O ato inicial e o fim são excelentes, o meio é um pouco arrastado, dá uma sensação de "ué, cadê o romance arrebatador?", e aí chega no fim você entende. É como dizem, o filme tem 2hs mas dói a vida toda...
Funciona muito bem em 2021, em 87 deve ter funcionado mais ainda. Você não vê disparidades absurdas por ser um filme antigo/clássico, claro que tem seus problemas de roteiro, algumas coisas meio "vazias", mas o gore compensa bem. Falta mais protagonismo nesse do Pinhead.
O Nemesis de Resident Evil claramente foi inspirado no Cenobita desse filme.
O filme quer que você o interprete (em boa parte dele), pelo lado psicológico, sendo um luto mal elaborado em quadro de depressão. Mas ali eu vejo e prefiro interpretar pelo sobrenatural mesmo....
entendo a entidade como a Morte, ou o Ceifero onde a protagonista ficou devendo sua morte, já que teve a experiência de morte, mas retornou. Também entendi aquele rio e o barco como uma referência ao Caronte, numa viagem ao "mundo dos mortos", ali no outro lado, onde seria o submundo/espelho da vida dela.
Só tem UMA sequência de perseguição entre Laurie e Michael que vale a pena. O resto é reciclagem do primeiro filme com mais atitudes imbecis dos personagens.
Gostei tanto quanto o primeiro, porque aqui a motivação dele faz mais sentido. A menininha é super carismática, espero ver outros filmes com a atriz. E tem muitas cenas visualmente bonitas e o jogo de câmeras dá um up na imersão.
Fora algumas decisões imbecis das crianças, iguais às do primeiro filme. Pra mim manteve a mesma qualidade do primeiro. Emily Blunt é uma atriz incrível, sustenta muito nosso interesse pela qualidade de interpretação dela. E gostei do uso de alguns elementos novos nesse filme. Espero que o gancho que ficou para o terceiro, seja para finalizar.
É um filme pra você aceitar como ele é, ou torcer o nariz. A proposta é ser escrachado mesmo.
Pontos positivos: os elementos de terror clássico, dos filmes do próprio Wan. Sobrenatural, Invocação, Anabelle... e uma coisinha ali e aqui de O Exorcista e outros clássicos.
A criatura é bem original, a ideia é original, uma sacada bacana. É um filme que tem cara muito de roteiro antigo, daqueles do tempo de A Bolha Assassina, A Mosca, etc...
Pontos negativos: se arrasta até chegar na revelação, você fica sem saber pra onde a história tá te levando, ação demais que passou do ponto em muitos momentos. As personagens são pouco convincentes.
A versão de Where Is My Mind? do Pixies ficou ótima!!!
Pra época, a gente entende o frenesi e o pq se tornou um clássico. Acho que em grande parte se deve à brilhante trilha sonora de John Carpetnen e por Michael Myers ser uma figura que ameaça a segurança de forma sorrateira.. os filmes foram criando um imaginário em cima dele.
Agora que é cheio de furos e umas atuações meia boca, isso não dá pra negar. A motivação dele é claramente sexual, por se tratar de psicopatia, mas precisaria construir melhor isso no roteiro.
Documentário sucinto que destrincha os detalhes que são indispensáveis pra entender a complexidade desse caso.
Eu tenho 26 anos e até a prisão definitiva dele, nunca tinha ouvido falar. Mas a história quando saiu nos jornais, me atingiu como um soco. Assistindo aos docs, esse no caso, senti na pele o nojo, a repugnância... Eu não fazia ideia do tamanho da proporção do poder que esse homem atingiu. Só quem é mulher e vivenciou uma situação parecida vai conseguir compartilhar do sentimento das sobreviventes. E da sensação de desamparo e indignação com a passada de pano que os jagunços deram, inclusive nos depoimentos. Como se as "ações boas" compensassem os abusos e estupros que ele cometia, sintetizando como a vida, a dignidade e a palavra de uma mulher-vítima sempre é questionada, desmerecida e descredibilizada.
Estupro, abuso é antes de mais nada uma relação de poder e submissão. João mostra a perversidade e manipulação dele, ele de fato exercia propriedade sobre suas vítimas. E como bem colocou uma das sobreviventes, você não entende de verdade quando está na ignorância, você só compreende a violência quando você sai da ignorância e se dá conta de que nada daquilo ali era normal e natural.
A ação te mantêm interessado e instigado, faz até compensar seu tempo e disposição por assistir. Mas pra MIM, o drama que o roteiro tentou colocar, não funcionou. Pelo contrário, fiquei super irritada do meio ao fim pelas decisões estúpidas dos personagens, sobretudo de Nadja e Elias.
Nunca dá certo filme que "adultiza" criança pra colocá-la como herói. Tudo que aconteceu foi justamente por causa dele e da burrice dos adultos. No final eu tava era torcendo pra os vampiros matarem tudo, só pela chatice do menino querendo se meter e resolver tudo e piorando mais ainda.
E eu que chorei com o final '-' Qualidade crescente chega no ápice nessa temporada. Já tinha gostado muito da terceira e a ação dessa, é incrível. É bastante apressada, com muita coisa pra processar e cheia de momentos épicos. As movimentações das lutas remetem muito a de game. Sypha carrega as lutas nas costas.
A história termina de se consolidar muito bem nesse. Só não achei a execução tão boa, quanto a da parte II. Mas a aura do filme "A Bruxa" casou muito bem e fez muito sentido uma lésbica ser a "condenada", pecadora do vilarejo. Só não achei que a Deena o tempo inteiro na pele de Sarah combinou, por mais que fosse necessário para o enredo. Não foi nem pela personagem, mas pela atriz mesmo, gostaria de ter visto mais da Sarah em si.
É um clichê no fim das contas a vilã ser uma inocente, mas aqui foi um clichê bom e necessário. Essa parte seria perfeita sem a quebra de ritmo com o retorno de Deena das visões, pra 1994, pra vibe stranger things (não que isso seja um problema), só contrastou demais com a intenção da parte III. Espero que tenha continuação...
Ah, as referências à Ziggy Stardust, Major Tom do Bowie são um deleite pra quem é fã. Essa trilogia tem uma trilha sonora impecável.
Esse segundo é bem melhor que o primeiro, o ritmo é bem mais consistente e a história de Sarah Fier faz muito mais sentido. A ambientação do acampamento ajudou bastante no clima da história.
Primeira coisa: que delícia de trilha sonora, me ganhou nos primeiros 5min
Embora o filme misture elementos clássicos com uma pegada mais teen, ele é interessante e te mantêm entretido, mas no meio dele você já sente ele se arrastando.... até novas mortes resgatarem o fôlego.
É bem executado, os atores são bons, não pouparam na violência e acho que isso que equilibrou o filme. Eu estava achando a história simples demais, despretensiosa, mas como terão mais duas partes a complementar que assistirei posteriormente, acho que isso pode mudar.
É no mínimo, interessante. Você vai ver muito de Midsommar, Hereditário e elementos de outros clássicos: Massacre da Serra Elétrica e O Segredo da Cabana. O nome do filme já nos dá uma dica importante. E a história tem algumas quebras de expectativas e reviravoltas que pode te agradar ou te decepcionar.
Preciso falar sobre a escolha assertiva do tema de abertura. Vale a pena! O documentário é muito mais sobre a investigação de Maury Terry do que a compreensão geral do caso e isso é bom, pra variar, outra perspectiva diferente da polícia- aqui ainda mais-, já que a polícia de NY, abafou muita coisa e provavelmente porque tinha gente envolvida. No fim das contas é triste como Maury abdicou da sua vida por esse caso. Eu fiquei o tempo inteiro esperando um plot twist, como se pudesse ter final feliz em vida real.Mas a informação final deu um tom de desfecho bacana ao documentário.
Talvez seguindo na contramão, achei esse o melhor da franquia. O mais pé no chão por mostrar as fragilidades de Lorraine -que enfrenta demônios mas tem medo de rato,rs- e Ed, atingido diretamente pelo mal. Acho que o fato de aqui a
o mal ter a invocação de uma mulher e a história se tornar pessoal contra os dois, fez diferença pois
... tornou o filme com o ar "grandioso" com o qual se propôs, a ameaça maior e a crescente expectativa. O filme tem um ritmo bom e cenas muito boas. Usaram elementos de grandes clássicos mas também vi muita cena com toques criativos e originais. Determinada cena me lembrou inclusive Resident Evil. Os personagens são bons, cativantes. E senti nesse filme algo que não sentia desde O Exorcismo de Emily Rose: a solidão, o medo, o desespero do possuído. O filme consegue passar esse sentimento que Arne sente e você acaba se importando com ele. Vera Farmiga tá ótima nesse filme e o amor dos dois mais forte e cativante -o que acaba se explicando depois-. Pra MIM, o saldo final foi positivo.
Suspense muito bom e envolvente. A direção é assertiva na medida certa. O sentimento que fica é de repulsa, revolta, indignação e impotência, exatamente o que o filme tenta passar.
O bacana é que nós já sabemos as respostas mas acompanhamentos a dificuldade da investigadora em conseguir as provas. Muito assertivo mostrarem que quando existem conflitos de interesse e pessoas da política envolvidas, é muito mais difícil desarmar esses esquemas, ainda mais como esse em se tratando de uma pirâmide internacional.
As motivações das duas personagens principais são bem construídas e as duas atuam muito bem. À parte dos elementos de estrelismo que todo filme policial explora, é um filme bom que toca na ferida.
O sentimento que fica é que nunca é suficiente. Por mais que todos os esforços tenham sido empreendidos, por alguns. Mas fica o vazio daquelas que nunca foram recuperadas, achadas ou tiveram seus corpos resgatados. A história conta com o fato real do serial killer Gert van Rooyen que atuou na África do Sul nos anos 80 e que morreu antes de ser julgado, onde seu filho acusou ministros de participarem do esquema, mas que nunca chegaram a ser investigados.
A mensagem que fica é que coisas assim às vezes são muito maiores e ficam fora do alcance de resolverem por si só. Grandes esforços e dedicações precisam ser empreendidos, mas nem sempre é o suficiente.
A atuação da Amy tá incrível, como tem sido em todos os filmes que ela tem feito, muita entrega. Gary Oldman e Julianne Moore mal apareceram mas também roubaram a cena. Falando como psicóloga: é um filme bacana pra aproximar quem não conhece da Agorafobia, pra elucidar o sofrimento de quem convive com transtorno e a bomba relógio que é fazer uso de bebida alcoólica com esses tipos de medicações. Em termos disso, o filme cumpre no que se propõe. É um filme que tem cara dos suspenses de Hitchcock, alguns elementos aqui e ali que remetem a isso. E te mantêm envolvido e duvidando do que está sendo apresentado.
Agora meter um POSSÍVEL transtorno de personalidade antissocial, em Ethan, como aspirante a serial killer e toda a cena de assassinatos depois, pra MIM, misturou e desandou tudo. Era melhor da cena em que ela se dá conta da morte da família, ter pulado para o final com ela elaborando o luto e conseguindo ter qualidade de vida. Quiseram enfeitar demais e às vezes o mais simples é melhor.
Necessário e obrigatório pra todo cidadão brasileiro entender a importância da reforma psiquiátrica. A prova do esvaziamento de humanidade e a dívida histórica que ficou marcada.
Desejo e Reparação
4.1 1,5KO ato inicial e o fim são excelentes, o meio é um pouco arrastado, dá uma sensação de "ué, cadê o romance arrebatador?", e aí chega no fim você entende. É como dizem, o filme tem 2hs mas dói a vida toda...
Hellraiser: Renascido do Inferno
3.5 858Funciona muito bem em 2021, em 87 deve ter funcionado mais ainda. Você não vê disparidades absurdas por ser um filme antigo/clássico, claro que tem seus problemas de roteiro, algumas coisas meio "vazias", mas o gore compensa bem.
Falta mais protagonismo nesse do Pinhead.
O Nemesis de Resident Evil claramente foi inspirado no Cenobita desse filme.
Tempo
3.1 1,1K Assista AgoraNão é um filme que você esquece facilmente. Quem não conhecer, leia a HQ da história.
A Casa Sombria
3.3 394O filme quer que você o interprete (em boa parte dele), pelo lado psicológico, sendo um luto mal elaborado em quadro de depressão.
Mas ali eu vejo e prefiro interpretar pelo sobrenatural mesmo....
entendo a entidade como a Morte, ou o Ceifero onde a protagonista ficou devendo sua morte, já que teve a experiência de morte, mas retornou. Também entendi aquele rio e o barco como uma referência ao Caronte, numa viagem ao "mundo dos mortos", ali no outro lado, onde seria o submundo/espelho da vida dela.
V/H/S/94
2.8 144O filme só é bom nas partes em que claramente é quase uma cópia à Resident Evil.
Halloween 2: O Pesadelo Continua
3.4 484Só tem UMA sequência de perseguição entre Laurie e Michael que vale a pena. O resto é reciclagem do primeiro filme com mais atitudes imbecis dos personagens.
O Homem nas Trevas 2
3.0 466Gostei tanto quanto o primeiro, porque aqui a motivação dele faz mais sentido. A menininha é super carismática, espero ver outros filmes com a atriz.
E tem muitas cenas visualmente bonitas e o jogo de câmeras dá um up na imersão.
Um Lugar Silencioso - Parte II
3.6 1,2KFora algumas decisões imbecis das crianças, iguais às do primeiro filme. Pra mim manteve a mesma qualidade do primeiro. Emily Blunt é uma atriz incrível, sustenta muito nosso interesse pela qualidade de interpretação dela.
E gostei do uso de alguns elementos novos nesse filme. Espero que o gancho que ficou para o terceiro, seja para finalizar.
Maligno
3.3 1,2KÉ um filme pra você aceitar como ele é, ou torcer o nariz. A proposta é ser escrachado mesmo.
Pontos positivos: os elementos de terror clássico, dos filmes do próprio Wan. Sobrenatural, Invocação, Anabelle... e uma coisinha ali e aqui de O Exorcista e outros clássicos.
A criatura é bem original, a ideia é original, uma sacada bacana. É um filme que tem cara muito de roteiro antigo, daqueles do tempo de A Bolha Assassina, A Mosca, etc...
Pontos negativos: se arrasta até chegar na revelação, você fica sem saber pra onde a história tá te levando, ação demais que passou do ponto em muitos momentos. As personagens são pouco convincentes.
A versão de Where Is My Mind? do Pixies ficou ótima!!!
Halloween: A Noite do Terror
3.7 1,2KPra época, a gente entende o frenesi e o pq se tornou um clássico. Acho que em grande parte se deve à brilhante trilha sonora de John Carpetnen e por Michael Myers ser uma figura que ameaça a segurança de forma sorrateira.. os filmes foram criando um imaginário em cima dele.
Agora que é cheio de furos e umas atuações meia boca, isso não dá pra negar. A motivação dele é claramente sexual, por se tratar de psicopatia, mas precisaria construir melhor isso no roteiro.
E a Anabelle no móvel do quarto de Laurie?
João de Deus: Cura e Crime
3.6 95Documentário sucinto que destrincha os detalhes que são indispensáveis pra entender a complexidade desse caso.
Eu tenho 26 anos e até a prisão definitiva dele, nunca tinha ouvido falar. Mas a história quando saiu nos jornais, me atingiu como um soco. Assistindo aos docs, esse no caso, senti na pele o nojo, a repugnância... Eu não fazia ideia do tamanho da proporção do poder que esse homem atingiu.
Só quem é mulher e vivenciou uma situação parecida vai conseguir compartilhar do sentimento das sobreviventes. E da sensação de desamparo e indignação com a passada de pano que os jagunços deram, inclusive nos depoimentos. Como se as "ações boas" compensassem os abusos e estupros que ele cometia, sintetizando como a vida, a dignidade e a palavra de uma mulher-vítima sempre é questionada, desmerecida e descredibilizada.
Estupro, abuso é antes de mais nada uma relação de poder e submissão. João mostra a perversidade e manipulação dele, ele de fato exercia propriedade sobre suas vítimas. E como bem colocou uma das sobreviventes, você não entende de verdade quando está na ignorância, você só compreende a violência quando você sai da ignorância e se dá conta de que nada daquilo ali era normal e natural.
Céu Vermelho-Sangue
3.0 483A ação te mantêm interessado e instigado, faz até compensar seu tempo e disposição por assistir. Mas pra MIM, o drama que o roteiro tentou colocar, não funcionou. Pelo contrário, fiquei super irritada do meio ao fim pelas decisões estúpidas dos personagens, sobretudo de Nadja e Elias.
Nunca dá certo filme que "adultiza" criança pra colocá-la como herói. Tudo que aconteceu foi justamente por causa dele e da burrice dos adultos. No final eu tava era torcendo pra os vampiros matarem tudo, só pela chatice do menino querendo se meter e resolver tudo e piorando mais ainda.
Castlevania (4ª Temporada)
4.3 152E eu que chorei com o final '-'
Qualidade crescente chega no ápice nessa temporada. Já tinha gostado muito da terceira e a ação dessa, é incrível. É bastante apressada, com muita coisa pra processar e cheia de momentos épicos. As movimentações das lutas remetem muito a de game.
Sypha carrega as lutas nas costas.
Rua do Medo: 1666 - Parte 3
3.5 513A história termina de se consolidar muito bem nesse. Só não achei a execução tão boa, quanto a da parte II. Mas a aura do filme "A Bruxa" casou muito bem e fez muito sentido uma lésbica ser a "condenada", pecadora do vilarejo. Só não achei que a Deena o tempo inteiro na pele de Sarah combinou, por mais que fosse necessário para o enredo. Não foi nem pela personagem, mas pela atriz mesmo, gostaria de ter visto mais da Sarah em si.
É um clichê no fim das contas a vilã ser uma inocente, mas aqui foi um clichê bom e necessário. Essa parte seria perfeita sem a quebra de ritmo com o retorno de Deena das visões, pra 1994, pra vibe stranger things (não que isso seja um problema), só contrastou demais com a intenção da parte III. Espero que tenha continuação...
Rua do Medo: 1978 - Parte 2
3.5 549Ah, as referências à Ziggy Stardust, Major Tom do Bowie são um deleite pra quem é fã. Essa trilogia tem uma trilha sonora impecável.
Esse segundo é bem melhor que o primeiro, o ritmo é bem mais consistente e a história de Sarah Fier faz muito mais sentido. A ambientação do acampamento ajudou bastante no clima da história.
Rua do Medo: 1994 - Parte 1
3.1 773Primeira coisa: que delícia de trilha sonora, me ganhou nos primeiros 5min
Embora o filme misture elementos clássicos com uma pegada mais teen, ele é interessante e te mantêm entretido, mas no meio dele você já sente ele se arrastando.... até novas mortes resgatarem o fôlego.
É bem executado, os atores são bons, não pouparam na violência e acho que isso que equilibrou o filme. Eu estava achando a história simples demais, despretensiosa, mas como terão mais duas partes a complementar que assistirei posteriormente, acho que isso pode mudar.
Um Clássico Filme de Terror
2.7 423É no mínimo, interessante. Você vai ver muito de Midsommar, Hereditário e elementos de outros clássicos: Massacre da Serra Elétrica e O Segredo da Cabana.
O nome do filme já nos dá uma dica importante. E a história tem algumas quebras de expectativas e reviravoltas que pode te agradar ou te decepcionar.
Eu não sei vocês, mas quem já é treinado em filme de terror, desconfia cedo do Fabrizio.
Os Filhos de Sam: Loucura e Conspiração
3.6 44Preciso falar sobre a escolha assertiva do tema de abertura.
Vale a pena! O documentário é muito mais sobre a investigação de Maury Terry do que a compreensão geral do caso e isso é bom, pra variar, outra perspectiva diferente da polícia- aqui ainda mais-, já que a polícia de NY, abafou muita coisa e provavelmente porque tinha gente envolvida.
No fim das contas é triste como Maury abdicou da sua vida por esse caso. Eu fiquei o tempo inteiro esperando um plot twist, como se pudesse ter final feliz em vida real.Mas a informação final deu um tom de desfecho bacana ao documentário.
Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio
3.2 960Talvez seguindo na contramão, achei esse o melhor da franquia. O mais pé no chão por mostrar as fragilidades de Lorraine -que enfrenta demônios mas tem medo de rato,rs- e Ed, atingido diretamente pelo mal. Acho que o fato de aqui a
o mal ter a invocação de uma mulher e a história se tornar pessoal contra os dois, fez diferença pois
O filme tem um ritmo bom e cenas muito boas. Usaram elementos de grandes clássicos mas também vi muita cena com toques criativos e originais. Determinada cena me lembrou inclusive Resident Evil. Os personagens são bons, cativantes. E senti nesse filme algo que não sentia desde O Exorcismo de Emily Rose: a solidão, o medo, o desespero do possuído. O filme consegue passar esse sentimento que Arne sente e você acaba se importando com ele.
Vera Farmiga tá ótima nesse filme e o amor dos dois mais forte e cativante -o que acaba se explicando depois-.
Pra MIM, o saldo final foi positivo.
Eu Sou Todas as Meninas
3.3 88Suspense muito bom e envolvente. A direção é assertiva na medida certa. O sentimento que fica é de repulsa, revolta, indignação e impotência, exatamente o que o filme tenta passar.
O bacana é que nós já sabemos as respostas mas acompanhamentos a dificuldade da investigadora em conseguir as provas. Muito assertivo mostrarem que quando existem conflitos de interesse e pessoas da política envolvidas, é muito mais difícil desarmar esses esquemas, ainda mais como esse em se tratando de uma pirâmide internacional.
As motivações das duas personagens principais são bem construídas e as duas atuam muito bem. À parte dos elementos de estrelismo que todo filme policial explora, é um filme bom que toca na ferida.
O sentimento que fica é que nunca é suficiente. Por mais que todos os esforços tenham sido empreendidos, por alguns. Mas fica o vazio daquelas que nunca foram recuperadas, achadas ou tiveram seus corpos resgatados. A história conta com o fato real do serial killer Gert van Rooyen que atuou na África do Sul nos anos 80 e que morreu antes de ser julgado, onde seu filho acusou ministros de participarem do esquema, mas que nunca chegaram a ser investigados.
A mensagem que fica é que coisas assim às vezes são muito maiores e ficam fora do alcance de resolverem por si só. Grandes esforços e dedicações precisam ser empreendidos, mas nem sempre é o suficiente.
Grande Tubarão Branco
1.8 1322021 e o povo ainda faz filme ruim nesse nível de Tubarão.
A única coisa que cativa é a protagonista.
A Mulher na Janela
3.0 1,1KA atuação da Amy tá incrível, como tem sido em todos os filmes que ela tem feito, muita entrega. Gary Oldman e Julianne Moore mal apareceram mas também roubaram a cena.
Falando como psicóloga: é um filme bacana pra aproximar quem não conhece da Agorafobia, pra elucidar o sofrimento de quem convive com transtorno e a bomba relógio que é fazer uso de bebida alcoólica com esses tipos de medicações. Em termos disso, o filme cumpre no que se propõe.
É um filme que tem cara dos suspenses de Hitchcock, alguns elementos aqui e ali que remetem a isso. E te mantêm envolvido e duvidando do que está sendo apresentado.
Agora meter um POSSÍVEL transtorno de personalidade antissocial, em Ethan, como aspirante a serial killer e toda a cena de assassinatos depois, pra MIM, misturou e desandou tudo. Era melhor da cena em que ela se dá conta da morte da família, ter pulado para o final com ela elaborando o luto e conseguindo ter qualidade de vida. Quiseram enfeitar demais e às vezes o mais simples é melhor.
Oxigênio
3.4 499O filme só surpreende positivamente com as revelações crescentes. Vale a pena, te mantêm interessado.
Holocausto Brasileiro
4.4 145Necessário e obrigatório pra todo cidadão brasileiro entender a importância da reforma psiquiátrica. A prova do esvaziamento de humanidade e a dívida histórica que ficou marcada.