Doutora, foi a minissérie Veneno, o motivo do meu colapso. Intensa, hilária, cativante e muito emocionante, a história de um dos maiores ícones trans do mundo é contada de fuma forma viciante, eu não consegui tirar os olhos de cada encarnação de La Veneno, é uma produção que precisa ser vista por todos de tão necessária... ¡Digo!
É perceptível um potencial promissor nas ideias da série, no entanto, sua execução não valoriza isso. Além disso, Paul Schneider é um péssimo protagonista, apático e vazio, concomitante com a fraca produção já citada, Channel Zero: Candle Cove é pura ambição e só. Nunca conseguindo ser crível o bastante para comover ou assustar com sua narrativa.
A oitava temporada de American Horror Story não faz jus ao subtítulo que carrega e desperdiça muito de seu potencial. Porém, ainda é uma agradável revisita à personagens e cenários icônicos da série antológica. Os problemas de Apocalipse já começam no primeiro episódio com falta de intensidade em momentos que deveriam ser épicos pelo o que representam, após o terceiro episódio a temporada define seu ritmo e começa a entregar aos poucos o que prometeu.
O problema é que esse fan service tende por muitas vezes a ser algo descartável que não enriquece a trama já comprometida com um tema tão audacioso e tão poucos episódios, como o fato
da personagem Misty Day voltar de seu inferno pessoal mas, simplesmente desaparecer para vagar por aí com a bruxa branca é frustrante, ainda mais quando se descobre que a atriz Lily Rabe estava ocupada gravando outra série e este é o real motivo da ausência de Misty por vários episódios até o final.
Em muitos momentos Ryan Murphy aborda com sarcasmo temas como fanatismo religioso e grupos secretos como os Illuminati, algo compreensível, porém isso quebrou o ritmo e fragilizou a atmosfera da temporada, além de usar mais de um episódios para trazer informações que ele poderia facilmente encaixar em um episódio anterior ao invés de desperdiçar um episódio com isso, mostrando que mesmo com o potencial disponível, ele já tomou seu caminho mais limitado com essas decisões infelizes.
Ainda assim, com tantas falhas, o último episódio conseguiu se sair melhor que o esperado, talvez o sabor amargo dos dois episódios anteriores tenham preparado o terreno para algo que parecia ser um inevitável final preguiçoso e mal escrito, o que o criador já fez em outras temporadas.
Os problemas são novamente o fan service descabido quando trazem Marie Laveau de volta a vida para morrer logo em seguida e o gancho ridículo que recria em detalhes o final da primeira temporada, totalmente desnecessário e nem um pouco instigante
, parece que Ryan Murphy em sã consciência das oportunidades que poderia ter agarrado com essa temporada, mendiga uma segunda chance.
Quanto ao elenco, Sarah Paulson, Cody Fern, France Conroy e Emma Roberts sãos os destaques dessa temporada, embora nomes como Leslie Grossman, Billi Lourd, Adina Porter e Billy Porter tenham um desempenho agradável, a sensação de que tinham mais a oferecer e a oportunidade lhes foi negada é implícita.
Evan Peters mesmo com quatro personagens teve um dos desempenhos mais esquecíveis de todas as temporadas. Kathy Bates tem uma atuação aceitável como uma senhora satanista mas, sua performance como máquina é digna de um filme de Ed Wood
. Jessica Lange domina a cena quando aparece, provou que sua presença faz toda diferença na série mas, depois dessa temporada, consigo compreender o motivo de sua saída e não desejo que ela volte, não para uma temporada que não esteja à altura de seu talento.
Quando assisti, "O que terá acontecido a Baby Jane?", já tinha conhecimento do conflito entre Davis e Crawford, foi o que de fato me instigou a conhecer o trabalho de ambas, assisti "A malvada" e depois "Almas mortas", tenho "alma em suplício" e "Com a maldade na alma" entre outros em minha lista de espera, e foi uma grande surpresa descobrir essa série, ainda mais pelas mãos do Ryan Murphy que quando quer capricha, não tinha dúvidas da grandiosidade do projeto, desde a abordagem do tema ao elenco simplesmente espetacular, o figurino, a fotografia, tudo foi me encantando a cada episódio, mas chegar a season finale e segurar as lágrimas naquela cena em que Joan acorda no meio da noite foi algo que eu não consegui, as possibilidades que podiam existir de uma verdadeira amizade entre duas mulheres tão poderosas causa angústia e revolta com o mercado cinematográfico hollywoodiano, a discussão ainda é muito atual e se expande para diversos cenários, não só da indústria cinematográfica, não só mundo do entretenimento, FEUD - Bette & Joan disserta abertamente sobre o um único "pedestal divino" lapidado pelos homens e disputado ferozmente pelas mulheres, além de ser sensível e profunda, tem o poder de nos tornar mais atentos para essa discussão. Inestimavelmente recomendado para quem ama cinema e luta contra o sexismo selvagem que infelizmente ainda não foi extinto de nossa sociedade.
Trazendo a relevância de volta a série antológica que ficou famosa por sua criatividade diabólica, Roanoke é uma temporada que agrada por se concentrar em uma trama sem tantas ramificações que se perdem como em Hotel ou Freakshow, Kathy Baters reinou em uma performance digna de premiação junto de Adina Porter que também foi excelente. Ressalva apenas para o final, achei o último episódio um pouco corrido e mal dirigido, mas ainda assim é uma experiência que vale a pena e é bom ver que Ryan Murphy ainda tem a capacidade de se reinventar quando assim o quer.
Apesar dos furos e algumas situações absurdamente ridículas até que o roteiro tem seus acertos, mas esse elenco (com exceção do John Karna e da Carlson Young) merecia ser trocado, que atuações anêmicas e que motivação patética do assassino foi essa?
Uma temporada que não conseguiu entregar satisfatoriamente o que prometeu. Na atuação, destaque para Mare Winningham, Denis O'Hare (com a personagem mais carismática de Hotel) e Evan Peters que mostrou seu potencial na série. O desempenho de Gaga como atriz não foi desastroso, mas sua personagem mal escrita, com ambições fúteis e falas nada memoráveis não perpetuaram sua passagem pela série, com exceção de alguns momentos dramáticos, a condessa foi mais um recurso visual apelativo do que uma personagem realmente interessante. Apesar de entregarem um bom desempenho, eu realmente espero que se voltarem em uma próxima temporada, Angela Bassett, kathy Bates, Chloë Sevigny e Finn Wittrock recebam personagens melhores também. No mais, foi interessante ver algumas ligações entre as temporadas e muito frustrante rever alguns personagens de temporadas anteriores tendo desfechos ridiculamente desnecessários em "Hotel". Gaga será bem vinda de volta, com tanto que Ryan escreva algo desafiador e não simplesmente deixe ela ser ela mesma, e que Frances Conroy com Jessica Lange voltem, pois sim, fazem muita faltas essas senhoras.
Pessoal, alguém pode me tirar uma dúvida? Eu acho que me deparei em um furo na trama entre a terceira e a quarta temporada, se tiverem uma explicação me digam, no episódio 17 da 3ª temporada vemos
em um flashback o canceroso e o pai do Mulder jovens, em 1953, vestidos de terno enquanto tomam um depoimento de um soldado que entrou em contato com uma forma de vida alienígena, o canceroso já fumava, e pelo diálogo e gestos, ele parece já está dentro daquele grupo do governo que esconde e omite as evidências. Então comecei a assistir o episódio 7 da 4ª temporada e começam a contar a história do canceroso, e em mais um flashback vamos agora para 1963, onde em uma base militar, ele está mais uma vez acompanhado pelo pai do Mulder, o canceroso não fuma ainda, e ele aceita a missão de matar o presidente JFK, o que leva posteriormente à sua contínua atividade obscura dentro do governo, dando à entender que foi ali que ele começou a se envolver. Então, afinal, ele já trabalhava nesse serviço desde 1953 ou em 1963? Em uma década ele está fumando, vestido de terno, em uma posição já privilegiada, trabalhando para esconder as evidências que o governo não deseja que chegue à população e na década seguinte ele não fuma e é apenas um capitão que ainda vai aceitar a primeira missão que marcará sua vida?
A série vem mostrando um clima menos sombrio e mais dramático desde Coven, Freakshow tinha potencial para muito mais, porém acabou se perdendo em aspectos pouco convincentes dentro de sua trama e não aproveitou o potencial máximo de grandes atrizes como Angela Bassett e Kathy Bates, Jessica Lange está excelente como sempre mas sua personagem lembra e muito todas as outras que ela interpretou dentro do universo da série, talvez seja hora de Ryan inovar, afinal American Horror Story foi uma série inovadora na sua primeira temporada. Apesar de tudo, Freakshow vale a pena pelo grande acerto dessa temporada: Finn Wittrock, um ator magnífico que entrega um vilão que todos amam odiar. O último episódio foi um dos melhores e o desfecho de Freakshow lembra o da primeira temporada.
Incrível como a série vem evoluindo desde a 2ª temporada, uma coletânea de personagens maravilhosos que continua crescendo, elenco excelente com uma química invejável. Nick Offerman arrasa!
Hemlock Grove tinha um certo potencial, mas há falta de equilíbrio na narrativa, saltando de uma atmosfera mais sombria e sexy, próxima aos livros de Anne Rice, para uma atmosfera mais Teen e insossa como a saga crepúsculo, isso quebra o ritmo e deixa a história por tantas vezes tão vaga, com lacunas, flashbacks em momentos inconvenientes (quando não desnecessários), diálogos fúteis provindos de personagens irritantes, como Christina (Freya Tingley), as gravações irritantes do diário do Dr. Pryce (Joel De La Fuente) ou os jovens Peter (Landon Liboiron) e Roman (Bill Skarsgård) tentando fazer de "Shiiiiiiiiiiiiiit" um bordão marcante da dupla, arghh. Há situações irritantemente inexplicáveis com os argumentos mais tolos possíveis, como "a força do amor que ressuscita", Hemlock Grove tem pontos fortes no pano de fundo dos mistérios da empresa Godfrey, nas intrigas entre Olivia Godfrey (Famke janssen) e Lynda Rumancek (Lili Taylor), mas seu ponto fraco está em não saber qual é o seu público alvo e se adequar à ele, além do incompetente desenvolvimento de núcleos que deixou seu final insatisfatório e presunçoso para uma nova temporada.
Uma temporada com apenas oito episódios que chega devastando tudo, sinceramente, não esperava ficar tão fascinado, McConaughey entrega uma atuação soberba, sem mais, Harrelson não fica atrás. Ainda há o destaque para a excelente trilha sonora, ambientação, fotografia, maquiagem e claro, a sua trama cheia de intrigas com um desfecho eletrizante... True detective apresentou uma temporada única e definitivamente obrigatória aos fãs do gênero!
Caramba muito bom, os episódios não são maçantes, personagens bem trabalhados, Zachary Quinto *-*, mas, para mim a série se resumi em uma pessoa: Jessica Lange!
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Veneno
4.8 169 Assista AgoraDoutora, foi a minissérie Veneno, o motivo do meu colapso. Intensa, hilária, cativante e muito emocionante, a história de um dos maiores ícones trans do mundo é contada de fuma forma viciante, eu não consegui tirar os olhos de cada encarnação de La Veneno, é uma produção que precisa ser vista por todos de tão necessária... ¡Digo!
Channel Zero: Candle Cove (1ª Temporada)
3.4 98É perceptível um potencial promissor nas ideias da série, no entanto, sua execução não valoriza isso. Além disso, Paul Schneider é um péssimo protagonista, apático e vazio, concomitante com a fraca produção já citada, Channel Zero: Candle Cove é pura ambição e só. Nunca conseguindo ser crível o bastante para comover ou assustar com sua narrativa.
American Horror Story: Apocalypse (8ª Temporada)
3.5 511A oitava temporada de American Horror Story não faz jus ao subtítulo que carrega e desperdiça muito de seu potencial. Porém, ainda é uma agradável revisita à personagens e cenários icônicos da série antológica. Os problemas de Apocalipse já começam no primeiro episódio com falta de intensidade em momentos que deveriam ser épicos pelo o que representam, após o terceiro episódio a temporada define seu ritmo e começa a entregar aos poucos o que prometeu.
O problema é que esse fan service tende por muitas vezes a ser algo descartável que não enriquece a trama já comprometida com um tema tão audacioso e tão poucos episódios, como o fato
da personagem Misty Day voltar de seu inferno pessoal mas, simplesmente desaparecer para vagar por aí com a bruxa branca é frustrante, ainda mais quando se descobre que a atriz Lily Rabe estava ocupada gravando outra série e este é o real motivo da ausência de Misty por vários episódios até o final.
Em muitos momentos Ryan Murphy aborda com sarcasmo temas como fanatismo religioso e grupos secretos como os Illuminati, algo compreensível, porém isso quebrou o ritmo e fragilizou a atmosfera da temporada, além de usar mais de um episódios para trazer informações que ele poderia facilmente encaixar em um episódio anterior ao invés de desperdiçar um episódio com isso, mostrando que mesmo com o potencial disponível, ele já tomou seu caminho mais limitado com essas decisões infelizes.
Ainda assim, com tantas falhas, o último episódio conseguiu se sair melhor que o esperado, talvez o sabor amargo dos dois episódios anteriores tenham preparado o terreno para algo que parecia ser um inevitável final preguiçoso e mal escrito, o que o criador já fez em outras temporadas.
Os problemas são novamente o fan service descabido quando trazem Marie Laveau de volta a vida para morrer logo em seguida e o gancho ridículo que recria em detalhes o final da primeira temporada, totalmente desnecessário e nem um pouco instigante
Quanto ao elenco, Sarah Paulson, Cody Fern, France Conroy e Emma Roberts sãos os destaques dessa temporada, embora nomes como Leslie Grossman, Billi Lourd, Adina Porter e Billy Porter tenham um desempenho agradável, a sensação de que tinham mais a oferecer e a oportunidade lhes foi negada é implícita.
Evan Peters mesmo com quatro personagens teve um dos desempenhos mais esquecíveis de todas as temporadas. Kathy Bates tem uma atuação aceitável como uma senhora satanista mas, sua performance como máquina é digna de um filme de Ed Wood
Feud: Bette and Joan (1ª Temporada)
4.6 284 Assista AgoraQuando assisti, "O que terá acontecido a Baby Jane?", já tinha conhecimento do conflito entre Davis e Crawford, foi o que de fato me instigou a conhecer o trabalho de ambas, assisti "A malvada" e depois "Almas mortas", tenho "alma em suplício" e "Com a maldade na alma" entre outros em minha lista de espera, e foi uma grande surpresa descobrir essa série, ainda mais pelas mãos do Ryan Murphy que quando quer capricha, não tinha dúvidas da grandiosidade do projeto, desde a abordagem do tema ao elenco simplesmente espetacular, o figurino, a fotografia, tudo foi me encantando a cada episódio, mas chegar a season finale e segurar as lágrimas naquela cena em que Joan acorda no meio da noite foi algo que eu não consegui, as possibilidades que podiam existir de uma verdadeira amizade entre duas mulheres tão poderosas causa angústia e revolta com o mercado cinematográfico hollywoodiano, a discussão ainda é muito atual e se expande para diversos cenários, não só da indústria cinematográfica, não só mundo do entretenimento, FEUD - Bette & Joan disserta abertamente sobre o um único "pedestal divino" lapidado pelos homens e disputado ferozmente pelas mulheres, além de ser sensível e profunda, tem o poder de nos tornar mais atentos para essa discussão. Inestimavelmente recomendado para quem ama cinema e luta contra o sexismo selvagem que infelizmente ainda não foi extinto de nossa sociedade.
American Horror Story: Roanoke (6ª Temporada)
3.9 716 Assista AgoraTrazendo a relevância de volta a série antológica que ficou famosa por sua criatividade diabólica, Roanoke é uma temporada que agrada por se concentrar em uma trama sem tantas ramificações que se perdem como em Hotel ou Freakshow, Kathy Baters reinou em uma performance digna de premiação junto de Adina Porter que também foi excelente. Ressalva apenas para o final, achei o último episódio um pouco corrido e mal dirigido, mas ainda assim é uma experiência que vale a pena e é bom ver que Ryan Murphy ainda tem a capacidade de se reinventar quando assim o quer.
Pânico (2ª Temporada)
3.6 538Apesar dos furos e algumas situações absurdamente ridículas até que o roteiro tem seus acertos, mas esse elenco (com exceção do John Karna e da Carlson Young) merecia ser trocado, que atuações anêmicas e que motivação patética do assassino foi essa?
American Horror Story: Hotel (5ª Temporada)
3.6 980Uma temporada que não conseguiu entregar satisfatoriamente o que prometeu. Na atuação, destaque para Mare Winningham, Denis O'Hare (com a personagem mais carismática de Hotel) e Evan Peters que mostrou seu potencial na série. O desempenho de Gaga como atriz não foi desastroso, mas sua personagem mal escrita, com ambições fúteis e falas nada memoráveis não perpetuaram sua passagem pela série, com exceção de alguns momentos dramáticos, a condessa foi mais um recurso visual apelativo do que uma personagem realmente interessante. Apesar de entregarem um bom desempenho, eu realmente espero que se voltarem em uma próxima temporada, Angela Bassett, kathy Bates, Chloë Sevigny e Finn Wittrock recebam personagens melhores também. No mais, foi interessante ver algumas ligações entre as temporadas e muito frustrante rever alguns personagens de temporadas anteriores tendo desfechos ridiculamente desnecessários em "Hotel". Gaga será bem vinda de volta, com tanto que Ryan escreva algo desafiador e não simplesmente deixe ela ser ela mesma, e que Frances Conroy com Jessica Lange voltem, pois sim, fazem muita faltas essas senhoras.
Arquivo X (4ª Temporada)
4.5 90 Assista AgoraPessoal, alguém pode me tirar uma dúvida? Eu acho que me deparei em um furo na trama entre a terceira e a quarta temporada, se tiverem uma explicação me digam, no episódio 17 da 3ª temporada vemos
em um flashback o canceroso e o pai do Mulder jovens, em 1953, vestidos de terno enquanto tomam um depoimento de um soldado que entrou em contato com uma forma de vida alienígena, o canceroso já fumava, e pelo diálogo e gestos, ele parece já está dentro daquele grupo do governo que esconde e omite as evidências. Então comecei a assistir o episódio 7 da 4ª temporada e começam a contar a história do canceroso, e em mais um flashback vamos agora para 1963, onde em uma base militar, ele está mais uma vez acompanhado pelo pai do Mulder, o canceroso não fuma ainda, e ele aceita a missão de matar o presidente JFK, o que leva posteriormente à sua contínua atividade obscura dentro do governo, dando à entender que foi ali que ele começou a se envolver. Então, afinal, ele já trabalhava nesse serviço desde 1953 ou em 1963? Em uma década ele está fumando, vestido de terno, em uma posição já privilegiada, trabalhando para esconder as evidências que o governo não deseja que chegue à população e na década seguinte ele não fuma e é apenas um capitão que ainda vai aceitar a primeira missão que marcará sua vida?
American Horror Story: Freak Show (4ª Temporada)
3.5 1,4K Assista AgoraA série vem mostrando um clima menos sombrio e mais dramático desde Coven, Freakshow tinha potencial para muito mais, porém acabou se perdendo em aspectos pouco convincentes dentro de sua trama e não aproveitou o potencial máximo de grandes atrizes como Angela Bassett e Kathy Bates, Jessica Lange está excelente como sempre mas sua personagem lembra e muito todas as outras que ela interpretou dentro do universo da série, talvez seja hora de Ryan inovar, afinal American Horror Story foi uma série inovadora na sua primeira temporada. Apesar de tudo, Freakshow vale a pena pelo grande acerto dessa temporada: Finn Wittrock, um ator magnífico que entrega um vilão que todos amam odiar. O último episódio foi um dos melhores e o desfecho de Freakshow lembra o da primeira temporada.
"Stars never pay"
BoJack Horseman (1ª Temporada)
4.3 287 Assista Agora"a must-see!"
Parks and Recreation (4ª Temporada)
4.5 133Incrível como a série vem evoluindo desde a 2ª temporada, uma coletânea de personagens maravilhosos que continua crescendo, elenco excelente com uma química invejável. Nick Offerman arrasa!
Hemlock Grove (1ª Temporada)
3.7 292Hemlock Grove tinha um certo potencial, mas há falta de equilíbrio na narrativa, saltando de uma atmosfera mais sombria e sexy, próxima aos livros de Anne Rice, para uma atmosfera mais Teen e insossa como a saga crepúsculo, isso quebra o ritmo e deixa a história por tantas vezes tão vaga, com lacunas, flashbacks em momentos inconvenientes (quando não desnecessários), diálogos fúteis provindos de personagens irritantes, como Christina (Freya Tingley), as gravações irritantes do diário do Dr. Pryce (Joel De La Fuente) ou os jovens Peter (Landon Liboiron) e Roman (Bill Skarsgård) tentando fazer de "Shiiiiiiiiiiiiiit" um bordão marcante da dupla, arghh. Há situações irritantemente inexplicáveis com os argumentos mais tolos possíveis, como "a força do amor que ressuscita", Hemlock Grove tem pontos fortes no pano de fundo dos mistérios da empresa Godfrey, nas intrigas entre Olivia Godfrey (Famke janssen) e Lynda Rumancek (Lili Taylor), mas seu ponto fraco está em não saber qual é o seu público alvo e se adequar à ele, além do incompetente desenvolvimento de núcleos que deixou seu final insatisfatório e presunçoso para uma nova temporada.
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista AgoraUma temporada com apenas oito episódios que chega devastando tudo, sinceramente, não esperava ficar tão fascinado, McConaughey entrega uma atuação soberba, sem mais, Harrelson não fica atrás. Ainda há o destaque para a excelente trilha sonora, ambientação, fotografia, maquiagem e claro, a sua trama cheia de intrigas com um desfecho eletrizante... True detective apresentou uma temporada única e definitivamente obrigatória aos fãs do gênero!
American Horror Story: Asylum (2ª Temporada)
4.3 2,7KTENSO... E muito ansioso!
American Horror Story: Murder House (1ª Temporada)
4.2 2,2KCaramba muito bom, os episódios não são maçantes, personagens bem trabalhados, Zachary Quinto *-*, mas, para mim a série se resumi em uma pessoa: Jessica Lange!