Esta, definitivamente, foi a temporada em que a Jane brilhou! Amadureceu enquanto mulher e também na Scarlet. Fiquei feliz em como conduziram a trajetória dela até aqui!
A Sutton sempre traz à tona questões relevantes, tal qual a Kat. No entanto, senti que as roteiristas da série não souberam muito bem dosar as trajetórias de ambas, uma vez que os problemas que surgiram foram rapidamente solucionados ou colocados para “embaixo do tapete”,
vulgo o aborto espontâneo da Sutton e as discussões entre ela e o Richard, bem como o interesse repentino da Kat na Eva, com quem ela demonstra repudiar completamente não só o posicionamento político, mas também suas ações conservadoras em um primeiro encontro.
E não poderia deixar de comentar a evolução do relacionamento da Jacqueline. Como foi bem construído! Os vemos muito mais maduros, abertos e dispostos a manter-se juntos, assumindo seus orgulhos e vulnerabilidades.
No mais, foi uma temporada que começou bem, trazendo discussões sensíveis e relevantes para a mesa, mas perdeu-se no fim. Eu, enquanto fã da série, esperava mais.
Já tendo visto séries como Younger e Sex and the City (ambas do mesmo autor), fielmente acreditei que The Bold Type fosse seguir a mesma “receita de bolo”. Para minha surpresa, surpreendeu quaisquer expectativas que eu sequer poderia ter colocado. Há muito que nenhuma trama me prendia assim.
Em The Bold Type você irá encontrar personagens irreverentes, estórias marcantes e tocantes, ter um sneak peek de como seria trabalhar em uma revista de moda no centro de Nova York, além de experiências excêntricas e divertidíssimas.
Um dos maiores prazeres que eu pude ter ao assistir esta série certamente foi a descoberta de que eu tenho uma amizade igual a da Kat, Jane e Sutton — que fazem a minha vida muito mais deliciosa e valer a pena ser vivida.
Quando assisti Mean Girls pela primeira vez, não consegui enxergar o que o fazia ser tão especial para ser um considerado um clássico atemporal. E só ontem, assistindo despretensiosamente pela terceira vez, fui capaz de ler as entrelinhas. E o quanto esse filme é TÃO necessário e a temática continua sendo TÃO atual? Daqui a 20 anos, Mean Girls ainda será Mean Girls.
Eu olho para a Sutton Foster e só consigo enxergar a Liza. Ela atua tão divinamente que sinto como se a personagem saísse de fora das telas e estive bem aqui, presente no mundo real.
Eu simplesmente amo o toque Sex and The City que o criador da série fez questão de colocar em Younger — e que funciona muitíssimo bem. Não iria me opor em viver, por alguns dias, o dilema da Liza que está prestes a começar.
Ficava apreensiva a cada início de episódio achando que a Tatiana ia aparecer e miar o plano todo. Diante de tudo o que aconteceu, é bem mais provável que ela retorne e se alie ao Professor para tentar “arrumar a bagunça”.
Como AMO essas yummy mummies! Uma estrelinha a menos pois senti o roteiro (insira aspas aqui) um tanto quanto perdido, como se elas não soubessem muito bem o que fazer ou para onde ir. Mas nem de longe isso tira o humor ou brilho das meninas. E o que falar sobre a entrada da Iva no grupo das mamães mais queridas de Melbourne? Acertaram em cheio na escolha.
Não conhecia a Ali Wong até que recebi a notificação de que ela iria estrear a mais nova comédia romântica original Netflix (Always Be My Maybe) e por mera curiosidade, ao clicar em seu nome, fui levada à este stand-up. Não sei bem ao certo a razão, mas me senti cativada logo de cara. Dei uma chance e apertei o play no meu primeiro stand-up. E me sinto priveligada, eu diria, por ele ter sido Baby Cobra.
O filme tem leveza própria e isso é incontestável. Mas não senti uma conexão tão forte entre o casal principal. Ambos funcionavam muito bem sozinhos (ou em cenas com outros personagens), porém senti que a relação entre eles poderia ser melhor desenvolvida.
Cingapura está mais bela do que nunca; o enredo é cativante, assim como o elenco, que fez uma bela atuação — e, ainda assim, não vai além.
Dei o play despretensiosamente e confesso que me surpreendi positivamente. E este é o papel de Apartment 23: ser meramente despretensiosa. Uma série leve, com um roteiro predominantemente raso, mas com boas tiradas que podem render algumas gargalhadas. A Chloe, personagem da Krysten Ritter, está simplesmente FABULOSA! Divertida e uma genuína bitch, como deve ser. E foi aqui que ela apresentou o seu talento para o mundo...
Algo que me deixou um pouco incomodada foi a forma como a Chloe sempre consegue trapacear ou fazer pouco da June, especialmente nos episódios iniciais. E ela, ao (tentar, pois estamos falando da JUNE) fazer o mesmo, sempre é aquela que, em uma relação, é a que volta atrás, percebe que não fez algo “moralmente correto” — como ela mesma diria — e pede desculpas. Gostaria de na próxima season, ver uma June mais livre, divertida, sem se importar com o que os outros pensam ao seu respeito e muito mais aberta a vida para, finalmente, saber lidar com as maluquices e trapaças da Chloe.
“Amor Probido” é a primeira novela turca que eu me propus a assistir e, confesso, me surpreendi positivamente. Cenários belíssimos, atuações e roteiro impecáveis. Por vezes, os personagens falam com o olhar e isso contribui para dar ainda mais veracidade a trama. É quase impossível não se apegar a eles e torcer para que tenham um belo final feliz, ainda que
“Vejo pequenos detalhes específicos de cada coisa que me comovem e sinto saudades depois. Não se pode substituir ninguém porque todo mundo é uma soma de pequenos e belos detalhes. Lembro que a sua barba tem fios avermelhados e que o sol os fez brilhar naquela manhã, um pouco antes de você partir. Lembrei disso e senti saudades.”
A fotografia impecável dos filmes anteriores permanece em “007 Contra Spectre”, bem como a trilha sonora e os joguinhos de sedução. As cenas de ação são ok, mas não tão envolventes a ponto de considerá-lo o melhor filme da franquia. Outro ponto negativo foi a falta de química entre Bond e Madeleine. Ainda que eu considere a Léa Seydoux uma ótima atriz, não a vejo como a melhor opção para ter contracenado com Daniel Craig neste filme, considerando que ele tem uma responsabilidade maior por dar fim a uma franquia notável como esta.
Por fim, “007 Contra Spectre” não vai além de um filme com boas cenas de ação, locações e fotografia em cheio, mas que não supera as expectativas de um bom fã da franquia 007 com Daniel Craig.
After: Depois do Desencontro
1.9 103 Assista AgoraDo jeito que a clínica psiquiátrica gosta.
The Bold Type (4ª Temporada)
4.0 38 Assista AgoraEsta, definitivamente, foi a temporada em que a Jane brilhou! Amadureceu enquanto mulher e também na Scarlet. Fiquei feliz em como conduziram a trajetória dela até aqui!
A Sutton sempre traz à tona questões relevantes, tal qual a Kat. No entanto, senti que as roteiristas da série não souberam muito bem dosar as trajetórias de ambas, uma vez que os problemas que surgiram foram rapidamente solucionados ou colocados para “embaixo do tapete”,
vulgo o aborto espontâneo da Sutton e as discussões entre ela e o Richard, bem como o interesse repentino da Kat na Eva, com quem ela demonstra repudiar completamente não só o posicionamento político, mas também suas ações conservadoras em um primeiro encontro.
E não poderia deixar de comentar a evolução do relacionamento da Jacqueline. Como foi bem construído! Os vemos muito mais maduros, abertos e dispostos a manter-se juntos, assumindo seus orgulhos e vulnerabilidades.
No mais, foi uma temporada que começou bem, trazendo discussões sensíveis e relevantes para a mesa, mas perdeu-se no fim. Eu, enquanto fã da série, esperava mais.
The Bold Type (2ª Temporada)
4.1 44Este comentário é único e exclusivamente para declarar todo o meu amor à Sutton e o Richard juntos.
I want what they have.
The Bold Type (1ª Temporada)
4.1 73 Assista AgoraJá tendo visto séries como Younger e Sex and the City (ambas do mesmo autor), fielmente acreditei que The Bold Type fosse seguir a mesma “receita de bolo”. Para minha surpresa, surpreendeu quaisquer expectativas que eu sequer poderia ter colocado. Há muito que nenhuma trama me prendia assim.
Em The Bold Type você irá encontrar personagens irreverentes, estórias marcantes e tocantes, ter um sneak peek de como seria trabalhar em uma revista de moda no centro de Nova York, além de experiências excêntricas e divertidíssimas.
Um dos maiores prazeres que eu pude ter ao assistir esta série certamente foi a descoberta de que eu tenho uma amizade igual a da Kat, Jane e Sutton — que fazem a minha vida muito mais deliciosa e valer a pena ser vivida.
Quem Casa Quer Casa
3.5 8 Assista AgoraBobo e maçante — mas tão reconfortante.
40 é o novo 20 (5ª Temporada)
3.8 20Charles, you're such an asshole.
40 é o novo 20 (4ª Temporada)
3.8 20 Assista AgoraGente, tadinha da Liza. Fiquei com dó real de vê-la entre o Charles e a Pauline e a Clare e o Josh. THE STRUGGLE IS REAL.
Afinal, ela ama o Charles ou o Josh? Encerrei a temporada tão confusa quanto ela. Who knows?!
40 é o novo 20 (3ª Temporada)
4.0 20 Assista AgoraTemporada simplesmente PERFEITA!
Meninas Malvadas
3.7 2,1K Assista AgoraQuando assisti Mean Girls pela primeira vez, não consegui enxergar o que o fazia ser tão especial para ser um considerado um clássico atemporal. E só ontem, assistindo despretensiosamente pela terceira vez, fui capaz de ler as entrelinhas. E o quanto esse filme é TÃO necessário e a temática continua sendo TÃO atual? Daqui a 20 anos, Mean Girls ainda será Mean Girls.
“Cady, you don't have to dumb yourself down to get guys to like you.”
Mrs. Norbury. <3
40 é o novo 20 (1ª Temporada)
4.0 79 Assista AgoraEu olho para a Sutton Foster e só consigo enxergar a Liza. Ela atua tão divinamente que sinto como se a personagem saísse de fora das telas e estive bem aqui, presente no mundo real.
40 é o novo 20 (2ª Temporada)
4.0 29 Assista AgoraEu simplesmente amo o toque Sex and The City que o criador da série fez questão de colocar em Younger — e que funciona muitíssimo bem. Não iria me opor em viver, por alguns dias, o dilema da Liza que está prestes a começar.
#TeamJosh ou #TeamCharles?
La Casa de Papel (Parte 3)
4.0 637Ficava apreensiva a cada início de episódio achando que a Tatiana ia aparecer e miar o plano todo. Diante de tudo o que aconteceu, é bem mais provável que ela retorne e se alie ao Professor para tentar “arrumar a bagunça”.
Queer Eye: Mais Que um Makeover (1ª Temporada)
4.5 157A cada episode uma nova lágrima.
Antoni é TUDO para mim.
Mães e Divas (2ª temporada)
3.1 4Como AMO essas yummy mummies! Uma estrelinha a menos pois senti o roteiro (insira aspas aqui) um tanto quanto perdido, como se elas não soubessem muito bem o que fazer ou para onde ir. Mas nem de longe isso tira o humor ou brilho das meninas. E o que falar sobre a entrada da Iva no grupo das mamães mais queridas de Melbourne? Acertaram em cheio na escolha.
Ali Wong: Baby Cobra
3.6 24 Assista AgoraNão conhecia a Ali Wong até que recebi a notificação de que ela iria estrear a mais nova comédia romântica original Netflix (Always Be My Maybe) e por mera curiosidade, ao clicar em seu nome, fui levada à este stand-up. Não sei bem ao certo a razão, mas me senti cativada logo de cara. Dei uma chance e apertei o play no meu primeiro stand-up. E me sinto priveligada, eu diria, por ele ter sido Baby Cobra.
Podres de Ricos
3.5 507 Assista AgoraO filme tem leveza própria e isso é incontestável. Mas não senti uma conexão tão forte entre o casal principal. Ambos funcionavam muito bem sozinhos (ou em cenas com outros personagens), porém senti que a relação entre eles poderia ser melhor desenvolvida.
Cingapura está mais bela do que nunca; o enredo é cativante, assim como o elenco, que fez uma bela atuação — e, ainda assim, não vai além.
Apartment 23 (1ª Temporada)
4.0 203Dei o play despretensiosamente e confesso que me surpreendi positivamente. E este é o papel de Apartment 23: ser meramente despretensiosa. Uma série leve, com um roteiro predominantemente raso, mas com boas tiradas que podem render algumas gargalhadas. A Chloe, personagem da Krysten Ritter, está simplesmente FABULOSA! Divertida e uma genuína bitch, como deve ser.
E foi aqui que ela apresentou o seu talento para o mundo...
Algo que me deixou um pouco incomodada foi a forma como a Chloe sempre consegue trapacear ou fazer pouco da June, especialmente nos episódios iniciais. E ela, ao (tentar, pois estamos falando da JUNE) fazer o mesmo, sempre é aquela que, em uma relação, é a que volta atrás, percebe que não fez algo “moralmente correto” — como ela mesma diria — e pede desculpas. Gostaria de na próxima season, ver uma June mais livre, divertida, sem se importar com o que os outros pensam ao seu respeito e muito mais aberta a vida para, finalmente, saber lidar com as maluquices e trapaças da Chloe.
Anne com um E (1ª Temporada)
4.6 759 Assista AgoraA Anne é extraordinária! Me vejo muito nela quando criança, sempre muito falante e curiosa. Uma eterna aprendiz do mundo.
Seria errado desejar que a Anne e o Gilbert ficassem juntos, ainda que tão novos?
Uma série encantadora.
Amor Proibido
4.3 10“Amor Probido” é a primeira novela turca que eu me propus a assistir e, confesso, me surpreendi positivamente. Cenários belíssimos, atuações e roteiro impecáveis. Por vezes, os personagens falam com o olhar e isso contribui para dar ainda mais veracidade a trama. É quase impossível não se apegar a eles e torcer para que tenham um belo final feliz, ainda que
isso não se concretize com o falecimento de dois personagens fundamentais para o enredo. É, portanto, um final trágico e inesquecível.
My fav!
A Bailarina
3.6 196 Assista AgoraTernura do início ao fim.
Antes do Pôr-do-Sol
4.2 1,5K Assista Agora“Vejo pequenos detalhes específicos de cada coisa que me comovem e sinto saudades depois. Não se pode substituir ninguém porque todo mundo é uma soma de pequenos e belos detalhes. Lembro que a sua barba tem fios avermelhados e que o sol os fez brilhar naquela manhã, um pouco antes de você partir. Lembrei disso e senti saudades.”
The OA (Parte 1)
4.1 981 Assista AgoraSuperestimado.
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraQUE FILMÃO DA PORRA!!!
007 Contra Spectre
3.3 1,0K Assista AgoraA fotografia impecável dos filmes anteriores permanece em “007 Contra Spectre”, bem como a trilha sonora e os joguinhos de sedução. As cenas de ação são ok, mas não tão envolventes a ponto de considerá-lo o melhor filme da franquia. Outro ponto negativo foi a falta de química entre Bond e Madeleine. Ainda que eu considere a Léa Seydoux uma ótima atriz, não a vejo como a melhor opção para ter contracenado com Daniel Craig neste filme, considerando que ele tem uma responsabilidade maior por dar fim a uma franquia notável como esta.
Por fim, “007 Contra Spectre” não vai além de um filme com boas cenas de ação, locações e fotografia em cheio, mas que não supera as expectativas de um bom fã da franquia 007 com Daniel Craig.