O filme tenta a todo o momento ser grandioso. Épico. Heroico. Gigante. Colossal.
E isso acaba cansando. Toda hora é isso.
Claro que, acredito que seja exatamente o que o diretor pretendia. Mas chega uma hora que você pensa: "iih, ó lá. fica vendo. daqui a pouco vem alguma cena com algo gigante ou surpreendente aparecendo e uma música estrondosa".
Vou dar 4 de 5 porque realmente, não há como negar, o filme é bom.
Mas exagerou na dose de tentar ser uma mega produção e ficou repetitivo em muitos momentos.
Quem está sofrendo com a pobreza, guerra civil e criminalidade e atravessa o mar de canoa e o deserto a pé, não vai desistir por causa de um muro de 3 metros.
Além disso, prejudica a natureza. Se houver um inundação de um dos lados das cercas, como os animais vão fugir?
Tem a questão também dos EUA estarem construindo a muralha para dentro do território. Ou seja, estão perdendo uma parte considerável do território, renunciando ao seu controle e ficando totalmente para o México.
Estão tentando tratar apenas o problema em si (de uma forma ineficaz), e não a causa.
primeiro vc acha que é algo sobrenatural, depois começa a desconfiar que o assassino de crianças tentou pegar o filho da psicóloga e do policial, depois acha que o vilão é o carinha da máscara de macaco, mas depois descobre que é o policial, e depois que na verdade tudo foi uma grande vingança do cara da máscara de macaco
- quando o bonzinho que finge que vai resgatar ela bêbada na balada, para protegê-la de outros homens, tenta estuprá-la; - o cuzão que era bonzinho, mas na verdade é cuzão mesmo; - quando xingam ela na rua; - a irmandade a qualquer custo dos homens e a desunião das mulheres; - homens pagando de bonzinhos e homens de família; - as merdas horríveis que acontecem no dia anterior e todo mundo feliz no casamento; - pessoas acreditando em coisas erradas para sustentar a mentira em que vivem; - o apego e o ego superando a moralidade; - o sacrifício (com a vida da protagonista)
Filme imersivo demais. Já tinha um tempo que eu não me baseava mais na lista do Oscar como parâmetro de algo, mas desta vez, mereceu.
Também fazia um tempo que não assistia um filme com tantos questionamentos e reflexões que são apresentados de forma passiva e indireta.
Temas abordados: - a vida e a morte; - nossos parentes; - nossos amores; - nossos amigos; - o dinheiro; - o trabalho; - a sociedade; - as viagens; - a sociedade; - pertencimento; - o tempo.
É um filme desconfortável. Achei no mínimo estranho até o último terço.
Mas que não deixa de ser arte.
Lembrem-se: a arte não precisa ser gostosa. A arte não precisa ser agradável. Não precisamos gostar da arte.
Apenas reconhecê-la.
É, além disso, um filme difícil.
Difícil porque, como se trata da atuação de Jim Carrey sobre Andy Kaufman, precisamos entender o que representou Andy Kaufman antes (dêem uma lida na wikipedia pelo menos, antes de começar o filme - você pode até tentar assistir mesmo assim, igual eu fiz, mas em muitos momentos você vai se sentir mais confuso e perturbado do que já se sentiria normalmente).
É um filme, também, que trabalha com a concepção de limites.
Até onde podemos brincar com as coisas? Existem limites para piadas? Devemos ou não devemos agir de certas formas?
Da mesma forma, lida com os limites da atuação. O que é atuação? Quem disse que eu sou eu? Que eu tenho meu nome? Quem escolheu a família que nasci? Quem escolheu o país que eu nasci?
Será que todos nós, na verdade, estamos atuando, a todo o tempo? Ou será que somos uma amálgama de personagens intercambiáveis? Sou um personagem no trabalho. Outro com a família. E outro com os amigos. E outro comigo mesmo.
Por fim, trata de Jim Carrey. Um cara que revolucionou não só a comédia, mas a atuação. Que quebrou diversos paradigmas. Hoje, a maior parte da comédia tem um fundo de Jim Carrey.
Jim Carrey tem todas as características de um gênio. Transita entre a genialidade e a loucura. A todo o momento.
Jim Carrey transita também entre a vida e a morte. O nascer e o morrer.
Alguns trechos marcantes falados pelo próprio Jim Carrey:
"Tudo o que realmente ansiamos é a nossa própria ausência, afinal. Ansiamos pelo que acontece na morte. 'Não tenho mais que me preocupar com isso?'" Eu realmente sinto que se você me perguntar aonde vivo agora, onde o meu verdadeiro eu está, eu diria que há um lugar quieto e doce no universo que parece conter tudo, e é lá que estou. Eu não quero nada. É a coisa mais estranha de se dizer em lugar como os EUA, onde não tenho nenhuma ambição. Realmente não quero. Isso me fascina agora. O desaparecimento.” [...] "As escolhas te escolhem. Eu pego o chá porque estou com sede. Isso é livre-arbítrio? O que me falou para pegar o chá?.” [...] "Eu pensava: ‘Você se sentia tão sendo o Andy, porque estava livre de si mesmo. Você estava de férias do Jim Carrey’. Você passa pela porta sem saber o que tem do outro lado, e o que tem lá é tudo. Há uma sensação de alívio desse veículo que viaja pelo espaço tentando entender as coisas, como países, religiões, e eu acho tudo muito abstrato. Por que eu sou americano? Por que eu sou canadense? O que é isso? O que isso significa? Alguém determinou isso e disse: 'É isso'. Somos muito mais do que isso. E nascemos em uma família, então nos dizem qual é o nosso sobrenome. E os seus pais escolhem um nome e dizem: 'O seu nome vai ser Joel. Significa o fantástico Javé.’ E você tem que seguir o exemplo desse cara, e contamos com você para não nos fazer passar vergonha. E você vai para Harvard, vai ser médico, vai ser católico, vai ser judeu. São estruturas abstratas que nos são dadas e elas devem nos suportar de alguma maneira. E eu desisti delas. Eu não preciso mais ser suportado. Não me importo de ficar vagando pelo espaço como Andy, voando 10000km por hora em volta do Sol, me equilibrando em placas tectônicas que flutuam em lava, pronto para o fim dos tempos e para o que quer que venha a acontecer.
Impecável mas peca no excesso de complexidade. É tão difícil de entender que em alguns momentos dá vontade de largar. Simplesmente não vale a pena tentar entender.
Bem naqueles moldes de Supercine. O herói renascido (arco da fênix - velozes e furiosos, 3000 milhas para o inferno, duro de matar, rambo), sem um passado definido comete uma cagada, fazendo com que forças obscuras persigam nosso herói.
Lembro que umas duas ou três vezes, tentei assistir esse filme lá em meados da década de 00. Porém, devido ao sono, acabei deixando de assistir.
Mas prometi para o meu eu do futuro que eu assistiria.
E enfim, assisti.
Uma pérola.
Apesar de feito em 2001, tem todos os clichês (exagerados e repetidos quase que em tom de paródia, mas ao mesmo tempo homenagem) dos filmes de ação dos anos 90: metralhadoras, explosões, piadas infames e um vilão diferenciado.
Amor Louco
3.0 45 Assista AgoraÓtimas memórias que tenho desse filme.
Assisti quando era criança, com TV de tubo que na época já estava quebrando e a tela ficou verde.
Assisti bem de madrugada, como um filme tranquilo e despretensioso.
Duna: Parte 1
3.8 1,6K Assista AgoraO filme peca pelo excesso de "epicidade".
O filme tenta a todo o momento ser grandioso. Épico. Heroico. Gigante. Colossal.
E isso acaba cansando. Toda hora é isso.
Claro que, acredito que seja exatamente o que o diretor pretendia. Mas chega uma hora que você pensa: "iih, ó lá. fica vendo. daqui a pouco vem alguma cena com algo gigante ou surpreendente aparecendo e uma música estrondosa".
Vou dar 4 de 5 porque realmente, não há como negar, o filme é bom.
Mas exagerou na dose de tentar ser uma mega produção e ficou repetitivo em muitos momentos.
Britney x Spears
3.6 115Bom, mas poderia ser mais curto.
Clichês de Hollywood: O Cinema Como Você Sempre Viu
3.5 30Muito bom, fiquei com vontade de ver e rever vários filmes.
Neve Negra
3.4 159Bom final, porém o desenrolar deixa a desejar.
A Lenda do Cavaleiro Verde
3.6 475 Assista AgoraNão entendi nada, mas foda-se. Depois eu vejo em algum lugar.
O filme é um dos melhores que eu já vi sobre a Idade Média. Fotografia e ambientação perfeita.
Infiltrado
3.6 319 Assista AgoraMuito chato. Achei que ia ser ação sem parar, tipo John Wick, Anônimo, Mad Max ou 3000 Milhas Para O Inferno.
Mas simplesmente não é. Muito parado e história maçante.
Decepção.
Ícaro
4.0 126 Assista AgoraUm dos melhores documentários de todos os tempos.
Inacreditável o que aconteceu. Parece um filme.
Fungos Fantásticos
3.9 60 Assista AgoraTopzasso! To doidinho pra usar agora.
Ingrid Vai Para o Oeste
3.3 234 Assista AgoraCara, filme muito engraçado e irritante, ao mesmo tempo.
Tem também várias críticas aos padrões de comportamento atuais.
A protagonista, de certa, forma, me lembrou muito o personagem principal do filme Joias Brutas.
A interpretação da Aubrey Plaza foi fantástica. Não conhecia ela. Foi uma das melhores atuações em um filme de comédia que eu já vi.
Recomendado!
Relatos do Mundo
3.5 315 Assista AgoraBom filme de Sessão da Tarde.
Porém, em alguns momentos, você percebe que as coisas acontecem que meio atropelando tudo. O filme parece apressado.
Todo Sobre El Asado
3.2 8Muito bom o filme.
Mostra de uma maneira tranquila e descompromissada o churrasco em si, as carnes, a Argentina, as pessoas viciadas em churrasco e outras curiosidades.
Não esperem algo científico ou elaborado, com técnicas, ensinamentos e receitas.
É uma "pincelada" sobre o tema, e não algo exaustivo.
Joias Brutas
3.7 1,1K Assista AgoraO personagem mais irritante e cuzão de todos os tempos.
E o filme é sem freio. É como se fosse um Mad Max de situações de vergonha alheia, desespero e ansiedade.
É a personificação da pessoa imersa em seu próprio ego, insensível, arrogante, despreparada, trambiqueira, burra e viciada em jogos.
Ao que se propõe, filmaço.
LEMBRE-SE: A ARTE NÃO É SÓ PARA CAUSAR ALEGRIA. TEM ARTES QUE TE DEIXAM TRISTE. OUTRAS, IRRITADO. A ARTE PODE MEXER COM TODA A PALETA DE EMOÇÕES.
NUNCA SE ESQUEÇA DISSO.
A Múmia
3.5 1,0K Assista AgoraAcabei de rever e o filme continua da mesma forma como vi pelas primeiras dez vezes (Hahahahahahaha).
Muito engraçado e com ação sem parar.
The River and the Wall
4.0 1Top!
Ficou explicado que não adianta construir o muro.
Quem está sofrendo com a pobreza, guerra civil e criminalidade e atravessa o mar de canoa e o deserto a pé, não vai desistir por causa de um muro de 3 metros.
Além disso, prejudica a natureza. Se houver um inundação de um dos lados das cercas, como os animais vão fugir?
Tem a questão também dos EUA estarem construindo a muralha para dentro do território. Ou seja, estão perdendo uma parte considerável do território, renunciando ao seu controle e ficando totalmente para o México.
Estão tentando tratar apenas o problema em si (de uma forma ineficaz), e não a causa.
Fora as imagens, que são incríveis.
À Espreita do Mal
3.6 898primeiro vc acha que é algo sobrenatural, depois começa a desconfiar que o assassino de crianças tentou pegar o filho da psicóloga e do policial, depois acha que o vilão é o carinha da máscara de macaco, mas depois descobre que é o policial, e depois que na verdade tudo foi uma grande vingança do cara da máscara de macaco
Bela Vingança
3.8 1,3K Assista AgoraFilme surpreendente!
A fotografia é muito boa, e, não bastasse ser visualmente muito bom, é um grande apanhado das incoerências e do machismo na sociedade.
Por vezes, o filme é chocante, cru e direto nas críticas que pretende fazer.
Momentos que isso acontece:
- quando o bonzinho que finge que vai resgatar ela bêbada na balada, para protegê-la de outros homens, tenta estuprá-la;
- o cuzão que era bonzinho, mas na verdade é cuzão mesmo;
- quando xingam ela na rua;
- a irmandade a qualquer custo dos homens e a desunião das mulheres;
- homens pagando de bonzinhos e homens de família;
- as merdas horríveis que acontecem no dia anterior e todo mundo feliz no casamento;
- pessoas acreditando em coisas erradas para sustentar a mentira em que vivem;
- o apego e o ego superando a moralidade;
- o sacrifício (com a vida da protagonista)
É um filme para dar raiva de homem.
A Mulher na Janela
3.0 1,1K Assista AgoraFotografia espetacular.
Pode perceber que o diretor te dá as pistas e respostas antes mesmo de acontecer a explicação/diálogo.
Quem leu o livro Psicologia das Cores, vai entender o que eu estou falando.
Por exemplo, quando ela tava bem, ela tava vestida de azul (cor lúcida).
Quando começava a endoidar, colocava o roupão vermelho por cima (cor do "coração", da agressividade).
Quando queria encontrar alguma "luz", se apegava a algo ou alguém amarelo (cor da confusão).
Nesse filme só tem essas 3 cores praticamente (tirando o personagem branco, o Punch, que deu a salvação para ela).
A própria Amy Adams é um reflexo disso, da ambiguidade entre o vermelho e azul, que são cores contrárias.
Os 7 de Chicago
4.0 581 Assista AgoraBem produzido mas precisa conhecer bem a história antes.
Nomadland
3.9 896 Assista AgoraFilme imersivo demais. Já tinha um tempo que eu não me baseava mais na lista do Oscar como parâmetro de algo, mas desta vez, mereceu.
Também fazia um tempo que não assistia um filme com tantos questionamentos e reflexões que são apresentados de forma passiva e indireta.
Temas abordados:
- a vida e a morte;
- nossos parentes;
- nossos amores;
- nossos amigos;
- o dinheiro;
- o trabalho;
- a sociedade;
- as viagens;
- a sociedade;
- pertencimento;
- o tempo.
Lembra Into The Wild (2007).
Jim & Andy: The Great Beyond
4.2 162 Assista AgoraÉ um filme desconfortável. Achei no mínimo estranho até o último terço.
Mas que não deixa de ser arte.
Lembrem-se: a arte não precisa ser gostosa. A arte não precisa ser agradável. Não precisamos gostar da arte.
Apenas reconhecê-la.
É, além disso, um filme difícil.
Difícil porque, como se trata da atuação de Jim Carrey sobre Andy Kaufman, precisamos entender o que representou Andy Kaufman antes (dêem uma lida na wikipedia pelo menos, antes de começar o filme - você pode até tentar assistir mesmo assim, igual eu fiz, mas em muitos momentos você vai se sentir mais confuso e perturbado do que já se sentiria normalmente).
É um filme, também, que trabalha com a concepção de limites.
Até onde podemos brincar com as coisas? Existem limites para piadas? Devemos ou não devemos agir de certas formas?
Da mesma forma, lida com os limites da atuação. O que é atuação? Quem disse que eu sou eu? Que eu tenho meu nome? Quem escolheu a família que nasci? Quem escolheu o país que eu nasci?
Será que todos nós, na verdade, estamos atuando, a todo o tempo? Ou será que somos uma amálgama de personagens intercambiáveis? Sou um personagem no trabalho. Outro com a família. E outro com os amigos. E outro comigo mesmo.
Por fim, trata de Jim Carrey. Um cara que revolucionou não só a comédia, mas a atuação. Que quebrou diversos paradigmas. Hoje, a maior parte da comédia tem um fundo de Jim Carrey.
Jim Carrey tem todas as características de um gênio. Transita entre a genialidade e a loucura. A todo o momento.
Jim Carrey transita também entre a vida e a morte. O nascer e o morrer.
Alguns trechos marcantes falados pelo próprio Jim Carrey:
"Tudo o que realmente ansiamos é a nossa própria ausência, afinal. Ansiamos pelo que acontece na morte. 'Não tenho mais que me preocupar com isso?'" Eu realmente sinto que se você me perguntar aonde vivo agora, onde o meu verdadeiro eu está, eu diria que há um lugar quieto e doce no universo que parece conter tudo, e é lá que estou. Eu não quero nada. É a coisa mais estranha de se dizer em lugar como os EUA, onde não tenho nenhuma ambição. Realmente não quero. Isso me fascina agora. O desaparecimento.”
[...]
"As escolhas te escolhem. Eu pego o chá porque estou com sede. Isso é livre-arbítrio? O que me falou para pegar o chá?.”
[...]
"Eu pensava: ‘Você se sentia tão sendo o Andy, porque estava livre de si mesmo. Você estava de férias do Jim Carrey’. Você passa pela porta sem saber o que tem do outro lado, e o que tem lá é tudo. Há uma sensação de alívio desse veículo que viaja pelo espaço tentando entender as coisas, como países, religiões, e eu acho tudo muito abstrato. Por que eu sou americano? Por que eu sou canadense? O que é isso? O que isso significa? Alguém determinou isso e disse: 'É isso'. Somos muito mais do que isso. E nascemos em uma família, então nos dizem qual é o nosso sobrenome. E os seus pais escolhem um nome e dizem: 'O seu nome vai ser Joel. Significa o fantástico Javé.’ E você tem que seguir o exemplo desse cara, e contamos com você para não nos fazer passar vergonha. E você vai para Harvard, vai ser médico, vai ser católico, vai ser judeu. São estruturas abstratas que nos são dadas e elas devem nos suportar de alguma maneira. E eu desisti delas. Eu não preciso mais ser suportado. Não me importo de ficar vagando pelo espaço como Andy, voando 10000km por hora em volta do Sol, me equilibrando em placas tectônicas que flutuam em lava, pronto para o fim dos tempos e para o que quer que venha a acontecer.
Tenet
3.4 1,3K Assista AgoraImpecável mas peca no excesso de complexidade. É tão difícil de entender que em alguns momentos dá vontade de largar. Simplesmente não vale a pena tentar entender.
Anônimo
3.7 742Filme espetacular de ação.
Não esconde o que veio pra ser: AÇÃO.
Bem naqueles moldes de Supercine. O herói renascido (arco da fênix - velozes e furiosos, 3000 milhas para o inferno, duro de matar, rambo), sem um passado definido comete uma cagada, fazendo com que forças obscuras persigam nosso herói.
3000 Milhas Para o Inferno
3.2 136Um filme do caralho! Puta que pariu.
Lembro que umas duas ou três vezes, tentei assistir esse filme lá em meados da década de 00. Porém, devido ao sono, acabei deixando de assistir.
Mas prometi para o meu eu do futuro que eu assistiria.
E enfim, assisti.
Uma pérola.
Apesar de feito em 2001, tem todos os clichês (exagerados e repetidos quase que em tom de paródia, mas ao mesmo tempo homenagem) dos filmes de ação dos anos 90: metralhadoras, explosões, piadas infames e um vilão diferenciado.
Vale demais a pena ver.