“O Agente da U.N.C.L.E.” é um filme que mescla boas atuações e pitadas de humor na dosagem certa, bem como diálogos bem pensados. A fotografia e a trilha sonora é uma beleza à parte. Entretanto, senti falta de um “algo a mais” no clímax que me prendesse a trama. Infelizmente, isso não aconteceu.
Decerto caberia bem ao longa uma continuação, repetindo os acertos, como a qualidade da produção cinematográfica e evitando os erros, tal qual as cenas decisivas no enredo, de modo a torná-las mais atraentes.
Henry Cavill e Armie Hammer formaram uma bela dupla — em todos os sentidos.
No entanto, a volta (mesmo que seja um “bate e volta”) da Addison e a amizade do Derek e do Sloan sendo reconstruída aos poucos definitivamente foi o ápice de todo o enredo.
Frida Kahlo é de uma beleza excepcional, que cativa com um olhar terno e ardente. Fascina todos à sua volta com um belo sorriso e uma autenticidade admirável. Em “Frida”, todas essas características são evidenciadas, além de debulhar, se é que assim pode-se dizer, o seu relacionamento com Diego Rivera. O filme é bastante centrado em seu caso amoroso com o também pintor e comunista ativo, o que pode deixar a desejar caso você não esteja tão interessado nos affairs de Frida, mas, sem dúvida alguma, é fundamental para a sua construção enquanto pessoa. Retrata a existência de Frida marcada pelos golpes amargos e sem piedade da vida e, sobretudo, a mulher forte que ela se tornou ao lidar com essas situacionalidades sem se mostrar inabalável, evidenciado em: “Ao fim do dia, podemos aguentar muito mais do que pensamos que podemos.”.
O longa, em sua totalidade, traz uma abordagem sobre o ato de fazer justiça com as próprias mãos apresentado de forma curiosa pela imagem de uma professora aparentemente sutil e ingênua que preza condutas de boas maneiras. Como nem tudo é o que parece ser, a Miss Meadows oculta esse “lado sombrio” para continuar pagando de boa moça perante a vizinhança.
Acredito que o filme tenha pecado no que diz respeito a tratar de um tema que gera uma análise de perspectivas diferenciadas e, no entanto, permanecer na superficialidade. Entretanto, vale à pena pela atuação da Katie Holmes em um papel que não estamos acostumados a ver e a graça da trilha sonora. Nesse quesito, me senti surpreendida.
O relacionamento da Meadows com o xerife é singular, da forma que deveria ser. Mesmo quando ele tem certeza a respeito das ações da Mary, ele insiste em fechar os olhos e seguir adiante. Ainda mais curioso é a naturalidade que ele apresenta em vê-la continuar como vigilante no desfecho.
Mediante a visível divisão entre aqueles que assistiram ao filme e aprovaram ou não o remake do 80's, minha resenha será baseada em motivos para assistir e motivos para não assistir o longa. Cabe à você, caro expectador, deixar os comentários irrelevantes de lado e optar por ver ou não.
· Motivos para assistir: 1. As atrizes desenvolveram muito bem o papel. Têm algumas alfinetadas direcionadas ao machismo e, sinceramente, isso é maravilhoso. 2. Os papéis foram invertidos: a loira é a inteligente cientista e o musculoso é o bobalhão. 3. Tem umas tiradas boas que garantem humor. 5. Faz valer o ditado: “A união faz a força!”. 5. É um remake com a sacada de quatro mulheres protagonistas ao invés de homens protagonistas (bem como foi feita a versão original).
· Motivos para não assistir: 1. Caso suas expectativas estejam elevadas demais. 2. É um mero filme de comédia que garante humor ora bem situado, ora sem efeito cômico (NÃO pelo fato de ser protagonizado por mulheres). 3. O roteiro não é lá dos melhores.
“Sometimes, you don't see that the best thing that's ever happened to you is sitting there, right under your nose.”
Para se apaixonar pela química desses dois, odiar o destino que parece ter o gostinho de deixá-los separados para todo o sempre ou simplesmente acreditar nos seus sonhos — sejam eles realizados daqui a 5,10 ou 12 anos —.
Sou totalmente fanzoca de comédias românticas, e para quem adora uma clássica, nada melhor do que aquelas dos anos 2000. Amor ou Amizade cativa pelos personagens, em especial, o Freddie Prinze no papel do Ryan e pelo jeito divertido da Claire Forlani, como Jennifer. Mas, infelizmente, não é um filme que vai além.
[/spoiler] As cenas do avião, que trazem um diálogo fantástico e bastante divertido; aquela dancinha em meio as espumas; e o momento em que eles finalmente ficam juntos, desde de antes do desentendimento, como eles se acertando depois no avião (aquele diálogo é um amor) são as cenas épicas! [spoiler]
Recadinho para o Hunter/Steve: seja você mesmo, man. Tu é o cara!
E, claro, não poderia concluir este comentário sem enfatizar a frase mais marcante do filme: “Você precisa trabalhar o amor se quer que ele dure para sempre.”
Diálogos inteligentes, fotografia belíssima (incluindo os efeitos especiais), Daniel Craig brilhante no papel de 007 (e um galanteador de arrepiar!), Naomie Harris como uma mulher digna no papel da agente Eve, trilha sonora de matar — e, caraca, o que diabos é essa abertura? —. Um puta filme. Um belo de um puta filme.
Quem diria que em uma perfeita vizinhança americana viria a ocorrer coisas tão formidáveis? Quero dizer, aparentemente perfeita vizinhança, pois nem tudo o que parece ser é, de fato.
American Beauty é um filme notável e extremamente cativante, daqueles que “pegam na ferida” e, por isso, exige uma certa maturidade para compreensão. Retrata dramas adolescentes e familiares de forma intensa, mas também de uma forma leve, que, às vezes, você para pra pensar se não está vendo uma comédia romântica/filme high school com adolescentes problemáticas. E o filme é isso. Envolve este universo adulto: frio, impiedoso e cruel, mas com uma ainda certa dose de ingenuidade de duas típicas amigas adolescentes americanas que adentram na fase adulta.
Ou você ama, ou você odeia. E, bem, eu escolhi amar.
O maior aprendizado que você poderá ter: lembre-se sempre de fechar as persianas. Nunca se sabe se há ou não alguém da casa ao lado observando você.
É evidente que o filme não faz jus a 5 estrelas, mas é um ótimo combo de comédia + ação que vale ser revisto sempre. Nem sei explicar todo o meu amor pela Gisele Bündchen e a Queen Latifah no longa (tanto é que fico do lado das duas personagens) que, como já era de se esperar, está extremamente carismática.
Tem uma proposta bem atrativa, inicia-se de forma ótima, mas torna-se monótono na tentativa de “criar mais história”. É um bom passatempo com uma mensagem linda, que te faz perceber que a vida é curta demais para não correr atrás dos nossos sonhos. Entretanto, foi superestimado e, por isso, rolou uma certa decepção no final.
Nos primeiros 5 minutos, o longa já havia me ganhado por inteira. Começa com um diálogo hesitante, perguntas intrigantes, até você começar a se encantar com o personagem do Alan; e já deixando belas frases pra se anotar no caderninho de cabeceira (anotei várias!). Impossível não notar que o Benedict colocou algumas doses céticas e apostou no ar misterioso de Sherlock Holmes (algo que ele fez muito bem, por sinal), dando mais crédito ao filme. Há alguns cortes confusos como um quebra-cabeça que vai se encaixando ao decorrer do longa, e tudo fica mais claro e evidente. Não entendo como é possível o filme não ter ganho na categoria melhor filme (ou melhor ator) no Oscar, pois é uma bela, emocionante e triste adaptação do grande feito e marco histórico de Alan Turing — que, com certeza, ganhou mais uma fã. E levando-se em conta que o roteiro foi muito bem escrito, o lindo do Benedict sempre MUITO brilhante em tudo que faz, Keira interpretando um ótimo papel de power woman como Joan (e me fazendo chorar ainda mais no final) e lições que marcaram, pode, sim, ser considerado um excelente filme.
Achei belíssimo a forma como retrataram o sentimento de Alan, quando era mais novo, pelo Christopher. Por meio da máquina de criptografia, ele tenta manter sempre vivo a "presença" do amigo, tratando-a como se fosse ele, e isso explicas muitas coisas como, por exemplo: por que ele se submeteu ao tratamento de castramento para não ter de entregar ao Governo a máquina? Porque era a única forma dele não sentir-se sozinho.
E só pra deixar bem claro: MEU DEUS, COMO EU CHOREI COM O FINAL!!!!!!!!!! É extramente triste ver o Alan sob os efeitos colaterais do tratamento hormonal para o feito tão grandioso que ele foi capaz de fazer.
“'Vivemos e morremos sozinhos. Todo o resto é uma ilusão.' Todos nós morremos sozinhos. Então, pra que passar a vida trabalhando, suando, batalhando? Por uma ilusão? Porque nenhum grupo de amigos, nenhuma garota, nenhuma tarefa sobre a conjugação de verbos, ou a raiz quadrada da hipotenusa vai mudar meu destino."” É, George, você está certo.
Amando cada vez mais o Daniel Radcliffe em outros papéis além de Harry Potter. Daniel, você tava maravilhoso nesse filme, já pode fazer mais outras comédias românticas que a gente adora!
E, mais uma vez, todas as minhas expectativas são superadas. Desde do piloto da temporada até a season finale, que, convenhamos, fechou com chave de ouro e promete na season 4. Como já era de se esperar, Benedict retorna cada vez mais brilhante, mas demonstrando que não é genial sozinho. Mas sim, que precisa do apoio (e da amizade!) dos outros personagens da série. Mas essa temporada tá destruidora hein, feras?!?!?!?!?!?!?!?!
“Eu quero John Cusack segurando um boombox do lado de fora da minha janela. Eu quero andar no cortador de grama com Patrick Dempsey. Eu quero Jake de Gatinhas e Gatões esperando por mim na frente da igreja. Eu quero Judd Nelson esmurrando o ar porque ele sabe que me tem. Só por um instante, adoraria que minha vida fosse como nos filmes dos anos 80; preferivelmente algum com um número musical fantástico, incluso sem motivo aparente. Mas não, não... John Hughes não dirigiu a minha vida.” — Olive Penderghast.
AMEI a atuação da Jennifer Garner como Jenny. Sempre muito bem carismática! Sem contar no papel da Emma Stone como namoradinha do Connor de cabelo com chiquinhas, aparelho e roupas zuadas bem 80's! Hahahaha.
Dirty Dancing: Ritmo Quente
3.8 1,5K Assista Agora“Nobody puts Baby in the corner!”
O Agente da U.N.C.L.E.
3.6 538 Assista Agora“O Agente da U.N.C.L.E.” é um filme que mescla boas atuações e pitadas de humor na dosagem certa, bem como diálogos bem pensados. A fotografia e a trilha sonora é uma beleza à parte. Entretanto, senti falta de um “algo a mais” no clímax que me prendesse a trama. Infelizmente, isso não aconteceu.
Decerto caberia bem ao longa uma continuação, repetindo os acertos, como a qualidade da produção cinematográfica e evitando os erros, tal qual as cenas decisivas no enredo, de modo a torná-las mais atraentes.
Henry Cavill e Armie Hammer formaram uma bela dupla — em todos os sentidos.
A Anatomia de Grey (4ª Temporada)
4.4 251 Assista AgoraA temporada mais fraca até então. Maçante e um tanto repetitiva com o relacionamento dramático Derek-quer-a-Meredith-mas-ela-tem-medo-de-se-entregar.
No entanto, a volta (mesmo que seja um “bate e volta”) da Addison e a amizade do Derek e do Sloan sendo reconstruída aos poucos definitivamente foi o ápice de todo o enredo.
O Corpo
4.1 1,0KKarma is a bitch.
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraGenialmente perturbador. Da série: “filmes para ver antes de morrer”.
Frida
4.1 1,2K Assista AgoraFrida Kahlo é de uma beleza excepcional, que cativa com um olhar terno e ardente. Fascina todos à sua volta com um belo sorriso e uma autenticidade admirável. Em “Frida”, todas essas características são evidenciadas, além de debulhar, se é que assim pode-se dizer, o seu relacionamento com Diego Rivera. O filme é bastante centrado em seu caso amoroso com o também pintor e comunista ativo, o que pode deixar a desejar caso você não esteja tão interessado nos affairs de Frida, mas, sem dúvida alguma, é fundamental para a sua construção enquanto pessoa. Retrata a existência de Frida marcada pelos golpes amargos e sem piedade da vida e, sobretudo, a mulher forte que ela se tornou ao lidar com essas situacionalidades sem se mostrar inabalável, evidenciado em: “Ao fim do dia, podemos aguentar muito mais do que pensamos que podemos.”.
O ponto fraco de Frida? O amor.
A Justiceira
2.7 148 Assista AgoraO longa, em sua totalidade, traz uma abordagem sobre o ato de fazer justiça com as próprias mãos apresentado de forma curiosa pela imagem de uma professora aparentemente sutil e ingênua que preza condutas de boas maneiras. Como nem tudo é o que parece ser, a Miss Meadows oculta esse “lado sombrio” para continuar pagando de boa moça perante a vizinhança.
Acredito que o filme tenha pecado no que diz respeito a tratar de um tema que gera uma análise de perspectivas diferenciadas e, no entanto, permanecer na superficialidade. Entretanto, vale à pena pela atuação da Katie Holmes em um papel que não estamos acostumados a ver e a graça da trilha sonora. Nesse quesito, me senti surpreendida.
O relacionamento da Meadows com o xerife é singular, da forma que deveria ser. Mesmo quando ele tem certeza a respeito das ações da Mary, ele insiste em fechar os olhos e seguir adiante. Ainda mais curioso é a naturalidade que ele apresenta em vê-la continuar como vigilante no desfecho.
Caça-Fantasmas
3.2 1,3K Assista AgoraMediante a visível divisão entre aqueles que assistiram ao filme e aprovaram ou não o remake do 80's, minha resenha será baseada em motivos para assistir e motivos para não assistir o longa. Cabe à você, caro expectador, deixar os comentários irrelevantes de lado e optar por ver ou não.
· Motivos para assistir:
1. As atrizes desenvolveram muito bem o papel. Têm algumas alfinetadas direcionadas ao machismo e, sinceramente, isso é maravilhoso.
2. Os papéis foram invertidos: a loira é a inteligente cientista e o musculoso é o bobalhão.
3. Tem umas tiradas boas que garantem humor.
5. Faz valer o ditado: “A união faz a força!”.
5. É um remake com a sacada de quatro mulheres protagonistas ao invés de homens protagonistas (bem como foi feita a versão original).
· Motivos para não assistir:
1. Caso suas expectativas estejam elevadas demais.
2. É um mero filme de comédia que garante humor ora bem situado, ora sem efeito cômico (NÃO pelo fato de ser protagonizado por mulheres).
3. O roteiro não é lá dos melhores.
Simplesmente Acontece
3.8 1,8K Assista Agora“Sometimes, you don't see that the best thing that's ever happened to you is sitting there, right under your nose.”
Para se apaixonar pela química desses dois, odiar o destino que parece ter o gostinho de deixá-los separados para todo o sempre ou simplesmente acreditar nos seus sonhos — sejam eles realizados daqui a 5,10 ou 12 anos —.
Amor ou Amizade
3.1 136 Assista AgoraSou totalmente fanzoca de comédias românticas, e para quem adora uma clássica, nada melhor do que aquelas dos anos 2000. Amor ou Amizade cativa pelos personagens, em especial, o Freddie Prinze no papel do Ryan e pelo jeito divertido da Claire Forlani, como Jennifer. Mas, infelizmente, não é um filme que vai além.
[/spoiler]
As cenas do avião, que trazem um diálogo fantástico e bastante divertido; aquela dancinha em meio as espumas; e o momento em que eles finalmente ficam juntos, desde de antes do desentendimento, como eles se acertando depois no avião (aquele diálogo é um amor) são as cenas épicas!
[spoiler]
Recadinho para o Hunter/Steve: seja você mesmo, man. Tu é o cara!
E, claro, não poderia concluir este comentário sem enfatizar a frase mais marcante do filme: “Você precisa trabalhar o amor se quer que ele dure para sempre.”
007 Contra Spectre
3.3 1,0K Assista AgoraAndrew Scott no novo cast É PRA MATAR!
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista AgoraDiálogos inteligentes, fotografia belíssima (incluindo os efeitos especiais), Daniel Craig brilhante no papel de 007 (e um galanteador de arrepiar!), Naomie Harris como uma mulher digna no papel da agente Eve, trilha sonora de matar — e, caraca, o que diabos é essa abertura? —.
Um puta filme. Um belo de um puta filme.
Vilões gays e sarcásticos são puro amor. Parabéns, Javier Bardem! Retiro o chapéu pra você como intérprete de Raoul Silva.
Só tenho elogios a fazer.
High School Musical 2
2.7 405 Assista AgoraO filme da minha vida. Ah, se as minhas férias fossem bem do jeitinho de High School Musical...
Meninas Malvadas
3.7 2,1K Assista AgoraLindsay, Seyfried e McAdams, cês estavam poderosíssimas e umas cretinas dignas!
Muito amor envolvido para um filme só.
Beleza Americana
4.1 2,9K Assista AgoraQuem diria que em uma perfeita vizinhança americana viria a ocorrer coisas tão formidáveis? Quero dizer, aparentemente perfeita vizinhança, pois nem tudo o que parece ser é, de fato.
American Beauty é um filme notável e extremamente cativante, daqueles que “pegam na ferida” e, por isso, exige uma certa maturidade para compreensão. Retrata dramas adolescentes e familiares de forma intensa, mas também de uma forma leve, que, às vezes, você para pra pensar se não está vendo uma comédia romântica/filme high school com adolescentes problemáticas. E o filme é isso. Envolve este universo adulto: frio, impiedoso e cruel, mas com uma ainda certa dose de ingenuidade de duas típicas amigas adolescentes americanas que adentram na fase adulta.
Ou você ama, ou você odeia. E, bem, eu escolhi amar.
O maior aprendizado que você poderá ter: lembre-se sempre de fechar as persianas. Nunca se sabe se há ou não alguém da casa ao lado observando você.
Táxi
2.4 635 Assista AgoraÉ evidente que o filme não faz jus a 5 estrelas, mas é um ótimo combo de comédia + ação que vale ser revisto sempre. Nem sei explicar todo o meu amor pela Gisele Bündchen e a Queen Latifah no longa (tanto é que fico do lado das duas personagens) que, como já era de se esperar, está extremamente carismática.
Uma Boa Ação
3.2 64 Assista AgoraTem uma proposta bem atrativa, inicia-se de forma ótima, mas torna-se monótono na tentativa de “criar mais história”. É um bom passatempo com uma mensagem linda, que te faz perceber que a vida é curta demais para não correr atrás dos nossos sonhos. Entretanto, foi superestimado e, por isso, rolou uma certa decepção no final.
O Jogo da Imitação
4.3 3,0K Assista AgoraNos primeiros 5 minutos, o longa já havia me ganhado por inteira. Começa com um diálogo hesitante, perguntas intrigantes, até você começar a se encantar com o personagem do Alan; e já deixando belas frases pra se anotar no caderninho de cabeceira (anotei várias!).
Impossível não notar que o Benedict colocou algumas doses céticas e apostou no ar misterioso de Sherlock Holmes (algo que ele fez muito bem, por sinal), dando mais crédito ao filme. Há alguns cortes confusos como um quebra-cabeça que vai se encaixando ao decorrer do longa, e tudo fica mais claro e evidente.
Não entendo como é possível o filme não ter ganho na categoria melhor filme (ou melhor ator) no Oscar, pois é uma bela, emocionante e triste adaptação do grande feito e marco histórico de Alan Turing — que, com certeza, ganhou mais uma fã.
E levando-se em conta que o roteiro foi muito bem escrito, o lindo do Benedict sempre MUITO brilhante em tudo que faz, Keira interpretando um ótimo papel de power woman como Joan (e me fazendo chorar ainda mais no final) e lições que marcaram, pode, sim, ser considerado um excelente filme.
Achei belíssimo a forma como retrataram o sentimento de Alan, quando era mais novo, pelo Christopher. Por meio da máquina de criptografia, ele tenta manter sempre vivo a "presença" do amigo, tratando-a como se fosse ele, e isso explicas muitas coisas como, por exemplo: por que ele se submeteu ao tratamento de castramento para não ter de entregar ao Governo a máquina? Porque era a única forma dele não sentir-se sozinho.
E só pra deixar bem claro: MEU DEUS, COMO EU CHOREI COM O FINAL!!!!!!!!!!
É extramente triste ver o Alan sob os efeitos colaterais do tratamento hormonal para o feito tão grandioso que ele foi capaz de fazer.
A Arte da Conquista
3.4 901“'Vivemos e morremos sozinhos. Todo o resto é uma ilusão.' Todos nós morremos sozinhos. Então, pra que passar a vida trabalhando, suando, batalhando? Por uma ilusão? Porque nenhum grupo de amigos, nenhuma garota, nenhuma tarefa sobre a conjugação de verbos, ou a raiz quadrada da hipotenusa vai mudar meu destino."”
É, George, você está certo.
Será Que?
3.5 913 Assista AgoraAmando cada vez mais o Daniel Radcliffe em outros papéis além de Harry Potter. Daniel, você tava maravilhoso nesse filme, já pode fazer mais outras comédias românticas que a gente adora!
Unlocking Sherlock
4.3 4O sucesso da série está aqui. No talento e na maestria dos bastidores.
Sherlock (3ª Temporada)
4.6 634 Assista AgoraE, mais uma vez, todas as minhas expectativas são superadas. Desde do piloto da temporada até a season finale, que, convenhamos, fechou com chave de ouro e promete na season 4. Como já era de se esperar, Benedict retorna cada vez mais brilhante, mas demonstrando que não é genial sozinho. Mas sim, que precisa do apoio (e da amizade!) dos outros personagens da série.
Mas essa temporada tá destruidora hein, feras?!?!?!?!?!?!?!?!
MORIARTY COMING BACK, BITCHES!
A Mentira
3.6 2,2K Assista Agora“Eu quero John Cusack segurando um boombox do lado de fora da minha janela. Eu quero andar no cortador de grama com Patrick Dempsey. Eu quero Jake de Gatinhas e Gatões esperando por mim na frente da igreja. Eu quero Judd Nelson esmurrando o ar porque ele sabe que me tem. Só por um instante, adoraria que minha vida fosse como nos filmes dos anos 80; preferivelmente algum com um número musical fantástico, incluso sem motivo aparente.
Mas não, não...
John Hughes não dirigiu a minha vida.”
— Olive Penderghast.
Minhas Adoráveis Ex-Namoradas
3.0 681 Assista AgoraO garanhão que se aproveita da fragilidade (mas nem tanto assim) das mulheres e se dá mal. Mas aí, pra honrar o gênero de comédia romântica,
se arrepende antes de ser tarde demais.
AMEI a atuação da Jennifer Garner como Jenny. Sempre muito bem carismática! Sem contar no papel da Emma Stone como namoradinha do Connor de cabelo com chiquinhas, aparelho e roupas zuadas bem 80's! Hahahaha.