É um filme brilhante, pela sensibilidade com a qual transmite as emoções dos personagens e pela utilização de recursos visuais de maneira bem pensada e precisa, acrescentando um rico conteúdo (tanto direta, quanto indiretamente, apoiado-se no subtexto) à história. Espetacular.
Acabo de assistir novamente e, agora, posso dizer, com segurança, que amo esse filme!! Sarcástico, engraçado, ácido, triste, nonsense, ambíguo, cheio de recursos inteligentes para zombar das expectativas do público, dentre outras características muito bem dosadas, gerando um resultado excelente. Uma sátira que ganha mais força e relevância, em meio ao que já vivemos do século XXI e essa é uma constatação inquietante. Tem a cara do Scorsese no estilo - embora ele diga que estava meio que reaprendendo a fazer sua arte - e não tem como não lembrar do clássico do Lumet "Rede de Intrigas".
Eu tenho mais alguns comentários e uma pergunta/dúvida. Se alguém puder ajudar, agradeço! ;)
A cena do "casamento" é maravilhosa Gosto que a aparição do Scorsese nesse é como diretor (badum-tss!) do programa de tv. É bobo, mas eu rio com as trocentas variações que arranjam para o nome dele. O roteiro original e o próprio Scorsese indicam que, realmente, o Rupert foi bem-sucedido, o que aponta para o culto à celebridade e a complacência com a mediocridade. Só que, às vezes, gosto de refletir sobre um "significado extra" (não oficial) de que o final era uma fantasia do Rupert e que, na verdade, após chamar atenção por um momento, ele logo caiu no esquecimento, sem colher frutos materiais nem de carreira da experiência. Isto me leva a pensar que, se fosse hoje, acho que haveria duas possibilidades principais: 1) ele virar um influenciador digital, fabulando sobre si mesmo; 2) ele ter grande notoriedade instantânea e ser esquecido/descartado com a mesma velocidade. Claro que também poderia rolar de a maioria da galera ficar "nossa, que horror" e rejeitá-lo logo de cara, mas, sei lá... Acho que não, hem.
Sobre a pergunta/dúvida: na cena em que Jerry fala com Masha ao telefone, dá para vermos uma de suas TVs atrás dele. Está passando um filme em preto e branco (no qual ele estava dando uma olhada, antes da ligação). Parece que, no filme da TV, o ator também está falando ao telefone. Acho que essa cena deste filme (não sei o nome dele) pode ter algum paralelo interessante com esta outra cena de "O Rei da Comédia", pois o Scorsese usou de recurso semelhante (só que de modo explicito) em "Caminhos Perigosos". Alguém aí sabe o nome do filme?
Compreendo o desconforto de parte do pessoal aqui com a história, mas discordo dessa critica, especificamente. O filme não chega a romper completamente com as convenções da narrativa clássica, mas se distancia bastante, de modo proposital. A meu ver, o foco do longa era desenvolver os personagens (é um roteiro character-driven), um pouco de suas visões de vida e, principalmente, as interações e relações entre eles. Para isso, o roteiro humaniza os personagens e inclui momentos triviais. Não é um filme perfeito, mas acho que é muito bem-sucedido no que se propõe. Além disso, fiquei muito entretida. Achei as observações no comentário do colega Samuel Santos bem pertinentes.
Ih! Peguei o cameo do Scorsese em Taxi Driver (uma cena ele participa com falas, mas ele aparece em outra, na rua, rapidinho), mas não me toquei que era ele no carro com o Mike no final, não! Não reconheci.
Ah! Outra coisa: estou segura de que certas escolhas nas reações da Kiddo em alguns momentos próximos ao fim foram detalhadamente especificadas pelo roteiro, ou pelo Tarantino, e não algo orgânico vindo da Uma. Não ficou bom e palpito que a atriz também não teria interpretado daquela maneira certas reações durante a interação com Bill. Para dar um exemplo: principalmente, um certo sorriso não estaria ali, ao menos não da forma que estava. Não chegou a estragar o encerramento do filme pra mim, mas a tentativa de dar mais profundidade emocional e de abrandar o maniqueísmo não funcionou muito bem em algumas circunstâncias dos momentos finais.
Como a Letícia e outros usuários daqui pontuaram, há buracos sérios no roteiro. Ainda assim, o meticuloso trabalho dos atores ao dar vida aos seus personagens dá tanto gosto de assistir, que minha nota até subiu. A Nicole, de fato, é uma atriz extraordinária. Pensei em 6,5/10, mas fico com 7/10, por conta da Nicole. Ela me manteve interessada e envolvida pelas emoções de sua personagem o tempo inteiro. Embora a atuação dela no longa, a meu ver, esteja maravilhosa, em relação ao todo do filme, minha nota é essa.
Sobre o twist havia desconfiado, primeiramente, por umas tomadas deles de costas nas memórias da perseguição do corredor (parecia com as costas/cabelo do Colin. Caso fosse fruto de uma confusão mental, pensei "nenhuma foto dele com o filho (ou dos três), guardada? Estranho." Ainda que seja em contexto extremo e deslocado, acho interessante fazer o paralelo do relacionamento abusivo do filme com o gaslighting presente na vida de tantos casais na vida real. Refletir sobre como, mesmo sem nada como uma amnésia, tantas pessoas sofrem torturas psicológicas e têm suas perspectivas de realidade e autoimagem distorcidas. Agressões vindas de pessoas com quem achavam ter uma relação de companheirismo e confiança. Ainda que na ausência de uma condição como a de Chris, comparo a dor e a desorientação das vítimas da vida real com o que nos é mostrado pela personagem, durante o longa. Em muitos casos reais, as vítimas perdem contato consigo mesma, com a suas identidades e gostos. Enquanto isso, vão sendo dissolvidas, em meio ao destrutivo, manipulador e entorpecedor ambiente abusivo.
Gosto de filmes que subvertem expectativas, tanto na condução da história, quanto no desenvolvimento dos personagens. Agora, que cacete foi esse título daqui, Braseo?!
Como é bom ser impactada pelo poder de duas grandes atrizes!
Uma observação e uma pergunta: 1. Perceberam o detalhe do quadro da Margaret Keane na sala da vizinha? Eles eram muito famosos à época.
2 . Na cena do produtor/diretor no cinema vendo o filme da Jane, eles mostraram cenas descartadas de algum outro filme da Bette quando jovem? Porque fiquei na cabeça de que era ela mesma, pois achei tão parecida! Ah, ainda sobre esse momento, não vi nada de tão errado nessas cenas que o produtor vê, a não ser que a Jane quase não tem falas. Como avaliá-la, ô cacete?
O roteiro tem problemas? Tem, sim, bastante. Só que os personagens principais são interessantes, tridimensionais e carismáticos, interpretados com muita competência e sintonia. Apesar de seus problemas, a história interessa e consegue se sustentar o suficiente (num limite de quase reprovação, eu diria) para possibilitar que os protagonistas sejam a força principal do longa. Passa até no teste de bechdel (o que costuma não ser suficiente, mas tem sua importância), bem de leve, porém com informações significativas.
Aprecio muito essa criatividade de pegar temas muito simples e explorar diferentes possibilidades absurdas e, principalmente, divertidas. Tal característica ficou muito clara tanto ao contarem a história quanto no estilo (há tantos detalhes bacanas de edição para apreciar, por exemplo).
Sei que o livro "Rita Hayworth and Shawshank Redemption" foi lançado antes de "Rasing Arizona", mas, como não li o livro, fiquei me perguntando: será que aquela cena do filme "Um Sonho de Liberdade" se inspirou nesse filme, ou era algo que estava descrito no livro do Stephen King?
Visto pela enésima vez. Apesar de algumas coisas me incomodarem significativamente nesse filme, para mim, nenhuma delas removem o brilho do clássico maravilhoso que é.
O Tex reconheceu o Carson Dyle. Ok. Então o Scobie mentiu para a Reggie sobre o Dyle, certo? Se não mentiu, como explicar ele confundir as feições dos dois de maneira tão grosseira? Agora, o personagem do Cary Grant conseguiu se envolver de certa forma com os caras, mas como (em que circunstâncias) ele teria os conhecido e passado a fazer parte do bando, já que esse era um segredo tão antigo dos cinco outros caras?
Quando eu achava que não tinha mais como me surpreender com a doçura e a criatividade de um filme do Buster, veio esse filme para mostrar que estava enganada. Brown Eyes, estrela do meu coração. <3
Ainda não tinha visto. Gostaria de dizer algumas coisas: 1) Wow; 2) <3; 3) Que timing, Disney; 4) Ainda tô rindo das referências e dos easter eggs; 5) Wow.
Achei que nem valia a pena comentar, mas vi que tinha que botar pra fora, senão ia ficar engasgada. Não bastasse o roteiro ruim, com personagens mal desenvolvidos (principalmente as mulheres), tem aquele velho trope do cara-branco-privilegiado-cheio-de-conflitos-logo-possuidor-de-sinal-verde-para-agir-como-um-babaca-com-os-outros. Só que o motivo de não conseguir mesmo deixar de fazer esse comentário foi o fato de o filme tentar forçar a barra de cult, ao final. Isso não consegui engolir.
Paris, Texas
4.3 699 Assista AgoraÉ um filme brilhante, pela sensibilidade com a qual transmite as emoções dos personagens e pela utilização de recursos visuais de maneira bem pensada e precisa, acrescentando um rico conteúdo (tanto direta, quanto indiretamente, apoiado-se no subtexto) à história. Espetacular.
O Rei da Comédia
4.0 366 Assista Agora¯\_(ツ)_/¯
"Haha... Really, I should get made up."
Acabo de assistir novamente e, agora, posso dizer, com segurança, que amo esse filme!!
Sarcástico, engraçado, ácido, triste, nonsense, ambíguo, cheio de recursos inteligentes para zombar das expectativas do público, dentre outras características muito bem dosadas, gerando um resultado excelente. Uma sátira que ganha mais força e relevância, em meio ao que já vivemos do século XXI e essa é uma constatação inquietante.
Tem a cara do Scorsese no estilo - embora ele diga que estava meio que reaprendendo a fazer sua arte - e não tem como não lembrar do clássico do Lumet "Rede de Intrigas".
Eu tenho mais alguns comentários e uma pergunta/dúvida. Se alguém puder ajudar, agradeço! ;)
A cena do "casamento" é maravilhosa
Gosto que a aparição do Scorsese nesse é como diretor (badum-tss!) do programa de tv.
É bobo, mas eu rio com as trocentas variações que arranjam para o nome dele.
O roteiro original e o próprio Scorsese indicam que, realmente, o Rupert foi bem-sucedido, o que aponta para o culto à celebridade e a complacência com a mediocridade. Só que, às vezes, gosto de refletir sobre um "significado extra" (não oficial) de que o final era uma fantasia do Rupert e que, na verdade, após chamar atenção por um momento, ele logo caiu no esquecimento, sem colher frutos materiais nem de carreira da experiência. Isto me leva a pensar que, se fosse hoje, acho que haveria duas possibilidades principais: 1) ele virar um influenciador digital, fabulando sobre si mesmo; 2) ele ter grande notoriedade instantânea e ser esquecido/descartado com a mesma velocidade. Claro que também poderia rolar de a maioria da galera ficar "nossa, que horror" e rejeitá-lo logo de cara, mas, sei lá... Acho que não, hem.
Sobre a pergunta/dúvida: na cena em que Jerry fala com Masha ao telefone, dá para vermos uma de suas TVs atrás dele. Está passando um filme em preto e branco (no qual ele estava dando uma olhada, antes da ligação). Parece que, no filme da TV, o ator também está falando ao telefone. Acho que essa cena deste filme (não sei o nome dele) pode ter algum paralelo interessante com esta outra cena de "O Rei da Comédia", pois o Scorsese usou de recurso semelhante (só que de modo explicito) em "Caminhos Perigosos". Alguém aí sabe o nome do filme?
Caminhos Perigosos
3.6 255 Assista AgoraCompreendo o desconforto de parte do pessoal aqui com a história, mas discordo dessa critica, especificamente. O filme não chega a romper completamente com as convenções da narrativa clássica, mas se distancia bastante, de modo proposital. A meu ver, o foco do longa era desenvolver os personagens (é um roteiro character-driven), um pouco de suas visões de vida e, principalmente, as interações e relações entre eles. Para isso, o roteiro humaniza os personagens e inclui momentos triviais. Não é um filme perfeito, mas acho que é muito bem-sucedido no que se propõe. Além disso, fiquei muito entretida.
Achei as observações no comentário do colega Samuel Santos bem pertinentes.
Ih! Peguei o cameo do Scorsese em Taxi Driver (uma cena ele participa com falas, mas ele aparece em outra, na rua, rapidinho), mas não me toquei que era ele no carro com o Mike no final, não! Não reconheci.
Kiki: Os Segredos do Desejo
3.3 85 Assista AgoraTem um termo que "esqueceram" de mencionar. Tem um nome para o que o médico fez: estupro.
P.S. O filme é muito fraco em diferentes aspectos, mas tô muito aborrecida para falar além do que coloquei no comentário de spoiler.
Kill Bill: Volume 2
4.2 1,5K Assista AgoraConhecimento é algo que ninguém pode tirar de você.
P.S. Oh, that selfish, manipulative and cynical bastard.
P.S. Vol. 2. - "Oh, c'mon, let's do it again :) ."
Ah! Outra coisa: estou segura de que certas escolhas nas reações da Kiddo em alguns momentos próximos ao fim foram detalhadamente especificadas pelo roteiro, ou pelo Tarantino, e não algo orgânico vindo da Uma. Não ficou bom e palpito que a atriz também não teria interpretado daquela maneira certas reações durante a interação com Bill. Para dar um exemplo: principalmente, um certo sorriso não estaria ali, ao menos não da forma que estava. Não chegou a estragar o encerramento do filme pra mim, mas a tentativa de dar mais profundidade emocional e de abrandar o maniqueísmo não funcionou muito bem em algumas circunstâncias dos momentos finais.
Antes de Dormir
3.4 763 Assista AgoraComo a Letícia e outros usuários daqui pontuaram, há buracos sérios no roteiro.
Ainda assim, o meticuloso trabalho dos atores ao dar vida aos seus personagens dá tanto gosto de assistir, que minha nota até subiu.
A Nicole, de fato, é uma atriz extraordinária.
Pensei em 6,5/10, mas fico com 7/10, por conta da Nicole. Ela me manteve interessada e envolvida pelas emoções de sua personagem o tempo inteiro.
Embora a atuação dela no longa, a meu ver, esteja maravilhosa, em relação ao todo do filme, minha nota é essa.
Sobre o twist havia desconfiado, primeiramente, por umas tomadas deles de costas nas memórias da perseguição do corredor (parecia com as costas/cabelo do Colin. Caso fosse fruto de uma confusão mental, pensei "nenhuma foto dele com o filho (ou dos três), guardada? Estranho." Ainda que seja em contexto extremo e deslocado, acho interessante fazer o paralelo do relacionamento abusivo do filme com o gaslighting presente na vida de tantos casais na vida real. Refletir
sobre como, mesmo sem nada como uma amnésia, tantas pessoas sofrem torturas psicológicas e têm suas perspectivas de realidade e autoimagem distorcidas.
Agressões vindas de pessoas com quem achavam ter uma relação de companheirismo e confiança. Ainda que na ausência de uma condição como a de Chris, comparo a dor e a desorientação das vítimas da vida real com o que nos é mostrado pela personagem, durante o longa. Em muitos casos reais, as vítimas perdem contato consigo mesma, com a suas identidades e gostos. Enquanto isso, vão sendo dissolvidas, em meio ao destrutivo, manipulador e entorpecedor ambiente abusivo.
Charlie Brown e o Dia de Ação de Graças
4.1 4"We should just be thankful for being together."
<3
P.S. Eu bem que teria gostado do lanchinho que o Snoopy fez. Fiquei com fome, inclusive.
Metrópolis
4.4 633 Assista AgoraAAAAAAAAAH! (: COMO FAÇO PARA DAR CINCO CORAÇÕES?
Na Mira do Chefe
3.7 361Gosto de filmes que subvertem expectativas, tanto na condução da história, quanto no desenvolvimento dos personagens.
Agora, que cacete foi esse título daqui, Braseo?!
O Que Terá Acontecido a Baby Jane?
4.4 830 Assista AgoraComo é bom ser impactada pelo poder de duas grandes atrizes!
Uma observação e uma pergunta:
1. Perceberam o detalhe do quadro da Margaret Keane na sala da vizinha? Eles eram muito famosos à época.
2 . Na cena do produtor/diretor no cinema vendo o filme da Jane, eles mostraram cenas descartadas de algum outro filme da Bette quando jovem? Porque fiquei na cabeça de que era ela mesma, pois achei tão parecida! Ah, ainda sobre esse momento, não vi nada de tão errado nessas cenas que o produtor vê, a não ser que a Jane quase não tem falas. Como avaliá-la, ô cacete?
O Cliente
3.6 179 Assista AgoraO roteiro tem problemas? Tem, sim, bastante.
Só que os personagens principais são interessantes, tridimensionais e carismáticos, interpretados com muita competência e sintonia. Apesar de seus problemas, a história interessa e consegue se sustentar o suficiente (num limite de quase reprovação, eu diria) para possibilitar que os protagonistas sejam a força principal do longa.
Passa até no teste de bechdel (o que costuma não ser suficiente, mas tem sua importância), bem de leve, porém com informações significativas.
P.S. Susan Rainha. <3
A Flauta Mágica
4.6 12Diana maravilhosaaa! Queria tanto conseguir ver essa montagem completa com legendas em inglês.
Arizona Nunca Mais
3.6 256 Assista AgoraAprecio muito essa criatividade de pegar temas muito simples e explorar diferentes possibilidades absurdas e, principalmente, divertidas. Tal característica ficou muito clara tanto ao contarem a história quanto no estilo (há tantos detalhes bacanas de edição para apreciar, por exemplo).
Sei que o livro "Rita Hayworth and Shawshank Redemption" foi lançado antes de "Rasing Arizona", mas, como não li o livro, fiquei me perguntando: será que aquela cena do filme "Um Sonho de Liberdade" se inspirou nesse filme, ou era algo que estava descrito no livro do Stephen King?
Janela Indiscreta
4.3 1,2K Assista AgoraVisto pela enésima vez. Apesar de algumas coisas me incomodarem significativamente nesse filme, para mim, nenhuma delas removem o brilho do clássico maravilhoso que é.
O Babadook
3.5 2,0KAh, as maravilhas que você pode fazer com um bom roteiro, um elenco magnífico e um cuidado especial com a sensibilidade ao contar uma história.
Sinfonia Insana (3ª Temporada)
4.2 22 Assista Agora- Oh, Rodrigo, you always keep the beat.
- It's the salsa, mi amor.
Gatinhas e Gatões
3.4 714 Assista AgoraSe eu odiei? Odiei sim. E não foi pouco.
A Marca do Zorro
3.7 38 Assista AgoraCarismático e divertido acima de minhas expectativas!!
Charada
4.1 297 Assista AgoraPessoal, uma pergunta:
O Tex reconheceu o Carson Dyle. Ok. Então o Scobie mentiu para a Reggie sobre o Dyle, certo? Se não mentiu, como explicar ele confundir as feições dos dois de maneira tão grosseira? Agora, o personagem do Cary Grant conseguiu se envolver de certa forma com os caras, mas como (em que circunstâncias) ele teria os conhecido e passado a fazer parte do bando, já que esse era um segredo tão antigo dos cinco outros caras?
O Vaqueiro
4.0 20 Assista AgoraQuando eu achava que não tinha mais como me surpreender com a doçura e a criatividade de um filme do Buster, veio esse filme para mostrar que estava enganada.
Brown Eyes, estrela do meu coração. <3
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho
4.2 1,5K Assista AgoraAinda não tinha visto. Gostaria de dizer algumas coisas:
1) Wow;
2) <3;
3) Que timing, Disney;
4) Ainda tô rindo das referências e dos easter eggs;
5) Wow.
Uma Família em Apuros
3.2 226 Assista AgoraSimples e carismático, ou seja, do jeito que se propõe a ser. Surpreendentemente agradável e envolvente. (:
Má Sorte
4.0 11Os filmes do Buster Keaton me fazem um bem tão grande.
Filhos do Divórcio
2.6 65 Assista AgoraAchei que nem valia a pena comentar, mas vi que tinha que botar pra fora, senão ia ficar engasgada. Não bastasse o roteiro ruim, com personagens mal desenvolvidos (principalmente as mulheres), tem aquele velho trope do cara-branco-privilegiado-cheio-de-conflitos-logo-possuidor-de-sinal-verde-para-agir-como-um-babaca-com-os-outros. Só que o motivo de não conseguir mesmo deixar de fazer esse comentário foi o fato de o filme tentar forçar a barra de cult, ao final. Isso não consegui engolir.