Arrastada para chegar num ponto principal interessante, e quando chega: focaram em detalhes paralelos desnessários e no que deveria ter sido focado, foi feito de forma superficial, quase que apressada.
Ravena passou a primeira temporada todinha só se importando com Garr praticamente, nessa ela cagou pra ele sem nem uma contextualização mais plausível. A personalidade que deram à Bruce ficou a desejar...
Muito mais do que um dos maiores, se não o maior, caso de serial killer dos EUA, o documentário foge do sensacionalismo hollywoodiano (que o recente filme com Zac Efron explorou), mas traz acima de tudo o que Ted Bundy significou para a história do país. Ted cometeu assassinatos a diversas mulheres jovens, universitárias, numa época de ascensão do feminismo, quando as mulheres estavam conquistando mais espaços, criando liberdade de expressão e acima de tudo, liberdade para serem autênticas com suas carreiras, com seus corpos e com quem desejavam ser. Diversas mulheres que estavam correndo atrás de seus sonhos, ou foram ceifadas, vítimas do Ted Bundy, ou se viram encurraladas, prisioneiras do medo diante da onda de crimes provocadas por um desconhecido, de repente tudo aquilo que conquistaram, tornou-se impotente. Esse é o diferencial essencial desse documentário, o cuidado de trazer toda a perspectiva cultural e os desdobramentos do que a série de crimes de Ted causou em TODO O PAÍS, naquela época. Outro ponto EXTREMAMENTE importante: Os relatos de Elizabeth e sua filha Molly, que conviveram por anos com Ted sem nunca imaginarem o que ele fazia quando viajava. A forma genuína como elas relatam a culpa que sentiram, a dificuldade de se desvencilhar de um relacionamento que ultrapassa a definição de tóxico/doentio. Ted marcou a vida das duas para sempre, e o inferno que Elizabeth viveu, se afogando em álcool pela relação que teve com Ted é GRITANTEMENTE necessário ser escancarado para as pessoas entenderem o nível de complexidade que uma mulher se encontra numa relação como essa, como tantas outras. As famílias das vítimas, principalmente as mulheres, mães e irmas das moças que Ted matou, descrevem o sentimento da condenação de Ted Bundy à cadeira elétrica: não existe felicidade nem comemoração. E aqui está mais um ponto extremamente relevante do documentário. A genuidade dessas mulheres em dizerem que não se sentiam felizes com a morte do Ted -em contrapartida ao frenesi que se instaurou fora do tribunal no dia de sua execução-, nem mesmo os advogados de defesa de Bundy conseguiram definir uma emoção, porque a verdade é que ficou um vazio. Ted foi uma figura extremamente performática, midiática, manipuladora e convencida. E as histórias contadas sobre ele tendem a focar esse seu aspecto, desprezando o impacto da vida dessas mulheres. O fascínio que Ted despertava nas pessoas, muito se dava pela figura inteligente, simpática e gentil que ele era, impossível de ser o Monstro caçado pelo FBI. Mas quando a gente vai em busca de ler mais e mais sobre sua história, a gente vai entendendo que NADA aqui é simples. E é justamente por isso que é importante a gente se abrir a conhecer essas histórias, porque Ted foi aquele tipo de pessoa acima de qualquer suspeita. E mais do que um documentário sobre um serial killer, é um estudo de caso sobre abusos, violência e sobre a sociedade como um todo.
A comprovação de um investimento jogado fora, pois não acrescenta nada de novo efetivamente, e quando o faz, é de uma forma rasa. O sentimento que fica é que mesmo com as expectativas abaixo, o filme não entrega nem o mínimo necessário para ser lembrado nessa franquia.
Conheci primeiro os jogos e depois soube da existência dos livros. Para mim foi uma primeira temporada à altura do hype, bem produzida, as lutas bem coreografadas, a trilha sonora impecável. O que pode deixar a desejar em alguns momentos são os efeitos especiais, que acredito que melhorarão na próxima -com o dinheiro que a Netflix ganhou com a boa aceitação-, as linhas temporais que podem ser confusas e deixar algumas coisas sem explicar as motivações (quem gosta de Dark tá acostumado com isso). E a divisão do protagonismo, que não foca só no Geralt, mas isso nos próprios trailers mostravam, então, resta aceitar ou aguardar que na segunda temporada, priorizem o bruxo. Yennefer é de verdade o destaque! E apesar do alarde da mídia de que a série viria pra substituir Game of Thrones, meu coração de fã de GOT se sentiu preenchido com The Witcher. Aguardando ansiosa a próxima temporada.
Achei fantástica, deliciosa de assistir e uma adaptação à altura. Colocar a linhagem Van Helsing foi um acerto, porque Agatha é uma personagem interessantíssima. Não conhecia o trabalho do ator que interpretou o Conde, mas me ganhou.
O terceiro episódio realmente deixa a desejar, mesmo entendendo que quiseram incluir a modernidade na narrativa, como seria Drácula vivendo no século XXI. Mas para quem tá apegado ao de Bram Stoker, acaba ficando um gosto amargo, principalmente no fim.
Episódio 08 é de longe uma das coisas mais brilhantes que já vi. É isso o que se faz com uma história com tanto potencial e você a traz para 2019: brilhante.
Tanto potencial desperdiçado. A música de abertura e a abertura em si são tão cativantes e originais. A violência é crua e surpreendente. Por outro lado as atuações deixam a desejar, bem como alguns diálogos que se mostram pobres. Coisas que poderiam ser ajustadas numa possível segunda temporada, levando em conta a repercurssão negativa do cancelamento. É realmente uma pena, sobretudo pela conexão entre Abby e Alec.
Cumpre com a proposta e o que trailer passa. O toque de Del Toro fez a diferença. É um filme que tem cara de clássico, quase sessão da tarde, e não falo isso de forma negativa, pelo contrário. É genuinamente um filme de contos de Halloween e as criaturas são ótimas e originais, mas poderiam ter sido mais aproveitadas.
Prende atenção até o fim, com boas atuações, mas a trama fica rasa demais, com pouca informação não dá nem para o telespectador ficar "grilado". Fui buscar uma explicação depois só para entender o encaixe de algumas coisas. Tirando o suspense, daria um bom filme de romance/drama. Porque o roteiro se arrastou em uns pontos e termina cedo demais, no aspecto da história.
Fiquei o filme quase todo super comovida e angustiada com a história. Me ganhou fácil porque a atuação de Kelly me conquistou desde True Detective. Mas não sei exemplificar como me senti.
O filme é promissor, tem uma história boa. Mas a sensação que fica no final é de que faltou algo. Talvez algumas cenas/elementos sendo retirados, o saldo seria mais positivo. A atriz principal é ótima e carrega o filme nas costas.
Suspense de qualidade que prende do início ao fim e não é previsível -por mais que o telespectador ache-, passei o filme todo achando que já tinha sacado a narrativa e o filme surpreende. Ótimas atuações e um filme que nos faz ficar atentos a todos os detalhes porque aqui se trata de um narrador não confiável.
Ao ver o trailer e em boa parte do filme pensei que seria caso de ambas terem morrido e ele não ter superado e inventado tudo isso. O filme nos dá as possibilidades mas a dele ter as matado, achei a menos previsível. Por isso gostei do plot twist.
Gosto muito da estética de Ari Aster, tem se mostrando um diretor muito promissor. Aqui mais uma vez não é um filme que agrade todos os públicos, nem mesmo aqueles que gostam de terror. Gosto como ele pega temas culturais e aprofunda. O grande lance aqui é se atentar às pinturas e figuras. Para quem tem familiaridade com a cultura escandinava, vai reconhecer algumas coisas, mas o filme tende a ficar cansativo do meio para o fim.
Terror de qualidade surpreendente. Apesar de repetir alguns clichês, os executa de maneira diferente, o que torna torna as cenas imprevisíveis. Tirando os toques de humor que acho totalmente dispensáveis, a história é ótima.
Obra prima, que presente foi ter visto esse filme no cinema. Redondinho e impecável. Quando você pensa "aqui talvez tenhamos um problema no roteiro", o filme te surpreende mostrando o incrível poder de originalidade. Coringa foi o fósforo para uma sociedade inflamada, e a atuação incrivelmente humana do Joaquin nos incita ambivalência de sentimentos com o personagem. Torcendo muito por indicações ao Oscar, quiçá, estatueta de melhor ator.
Achei melhor que a primeira, o caso de Atlanta segurou bastante a atenção. Só espero que na próxima mostrem o assassino de Kansas. Wendy nessa temporada podia ter sido mais aproveitada.
Veria mais 10 episódios de boa, sem esforço nenhum. Que negócio sensacional! Capitão Pátria, melhor personagem, e o ator então. Aliás, todos as personagens com complexidades e camadas... Gostei tanto que fui atrás das HQ's.
Todo mundo reclamando da temporada e falta de ação, e essa season veio pra calar a boca desses questionamentos. É assim que se constrói o ápice numa narrativa. Elisabeth, melhor atriz da atualidade, falo com tranquilidade.
Me surpreendi positivamente. A lenda é fraca, o roteiro não ajuda. Mas até que achei que a atriz principal e as crianças atuaram bem, pelo menos mantêm o interesse. O dedo de James Wan na produção faz a diferença, tem uns frames interessantes no filme.
Uma pessoa que não conhece o caso, nem chegou a ver o documentário da Netlix (excelente por sinal), fica totalmente perdida no contexto da história. Roteiro fraquíssimo porque nem conseguiu atingir a complexidade de camadas desse caso, nem Zac Efron entregou o Ted Bundy em atuação, (ainda acho que o Ryan Gosling para o papel teria sido melhor.) A história foca mais no drama da Liz e não atinge em nada o que a história representou.
A cena final da condenação foi a que mais atingiu o esperado. Mas quando você rever as gravações originais no pós-crédito, o contraste de como esse filme ficou raso, se mostra ainda maior.
Titãs (2ª Temporada)
3.3 214 Assista AgoraArrastada para chegar num ponto principal interessante, e quando chega: focaram em detalhes paralelos desnessários e no que deveria ter sido focado, foi feito de forma superficial, quase que apressada.
Ravena passou a primeira temporada todinha só se importando com Garr praticamente, nessa ela cagou pra ele sem nem uma contextualização mais plausível.
A personalidade que deram à Bruce ficou a desejar...
Ted Bundy: Apaixonada por um Assassino
4.2 24 Assista AgoraMuito mais do que um dos maiores, se não o maior, caso de serial killer dos EUA, o documentário foge do sensacionalismo hollywoodiano (que o recente filme com Zac Efron explorou), mas traz acima de tudo o que Ted Bundy significou para a história do país.
Ted cometeu assassinatos a diversas mulheres jovens, universitárias, numa época de ascensão do feminismo, quando as mulheres estavam conquistando mais espaços, criando liberdade de expressão e acima de tudo, liberdade para serem autênticas com suas carreiras, com seus corpos e com quem desejavam ser. Diversas mulheres que estavam correndo atrás de seus sonhos, ou foram ceifadas, vítimas do Ted Bundy, ou se viram encurraladas, prisioneiras do medo diante da onda de crimes provocadas por um desconhecido, de repente tudo aquilo que conquistaram, tornou-se impotente.
Esse é o diferencial essencial desse documentário, o cuidado de trazer toda a perspectiva cultural e os desdobramentos do que a série de crimes de Ted causou em TODO O PAÍS, naquela época.
Outro ponto EXTREMAMENTE importante: Os relatos de Elizabeth e sua filha Molly, que conviveram por anos com Ted sem nunca imaginarem o que ele fazia quando viajava. A forma genuína como elas relatam a culpa que sentiram, a dificuldade de se desvencilhar de um relacionamento que ultrapassa a definição de tóxico/doentio. Ted marcou a vida das duas para sempre, e o inferno que Elizabeth viveu, se afogando em álcool pela relação que teve com Ted é GRITANTEMENTE necessário ser escancarado para as pessoas entenderem o nível de complexidade que uma mulher se encontra numa relação como essa, como tantas outras.
As famílias das vítimas, principalmente as mulheres, mães e irmas das moças que Ted matou, descrevem o sentimento da condenação de Ted Bundy à cadeira elétrica: não existe felicidade nem comemoração. E aqui está mais um ponto extremamente relevante do documentário. A genuidade dessas mulheres em dizerem que não se sentiam felizes com a morte do Ted -em contrapartida ao frenesi que se instaurou fora do tribunal no dia de sua execução-, nem mesmo os advogados de defesa de Bundy conseguiram definir uma emoção, porque a verdade é que ficou um vazio.
Ted foi uma figura extremamente performática, midiática, manipuladora e convencida. E as histórias contadas sobre ele tendem a focar esse seu aspecto, desprezando o impacto da vida dessas mulheres. O fascínio que Ted despertava nas pessoas, muito se dava pela figura inteligente, simpática e gentil que ele era, impossível de ser o Monstro caçado pelo FBI. Mas quando a gente vai em busca de ler mais e mais sobre sua história, a gente vai entendendo que NADA aqui é simples. E é justamente por isso que é importante a gente se abrir a conhecer essas histórias, porque Ted foi aquele tipo de pessoa acima de qualquer suspeita. E mais do que um documentário sobre um serial killer, é um estudo de caso sobre abusos, violência e sobre a sociedade como um todo.
O Grito
1.9 331 Assista AgoraA comprovação de um investimento jogado fora, pois não acrescenta nada de novo efetivamente, e quando o faz, é de uma forma rasa. O sentimento que fica é que mesmo com as expectativas abaixo, o filme não entrega nem o mínimo necessário para ser lembrado nessa franquia.
The Witcher (1ª Temporada)
3.9 926 Assista AgoraConheci primeiro os jogos e depois soube da existência dos livros. Para mim foi uma primeira temporada à altura do hype, bem produzida, as lutas bem coreografadas, a trilha sonora impecável. O que pode deixar a desejar em alguns momentos são os efeitos especiais, que acredito que melhorarão na próxima -com o dinheiro que a Netflix ganhou com a boa aceitação-, as linhas temporais que podem ser confusas e deixar algumas coisas sem explicar as motivações (quem gosta de Dark tá acostumado com isso). E a divisão do protagonismo, que não foca só no Geralt, mas isso nos próprios trailers mostravam, então, resta aceitar ou aguardar que na segunda temporada, priorizem o bruxo.
Yennefer é de verdade o destaque! E apesar do alarde da mídia de que a série viria pra substituir Game of Thrones, meu coração de fã de GOT se sentiu preenchido com The Witcher. Aguardando ansiosa a próxima temporada.
Drácula (1ª Temporada)
3.1 419Achei fantástica, deliciosa de assistir e uma adaptação à altura. Colocar a linhagem Van Helsing foi um acerto, porque Agatha é uma personagem interessantíssima.
Não conhecia o trabalho do ator que interpretou o Conde, mas me ganhou.
O terceiro episódio realmente deixa a desejar, mesmo entendendo que quiseram incluir a modernidade na narrativa, como seria Drácula vivendo no século XXI. Mas para quem tá apegado ao de Bram Stoker, acaba ficando um gosto amargo, principalmente no fim.
Watchmen
4.4 562 Assista AgoraEpisódio 08 é de longe uma das coisas mais brilhantes que já vi.
É isso o que se faz com uma história com tanto potencial e você a traz para 2019: brilhante.
Monstro do Pântano (1ª Temporada)
3.6 127Tanto potencial desperdiçado. A música de abertura e a abertura em si são tão cativantes e originais. A violência é crua e surpreendente.
Por outro lado as atuações deixam a desejar, bem como alguns diálogos que se mostram pobres. Coisas que poderiam ser ajustadas numa possível segunda temporada, levando em conta a repercurssão negativa do cancelamento. É realmente uma pena, sobretudo pela conexão entre Abby e Alec.
A história do Demônio Azul nem deu tempo de ser melhor explicada.
Histórias Assustadoras para Contar no Escuro
3.1 551 Assista AgoraCumpre com a proposta e o que trailer passa. O toque de Del Toro fez a diferença. É um filme que tem cara de clássico, quase sessão da tarde, e não falo isso de forma negativa, pelo contrário. É genuinamente um filme de contos de Halloween e as criaturas são ótimas e originais, mas poderiam ter sido mais aproveitadas.
Lana Del Rey na trilha, impecável.
Contato Visceral
1.6 450 Assista AgoraPrende atenção até o fim, com boas atuações, mas a trama fica rasa demais, com pouca informação não dá nem para o telespectador ficar "grilado". Fui buscar uma explicação depois só para entender o encaixe de algumas coisas.
Tirando o suspense, daria um bom filme de romance/drama. Porque o roteiro se arrastou em uns pontos e termina cedo demais, no aspecto da história.
Eli
2.5 589 Assista AgoraFiquei o filme quase todo super comovida e angustiada com a história. Me ganhou fácil porque a atuação de Kelly me conquistou desde True Detective. Mas não sei exemplificar como me senti.
O plot twist deixa um sabor agridoce, é interessante, explica o título, mas... parece que no fim o filme tenta ser grande demais.
Influência
2.1 119 Assista AgoraO filme é promissor, tem uma história boa. Mas a sensação que fica no final é de que faltou algo. Talvez algumas cenas/elementos sendo retirados, o saldo seria mais positivo.
A atriz principal é ótima e carrega o filme nas costas.
Fratura
3.3 922Suspense de qualidade que prende do início ao fim e não é previsível -por mais que o telespectador ache-, passei o filme todo achando que já tinha sacado a narrativa e o filme surpreende. Ótimas atuações e um filme que nos faz ficar atentos a todos os detalhes porque aqui se trata de um narrador não confiável.
Ao ver o trailer e em boa parte do filme pensei que seria caso de ambas terem morrido e ele não ter superado e inventado tudo isso. O filme nos dá as possibilidades mas a dele ter as matado, achei a menos previsível. Por isso gostei do plot twist.
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite
3.6 2,8K Assista AgoraGosto muito da estética de Ari Aster, tem se mostrando um diretor muito promissor. Aqui mais uma vez não é um filme que agrade todos os públicos, nem mesmo aqueles que gostam de terror. Gosto como ele pega temas culturais e aprofunda. O grande lance aqui é se atentar às pinturas e figuras.
Para quem tem familiaridade com a cultura escandinava, vai reconhecer algumas coisas, mas o filme tende a ficar cansativo do meio para o fim.
Campo do Medo
2.7 733 Assista AgoraAchei cansativo no começo, mas talvez essa seja a intenção. Os atores, achei um pouco fraquinhos.
A forma como foi trabalhado os loopings temporais ficou meio desleixada.
Marianne (1ª Temporada)
3.5 249Terror de qualidade surpreendente. Apesar de repetir alguns clichês, os executa de maneira diferente, o que torna torna as cenas imprevisíveis.
Tirando os toques de humor que acho totalmente dispensáveis, a história é ótima.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraObra prima, que presente foi ter visto esse filme no cinema. Redondinho e impecável.
Quando você pensa "aqui talvez tenhamos um problema no roteiro", o filme te surpreende mostrando o incrível poder de originalidade.
Coringa foi o fósforo para uma sociedade inflamada, e a atuação incrivelmente humana do Joaquin nos incita ambivalência de sentimentos com o personagem.
Torcendo muito por indicações ao Oscar, quiçá, estatueta de melhor ator.
Mindhunter (2ª Temporada)
4.3 413 Assista AgoraAchei melhor que a primeira, o caso de Atlanta segurou bastante a atenção.
Só espero que na próxima mostrem o assassino de Kansas.
Wendy nessa temporada podia ter sido mais aproveitada.
The Boys (1ª Temporada)
4.3 820 Assista AgoraVeria mais 10 episódios de boa, sem esforço nenhum. Que negócio sensacional!
Capitão Pátria, melhor personagem, e o ator então. Aliás, todos as personagens com complexidades e camadas...
Gostei tanto que fui atrás das HQ's.
O Conto da Aia (3ª Temporada)
4.3 596 Assista AgoraTodo mundo reclamando da temporada e falta de ação, e essa season veio pra calar a boca desses questionamentos. É assim que se constrói o ápice numa narrativa.
Elisabeth, melhor atriz da atualidade, falo com tranquilidade.
Typewriter (1ª Temporada)
3.1 22A história/roteiro são bons. Mas o resto...
A Maldição da Chorona
2.3 524 Assista AgoraMe surpreendi positivamente. A lenda é fraca, o roteiro não ajuda. Mas até que achei que a atriz principal e as crianças atuaram bem, pelo menos mantêm o interesse.
O dedo de James Wan na produção faz a diferença, tem uns frames interessantes no filme.
Como por exemplo, a cena da Chorona invadindo a casa pela última vez e a cena final do reflexo na água.
Batman: Silêncio
3.5 114 Assista AgoraUma delícia de assistir.
Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal
3.3 584 Assista AgoraUma pessoa que não conhece o caso, nem chegou a ver o documentário da Netlix (excelente por sinal), fica totalmente perdida no contexto da história. Roteiro fraquíssimo porque nem conseguiu atingir a complexidade de camadas desse caso, nem Zac Efron entregou o Ted Bundy em atuação, (ainda acho que o Ryan Gosling para o papel teria sido melhor.)
A história foca mais no drama da Liz e não atinge em nada o que a história representou.
A cena final da condenação foi a que mais atingiu o esperado. Mas quando você rever as gravações originais no pós-crédito, o contraste de como esse filme ficou raso, se mostra ainda maior.
Dark (2ª Temporada)
4.5 897Não é exagero dizer que é uma das melhores produções da netflix e uma das melhores séries atuais.