele também pode carregar dor.
O riso exagerado pode ser um mecanismo de defesa pra aguentar tanta dor e sofrimento.
Enquanto isso as pessoas são insensíveis o suficiente pra achar graça no sofrimento do outro?
Sempre me perguntei, qual a graça em ver o outro cair, levar tapa ou se machucar?
Eu sou fã pra caramba da Franquia Rocky, e eu tinha umas rusgas com Rocky IV por todo aquele propagandismo de Guerra Fria, EUA X URSS, sempre achei que ficava muito atrás na qualidade dos três primeiros, apesar de lidar com a morte do Apollo Creed, sempre achei algumas coisas muito forçadas, como por exemplo, extinguir totalmente a humanidade do Ivan Drago e tratá-lo como um robô indestrutível e cruel.
Em Creed II, a construção da história leva a uma nostalgia imensa e faz com que toda a história de Rocky IV valha totalmente a pena. Não é sobre vingança, mas sobre redenção. Redenção das relações familiares, principalmente na relação de pai e filho, redenção sobre a figura do vilão indestrutível, a cena do Ivan Drago no final me emocionou.
Apesar de saber que o primeiro tem mais qualidade de direção e técnica, esse mexeu muito mais comigo do que o anterior. Me emocionei demais com tudo.
Absurdamente pretensioso, o filme acredita ser bem mais do que realmente é, promete mais do que oferece.
A narração em off com diálogos existencialistas soaram muito clichês e soa mais como uma contradição com a vida superficial que o protagonista leva do que como uma provocação para reflexão.
Por muitos momentos tive a sensação de assistir Wear Sunscreen/Filtro Solar, faltou tocar Everybody's Free.
O filme é sobre uma mexicana, sobre pessoas mexicanas, em um ambiente mexicano, porque o idioma é então inglês e não espanhol? Um bom filme, mas Frida merecia algo maior e mais mexicano.
Não é necessário ser velho pra se sentir nostálgico, sentir que errou ao levar um certo tipo de vida ou que deixou de viver algo, e quando vemos que nas lembranças do passado, a figura do jovem Isak é a mesma do velho Isak é que percebemos que não é uma crítica sobre o fim da vida ou algo assim, mas qual o sentindo de ser morto em vida? O que nossa pressa, egoísmo ou metodismo irá trazer para nós e para quem nos rodeia. Somos a soma daquilo que vivemos e das pessoas que convivemos. A mensagem do filme é deveras tocante. Bergman sabe utilizar muito bem o uso do surrealismo para que o protagonista acorde para a realidade. Belíssimo filme.
O coração chega a bater mais forte em saber que 2018 não terminou sem eu ter visto esse filme belíssimo antes.
Simples, delicado, artístico, mas intimista, dentre os filmes que assisti do Cuaron esse foi o meu favorito.
Bem provocativo, conseguimos ver como é o mundo a partir da vida da protagonista que é mulher e pobre. Onde ela está e vai importa. O que acontece ao redor da vida dela nos provoca.
Ser mulher nesse mundo de fato é uma batalha e talvez estejamos mesmo sozinhas.
Tudo bem que para padrão dos filmes que a DC comics já nos entregou o filme tem um resultado satisfatório, com cenas de ação de saltar os olhos, com uma construção de mitologia bem bacana, quase remetendo a um Star Wars marítimo e uma direção competente.
Mas aí a chamar de filmaço e ignorar todos os defeitos do filme é demais. O que filme tem de bom não apaga o que o filme tem de péssimo que é muita coisa, um roteiro fraco, diálogos péssimos que chegam a dar vergonha alheia e a atuação dos protagonistas bem a desejar.
A cena das rosas foi uma das coisas mais constrangedoras que vi no cinema, o timing cômico é péssimo e há uma tentativa (que claramente não dá certo) de fazer humor o tempo inteiro.
Não consigo relevar esses defeitos apesar do filme ter me entregue um final bem satisfatório.
Sósias que não se conhecem e quando se encontram de lugar sempre será meu guilty pleasure hahaha
Só achei que poderiam ter mostrado mais a história da Margareth como garota normal, ficou claramente a Stacy como protagonista e o velho dando conselhos foi bem aleatório.
Não tem como julgar como bom ou ruim, porque apesar do bom trabalho em juntar os mais de 100 minutos de filme, não tem como não perceber os cortes bruscos e um certo distanciamento pelo fato de ser um filme picotado. E o filme dentro do filme me incomoda um pouco. De qualquer maneira, o mais interessante da obra é a metalinguagem, dá a impressão que o Sr Hannaford é o próprio Orson e é possível sentir a crítica em relação a própria carreira e a indústria cinematográfica.
Eu sempre torço o nariz para produções originais da netflix, mas dessa vez gostei.
Não é incomum filmes sobre adolescentes fora do padrão que tentam se aceitar da melhor maneira possível, no entanto é mais raro um filme adolescente que promova a união entre duas mulheres e não a rivalidade e competição.
No momento em que Sierra comete um erro em relação a Veronica, eles ressaltam a atitude errada dela e promovem o perdão.
Sinceramente, em um mundo onde a rivalidade feminina chega a ser uma estratégia comercial, é de acalentar o coração ver um filme que faça o contrário. Apesar de não ser um filmão inesquecível, achei a proposta útil.
Uma pessoa da complexidade, talento e magnitude do Freddie Mercury merecia algo a mais do que uma cinebiografia de TV que por acaso foi parar nos cinemas.
Acho o filme bem mediano, divertido, porém vazio.
Se for um filme sobre a jornada da banda Queen, é um filme corrido que não explora em quase nada a relação da banda entre si e nem com as composições.
Se for sobre o Freddie é um filme que não explora muito sua complexidade, sexualidade, talento e excentricidade.
Tudo é jogado de uma forma superficial.
Dublagens apenas coreografadas sem um pingo de emoção, os shows do Queen eram espetáculos transcendentais cheios de emoção, intensidade e energia que no filme fica apenas um ator tentando fazendo movimentos ensaiados sem um pingo de emoção.
Claro que é sempre maravilhoso escutar as músicas do Queen e o filme vai jogando os hits sempre que pode. Mas aquele final no live aid foi uma forma de enganar espectador a acreditar que não é apenas um filme mediano. Enfim, divertido, mas poderia ser melhor e fazer jus ao que foi Freddie e Queen.
O Peixe Grande & Begônia
4.0 211 Assista AgoraEsteticamente é muito lindo, o que eu não gostei que batia e voltava na mesma fórmula "O peixe se perde/ Salva a vida de alguém/ Se sacrifica por alguém", acho que isso aconteceu umas 5 vezes o que se tornou bem arrastado e repetitivo pra mim.
Godzilla II: Rei dos Monstros
3.2 651 Assista AgoraUm filme de monstros lutando que quase não aparece monstros lutando.
Megarrromântico
3.1 565 Assista AgoraOfende a mulher gorda, depois ofende mais um pouco, quando já não dá mais pra ofender, ofende mais um tanto, depois empodera.
Empoderamento é o filme todo, não só a mensagem final, viu?
Operação Fronteira
3.1 379 Assista AgoraFiquei ansiosa pra eles jogarem fora a maleta do Romero Britto.
Verdade ou Desafio
2.6 718 Assista Agora"Verdade ou desafio?"
"Desafio"
"Só pode escolher verdade"
"Então por que perguntou demônio otário??"
Ironia da Sorte
4.4 39 Assista AgoraA bofetada foi na minha cara, reflexivo e pesado.
Eu sempre achei o conceito de palhaço interessante e ao mesmo tempo triste, aquele que faz o outro rir se humilhando, sem mostrar o seu verdadeiro eu, você o riso sem saber que ele também pode carregar dor.
O riso exagerado pode ser um mecanismo de defesa pra aguentar tanta dor e sofrimento.
Enquanto isso as pessoas são insensíveis o suficiente pra achar graça no sofrimento do outro?
Sempre me perguntei, qual a graça em ver o outro cair, levar tapa ou se machucar?
Isso diz muito sobre a natureza humana.
Tully
3.9 562 Assista AgoraClube da Luta na maternidade.
O Destino de Júpiter
2.5 1,3K Assista AgoraSean Bean terminou o filme vivo, tá errado isso.
E o que o Ed Redmayne tentou fazer com a atuação dele nesse filme??
O Procurado
3.4 1,5K Assista AgoraTrês estrelas e meia porque me fez dar muita risada ahahahaahah
Terremoto: A Falha de San Andreas
3.0 1,0K Assista AgoraTem filme de The Rock na selva
The Rock na praia
The Rock no terremoto
The Rock no espaço
The Rock parece o É o tchan
Creed II
3.8 540Eu sou fã pra caramba da Franquia Rocky, e eu tinha umas rusgas com Rocky IV por todo aquele propagandismo de Guerra Fria, EUA X URSS, sempre achei que ficava muito atrás na qualidade dos três primeiros, apesar de lidar com a morte do Apollo Creed, sempre achei algumas coisas muito forçadas, como por exemplo, extinguir totalmente a humanidade do Ivan Drago e tratá-lo como um robô indestrutível e cruel.
Em Creed II, a construção da história leva a uma nostalgia imensa e faz com que toda a história de Rocky IV valha totalmente a pena. Não é sobre vingança, mas sobre redenção. Redenção das relações familiares, principalmente na relação de pai e filho, redenção sobre a figura do vilão indestrutível, a cena do Ivan Drago no final me emocionou.
Apesar de saber que o primeiro tem mais qualidade de direção e técnica, esse mexeu muito mais comigo do que o anterior. Me emocionei demais com tudo.
Black Mirror: Bandersnatch
3.5 1,4KÉ um Você Decide sem a possibilidade de ligar para o Antônio Fagundes.
Cavaleiro de Copas
3.2 412 Assista AgoraAbsurdamente pretensioso, o filme acredita ser bem mais do que realmente é, promete mais do que oferece.
A narração em off com diálogos existencialistas soaram muito clichês e soa mais como uma contradição com a vida superficial que o protagonista leva do que como uma provocação para reflexão.
Por muitos momentos tive a sensação de assistir Wear Sunscreen/Filtro Solar, faltou tocar Everybody's Free.
Medianeras: Buenos Aires na Era do Amor Virtual
4.3 2,3K Assista AgoraAmor nos tempos líquidos <3
Frida
4.1 1,2K Assista AgoraO filme é sobre uma mexicana, sobre pessoas mexicanas, em um ambiente mexicano, porque o idioma é então inglês e não espanhol? Um bom filme, mas Frida merecia algo maior e mais mexicano.
Morangos Silvestres
4.4 656Não é necessário ser velho pra se sentir nostálgico, sentir que errou ao levar um certo tipo de vida ou que deixou de viver algo, e quando vemos que nas lembranças do passado, a figura do jovem Isak é a mesma do velho Isak é que percebemos que não é uma crítica sobre o fim da vida ou algo assim, mas qual o sentindo de ser morto em vida? O que nossa pressa, egoísmo ou metodismo irá trazer para nós e para quem nos rodeia. Somos a soma daquilo que vivemos e das pessoas que convivemos. A mensagem do filme é deveras tocante. Bergman sabe utilizar muito bem o uso do surrealismo para que o protagonista acorde para a realidade. Belíssimo filme.
NOTA 8.0
Roma
4.1 1,4K Assista AgoraO coração chega a bater mais forte em saber que 2018 não terminou sem eu ter visto esse filme belíssimo antes.
Simples, delicado, artístico, mas intimista, dentre os filmes que assisti do Cuaron esse foi o meu favorito.
Bem provocativo, conseguimos ver como é o mundo a partir da vida da protagonista que é mulher e pobre. Onde ela está e vai importa. O que acontece ao redor da vida dela nos provoca.
Ser mulher nesse mundo de fato é uma batalha e talvez estejamos mesmo sozinhas.
Lindíssimo.
Aquaman
3.7 1,7K Assista AgoraTudo bem que para padrão dos filmes que a DC comics já nos entregou o filme tem um resultado satisfatório, com cenas de ação de saltar os olhos, com uma construção de mitologia bem bacana, quase remetendo a um Star Wars marítimo e uma direção competente.
Mas aí a chamar de filmaço e ignorar todos os defeitos do filme é demais. O que filme tem de bom não apaga o que o filme tem de péssimo que é muita coisa, um roteiro fraco, diálogos péssimos que chegam a dar vergonha alheia e a atuação dos protagonistas bem a desejar.
A cena das rosas foi uma das coisas mais constrangedoras que vi no cinema, o timing cômico é péssimo e há uma tentativa (que claramente não dá certo) de fazer humor o tempo inteiro.
Não consigo relevar esses defeitos apesar do filme ter me entregue um final bem satisfatório.
NOTA 6.0
Aurora
4.4 205 Assista AgoraPoucos filmes me fizeram rir, me emocionar, ficar apreensiva, com raiva, com medo e gargalhar ao mesmo tempo como esse, filme maravilhoso.
Fiquei admirada com a montagem do filme se for pensar que ele é da década de 20.
A Princesa e a Plebeia
3.2 329Sósias que não se conhecem e quando se encontram de lugar sempre será meu guilty pleasure hahaha
Só achei que poderiam ter mostrado mais a história da Margareth como garota normal, ficou claramente a Stacy como protagonista e o velho dando conselhos foi bem aleatório.
Fora isso, achei bobo e divertido. haha
O Outro Lado do Vento
3.6 36 Assista AgoraNão tem como julgar como bom ou ruim, porque apesar do bom trabalho em juntar os mais de 100 minutos de filme, não tem como não perceber os cortes bruscos e um certo distanciamento pelo fato de ser um filme picotado. E o filme dentro do filme me incomoda um pouco. De qualquer maneira, o mais interessante da obra é a metalinguagem, dá a impressão que o Sr Hannaford é o próprio Orson e é possível sentir a crítica em relação a própria carreira e a indústria cinematográfica.
Sierra Burgess é uma Loser
3.1 748 Assista AgoraEu sempre torço o nariz para produções originais da netflix, mas dessa vez gostei.
Não é incomum filmes sobre adolescentes fora do padrão que tentam se aceitar da melhor maneira possível, no entanto é mais raro um filme adolescente que promova a união entre duas mulheres e não a rivalidade e competição.
No momento em que Sierra comete um erro em relação a Veronica, eles ressaltam a atitude errada dela e promovem o perdão.
Sinceramente, em um mundo onde a rivalidade feminina chega a ser uma estratégia comercial, é de acalentar o coração ver um filme que faça o contrário. Apesar de não ser um filmão inesquecível, achei a proposta útil.
6,0.
Poder Sem Limites
3.4 1,7K Assista AgoraO final desse filme me lembrou muito Akira, acredito que deva ter alguma influência na obra.
Bohemian Rhapsody
4.1 2,2K Assista AgoraUma pessoa da complexidade, talento e magnitude do Freddie Mercury merecia algo a mais do que uma cinebiografia de TV que por acaso foi parar nos cinemas.
Acho o filme bem mediano, divertido, porém vazio.
Se for um filme sobre a jornada da banda Queen, é um filme corrido que não explora em quase nada a relação da banda entre si e nem com as composições.
Se for sobre o Freddie é um filme que não explora muito sua complexidade, sexualidade, talento e excentricidade.
Tudo é jogado de uma forma superficial.
Dublagens apenas coreografadas sem um pingo de emoção, os shows do Queen eram espetáculos transcendentais cheios de emoção, intensidade e energia que no filme fica apenas um ator tentando fazendo movimentos ensaiados sem um pingo de emoção.
Claro que é sempre maravilhoso escutar as músicas do Queen e o filme vai jogando os hits sempre que pode. Mas aquele final no live aid foi uma forma de enganar espectador a acreditar que não é apenas um filme mediano. Enfim, divertido, mas poderia ser melhor e fazer jus ao que foi Freddie e Queen.