Censor inicia com um excelente primeiro ato, misterioso e envolvente, a performance de Niamh Algar guia-nos com excelência através da atmosfera etérea do longa, infelizmente o filme falha ao longo do caminho, tornando-se previsível e reforçando alguns estereótipos.
Invocação do Mal - A Ordem do Demônio é um desastroso desfile de clichês e jumpscares ineficazes, com uma trama rasa e previsível o terceiro capítulo dessa franquia ecoa seu cansaço, vagando cambaleante sem sentido, conseguindo manter-se de pé apenas devido as performances sólidas de Vera Farmiga e Patrick Wilson, mesmo que estas não consigam redimir o longa de todas as suas falhas.
Aprecio o comentário político sobre a corrupção policial, mas o roteiro é fraco e arrastado pela atuação exagerada de Chris Rock. Spiral é previsível e inconvenientemente cômico, nem mesmo sua tortura pornográfica é capaz de gerar uma reação efetiva.
Apesar de ainda achar que um filme de origem sobre a Cruella Devil é desnecessário, eu admito que as performances de Emma Stone e Emma Thompson junto a envolvente trilha sonora e os deslumbrantes figurinos prenderam a minha atenção em uma trama tão simples.
Chega a ser cômico o quanto o filme consegue ser incompreensível após ser tão editado, um grande desastre no quesito narrativa, apesar da ótima atmosfera construída pela ótima fotografia e a trilha sonora. Chego a sentir pena do diretor ao saber que praticamente duas horas de filme foram cortadas da versão orginal causando todo o problema da edição, ainda assim fiquei curioso em ler o livro que foi adaptado. #releasethemichaelmanncut
Repetitivo, enfadonho e vazio enquanto vaga indeciso entre ser um thriller psicológico ou uma história de fantasma, no final, não consegue executar bem nenhuma das duas opções.
Sendo fã da franquia original, eu me senti no dever de conferir essa reimaginação do filme de 1988, fiquei intrigado com a diferente abordagem, o elenco promissor e o que de relevante e diferente ele poderia apresentar para se provar necessário. Começando pelo roteiro, é simples, como o do filme original mas, aqui existem vários problemas de verossimilhança, motivações nada convincentes entre outros. O elenco é satisfatório, Aubrey Plaza, Gabriel Bateman e Brian Tyree Henry desenvolvem bem seus personagens, no entanto, é impossível não sentir o quão forçosa é a introdução e o desenvolvimento dos amigos de Andy, Hamill está bem, ainda assim sua performance, (como disseram em algumas críticas) é uma vela acesa perante a chama forte que é a voz de Brad Douriff na franquia original. Claro que deve-se dar um desconto devido a diferença entre os dois personagens homônimos no original e no reboot mas é impossível negar que esse Chucky não é tão icônico quanto o original. Do ponto de vista técnico, há planos bem interessantes, bom uso de iluminação na criação da atmosfera e como grande destaque a trilha sonora composta por Bear McCreary. Apesar disso, é também nos aspectos técnicos que residem, para mim, os piores defeitos do filme, os animatrônicos são inferiores aos usados 30 anos atrás, vale a pena lembrar que a qualidade dos efeitos práticos do boneco Chucky também caíram de qualidade nos filmes mais recentes da franquia original mas, considerando que estes são filmes lançados diretamente em streaming/Dvd e feitos com baixo orçamento, é frustrante ver um filme que foi lançado no cinema ter qualidade tão baixa e ainda utilizar-se de péssimos efeitos CGI. O filme tem boas ideias mas não as desenvolve bem. No fim é um passatempo mediano, sem muitas ambições e que apesar de atualizado para a era da inteligência artificial, não surpreende em aspecto algum.
Apesar de não trazer algo inovador à temática e da performance constrangedora de Taylor Schilling, Maligno consegue prender a atenção durante seus dois primeiros atos graças a atmosfera criada habilmente e a sinistra atuação do pequeno Jackson Robert Scott, infelizmente não é o suficiente para salvar o filme de um desfecho previsível e anticlimático.
Apesar de premissa e raros momentos visuais interessantes, Parque do Inferno não sabe utilizar dos clichês de forma convincente e sua execução deixa muito a desejar, por mais que seu intuito fosse homenagear o subgênero slasher da década dos anos 80, o longa não consegue ser tão assustador ou mesmo divertido como outros filmes da linha.
Com elementos que lembram bastante alguns trabalhos de Quentin Tarantino e dos Irmãos Coen, Maus momentos no hotel Royale cativa com sua narrativa intrigante (quase um romance de Agatha Christie), trilha sonora nostálgica e seu visual caprichado. Além de performances sólidas de todo o elenco, garantindo-se como uma das melhores surpresas desse ano. Após o igualmente surpreendente e divertido "O segredo da cabana" (2012), Drew Goddard demonstra mais uma vez que consegue fazer um filme divertido, sem grandes ambições no entanto, acima da média do "cinema pipoca" que a maioria das produções hollywoodianas entregam atualmente.
Tinha um potencial interessante como gancho para Ash vs Freddy vs Jason, pena que desistiram da ideia, o conceito descartado de que Jason na verdade era um Deadite seria genial para explicar muita coisa, restou apenas uma breve aparição do necronomicon em uma cena e o filme deixa a desejar em muitos aspectos.
Halloween (2018) é definitivamente a única sequência digna do primeiro filme, com direção afiada, trilha sonora impecável e atuação memorável de Jamie Lee Curtis como Laurie Strode.
As únicas ressalvas são para as montagens da cenas de morte que ficaram quase todas off screen e sem muito impacto, há algumas subtramas bem descartáveis como a do namorado da Allyson e outras não muito convincentes não pela ideia mas, pela forma como foram trabalhadas como a do Dr. Sartain.
Ainda assim, colocando em comparação com as outras sequências, esse é de longe o filme da franquia que carrega mais pontos positivos, trazendo a marca de John Carpenter na trilha sonora, a performance brilhante de Curtis, a direção primorosa de Green e o respeito pelo conceito do mal que Michael Myers representa... algo, misterioso vagando entre o limite do real e do sobrenatural, não precisa de explicações, esse é o grande trunfo do filme original de Carpenter, não saber se estamos lidando com um serial killer ou a própria encarnação do puro mal, o bicho papão, e esse filme respeita isso.
O final aberto, sem mostrar o corpo do assassino, antes de ser uma desculpa do estúdio para mais um filme é uma referência clara ao final do primeiro filme, "you can't kill the boogeyman!"
Explorando de forma crível a desordem de estresse pós traumático da protagonista e trazendo um confronto final de respeito entre Laurie e Michael, Halloween (2018) é uma versão melhor de H20, acertando em tudo em que este errou, tendo suas próprias falhas que são mínimos detalhes frente ao seus méritos.
Trama fraca, além da atmosfera ser bem distante do jogo a qual é adaptação, ela não funciona nem como algo original tornando o longa monótono, os pontos fortes ficam com a ótima fotografia e trilha sonora.
A expectativa por um thriller eletrizante pode decepcionar quem lê a sinopse, mas apesar do ritmo lento, a trama vai se desenvolvendo junto com uma ânsia pelo seu desfecho, desfecho aliás que é o clímax do filme com uma importante e tocante mensagem. O elenco afiado (com destaque para James Caan e Logan Miller) traz alguns personagens que variam com facilidade de cativantes a desprezíveis (e vice-versa) conforme vamos nos aprofundando na densa narrativa de The Good Neighbor.
No geral bem decepcionante com tramas que começam até intrigantes, mas que possuem pouco aprofundamento e desfecho insatisfatório, relevante mesmo só os seguimentos do "Dia dos pais" e "Ano novo" que conseguiram seguir mantendo-se interessantes do começo ao fim.
Começa com um ritmo bem lento apesar de entender que foi para trabalhar melhor a história e a personagem, mas acho que poderiam ter calculado melhor isso, no final, a grande reviravolta é bem interessante, porém, após ela o filme segue um caminho contrário ao que vinha percorrendo, de suspense, mistério e algo psicologicamente mais elaborado para um desfecho inverossímil de slashers dos anos 80 (subgênero de terror que eu curto muito, mas que nesse caso não convém à execução que o filme vinha apresentando até então).
Batman vs Superman está longe de ser épico, assim como também está longe de ser uma enorme catástrofe. É um filme bom, apesar de suas falhas em vários aspectos como falta de verossimilhança por exemplo,no entanto, a maior decepção na minha opinião foi a interpretação de Jesse Eisenberg, nada convincente e totalmente constrangedora, talvez fosse melhor tê-lo escalado como Jimmy Olsen como na ideia original do diretor de chocar o público a la Hitchcock com o desfecho do personagem na África. Ben Affleck me desanimou nos primeiros 30 minutos, mas evoluiu no decorrer, Henry Cavill e Amy Adams não decepcionaram e Gal Gadot rouba a cena tão bem que se ela roubasse o filme todo ninguém iria lembrar do Batman e do Superman. Repetindo, não achei algo épico, mas é um começo, não há como negar que foi muito bom ver a Trindade da DC em ação, minha cena favorita do filme.
A lenda apresentada no filme é interessante, Alice Krige tem uma ótima performance, mas algumas cenas absurdas que beiram ao ridículo me decepcionaram bastante, eu esperava bem mais.
Não é um filme assustador, mas a trama é interessante tendo bons momentos de tensão bem conduzidos por um elenco competente com destaque para Jessica Chastain. Tecnicamente o filme é um deslumbre visual desde a fotografia até o figurino, a minha única ressalva é para os efeitos CG que além de excessivos, não tem a mesma qualidade do resto da produção, algo que percebi em "Mama" também.
Censor
3.1 123Censor inicia com um excelente primeiro ato, misterioso e envolvente, a performance de Niamh Algar guia-nos com excelência através da atmosfera etérea do longa, infelizmente o filme falha ao longo do caminho, tornando-se previsível e reforçando alguns estereótipos.
Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio
3.2 960 Assista AgoraInvocação do Mal - A Ordem do Demônio é um desastroso desfile de clichês e jumpscares ineficazes, com uma trama rasa e previsível o terceiro capítulo dessa franquia ecoa seu cansaço, vagando cambaleante sem sentido, conseguindo manter-se de pé apenas devido as performances sólidas de Vera Farmiga e Patrick Wilson, mesmo que estas não consigam redimir o longa de todas as suas falhas.
Espiral: O Legado de Jogos Mortais
2.2 527 Assista AgoraAprecio o comentário político sobre a corrupção policial, mas o roteiro é fraco e arrastado pela atuação exagerada de Chris Rock. Spiral é previsível e inconvenientemente cômico, nem mesmo sua tortura pornográfica é capaz de gerar uma reação efetiva.
Cruella
4.0 1,4K Assista AgoraApesar de ainda achar que um filme de origem sobre a Cruella Devil é desnecessário, eu admito que as performances de Emma Stone e Emma Thompson junto a envolvente trilha sonora e os deslumbrantes figurinos prenderam a minha atenção em uma trama tão simples.
A Fortaleza Infernal
2.7 61Chega a ser cômico o quanto o filme consegue ser incompreensível após ser tão editado, um grande desastre no quesito narrativa, apesar da ótima atmosfera construída pela ótima fotografia e a trilha sonora. Chego a sentir pena do diretor ao saber que praticamente duas horas de filme foram cortadas da versão orginal causando todo o problema da edição, ainda assim fiquei curioso em ler o livro que foi adaptado. #releasethemichaelmanncut
Os Órfãos
1.8 365Repetitivo, enfadonho e vazio enquanto vaga indeciso entre ser um thriller psicológico ou uma história de fantasma, no final, não consegue executar bem nenhuma das duas opções.
Brinquedo Assassino
2.7 612 Assista AgoraSendo fã da franquia original, eu me senti no dever de conferir essa reimaginação do filme de 1988, fiquei intrigado com a diferente abordagem, o elenco promissor e o que de relevante e diferente ele poderia apresentar para se provar necessário. Começando pelo roteiro, é simples, como o do filme original mas, aqui existem vários problemas de verossimilhança, motivações nada convincentes entre outros. O elenco é satisfatório, Aubrey Plaza, Gabriel Bateman e Brian Tyree Henry desenvolvem bem seus personagens, no entanto, é impossível não sentir o quão forçosa é a introdução e o desenvolvimento dos amigos de Andy, Hamill está bem, ainda assim sua performance, (como disseram em algumas críticas) é uma vela acesa perante a chama forte que é a voz de Brad Douriff na franquia original. Claro que deve-se dar um desconto devido a diferença entre os dois personagens homônimos no original e no reboot mas é impossível negar que esse Chucky não é tão icônico quanto o original. Do ponto de vista técnico, há planos bem interessantes, bom uso de iluminação na criação da atmosfera e como grande destaque a trilha sonora composta por Bear McCreary. Apesar disso, é também nos aspectos técnicos que residem, para mim, os piores defeitos do filme, os animatrônicos são inferiores aos usados 30 anos atrás, vale a pena lembrar que a qualidade dos efeitos práticos do boneco Chucky também caíram de qualidade nos filmes mais recentes da franquia original mas, considerando que estes são filmes lançados diretamente em streaming/Dvd e feitos com baixo orçamento, é frustrante ver um filme que foi lançado no cinema ter qualidade tão baixa e ainda utilizar-se de péssimos efeitos CGI. O filme tem boas ideias mas não as desenvolve bem. No fim é um passatempo mediano, sem muitas ambições e que apesar de atualizado para a era da inteligência artificial, não surpreende em aspecto algum.
Maligno
2.8 353 Assista AgoraApesar de não trazer algo inovador à temática e da performance constrangedora de Taylor Schilling, Maligno consegue prender a atenção durante seus dois primeiros atos graças a atmosfera criada habilmente e a sinistra atuação do pequeno Jackson Robert Scott, infelizmente não é o suficiente para salvar o filme de um desfecho previsível e anticlimático.
A profecia (1976) ligou e pediu seu final de volta.
Parque do Inferno
2.6 311 Assista AgoraApesar de premissa e raros momentos visuais interessantes, Parque do Inferno não sabe utilizar dos clichês de forma convincente e sua execução deixa muito a desejar, por mais que seu intuito fosse homenagear o subgênero slasher da década dos anos 80, o longa não consegue ser tão assustador ou mesmo divertido como outros filmes da linha.
Maus Momentos no Hotel Royale
3.6 339 Assista AgoraCom elementos que lembram bastante alguns trabalhos de Quentin Tarantino e dos Irmãos Coen, Maus momentos no hotel Royale cativa com sua narrativa intrigante (quase um romance de Agatha Christie), trilha sonora nostálgica e seu visual caprichado. Além de performances sólidas de todo o elenco, garantindo-se como uma das melhores surpresas desse ano. Após o igualmente surpreendente e divertido "O segredo da cabana" (2012), Drew Goddard demonstra mais uma vez que consegue fazer um filme divertido, sem grandes ambições no entanto, acima da média do "cinema pipoca" que a maioria das produções hollywoodianas entregam atualmente.
Jason Vai Para o Inferno: A Última Sexta-Feira
2.3 349 Assista AgoraTinha um potencial interessante como gancho para Ash vs Freddy vs Jason, pena que desistiram da ideia, o conceito descartado de que Jason na verdade era um Deadite seria genial para explicar muita coisa, restou apenas uma breve aparição do necronomicon em uma cena e o filme deixa a desejar em muitos aspectos.
Halloween
3.4 1,1KHalloween (2018) é definitivamente a única sequência digna do primeiro filme, com direção afiada, trilha sonora impecável e atuação memorável de Jamie Lee Curtis como Laurie Strode.
As únicas ressalvas são para as montagens da cenas de morte que ficaram quase todas off screen e sem muito impacto, há algumas subtramas bem descartáveis como a do namorado da Allyson e outras não muito convincentes não pela ideia mas, pela forma como foram trabalhadas como a do Dr. Sartain.
O final aberto, sem mostrar o corpo do assassino, antes de ser uma desculpa do estúdio para mais um filme é uma referência clara ao final do primeiro filme, "you can't kill the boogeyman!"
Festa da Salsicha
2.9 816 Assista AgoraQue ultraje, gostei.
Noite do Terror
3.5 219Agnes, sou eu... Billy.
Fatal Frame
3.1 42Trama fraca, além da atmosfera ser bem distante do jogo a qual é adaptação, ela não funciona nem como algo original tornando o longa monótono, os pontos fortes ficam com a ótima fotografia e trilha sonora.
O Bom Vizinho
3.3 154 Assista AgoraA expectativa por um thriller eletrizante pode decepcionar quem lê a sinopse, mas apesar do ritmo lento, a trama vai se desenvolvendo junto com uma ânsia pelo seu desfecho, desfecho aliás que é o clímax do filme com uma importante e tocante mensagem. O elenco afiado (com destaque para James Caan e Logan Miller) traz alguns personagens que variam com facilidade de cativantes a desprezíveis (e vice-versa) conforme vamos nos aprofundando na densa narrativa de The Good Neighbor.
The Bay
2.8 174Peca pelas atuações apenas, mas tem uma trama interessante.
Feriados
2.6 240No geral bem decepcionante com tramas que começam até intrigantes, mas que possuem pouco aprofundamento e desfecho insatisfatório, relevante mesmo só os seguimentos do "Dia dos pais" e "Ano novo" que conseguiram seguir mantendo-se interessantes do começo ao fim.
Boneco do Mal
2.7 1,2K Assista AgoraComeça com um ritmo bem lento apesar de entender que foi para trabalhar melhor a história e a personagem, mas acho que poderiam ter calculado melhor isso, no final, a grande reviravolta é bem interessante, porém, após ela o filme segue um caminho contrário ao que vinha percorrendo, de suspense, mistério e algo psicologicamente mais elaborado para um desfecho inverossímil de slashers dos anos 80 (subgênero de terror que eu curto muito, mas que nesse caso não convém à execução que o filme vinha apresentando até então).
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 5,0K Assista AgoraBatman vs Superman está longe de ser épico, assim como também está longe de ser uma enorme catástrofe. É um filme bom, apesar de suas falhas em vários aspectos como falta de verossimilhança por exemplo,no entanto, a maior decepção na minha opinião foi a interpretação de Jesse Eisenberg, nada convincente e totalmente constrangedora, talvez fosse melhor tê-lo escalado como Jimmy Olsen como na ideia original do diretor de chocar o público a la Hitchcock com o desfecho do personagem na África. Ben Affleck me desanimou nos primeiros 30 minutos, mas evoluiu no decorrer, Henry Cavill e Amy Adams não decepcionaram e Gal Gadot rouba a cena tão bem que se ela roubasse o filme todo ninguém iria lembrar do Batman e do Superman. Repetindo, não achei algo épico, mas é um começo, não há como negar que foi muito bom ver a Trindade da DC em ação, minha cena favorita do filme.
Sonâmbulos
3.1 244 Assista AgoraA lenda apresentada no filme é interessante, Alice Krige tem uma ótima performance, mas algumas cenas absurdas que beiram ao ridículo me decepcionaram bastante, eu esperava bem mais.
A Colina Escarlate
3.3 1,3K Assista AgoraNão é um filme assustador, mas a trama é interessante tendo bons momentos de tensão bem conduzidos por um elenco competente com destaque para Jessica Chastain. Tecnicamente o filme é um deslumbre visual desde a fotografia até o figurino, a minha única ressalva é para os efeitos CG que além de excessivos, não tem a mesma qualidade do resto da produção, algo que percebi em "Mama" também.
Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros
3.6 3,0K Assista AgoraNão estava esperando muito mas foi até legal, bem melhor que o terceiro.
Atração Fatal
3.6 444 Assista AgoraAcho o final alternativo mais interessante em alguns aspectos.