A proposta é bem intencionada, mas como eu assisti a peça baseada nesse original, que é muito mais engraçada, acreditei que o tom seria o mesmo. Mas não foi isso que aconteceu. A protagonista não soube adotar uma linha específica para a peça. Ora era engraçada, ora triste. Quando passou da parte que fala sobre
Coincidentemente, fui assistir a esse filme no seu aniversário de 20 anos. O longa conta com um ótimo elenco e uma boa proposta, mas infelizmente, Carandiru não me pegou.
Achei o ritmo meio parado em alguns momentos, e isso com a ausência de som, fica mais nítido.
Falando em som, foi necessário aumentar o volume várias vezes para escutar o que eles estavam falando. Não é o primeiro filme brasileiro que me faz recorrer a isso.
Eu sei que a proposta era mostrar como por trás dos detentos, existiam seres humanos com um histórico de vida do lado de fora da cadeia, mas eu achei as histórias soltas, tava faltando conexão ali. Os últimos 30 minutos é que salvam o filme.
Talvez se houvesse um Voice over, como em Cidade de Deus, por exemplo, a história fluiria melhor. Colocando o próprio dr. Drauzio Varella como narrador, não sei.
Acho que o filme trouxe uma expectativa que acabou não cumprindo. Tem várias referências que fui procurar depois de assistir, mas eu não curti a história. A sensação foi que o filme traria um plot Twist, uma puta explicação, mas no final, não foi o que aconteceu.
Esse filme mostra como menos é mais. Nem existe trilha sonora, mas todo o resto compensa. A sugestão e as mensagens subliminares estão presentes o filme inteiro, o que desperta a atenção, compensando o ritmo lento do mesmo.
Sobre a história, é inegável o heroísmo do protagonista em salvar a sua família e as pessoas próximas da morte. O ódio entre os hutus e os tutsis chegou a um nível extremo.
É impressionante como o ocidente prejudicou tantas nações, a maioria delas na África e na América Latina. Primeiro, eles vem e tiram as riquezas até não sobrar nada. No caso africano, delimitam territórios, abrigando tribos rivais no mesmo território, no que isso claramente ia dar merda. Isso não é spoiler, basta dar um google sobre qualquer história desses países, que o contexto geralmente é o mesmo, tirando suas particularidades regionais e sociais.
um branco ter salvado aquelas pessoas. Depois de tudo que o Paul fez, no final, fica a impressão de que se não aquele militar, todos teriam morrido.
Mas é um filme necessário. Para quem se interessar, existe um livro da ruandesa de origem tutsi Scholastique Mukasonga chamado "Baratas", que eu recomendo a todos.
A trama é mediana e vai na linha de Repulsa ao Sexo e Misery (os que me veio a mente), mas não compromete em relação as atuações. A protagonista me convenceu quanto a mistura de medo e enfrentamento.
Mas Isabelle Huppert é que salva o filme. Já assisti 3 filmes dela e nenhum ela me decepcionou. Baita atriz que não é reconhecida como deveria.
Muito bom esse doc. Eu peguei o finalzinho das locadoras, pq eu não tinha videocassete e só ia pra jogar vídeo game rs. Depois, quando comprei um DVD, passei a frequentar, principalmente a 2000 na Paulista, mas as locadoras já estavam acabando.
O doc mostra como era legal vc ir a uma locadora, escolher os filmes com calma, ter aquela sensação de pertencimento com o local e fazer amizade com os funcionários. Claro que hoje em dia é muito mais fácil, pois está tudo à mão. Porém, viver a época de ouro das locadoras devia ter sido maravilhoso. Sorte de quem viveu.
Um dos filmes que eu me pergunto porque não assisti antes.
Mesmo já tendo visto cenas avulsas como o "Dadinho é o caralho, meu nome é Zé Pequeno, porra", a cena do Buscapé no meio dos traficantes e da polícia, logo no começo, entre outros, assistir a essa obra prima foi um prazer.
Me lembrou muito Pulp Fiction, pela forma com que a história era contada, do fim, depois indo para o início, para depois chegar ao ponto onde estava no começo, além de contar histórias separadas e depois, conectá-las.
Cidade de Deus é um verdadeiro retrato do nosso Brasil, com nossas diferenças, particularidades, opressões e vivências.
Que bom foi ter assistido a Timothy Spall com uma atuação de encher os olhos (de lágrimas). Uma história simples, com atuação simples, porém, muito tocante. Só isso já basta.
Já tinha assistido um curta dessa diretora chamado Cartão Vermelho (um pouco problemático, aliás) e o modo como ela dirige aqui é igual: imagem "suja", cortes abruptos e trilha sonora da época. Mas eu curti o filme.
A ideia do filme é boa. Mostrar como uma fake news ou uma notícia mal interpretada pode causar danos enormes na vida de uma pessoa. Mas essa ideia foi mal executada. Alguns pontos não tão bem trabalhados e atuações meia boca comprometeram o filme. Se fosse um curta, funcionaria melhor
Sobre a trama, é interessante que, como a própria protagonista disse, os EUA gostam de criar alguém para amar e odiar. O fato dela não se encaixar no padrão de "mulher conservadora norte americana", mostra como essa sociedade é hipócrita. Para o público, não adianta ser talentosa se não aparentar uma "mulher recatada e de família".
Margot Robbie cumpriu muito bem o papel como Tonya Harding. Ao mesmo tempo que eu senti a disposição dela de seguir a carreira de patinadora, deu para perceber a angústia de ver ela sob pressão constante. Entre uma mãe frustrada e um marido violento, só tinha esse caminho para seguir.
A obsessão da personagem me veio a mente histórias como Whiplash e Cisne Negro. A busca pela excelência a qualquer custo.
Ponto negativo para algumas cenas em CGI. Claramente nas apresentações, dava para ver o rosto da Margot encaixado em alguma patinadora profissional.
Filmaço! Nenhum personagem deixou a desejar. Trama bem costuradinha, com o voiceover do protagonista, o que dá uma sensação de ler um livro (não à toa o filme veio de um livro).
Histórias de máfia quase sempre são a mesma coisa, uma trajetória de ascensão e queda de um personagem ou de uma organização, mas o que enriquece esse filme é a sua estrutura e a característica dos personagens.
Trama ruim, vilão que não convence (principalmente depois de assistir The Boys) motivações sem sentido. Protagonista que não convence. Só assisti pela maratona mesmo.
Meu Pai
4.4 1,2K Assista AgoraAtuação primorosa de Anthony Hopkins. Me senti desconfortável, angustiado, triste, acolhedor. Enfim, vários sentimentos que essa história me trouxe.
"Eu sinto que estou perdendo todas as minhas folhas"
deve ser assim que alguém com Alzheimer se sente, com suas memórias embaralhadas, indo embora. Pedaços da vida indo embora...
Procurando Dory
4.0 1,8K Assista AgoraNão é tão engraçado quando Procurando Nemo, mas é tão bom quanto.
Em vários momentos, entendia a frustração da Dory, pois eu também tenho dificuldade para lembrar das coisas rsrs
WALL·E
4.3 2,9K Assista AgoraOBS 1: É um filme que pode ser facilmente direcionado para o público adulto. A mensagem de uma (quase) distopia é passada de uma forma muito direta
OBS 2: "Eu não quero sobreviver, eu quero viver!"
A frase de todos os proletários.
Os Monólogos da Vagina
3.9 23 Assista AgoraA proposta é bem intencionada, mas como eu assisti a peça baseada nesse original, que é muito mais engraçada, acreditei que o tom seria o mesmo. Mas não foi isso que aconteceu. A protagonista não soube adotar uma linha específica para a peça. Ora era engraçada, ora triste. Quando passou da parte que fala sobre
estupro, já veio outra totalmente inversa, o que quebrou por completo o ritmo e a emoção.
Fora as piadas que só os norte americanos acham graça.
Só não dou zero pq eu dei umas risadas e, claro, serviu de inspiração para adaptações ao redor do mundo.
Carandiru
3.7 752 Assista AgoraCoincidentemente, fui assistir a esse filme no seu aniversário de 20 anos. O longa conta com um ótimo elenco e uma boa proposta, mas infelizmente, Carandiru não me pegou.
Achei o ritmo meio parado em alguns momentos, e isso com a ausência de som, fica mais nítido.
Falando em som, foi necessário aumentar o volume várias vezes para escutar o que eles estavam falando. Não é o primeiro filme brasileiro que me faz recorrer a isso.
Eu sei que a proposta era mostrar como por trás dos detentos, existiam seres humanos com um histórico de vida do lado de fora da cadeia, mas eu achei as histórias soltas, tava faltando conexão ali. Os últimos 30 minutos é que salvam o filme.
Talvez se houvesse um Voice over, como em Cidade de Deus, por exemplo, a história fluiria melhor. Colocando o próprio dr. Drauzio Varella como narrador, não sei.
High School Musical
2.7 780 Assista AgoraApós ser obrigado a assistir isso (consequências de um relacionamento fixo) e colocar no meu histórico de filmes assistidos, digo que:
Dou uma estrela pelas coreografias bem realizadas (nada mais do que a obrigação) e uma estrela pelo resto hehe
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraQue filme maravilhoso, só isso que tenho a dizer.
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraAcho que o filme trouxe uma expectativa que acabou não cumprindo. Tem várias referências que fui procurar depois de assistir, mas eu não curti a história. A sensação foi que o filme traria um plot Twist, uma puta explicação, mas no final, não foi o que aconteceu.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraFazia tempo que não dava tanta risada em um filme. Foi uma tiração atrás da outra. Filme muito bem montado, elenco top.
Ryan Gosling me surpreendendo na comédia.
Quem se incomoda com esse filme mostra mais sobre a própria pessoa do que qualquer coisa.
Única coisa a se pensar é que a atual representação do feminismo é uma boneca estilo padrão, que representa um modelo de vida totalmente irreal.
Carvão
3.9 95 Assista AgoraEsse filme mostra como menos é mais. Nem existe trilha sonora, mas todo o resto compensa. A sugestão e as mensagens subliminares estão presentes o filme inteiro, o que desperta a atenção, compensando o ritmo lento do mesmo.
Hotel Ruanda
4.1 628 Assista AgoraSobre a história, é inegável o heroísmo do protagonista em salvar a sua família e as pessoas próximas da morte. O ódio entre os hutus e os tutsis chegou a um nível extremo.
É impressionante como o ocidente prejudicou tantas nações, a maioria delas na África e na América Latina. Primeiro, eles vem e tiram as riquezas até não sobrar nada. No caso africano, delimitam territórios, abrigando tribos rivais no mesmo território, no que isso claramente ia dar merda. Isso não é spoiler, basta dar um google sobre qualquer história desses países, que o contexto geralmente é o mesmo, tirando suas particularidades regionais e sociais.
Por isso, a única coisa que eu não gostei foi
um branco ter salvado aquelas pessoas. Depois de tudo que o Paul fez, no final, fica a impressão de que se não aquele militar, todos teriam morrido.
Mas é um filme necessário. Para quem se interessar, existe um livro da ruandesa de origem tutsi Scholastique Mukasonga chamado "Baratas", que eu recomendo a todos.
Entergalactic
4.1 90 Assista AgoraUma animação clichezinha, mas que te dá um quentinho no coração. Destaque para a paleta de cores e a trilha sonora, mesmo com excesso.
Obsessão
2.9 482 Assista AgoraA trama é mediana e vai na linha de Repulsa ao Sexo e Misery (os que me veio a mente), mas não compromete em relação as atuações. A protagonista me convenceu quanto a mistura de medo e enfrentamento.
Mas Isabelle Huppert é que salva o filme. Já assisti 3 filmes dela e nenhum ela me decepcionou. Baita atriz que não é reconhecida como deveria.
John Wick: Um Novo Dia Para Matar
3.9 1,1K Assista AgoraTão bom quanto o primeiro. Pra mim, a série John Wick é a que salva o gênero de ação nos últimos 20 anos.
CineMagia - A História das Videolocadoras de São Paulo
4.0 109Muito bom esse doc. Eu peguei o finalzinho das locadoras, pq eu não tinha videocassete e só ia pra jogar vídeo game rs. Depois, quando comprei um DVD, passei a frequentar, principalmente a 2000 na Paulista, mas as locadoras já estavam acabando.
O doc mostra como era legal vc ir a uma locadora, escolher os filmes com calma, ter aquela sensação de pertencimento com o local e fazer amizade com os funcionários. Claro que hoje em dia é muito mais fácil, pois está tudo à mão. Porém, viver a época de ouro das locadoras devia ter sido maravilhoso. Sorte de quem viveu.
Cidade de Deus
4.2 1,8K Assista AgoraE que cena foi a dos meninos hein? "tu quer o tiro no pé ou na mão?" A atuação do menino que sobreviveu foi perfeita, com catarrada e tudo o mais.
Cidade de Deus
4.2 1,8K Assista AgoraUm dos filmes que eu me pergunto porque não assisti antes.
Mesmo já tendo visto cenas avulsas como o "Dadinho é o caralho, meu nome é Zé Pequeno, porra", a cena do Buscapé no meio dos traficantes e da polícia, logo no começo, entre outros, assistir a essa obra prima foi um prazer.
Me lembrou muito Pulp Fiction, pela forma com que a história era contada, do fim, depois indo para o início, para depois chegar ao ponto onde estava no começo, além de contar histórias separadas e depois, conectá-las.
Cidade de Deus é um verdadeiro retrato do nosso Brasil, com nossas diferenças, particularidades, opressões e vivências.
O Ultimo Ônibus
3.5 6 Assista AgoraQue bom foi ter assistido a Timothy Spall com uma atuação de encher os olhos (de lágrimas). Uma história simples, com atuação simples, porém, muito tocante. Só isso já basta.
Bicho de Sete Cabeças
4.0 1,1K Assista AgoraJá tinha assistido um curta dessa diretora chamado Cartão Vermelho (um pouco problemático, aliás) e o modo como ela dirige aqui é igual: imagem "suja", cortes abruptos e trilha sonora da época. Mas eu curti o filme.
Atuação muito boa de Rodrigo Santoro por sinal.
O Homem Cordial
3.2 18 Assista AgoraA ideia do filme é boa. Mostrar como uma fake news ou uma notícia mal interpretada pode causar danos enormes na vida de uma pessoa. Mas essa ideia foi mal executada. Alguns pontos não tão bem trabalhados e atuações meia boca comprometeram o filme. Se fosse um curta, funcionaria melhor
Eu, Tonya
4.1 1,4K Assista AgoraSobre a trama, é interessante que, como a própria protagonista disse, os EUA gostam de criar alguém para amar e odiar. O fato dela não se encaixar no padrão de "mulher conservadora norte americana", mostra como essa sociedade é hipócrita. Para o público, não adianta ser talentosa se não aparentar uma "mulher recatada e de família".
Margot Robbie cumpriu muito bem o papel como Tonya Harding. Ao mesmo tempo que eu senti a disposição dela de seguir a carreira de patinadora, deu para perceber a angústia de ver ela sob pressão constante. Entre uma mãe frustrada e um marido violento, só tinha esse caminho para seguir.
A obsessão da personagem me veio a mente histórias como Whiplash e Cisne Negro. A busca pela excelência a qualquer custo.
Ponto negativo para algumas cenas em CGI. Claramente nas apresentações, dava para ver o rosto da Margot encaixado em alguma patinadora profissional.
Os Bons Companheiros
4.4 1,2K Assista AgoraFilmaço! Nenhum personagem deixou a desejar. Trama bem costuradinha, com o voiceover do protagonista, o que dá uma sensação de ler um livro (não à toa o filme veio de um livro).
Histórias de máfia quase sempre são a mesma coisa, uma trajetória de ascensão e queda de um personagem ou de uma organização, mas o que enriquece esse filme é a sua estrutura e a característica dos personagens.
Pânico
3.4 1,1K Assista AgoraTrama ruim, vilão que não convence (principalmente depois de assistir The Boys) motivações sem sentido. Protagonista que não convence. Só assisti pela maratona mesmo.
Pânico 2
3.2 818 Assista AgoraDei mais risada do que tive sustos. Não gostei também porque
eliminaram os personagens do primeiro filme logo nesse. Achei qeu eles durariam pelo menos mais uns dois filmes
Final muito manjado também.
Pelo menos houve aquele comentário que todo mundo faz sobre as continuações de filmes, que achei divertido.