"Não tendo a pretensão de apresentar o universo em sua totalidade, o que deixaria o filme muito confuso, o roteiro optou por introduzir personagens, conceitos básicos e estabelecer a estética da saga. É claro que não há uma conclusão, mas ela não faz falta. O longa é honesto e já deixa claro no seu início que se trata da primeira parte de uma história. O ponto em que Duna (2021) termina é justamente quando acontece uma mudança no personagem de Paul. Considero outra escolha muito acertada. Esse primeiro capítulo da história cumpre seu papel e nos deixa ansiosos para a conclusão."
Perdeu muito em qualidade, especialmente o sarcasmo dos dois primeiros filmes. A maquiagem do gênio, agora interpretado por Novak, não agrada, as mortes são sem graça e falta ironia. Agora, de quem foi a ideia de enfiar o arcanjo Miguel no meio do rolê?
Apesar de apresentar alguns elementos interessantes, Colheita Maldita 5 não faz muito sentido com os outros filmes da saga. Parece muito que alguém tinha um roteiro e colocaram a marca Children of the Corn apenas pelo apelo comercial. Falta milho, falha pregação e falta o principal: aquele que anda por detrás das fileiras. Depois de um terceiro filme que consegue ir na média, este não atinge o necessário para agradar.
Aquele que anda por detrás das fileiras dá as caras! Após um segundo filme com pouco brilho, Colheita Maldita 3 consegue agradar mais levando a narrativa para a cidade e voltando com uma criança profeta. Em alguns momentos os efeitos especiais decepcionam, porém as cenas com efeitos práticos são divertidas. Talvez o maios defeito seja querer dar explicações demais. Mostrar o monstro também acaba com o efeito narrativo do mistério. No fim, é um filme que está na média. Gosto da forma como termina, elevando a proporção a níveis mundiais.
Ele já tem uma queda de qualidade em relação ao primeiro filme. Essa sequência se identifica mais com a estrutura dos filmes slasher, pois foca mais nas mortes do que em qualquer outra coisa. Mortes bastante caricaturais e exageradas, o que é divertido. Micah não é um bom personagem, fica muito aquém do tenebroso Isaac. Ryan Bollman não convence no papel, ele fica mais tempo gritando do que realmente liderando um culto macabro.
Facilmente o pior da série. Conseguiu me desagradar mais do que Halloween 5. A desculpa para o Michael estar vivo nesse filme é horrível, preguiçosa, pouco criativa. Em Ressureição, um grupo de jovens vai passar a noite na casa dos Myers e o Michael está lá e começa a matar todo mundo, mas é tudo péssimo, mal dirigido, mal filmado... É um daqueles filmes que não tinham a menor necessidade de existir. Muito triste, ainda mais vindo após o bom H20.
Apenas 3 anos após o conturbado Halloween 6, a franquia passa pelo seu primeiro reboot. Aqui revela-se que Laurie Strode não morreu, mas sim trocou de nome e virou diretora de uma escola. Dou nota boa, pois Jamie Lee Curtis está incrível nesse filme. Ela faz tudo o que esperamos e queremos que ela faça. O maior defeito talvez seja a curta duração. O filme poderia se beneficiar muito com 10 minutos extras. Menos mortes fora de cena e mais sangue em tela, mais cenas do Michael observando e perseguindo. H20 adota um tom mais sóbrio. Chris Durand interpreta um Michael mais travado, não tem a mesma expressividade de Nick Castle (Halloween 1) e George Wilbur (Halloween 4 e 6).
Os fãs tiveram de esperar até 2014 para finalmente conhecerem o "snydercut" de Halloween 6. As mudanças maiores se encontram no 3º ato, após Loomis e Tommy voltarem a Smith's Grove. Há algumas alterações no primeiro ato, em especial na montagem frenética típica dos anos 90 que em nada combinava com Halloween. O segundo ato é quase intocado. As alterações deixaram o estilo do filme mais próximo ao de Carpenter. Michael Myers é Michael Myers de novo e não aquela trapalhada do 5º filme. George Wilbur levam muito bem o papel. Nas cenas novas, Myers foi vivido por Michael Lerner, que não consegue chegar no mesmo nível de expressão corporal de Wilbur, mas não faz um trabalho ruim. Ela é melhor do que a versão dos cinemas, mas ainda sofre por algumas opções de roteiro que precisariam de mais refilmagens para serem consertadas.
Em uma produção marcada por brigas e um diretor que não gostava da série, o produto final não poderia ser diferente. A versão que chegou nos cinemas é extremamente confusa, não empolga, se propõe a explicar o culto de Thorn, mas no fim não explica nada e traz um final sem pé nem cabeça. A mitologia é exagerada, mas ela poderia render um filme ao menos interessante. O ponto forte é a volta de George P. Wilbur como Michael Myers. A forma como anda, a linguagem corporal, ele é um Myers incrível. O que mata são aqueles flashes bem anos 1990 que cortam umas cenas. Em 2014 finalmente foi lançada a versão do produtor em Blu-ray, ela possui mudanças consideráveis.
Depois do final de mal gosto do 4º filme, A Vingança de Michael Myers tenta redimir Jamie introduzindo uma ligação telepática/sobrenatural entre ela e o "titio Michael". É triste que seja tão mal dirigido, ele poderia se sair muito melhor, mesmo com o roteiro fraco. Aqui o Michael Myers não é o Michael Myers que a gente conhece. Don Shanks é o pior Michael, se dúvidas. A máscara super esquisita também não ajuda.
O Retorno de Michael Myers trouxe de volta o famoso assassino que ficou de fora no filme anterior. Aqui ele volta mesmo, não como na parte 2, em que ele perde um pouco de sua identidade visual - que é basicamente andar devagar e ficar parado observando. Dwight Little consegue trazer boa parte do Michael do primeiro filme de volta. O roteiro não ajuda muito, é cheio de furos, mas tem coisa boa no meio.
Não é um filme ruim. A Noite das Bruxas tentou criar o sistema de antologia que, obviamente, deu errado. Negar Michael Myers depois de dois filmes foi quase um crime, ainda mais depois de ter introduzido elementos sobrenaturais no 2º. Ele tem coisas boas como: TOM ATKINS e a história das máscaras, mas o roteiro toma alguns atalhos que fogem a uma narrativa lógica e incomodam o espectador. Mas tem o Tom Atkins.
A Festa Silenciosa é uma das estreias do 10º Cinefantasy. Laura viaja com o seu noivo até o sítio de sua família e antes de seu casamento participa de uma festa que termina de maneira trágica. http:// republicadomedo .com .br/a-festa-silenciosa/
O livro perdido de Cipriano chega às mãos de uma jovem. A obra contém poderes malignos que podem acabar com a humanidade. Em A Mata Negra, Aragão trabalha melhor com sua própria mitologia. O trabalho de maquiagem e os efeitos práticos, novamente, são um grande destaque.
Apesar de algumas (poucas) limitações técnicas, os efeitos especiais surpreendem. A maquiagem dos zumbis é grotesca, os ferimentos espirram sangue à vontade. Rodrigo Aragão, em seu primeiro longa, já mostra que entende perfeitamente como fazer um bom filme de horror que seja, ao mesmo tempo, divertido e assustador.
Refilmagem do clássico com Lon Chaney Jr., quando assisti O Lobisomem na época do lançamento, classifiquei-o como um filme ruim Revisitando a obra, e agora vendo a versão estendida, consegui gostar da produção. Há ainda vários defeitos, mas a criatura se torna mais violenta, temos ,ao menos, um verdadeiro lobisomem, caçando e dilacerando pessoas. É uma pena que um elenco de tamanha qualidade seja prejudicado por problemas de roteiro e direção.
A Mulher da Foto (2020) discute se podemos nos amar apenas pelo olhar dos outros ou se podemos desenvolver esse sentimento por nos mesmos. O filme trabalha bem com a questão da exposição nas redes sociais e os potenciais problemas psicológicos que podem ser causados por elas. O roteiro não deixa de criticar a busca obsessiva por um eu verdadeiro – fundamentado na imagem – e se questiona até que ponto devemos expor as nossas próprias cicatrizes.
Duna: Parte 1
3.8 1,6K Assista Agora"Não tendo a pretensão de apresentar o universo em sua totalidade, o que deixaria o filme muito confuso, o roteiro optou por introduzir personagens, conceitos básicos e estabelecer a estética da saga. É claro que não há uma conclusão, mas ela não faz falta. O longa é honesto e já deixa claro no seu início que se trata da primeira parte de uma história. O ponto em que Duna (2021) termina é justamente quando acontece uma mudança no personagem de Paul. Considero outra escolha muito acertada. Esse primeiro capítulo da história cumpre seu papel e nos deixa ansiosos para a conclusão."
https:// republicadomedo .com .br/critica-duna/
Willy's Wonderland: Parque Maldito
2.8 201 Assista AgoraLINDO
GENIAL
FABULOSO
Noturno
2.9 209 Assista AgoraSe ela tivesse um instagram, um twitter, nada disso teria acontecido
O Mestre dos Desejos 3: Além da Porta do Inferno
2.2 78Perdeu muito em qualidade, especialmente o sarcasmo dos dois primeiros filmes. A maquiagem do gênio, agora interpretado por Novak, não agrada, as mortes são sem graça e falta ironia. Agora, de quem foi a ideia de enfiar o arcanjo Miguel no meio do rolê?
Colheita Maldita 4
2.5 55Apesar de apresentar alguns elementos interessantes, Colheita Maldita 5 não faz muito sentido com os outros filmes da saga. Parece muito que alguém tinha um roteiro e colocaram a marca Children of the Corn apenas pelo apelo comercial.
Falta milho, falha pregação e falta o principal: aquele que anda por detrás das fileiras. Depois de um terceiro filme que consegue ir na média, este não atinge o necessário para agradar.
Colheita Maldita: Genesis
1.6 134 Assista AgoraPéssimo. Não faz sentido nenhum dentro da franquia Colheita Maldita. Não tem nem milho.
Colheita Maldita 3: A Colheita Urbana
2.7 114 Assista AgoraAquele que anda por detrás das fileiras dá as caras!
Após um segundo filme com pouco brilho, Colheita Maldita 3 consegue agradar mais levando a narrativa para a cidade e voltando com uma criança profeta. Em alguns momentos os efeitos especiais decepcionam, porém as cenas com efeitos práticos são divertidas.
Talvez o maios defeito seja querer dar explicações demais. Mostrar o monstro também acaba com o efeito narrativo do mistério. No fim, é um filme que está na média. Gosto da forma como termina, elevando a proporção a níveis mundiais.
Colheita Maldita 2: O Sacrifício Final
2.7 121 Assista AgoraEle já tem uma queda de qualidade em relação ao primeiro filme. Essa sequência se identifica mais com a estrutura dos filmes slasher, pois foca mais nas mortes do que em qualquer outra coisa. Mortes bastante caricaturais e exageradas, o que é divertido. Micah não é um bom personagem, fica muito aquém do tenebroso Isaac. Ryan Bollman não convence no papel, ele fica mais tempo gritando do que realmente liderando um culto macabro.
A Colheita Maldita
2.6 221Esse filme é a prova de que ser fiel ao conto/livro original não é sinônimo de qualidade.
Halloween: Ressurreição
2.4 336 Assista AgoraFacilmente o pior da série. Conseguiu me desagradar mais do que Halloween 5. A desculpa para o Michael estar vivo nesse filme é horrível, preguiçosa, pouco criativa.
Em Ressureição, um grupo de jovens vai passar a noite na casa dos Myers e o Michael está lá e começa a matar todo mundo, mas é tudo péssimo, mal dirigido, mal filmado...
É um daqueles filmes que não tinham a menor necessidade de existir. Muito triste, ainda mais vindo após o bom H20.
Halloween H20: Vinte Anos Depois
3.1 433 Assista AgoraApenas 3 anos após o conturbado Halloween 6, a franquia passa pelo seu primeiro reboot. Aqui revela-se que Laurie Strode não morreu, mas sim trocou de nome e virou diretora de uma escola. Dou nota boa, pois Jamie Lee Curtis está incrível nesse filme. Ela faz tudo o que esperamos e queremos que ela faça.
O maior defeito talvez seja a curta duração. O filme poderia se beneficiar muito com 10 minutos extras. Menos mortes fora de cena e mais sangue em tela, mais cenas do Michael observando e perseguindo. H20 adota um tom mais sóbrio.
Chris Durand interpreta um Michael mais travado, não tem a mesma expressividade de Nick Castle (Halloween 1) e George Wilbur (Halloween 4 e 6).
Halloween 6: A Última Vingança
2.5 282Os fãs tiveram de esperar até 2014 para finalmente conhecerem o "snydercut" de Halloween 6. As mudanças maiores se encontram no 3º ato, após Loomis e Tommy voltarem a Smith's Grove. Há algumas alterações no primeiro ato, em especial na montagem frenética típica dos anos 90 que em nada combinava com Halloween. O segundo ato é quase intocado.
As alterações deixaram o estilo do filme mais próximo ao de Carpenter. Michael Myers é Michael Myers de novo e não aquela trapalhada do 5º filme. George Wilbur levam muito bem o papel. Nas cenas novas, Myers foi vivido por Michael Lerner, que não consegue chegar no mesmo nível de expressão corporal de Wilbur, mas não faz um trabalho ruim.
Ela é melhor do que a versão dos cinemas, mas ainda sofre por algumas opções de roteiro que precisariam de mais refilmagens para serem consertadas.
Halloween 6: A Última Vingança
2.5 282Em uma produção marcada por brigas e um diretor que não gostava da série, o produto final não poderia ser diferente. A versão que chegou nos cinemas é extremamente confusa, não empolga, se propõe a explicar o culto de Thorn, mas no fim não explica nada e traz um final sem pé nem cabeça.
A mitologia é exagerada, mas ela poderia render um filme ao menos interessante. O ponto forte é a volta de George P. Wilbur como Michael Myers. A forma como anda, a linguagem corporal, ele é um Myers incrível. O que mata são aqueles flashes bem anos 1990 que cortam umas cenas.
Em 2014 finalmente foi lançada a versão do produtor em Blu-ray, ela possui mudanças consideráveis.
Halloween 5: A Vingança de Michael Myers
2.8 289Depois do final de mal gosto do 4º filme, A Vingança de Michael Myers tenta redimir Jamie introduzindo uma ligação telepática/sobrenatural entre ela e o "titio Michael". É triste que seja tão mal dirigido, ele poderia se sair muito melhor, mesmo com o roteiro fraco. Aqui o Michael Myers não é o Michael Myers que a gente conhece. Don Shanks é o pior Michael, se dúvidas. A máscara super esquisita também não ajuda.
Halloween 4: O Retorno de Michael Myers
3.1 373 Assista AgoraO Retorno de Michael Myers trouxe de volta o famoso assassino que ficou de fora no filme anterior. Aqui ele volta mesmo, não como na parte 2, em que ele perde um pouco de sua identidade visual - que é basicamente andar devagar e ficar parado observando. Dwight Little consegue trazer boa parte do Michael do primeiro filme de volta. O roteiro não ajuda muito, é cheio de furos, mas tem coisa boa no meio.
Halloween III: A Noite das Bruxas
2.3 482 Assista AgoraNão é um filme ruim. A Noite das Bruxas tentou criar o sistema de antologia que, obviamente, deu errado. Negar Michael Myers depois de dois filmes foi quase um crime, ainda mais depois de ter introduzido elementos sobrenaturais no 2º.
Ele tem coisas boas como: TOM ATKINS e a história das máscaras, mas o roteiro toma alguns atalhos que fogem a uma narrativa lógica e incomodam o espectador.
Mas tem o Tom Atkins.
A Festa Silenciosa
3.2 2A Festa Silenciosa é uma das estreias do 10º Cinefantasy. Laura viaja com o seu noivo até o sítio de sua família e antes de seu casamento participa de uma festa que termina de maneira trágica.
http:// republicadomedo .com .br/a-festa-silenciosa/
A Mata Negra
3.2 98O livro perdido de Cipriano chega às mãos de uma jovem. A obra contém poderes malignos que podem acabar com a humanidade. Em A Mata Negra, Aragão trabalha melhor com sua própria mitologia. O trabalho de maquiagem e os efeitos práticos, novamente, são um grande destaque.
Mar Negro
3.5 95Ótima maquiagem e muito sangue, bem no estilo do diretor.
Mangue Negro
3.2 221 Assista AgoraApesar de algumas (poucas) limitações técnicas, os efeitos especiais surpreendem. A maquiagem dos zumbis é grotesca, os ferimentos espirram sangue à vontade. Rodrigo Aragão, em seu primeiro longa, já mostra que entende perfeitamente como fazer um bom filme de horror que seja, ao mesmo tempo, divertido e assustador.
Tammy and the T-Rex
2.6 13 Assista AgoraPerfeito, sem defeitos, tosco no nível que eu gosto
Chamadas para os Sonhos
2.8 3O sonhador está sonhando o sonho, ou o sonho está sonhando o sonhador?
O Lobisomem
2.9 1,0K Assista AgoraRefilmagem do clássico com Lon Chaney Jr., quando assisti O Lobisomem na época do lançamento, classifiquei-o como um filme ruim Revisitando a obra, e agora vendo a versão estendida, consegui gostar da produção.
Há ainda vários defeitos, mas a criatura se torna mais violenta, temos ,ao menos, um verdadeiro lobisomem, caçando e dilacerando pessoas. É uma pena que um elenco de tamanha qualidade seja prejudicado por problemas de roteiro e direção.
A Modelo e o Fotógrafo
3.4 6A Mulher da Foto (2020) discute se podemos nos amar apenas pelo olhar dos outros ou se podemos desenvolver esse sentimento por nos mesmos. O filme trabalha bem com a questão da exposição nas redes sociais e os potenciais problemas psicológicos que podem ser causados por elas. O roteiro não deixa de criticar a busca obsessiva por um eu verdadeiro – fundamentado na imagem – e se questiona até que ponto devemos expor as nossas próprias cicatrizes.