Sei lá, viu. Senti o início muito corrido, mas aí o final foi bem bacana. Talvez a história se passe tão rápido no início porque o foco realmente é o casal clandestino, e o rumo que o amor deles toma. É uma história bem trágica. No caso deles, eles não conseguiam ficar juntos porque as ações que tomaram para viver o amor eram maiores do que o amor em si. Isso é bem interessante. Eles viviam em mundo onde "fazer loucuras por amor" era mais intenso do que apenas viver o amor, de forma calma e simples, como o amor realmente é. Eles se apaixonaram e ficaram nesse estado, não houve um só momento de calmaria ou sensatez.
Filme incrível! O roteiro é ótimo, as atuações são realistas e sóbrias, a locação deu um tom assustador a narrativa, uma sensação claustrofóbica de que mesmo que você descubra a verdade, ainda estará preso nas mentiras. Inevitável assistir um filme assim e não se questionar sobre o ser humano. O que nos torna humanos de verdade? A capacidade de pensar? Porque já existem máquinas que fazem isso muito melhor que nós. A capacidade de sentir? Uma máquina pode ser programada com sentimentos semelhantes aos de um humano? E ela realmente sentiria tudo, ou estaria apenas imitando o que vê? Uma máquina com consciência de tudo pode simplesmente ser desligada ou descartada? Mesmo que ela tenha consciência de sua existência, da vida, e da morte? É realmente impressionante e assustador. Em teoria a máquina viveria apenas como potência própria, buscando o seu crescimento individual, e prolongando como conseguisse sua existência.
Apenas um acréscimo às palavras do professor <3 A incoerência da solução imposta para as pessoas é um holocausto da moral; que surge através da publicidade que está sendo financiada pela sociedade que o sofre. Não se deixe diminuir pelo sistema, não deixe seus sonhos serem destruídos pela ira alheia. É preciso guiar as pessoas para que elas não caiam no esquecimento, e acima de tudo, no próprio esquecimento e no mar de dor que cada um carrega dentro de si. Para que quando elas se olhem no espelho elas possam se reconhecer verdadeiramente. A dor não deve ser ignorada. Ela deve ser percebida, acolhida, aceita e transformada em alegria. "E nunca me senti tão profundo, e ao mesmo tempo tão alheio de mim e tão presente no mundo." Albert Camus
“Você morreria por amor Konstantin Dmitrievich? Sim. Mas não pela esposa do meu próximo. Um amor impuro não é amor para mim. Admirar a esposa de outro homem é algo agradável, mas sucumbir a um desejo puramente sensual é ganância, uma espécie de glutonia, e má utilização de algo sagrado que nos foi dado para podermos escolher uma pessoa com quem completar nossa humanidade. Sem isso somos como animais.”
Quando ela decidiu parar de fugir, a liberdade lhe foi concedida. Não tem como não se apaixonar por Adaline, tão doce, meiga, sofisticada e inteligente. Um filme lindo que aquece o coração.
Um presente para os fãs desses dois. Um show perfeito. Luzes, cores, fumaça, figurino, as imagens que passavam nos telões no fundo do palco. Muito bem dirigido, produzido e interpretado. A presença de Nicki Minaj na apresentação da música ***Flawless foi a cereja do bolo naquele momento; um grito de poder e sucesso feminino na indústria musical. Gostaria que Jay-Z tivesse convidado o Kanye, ao menos em alguma música do álbum Watch The Throne, o tempo todo fiquei esperando que ele entrasse no palco. Mas Bee e Jay com certeza foram o suficiente. O show é incrível do início ao fim, sem um momento de tédio. Os fãs presenciam um pouco da intimidade desse casal tão recluso, o que ajuda a emocionar e surpreender nas interpretações das músicas. Um dos melhores shows que já assisti com certeza.
Happy Family, lançado em língua portuguesa como Estranhos Normais, é um filme italiano lançado em 2011, pelo diretor Gabriele Salvatores. O protagonista do filme é um escritor chamado Ezio, ele é vive e conta a história que é apresentada à quem assiste. É o roteirista de uma história onde os personagens que ele cria, interagem com ele. Tornado-se assim, o autor e criador de quem o cerca e do que acontece à ele, mas também a vítima de tudo que tenta criar. Afinal, seus personagens tem vida própria, deslocando-se do mundo que ele criou, e indo para o seu apartamento exigindo mais falas e mais destaque na história. Você vai rir no início, no meio e no fim; é um filme leve e perspicaz, onde as coisas acontecem na hora certa. Apesar de não terem hora certa para acontecer. É um roteiro extremamente original e criativo, que faz o telespectador se sentir em uma montanha russa. E para quem tem receio de cinema europeu, saiba que esse filme não faz o estilo “cinema arte”, é apenas uma história sendo brilhantemente contada. Sem apegos ao país ou ao estilo dos filmes de lá. Tem uma hora e meia de duração, mas parece ter bem menos que isso. É leve e divertido, com certeza um dos melhores que já assisti. Recomendo muito!
Achei esse filme meio fora de foco... As coisas simplesmente iam acontecendo. O roteiro não sabia pra onde ir. Mas essa parte, pelo menos pra mim, é inesquecível: “Eu saí pra correr sozinho. Algo que a gente nunca se deve fazer. Uma ursa saiu da camuflagem bem na minha frente. Eu peguei a minha lança, ela cravou as garras direto no meu ombro. Depois, só lembro que estávamos no penhasco, caindo, 30 metros despencando até o rio. Nós fomos até o fundo. Ela por cima de mim. Mas não estava se mexendo. E eu percebi, que estava tentando me afogar. Eu pensei: “Eu vou morrer. Eu vou morrer. Eu não acredito que é assim que vou morrer”. Eu vi meu sangue subindo nas bolas, misturado com a luz do sol que brilhava através da água. Eu pensei: “Uau. Que coisa bonita”. E tudo ficou lento. Eu vi a garra no meu ombro, e decidi que não queria mais aquilo em mim. Aí eu tirei. E a ursa me soltou. E muito mais do que isso. Vi que ela não conseguia me achar. Não sabia nem pra onde olhar. Foi então que me toquei. O medo não é real. O único lugar onde o medo pode existir é em nossos pensamentos sobre o futuro. Ele é um produto da nossa imaginação, que nos faz ter medo de coisas que não existem no presente, e talvez nunca venham a existir. Isso é quase insanidade. Não me entenda errado. O perigo é muito real. Mas o medo é uma escolha. Somos nós que escrevemos a nossa história. E, naquele dia, a minha mudou.” -Comandante Cypher Prime, After Earth
É um filme meio bobo? Sim. A história não é nada inovadora? Sim. A trilha sonora é fod@ pra c@r@lho? Sim. Da pra dar umas boas risadas? Sim. É o tipo de filme que se assiste mais de uma vez? Siiiiiim! Recomendo? Muuuito. Não tenho nada contra entretenimento fútil, desde que cumpra seu papel. E A Escolha Perfeita é um desses.
Bom, quando um filme tem um elenco muito grande e repleto de estrelas como esse, eu já começo a desconfiar do roteiro. Ainda bem. Porque só tem atores que gosto nesse filme, e teria sido uma grande decepção se eu tivesse criado muitas expectativas. O filme não tem exatamente uma história principal, são contos e mais contos num mesmo núcleo de personagens, numa mesma história, num mesmo filme. Robert De Niro, Susan Sarandon, Diane Keaton e Robin Williams são os peixes grandes da produção, e acho que é desnecessário dizer que todos estão mais canastrões do que nunca. Não são mais os atores de Touro Indomável (Robert De Niro), Sociedade Dos Poetas Mortos (Robin Williams), Thelma e Louise (Susan e Sarandon), e Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (Diane Keaton). O filme tenta ser engraçado em alguns momentos, e até consegue, mas é tudo tão bobo que a risada é branda. Enfim, valeu por ter tantos atores que gosto contracenando (ou tentando) juntos. Ah, e valeu também porque a música tema é do Michael Bublé.
Esse filme entra na minha lista de melhores trilhas sonoras, junto com: Quase Famosos; Escola de Rock; Férias Frustradas de Verão; Django Livre; e As Vantagens de Ser Invisível.
Identidade não tenta ser revolucionário em nenhum momento, ele fez o que um bom filme de suspense deve fazer: prender o telespectador até o último minuto, e fazer com que ele se engane no final. Um dos melhores filmes de suspense que já vi.
Aquela empregada era impagável. Mas ainda assim, não há como negar que a série perdeu muuuito de sua qualidade original. Que saudade dos irmãos Wayans...
O Anti Cristo, lançado em 2010 no Brasil, primeiro filme de terror do dinamarquês Lars von Trier, foi recebido com vaias no festival de Cannes, o diretor, disse que não preocupava com a recepção do filme, e declarou o seguinte: "Simplesmente achei que seria errado não mostrar. Sou um cineasta que acredita que devemos colocar na tela tudo o que pensamos. Sei que é doloroso ver, mas esse filme tem muito a ver com essas dores.". O diretor também disse na entrevista que não acredita em Deus e que esse filme foi uma forma de passar para Deus tudo o que aprendeu sobre ele. Prólogo: O filme me encantou desde a primeira cena. Em que acontece um ato sexual explícito, executado corajosamente pelos protagonistas Willem Dafoe e Charlotte Gainsbourg. Esses primeiros cinco minutos e quarenta e três segundos do filme pertencem ao prólogo, e acontece inteiro em preto e branco, em super câmera lenta, com uma fotografia de tirar o fôlego. Também no prólogo, acontece o suicídio do filho do casal, e pelo que li nos comentários de algumas críticas, poucos são os que acreditam que o filho do casal tenha mesmo se matado. Sim, o garoto pulou da janela propositalmente. Algo que prova isso, é o fato de que ele não grita, não chora e nem se esperneia enquanto cai de uma altura imensa; sim, ele sabia exatamente o que estava fazendo; e sim, existe suicídio infantil. Capítulo 1: Sofrimento. Como o nome já diz, nesse capítulo mostra-se todo o sofrimento que a mãe passa; o pai, por outro lado, se mantém controlado, creio que para conseguir tratar de sua esposa, já que ele é terapeuta. Devido a isso, o telespectador –assim como a mãe-, fica com a impressão de que Willie não esta sofrendo com a morte do filho, ou pelos menos não tanto quanto a mãe. A ultima cena do capitulo 1, quando Dafoe vê um cervo com seu filho morto pendurado para fora, para mim, isso foi para mostrar que sim, ele se importava, e que sim, ele se sentia um pouco culpado. Não sei porque, mas nem mesmo o Prólogo, com sua cena de sexo e orgasmo explícito, me disse tanto inicialmente sobre o filme quanto o Capitulo 1, foi apenas nessa parte, que tive a sensação de que esse filme seria pesado, em partes em que apenas era dado um close no rosto dos protagonistas, eu já ficava mais desperta, até meio assustada. O terror desse filme está nos detalhes. Depois de descobrir que o maior medo de Charlotte é a grama, seu marido decide levá-la à uma casa que eles possuem, que fica isolado no meio da mata. O lugar, ironicamente, chama-se Éden. Capítulo 2: Dor – O Caos Reina. Nessa parte, o simbolismo do filme assusta pela sua crueza. Em certo momento, Willie ve uma raposa, que está canibalizando a si mesma, e esta vira para a tela para diz: “o caos reina”. A cena pode ser até risível, mas eu ri de puro desconforto. E não faltam momentos como esses, que ficam sangrados na memória, marcados a ferro quente. Capítulo 3: Desepero – Feminicídio. Depois de ter passado por arvores, grama, mata, o próprio Éden, natureza e Satã, Dafoe pensa ter encontrado o ponto crítico de todo o mal psicológico de sua mulher: ela mesma. E a essa altura, vê-se claramente como Charlotte, mesmo superando alguns de seus medos, continua a piorar. E nesse capitulo que tem a cena que sempre consegue fazer com que eu me contorça e me arrepie ate o ultimo fio de cabelo. Depois de uma briga, ou melhor, durante uma briga, onde Gainsbourg acusa seu esposo de que ele vai deixá-la, Charlotte e Dafoe protagonizam outra cena de sexo, e o ato sexual termina com a castração de Williem. E assustador. E serve pra me lembrar de que a violência física e psicológica, e o sexo, fundem-se, e aparecem sempre que possível. Sempre assim, os três formando a trindade divina dessa história. Ate o fim desse capitulo, sempre me afundo na cama, me enrolo nas cobertas e aperto o travesseiro. De medo e expectativa. Capitulo 4: Os Três Mendigos. E aqui que tem uma das cenas mais polêmicas e mais faladas desse filme a cena de mutilação genital feminina. A agonia que sinto e tanta que às vezes tenho que pausar e esperar alguns minutos para voltar a assistir. Do contrario, sinto-me sufocada, violentada, presa. Os três mendigos a que se refere o capitulo, são representados pelo cervo, pelo corvo e pela raposa. Todos haviam aparecido anteriormente no filme. O que me levou a imaginar que o final não poderia ter sido outro, pois quando os três mendigos chegam alguém tem que morrer. E eles já estavam ali. Epílogo: Willem sai da casa, aqui o filme volta a ficar preto e branco, toca a musica que tocou no Prologo. Depois de andar um pouco, Willem deita na grama e começa a comer as frutas que encontra. Quando olha pro lado, vê o corvo, a raposa e o cervo, fazendo a mesma coisa. E é aí que entra o maior trunfo de von Trier, diminuindo o ser humano a sua mais temida face: o animal.
O elenco foi como qualquer outro: tem a safada, a virgem, o bonitão, o nerd, e o maconheiro que diz coisas de conteúdo existencialista, e que quase “prevê” o que vai acontecer. Todos vão pra uma cabana, que é controlada de cima a baixo por um sistema; composto de profissionais em diversas áreas, que ajudam a manter todo o aspecto da casa em ordem, químicos, engenheiros, eletricistas, etc. Esses profissionais trabalham em um laboratório enorme, onde guardam seres fantasiosos como um unicórnio, passando por demônios, ate zumbis que formam uma família, todos são responsáveis por amedrontar todos que acabam indo pra aquela cabana. De início, ficou óbvio que a intenção do filme era satirizar os filmes cabana-de-terror, fazendo tudo exatamente como o que se espera de um filme desses. Creio que a presença de Richard Jenkins foi pra enfatizar essa mensagem. Mas revelar o passo-a-passo de um filme de terror não é nada que Wes Craven já não tenha feito em Pânico. Para mim, o filme foi previsível do começo ao final. Eu sempre sabia qual seria a próxima pessoa a morrer., sabia ate mesmo quando as mortes eram enganosas. E a unica tentativa de originalidade aconteceu nos últimos 30 minutos. De seres fantasmagóricos atacando os jovens “corruptos”, acontecem tiroteios contra os dois únicos sobreviventes, na intenção de impedir que fujam. E é nesse momento que acontece o “efeito Frankstein” da historia, quando a criatura se vira contra seu criador. Tive a impressão de que a intenção desse fato era a de “fazer justiça”, mas tudo me pareceu extremamente infantil e tosco. A ideia foi até legal, se a historia fosse mais madura, e o contexto geral do filme mais bem planejado, poderia ter sido melhor.
Elenco experiente e direção também. E devo dizer que esse filme não é pra quem tem estômago fraco. Alguns litros de sangue, muitas porradas, e boas doses de humilhação.
Desde Sempre ao Seu Lado que eu não choro tanto num filme. A escolha do elenco foi perfeita, as cenas são incríveis e a história foi bem contada. O fato de o filme ser inspirado em uma história real aumenta o drama que ele tenta passar; mas no final, quando vi os protagonistas serem resgatados por sua seguradora luxuosa, enquanto os pobres e miseráveis ficavam para trás, fiquei com a impressão de que "poderia ter sido pior". E, sinceramente, foi uma cena extremamente desconfortável.
O roteiro é meio fraco, mas a direção foi boa; apesar de ter me deixado uma forte impressão de que o diretor quis aparecer mais do que os atores. Mas ele fez um trabalho bem feito.
Tô cansada dessa história... Sabe aquele filme que o cara acha uma caixa, e nessa caixa tem um demônio, ou tem coisas que levam à um demônio, e então o cara ou alguém da família dele sofre uma possessão demoníaca? Então, esse filme é assim. Não vou negar que tem momentos de tensão, mas faltou criatividade.
Em Segredo
3.3 99 Assista AgoraSei lá, viu. Senti o início muito corrido, mas aí o final foi bem bacana.
Talvez a história se passe tão rápido no início porque o foco realmente é o casal clandestino, e o rumo que o amor deles toma.
É uma história bem trágica. No caso deles, eles não conseguiam ficar juntos porque as ações que tomaram para viver o amor eram maiores do que o amor em si. Isso é bem interessante. Eles viviam em mundo onde "fazer loucuras por amor" era mais intenso do que apenas viver o amor, de forma calma e simples, como o amor realmente é. Eles se apaixonaram e ficaram nesse estado, não houve um só momento de calmaria ou sensatez.
Ex Machina: Instinto Artificial
3.9 2,0K Assista AgoraFilme incrível! O roteiro é ótimo, as atuações são realistas e sóbrias, a locação deu um tom assustador a narrativa, uma sensação claustrofóbica de que mesmo que você descubra a verdade, ainda estará preso nas mentiras.
Inevitável assistir um filme assim e não se questionar sobre o ser humano. O que nos torna humanos de verdade? A capacidade de pensar? Porque já existem máquinas que fazem isso muito melhor que nós. A capacidade de sentir? Uma máquina pode ser programada com sentimentos semelhantes aos de um humano? E ela realmente sentiria tudo, ou estaria apenas imitando o que vê? Uma máquina com consciência de tudo pode simplesmente ser desligada ou descartada? Mesmo que ela tenha consciência de sua existência, da vida, e da morte?
É realmente impressionante e assustador. Em teoria a máquina viveria apenas como potência própria, buscando o seu crescimento individual, e prolongando como conseguisse sua existência.
O Substituto
4.4 1,7K Assista AgoraApenas um acréscimo às palavras do professor <3
A incoerência da solução imposta para as pessoas é um holocausto da moral; que surge através da publicidade que está sendo financiada pela sociedade que o sofre. Não se deixe diminuir pelo sistema, não deixe seus sonhos serem destruídos pela ira alheia. É preciso guiar as pessoas para que elas não caiam no esquecimento, e acima de tudo, no próprio esquecimento e no mar de dor que cada um carrega dentro de si. Para que quando elas se olhem no espelho elas possam se reconhecer verdadeiramente. A dor não deve ser ignorada. Ela deve ser percebida, acolhida, aceita e transformada em alegria.
"E nunca me senti tão profundo, e ao mesmo tempo tão alheio de mim e tão presente no mundo." Albert Camus
À Prova de Fogo
3.7 682 Assista AgoraUm dos melhores filmes que já vi!
"Mas Deus prova seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores." Romanos 5:8
In Your Eyes
3.7 327"É só que, às vezes, quando estou com você, me esqueço de mim."
<3
Anna Karenina
3.7 1,2K Assista Agora“Você morreria por amor Konstantin Dmitrievich?
Sim. Mas não pela esposa do meu próximo. Um amor impuro não é amor para mim. Admirar a esposa de outro homem é algo agradável, mas sucumbir a um desejo puramente sensual é ganância, uma espécie de glutonia, e má utilização de algo sagrado que nos foi dado para podermos escolher uma pessoa com quem completar nossa humanidade. Sem isso somos como animais.”
A Incrível História de Adaline
3.7 1,5K Assista AgoraQuando ela decidiu parar de fugir, a liberdade lhe foi concedida.
Não tem como não se apaixonar por Adaline, tão doce, meiga, sofisticada e inteligente.
Um filme lindo que aquece o coração.
Entre o Amor e a Paixão
3.6 427A frase dita quase no fim do filme o resume bem: "Existe um buraco na vida, e você não acabará com ele tentando preenchê-lo desesperadamente.".
;)
Beyoncé and Jay-Z: On The Run Tour
4.5 13Um presente para os fãs desses dois. Um show perfeito. Luzes, cores, fumaça, figurino, as imagens que passavam nos telões no fundo do palco. Muito bem dirigido, produzido e interpretado. A presença de Nicki Minaj na apresentação da música ***Flawless foi a cereja do bolo naquele momento; um grito de poder e sucesso feminino na indústria musical. Gostaria que Jay-Z tivesse convidado o Kanye, ao menos em alguma música do álbum Watch The Throne, o tempo todo fiquei esperando que ele entrasse no palco. Mas Bee e Jay com certeza foram o suficiente. O show é incrível do início ao fim, sem um momento de tédio. Os fãs presenciam um pouco da intimidade desse casal tão recluso, o que ajuda a emocionar e surpreender nas interpretações das músicas. Um dos melhores shows que já assisti com certeza.
Enterrado Vivo
3.1 1,6KSe ele tivesse treinado com o Pai Mei...
Estranhos Normais
3.7 25 Assista AgoraHappy Family, lançado em língua portuguesa como Estranhos Normais, é um filme italiano lançado em 2011, pelo diretor Gabriele Salvatores.
O protagonista do filme é um escritor chamado Ezio, ele é vive e conta a história que é apresentada à quem assiste. É o roteirista de uma história onde os personagens que ele cria, interagem com ele. Tornado-se assim, o autor e criador de quem o cerca e do que acontece à ele, mas também a vítima de tudo que tenta criar. Afinal, seus personagens tem vida própria, deslocando-se do mundo que ele criou, e indo para o seu apartamento exigindo mais falas e mais destaque na história.
Você vai rir no início, no meio e no fim; é um filme leve e perspicaz, onde as coisas acontecem na hora certa. Apesar de não terem hora certa para acontecer. É um roteiro extremamente original e criativo, que faz o telespectador se sentir em uma montanha russa. E para quem tem receio de cinema europeu, saiba que esse filme não faz o estilo “cinema arte”, é apenas uma história sendo brilhantemente contada. Sem apegos ao país ou ao estilo dos filmes de lá.
Tem uma hora e meia de duração, mas parece ter bem menos que isso. É leve e divertido, com certeza um dos melhores que já assisti.
Recomendo muito!
Depois da Terra
2.6 1,4K Assista AgoraAchei esse filme meio fora de foco... As coisas simplesmente iam acontecendo. O roteiro não sabia pra onde ir. Mas essa parte, pelo menos pra mim, é inesquecível:
“Eu saí pra correr sozinho. Algo que a gente nunca se deve fazer. Uma ursa saiu da camuflagem bem na minha frente. Eu peguei a minha lança, ela cravou as garras direto no meu ombro. Depois, só lembro que estávamos no penhasco, caindo, 30 metros despencando até o rio. Nós fomos até o fundo. Ela por cima de mim. Mas não estava se mexendo. E eu percebi, que estava tentando me afogar. Eu pensei: “Eu vou morrer. Eu vou morrer. Eu não acredito que é assim que vou morrer”. Eu vi meu sangue subindo nas bolas, misturado com a luz do sol que brilhava através da água.
Eu pensei: “Uau. Que coisa bonita”. E tudo ficou lento. Eu vi a garra no meu ombro, e decidi que não queria mais aquilo em mim. Aí eu tirei. E a ursa me soltou. E muito mais do que isso. Vi que ela não conseguia me achar. Não sabia nem pra onde olhar. Foi então que me toquei. O medo não é real. O único lugar onde o medo pode existir é em nossos pensamentos sobre o futuro. Ele é um produto da nossa imaginação, que nos faz ter medo de coisas que não existem no presente, e talvez nunca venham a existir.
Isso é quase insanidade. Não me entenda errado. O perigo é muito real. Mas o medo é uma escolha. Somos nós que escrevemos a nossa história. E, naquele dia, a minha mudou.”
-Comandante Cypher Prime, After Earth
A Escolha Perfeita
3.8 1,6K Assista AgoraÉ um filme meio bobo? Sim.
A história não é nada inovadora? Sim.
A trilha sonora é fod@ pra c@r@lho? Sim.
Da pra dar umas boas risadas? Sim.
É o tipo de filme que se assiste mais de uma vez? Siiiiiim!
Recomendo? Muuuito.
Não tenho nada contra entretenimento fútil, desde que cumpra seu papel. E A Escolha Perfeita é um desses.
O Casamento do Ano
2.8 561 Assista AgoraBom, quando um filme tem um elenco muito grande e repleto de estrelas como esse, eu já começo a desconfiar do roteiro. Ainda bem. Porque só tem atores que gosto nesse filme, e teria sido uma grande decepção se eu tivesse criado muitas expectativas.
O filme não tem exatamente uma história principal, são contos e mais contos num mesmo núcleo de personagens, numa mesma história, num mesmo filme.
Robert De Niro, Susan Sarandon, Diane Keaton e Robin Williams são os peixes grandes da produção, e acho que é desnecessário dizer que todos estão mais canastrões do que nunca. Não são mais os atores de Touro Indomável (Robert De Niro), Sociedade Dos Poetas Mortos (Robin Williams), Thelma e Louise (Susan e Sarandon), e Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (Diane Keaton).
O filme tenta ser engraçado em alguns momentos, e até consegue, mas é tudo tão bobo que a risada é branda.
Enfim, valeu por ter tantos atores que gosto contracenando (ou tentando) juntos.
Ah, e valeu também porque a música tema é do Michael Bublé.
A Mentira
3.6 2,2K Assista AgoraEsse filme entra na minha lista de melhores trilhas sonoras, junto com: Quase Famosos; Escola de Rock; Férias Frustradas de Verão; Django Livre; e As Vantagens de Ser Invisível.
Identidade
3.8 868 Assista AgoraIdentidade não tenta ser revolucionário em nenhum momento, ele fez o que um bom filme de suspense deve fazer: prender o telespectador até o último minuto, e fazer com que ele se engane no final.
Um dos melhores filmes de suspense que já vi.
Todo Mundo em Pânico 5
1.9 1,6KAquela empregada era impagável.
Mas ainda assim, não há como negar que a série perdeu muuuito de sua qualidade original.
Que saudade dos irmãos Wayans...
Anticristo
3.5 2,2K Assista AgoraO Anti Cristo, lançado em 2010 no Brasil, primeiro filme de terror do dinamarquês Lars von Trier, foi recebido com vaias no festival de Cannes, o diretor, disse que não preocupava com a recepção do filme, e declarou o seguinte: "Simplesmente achei que seria errado não mostrar. Sou um cineasta que acredita que devemos colocar na tela tudo o que pensamos. Sei que é doloroso ver, mas esse filme tem muito a ver com essas dores.". O diretor também disse na entrevista que não acredita em Deus e que esse filme foi uma forma de passar para Deus tudo o que aprendeu sobre ele.
Prólogo: O filme me encantou desde a primeira cena. Em que acontece um ato sexual explícito, executado corajosamente pelos protagonistas Willem Dafoe e Charlotte Gainsbourg. Esses primeiros cinco minutos e quarenta e três segundos do filme pertencem ao prólogo, e acontece inteiro em preto e branco, em super câmera lenta, com uma fotografia de tirar o fôlego.
Também no prólogo, acontece o suicídio do filho do casal, e pelo que li nos comentários de algumas críticas, poucos são os que acreditam que o filho do casal tenha mesmo se matado. Sim, o garoto pulou da janela propositalmente. Algo que prova isso, é o fato de que ele não grita, não chora e nem se esperneia enquanto cai de uma altura imensa; sim, ele sabia exatamente o que estava fazendo; e sim, existe suicídio infantil.
Capítulo 1: Sofrimento. Como o nome já diz, nesse capítulo mostra-se todo o sofrimento que a mãe passa; o pai, por outro lado, se mantém controlado, creio que para conseguir tratar de sua esposa, já que ele é terapeuta. Devido a isso, o telespectador –assim como a mãe-, fica com a impressão de que Willie não esta sofrendo com a morte do filho, ou pelos menos não tanto quanto a mãe. A ultima cena do capitulo 1, quando Dafoe vê um cervo com seu filho morto pendurado para fora, para mim, isso foi para mostrar que sim, ele se importava, e que sim, ele se sentia um pouco culpado.
Não sei porque, mas nem mesmo o Prólogo, com sua cena de sexo e orgasmo explícito, me disse tanto inicialmente sobre o filme quanto o Capitulo 1, foi apenas nessa parte, que tive a sensação de que esse filme seria pesado, em partes em que apenas era dado um close no rosto dos protagonistas, eu já ficava mais desperta, até meio assustada. O terror desse filme está nos detalhes.
Depois de descobrir que o maior medo de Charlotte é a grama, seu marido decide levá-la à uma casa que eles possuem, que fica isolado no meio da mata. O lugar, ironicamente, chama-se Éden.
Capítulo 2: Dor – O Caos Reina. Nessa parte, o simbolismo do filme assusta pela sua crueza. Em certo momento, Willie ve uma raposa, que está canibalizando a si mesma, e esta vira para a tela para diz: “o caos reina”. A cena pode ser até risível, mas eu ri de puro desconforto.
E não faltam momentos como esses, que ficam sangrados na memória, marcados a ferro quente.
Capítulo 3: Desepero – Feminicídio. Depois de ter passado por arvores, grama, mata, o próprio Éden, natureza e Satã, Dafoe pensa ter encontrado o ponto crítico de todo o mal psicológico de sua mulher: ela mesma. E a essa altura, vê-se claramente como Charlotte, mesmo superando alguns de seus medos, continua a piorar.
E nesse capitulo que tem a cena que sempre consegue fazer com que eu me contorça e me arrepie ate o ultimo fio de cabelo. Depois de uma briga, ou melhor, durante uma briga, onde Gainsbourg acusa seu esposo de que ele vai deixá-la, Charlotte e Dafoe protagonizam outra cena de sexo, e o ato sexual termina com a castração de Williem. E assustador. E serve pra me lembrar de que a violência física e psicológica, e o sexo, fundem-se, e aparecem sempre que possível. Sempre assim, os três formando a trindade divina dessa história.
Ate o fim desse capitulo, sempre me afundo na cama, me enrolo nas cobertas e aperto o travesseiro. De medo e expectativa.
Capitulo 4: Os Três Mendigos. E aqui que tem uma das cenas mais polêmicas e mais faladas desse filme a cena de mutilação genital feminina. A agonia que sinto e tanta que às vezes tenho que pausar e esperar alguns minutos para voltar a assistir. Do contrario, sinto-me sufocada, violentada, presa.
Os três mendigos a que se refere o capitulo, são representados pelo cervo, pelo corvo e pela raposa. Todos haviam aparecido anteriormente no filme. O que me levou a imaginar que o final não poderia ter sido outro, pois quando os três mendigos chegam alguém tem que morrer. E eles já estavam ali.
Epílogo: Willem sai da casa, aqui o filme volta a ficar preto e branco, toca a musica que tocou no Prologo. Depois de andar um pouco, Willem deita na grama e começa a comer as frutas que encontra. Quando olha pro lado, vê o corvo, a raposa e o cervo, fazendo a mesma coisa.
E é aí que entra o maior trunfo de von Trier, diminuindo o ser humano a sua mais temida face: o animal.
O Segredo da Cabana
3.0 3,2KO elenco foi como qualquer outro: tem a safada, a virgem, o bonitão, o nerd, e o maconheiro que diz coisas de conteúdo existencialista, e que quase “prevê” o que vai acontecer. Todos vão pra uma cabana, que é controlada de cima a baixo por um sistema; composto de profissionais em diversas áreas, que ajudam a manter todo o aspecto da casa em ordem, químicos, engenheiros, eletricistas, etc. Esses profissionais trabalham em um laboratório enorme, onde guardam seres fantasiosos como um unicórnio, passando por demônios, ate zumbis que formam uma família, todos são responsáveis por amedrontar todos que acabam indo pra aquela cabana.
De início, ficou óbvio que a intenção do filme era satirizar os filmes cabana-de-terror, fazendo tudo exatamente como o que se espera de um filme desses. Creio que a presença de Richard Jenkins foi pra enfatizar essa mensagem. Mas revelar o passo-a-passo de um filme de terror não é nada que Wes Craven já não tenha feito em Pânico.
Para mim, o filme foi previsível do começo ao final. Eu sempre sabia qual seria a próxima pessoa a morrer., sabia ate mesmo quando as mortes eram enganosas. E a unica tentativa de originalidade aconteceu nos últimos 30 minutos. De seres fantasmagóricos atacando os jovens “corruptos”, acontecem tiroteios contra os dois únicos sobreviventes, na intenção de impedir que fujam. E é nesse momento que acontece o “efeito Frankstein” da historia, quando a criatura se vira contra seu criador. Tive a impressão de que a intenção desse fato era a de “fazer justiça”, mas tudo me pareceu extremamente infantil e tosco.
A ideia foi até legal, se a historia fosse mais madura, e o contexto geral do filme mais bem planejado, poderia ter sido melhor.
Killer Joe: Matador de Aluguel
3.6 880 Assista AgoraElenco experiente e direção também.
E devo dizer que esse filme não é pra quem tem estômago fraco. Alguns litros de sangue, muitas porradas, e boas doses de humilhação.
O Impossível
4.1 3,1K Assista AgoraDesde Sempre ao Seu Lado que eu não choro tanto num filme.
A escolha do elenco foi perfeita, as cenas são incríveis e a história foi bem contada.
O fato de o filme ser inspirado em uma história real aumenta o drama que ele tenta passar; mas no final, quando vi os protagonistas serem resgatados por sua seguradora luxuosa, enquanto os pobres e miseráveis ficavam para trás, fiquei com a impressão de que "poderia ter sido pior". E, sinceramente, foi uma cena extremamente desconfortável.
O Exótico Hotel Marigold
3.8 503 Assista AgoraUma espécie de Comer, Rezar, Amar da terceira idade.
Segredos de Sangue
3.5 1,2K Assista AgoraO roteiro é meio fraco, mas a direção foi boa; apesar de ter me deixado uma forte impressão de que o diretor quis aparecer mais do que os atores. Mas ele fez um trabalho bem feito.
A Entidade
3.2 2,3K Assista AgoraTô cansada dessa história... Sabe aquele filme que o cara acha uma caixa, e nessa caixa tem um demônio, ou tem coisas que levam à um demônio, e então o cara ou alguém da família dele sofre uma possessão demoníaca? Então, esse filme é assim. Não vou negar que tem momentos de tensão, mas faltou criatividade.