- Não gostei do timing. Senti alguns episódios e cenas muito "fillers". Por este motivo, pulei do episódio 5 ao 11 e tenho a impressão de que não perdi nada de muito importante. Consegui compreender o contexto da mesma forma que se tivesse visto a série toda sem pular episódio algum. Creio que um longa-metragem de duas horas seria capaz de trabalhar o timing de uma maneira melhor e deixar aquele final aberto ainda mais bonito.
- Não fiquei incomodado com todos os gatilhos, mas reconheço que eles existem e que diferentes pessoas podem absorvê-los de diferentes formas. Isso realmente pode ser "irresponsável" e perigoso. Fato. No entanto, considero a série como uma obra de ficção e, sobretudo, como uma obra de arte. Por esse motivo, consigo defender, de certa forma, o direito de conteúdos gráficos e de enredo que abordem questões deste "segmento". Lars von Trier, Gaspar Noé, Michael Haneke, Cláudio Assis, Hector Babenco, Charlie Kaufman, Woody Allen, entre outros, também produziram obras que traziam tais questões. A arte é livre. Até mesmo o tal "Fragmentado", do qual anda-se falando muito nos últimos tempos, traz cenas e situações que podem servir de gatilho.
- Não gosto do Clay. Não sei se o personagem ou o ator. Algo não me cativa, não me sinto lado a lado dele, acompanhando seus passos. Por mais que a narrativa me proponha a assumir esse ponto de visão, fico distante.
- It's all about Tony. Sinto que Tony me conduziu muito mais que o próprio Clay. Quero um spin-off do Tony. Amo o cabelo do Tony.
Mas enfim, discordem de mim, me mostrem seus pontos de vista. Estou disposto a mudar de opinião. Vamos debater.
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista AgoraTerminei há pouco a série mais falada do momento e resolvi fazer alguns apontamentos:
- Não gostei do timing. Senti alguns episódios e cenas muito "fillers". Por este motivo, pulei do episódio 5 ao 11 e tenho a impressão de que não perdi nada de muito importante. Consegui compreender o contexto da mesma forma que se tivesse visto a série toda sem pular episódio algum. Creio que um longa-metragem de duas horas seria capaz de trabalhar o timing de uma maneira melhor e deixar aquele final aberto ainda mais bonito.
- Não fiquei incomodado com todos os gatilhos, mas reconheço que eles existem e que diferentes pessoas podem absorvê-los de diferentes formas. Isso realmente pode ser "irresponsável" e perigoso. Fato. No entanto, considero a série como uma obra de ficção e, sobretudo, como uma obra de arte. Por esse motivo, consigo defender, de certa forma, o direito de conteúdos gráficos e de enredo que abordem questões deste "segmento". Lars von Trier, Gaspar Noé, Michael Haneke, Cláudio Assis, Hector Babenco, Charlie Kaufman, Woody Allen, entre outros, também produziram obras que traziam tais questões. A arte é livre. Até mesmo o tal "Fragmentado", do qual anda-se falando muito nos últimos tempos, traz cenas e situações que podem servir de gatilho.
- Não gosto do Clay. Não sei se o personagem ou o ator. Algo não me cativa, não me sinto lado a lado dele, acompanhando seus passos. Por mais que a narrativa me proponha a assumir esse ponto de visão, fico distante.
- It's all about Tony. Sinto que Tony me conduziu muito mais que o próprio Clay. Quero um spin-off do Tony. Amo o cabelo do Tony.
Mas enfim, discordem de mim, me mostrem seus pontos de vista. Estou disposto a mudar de opinião. Vamos debater.