UAL que pisão Issa Rae! Já tinha gostado bastante da primeira temporada, mas esta segunda? Que que foi isso?! Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi! Me identifiquei demais com as experiências relatadas e adorei que deram bastante importância à Tifanny (Amanda Diva Seales), que segurou muitíssimo bem a onda. Racismo, preconceitos, relacionamentos e crescer em meio ao caos que a vida nos coloca é a base da segunda temporada. Go Go Go!!!!
Julia Louis-Dreyfus é a grande vencedora do Emmy, não à toa. A série está bem amadurecida (assim como o elenco, que é genial sempre). Selina está levando uma vida pacata mas tenta se manter nos holofotes e entrar nos anais (sim, anais) dos Estados Unidos da América. Confesso que não pirei em nenhum episódio, mas achei a temporada toda muito consistente e inteligente, as usual.
Divertida, dinâmica e muito bem feita. Figurinos e elenco extremamente competentes. Ruth Wilder (Alison Brie) e Sam Sylvia (Mac Maron) são extremamente hilários com seus personagens, cada cena deles é um show a parte. Despretensiosa, é uma série que tem muito potencial a seguir.
GoT se tornou uma das séries que devoro assim que é lançada uma temporada, chegando a não me reconhecer em momentos que não marcava nenhum compromisso para acompanhar na hora que o episódio era lançado. A sétima temporada (na minha mais humilde opinião) é a mais fraca desde a quinta, devo ter gostado mesmo de dois ou três episódios. Não cola: - Daenerys e Jon Snow tentando ser o par romântico da temporada; - Cersei Lannister degringolando horrores com uma personagem misericordiosa, após uma maravilhosa sexta season finale; - Jaime Lannister cair na beira do mar e fingir que afundou mais que o Titanic.
Lembro de anos atrás ter tentado ver a série e não conseguir. Depois de uns três anos passados, tentei 'dar uma chance' e foi simplesmente uma ótima experiência. Além da ótima ambientação o elenco é maravilhoso. Machismo e misoginia são um dos temas principais abordados em uma década em que mulheres serviam apenas para ser secretárias (avançamos um pouco, né?!). Além disso a competição em um ambiente de trabalho totalmente destrutivo, workaholic e hostil onde todos querem alcançar a fama e reputação de O Melhor (não mudamos muito, não é?!). Pessoalmente o drama familiar envolvendo o irmão de Don Draper, assim como a revelação na season finale de Peggy Olson, deu ares de novelão. Veremos o que vem a seguir!
A série tem um desenvolvimento incrível e um elenco de primeira. Ela consegue em dez episódios abordarem as questões raciais mais presentes no nosso dia-a-dia. Episódio 06 é um dos melhores, na minha opinião. A season finale deixou um pouco a desejar, ficou um pouco na superfície, mas acredito que a primeira temporada foi apenas um gostinho do que está por vir (assim espero). A qualidade da fotografia me chamou demais a atenção, tentando abordar um assunto tão sério com algumas tonalidades harmonizantes e pastéis, pouco a pouco vamos compreendendo o intuito da direção.
Comecei a assistir Harlots despretensiosamente e me deparei com uma série de boa qualidade. A série conta a, principalmente, a história de duas cafetinas, a rixa entre elas numa Londres do século XVIII. Figurinos de encherem os olhos. No elenco temos a majestosa Samantha Morton e sua rival Lesley Manville, ambas maravilhosas. Jessica Brown Findlay, Kate Fleetwood e Douggie McMeekin desempenham um bom trabalho também. A novata Eloise Smyth não desaponta mas também não deslancha, deixando algumas lacunas no meio da série. Uma boa produção que tem chances de vingar.
Apesar de alguns momentos serem novelescos demais, a ponto de não conseguir engolir, acredito que esta seja uma das melhores temporadas. A temporada se passa nos dias da rebelião de Litchfield. Muitas personagens ganharam um destaque enorme e maravilhoso (e muitos paralelos são retomados, o que achei fantástico). Com certeza a temporada é da Taystee (Danielle Brooks), cenas incríveis e memoráveis. Suzanne (Uzo Aduba) não é uma das grandes protagonistas desta temporada, mas toda vez que ela aparece, não tem como não ficar hipnotizado pela sua atuação. A temporada conta com uma crítica a mídia em geral, internet e TV principalmente (sem contar a maior crítica desta season: o sistema penitenciário). Bom roteiro. Deram um jeito de colocarem "To Build a Home" em Orange, vejo esta musica em um monte de lugar....me ajudem! Agora é aguardar ansiosamente a sexta temporada que parece ser barra pesada!
A primeira temporada serviu para nos apresentar os personagens, situações em que se encontram e nesta nova temporada, o roteiro ganha um aprofundamento maior e com mais qualidade. O casal central Frank (Bill Burr) e Sue (Laura Dern) conseguem são os maiores responsáveis pelas criticas do seriado e desta temporada, mesclando o nonsense com as nuances do cotidiano de uma família suburbana dos anos 70.
A tentativa de dar um ar novo aos 9 anos de DragRace, as vezes dá certo e outras nem tanto. Já conhecemos e por vezes há provas batidas. O novo formato da final é interessante, mas senti falta da grandiosidade que costuma ter nas coroações, com as queens antigas e pááá. Achei bem morninha apesar dos ótimos lipsyncs. Também no me gusto o episódio reunited antes da grande final. Ficou um pouco jogado.
Fargo como sempre entrega um trabalho incrível com roteiro, fotografia e direção alinhados na dose certa. Já é de praxe nas temporadas nos impressionarmos com o elenco, desta vez não é diferente. Carrie Coon estava com dois trabalhos em exibição; Fargo e The Leftovers. E ela manda muito bem em ambos! Aqui conseguimos vislumbrar sua versatilidade como atriz, que nos entrega um drama policial despojado. Ewan McGregor (dobrando personagens majestosamente), Mary Elizabeth Winstead (de cair o queixo), David Thewlis (IMPRESSIONANTE) e Olivia Sandoval (hilária), deixam a terceira temporada nivelada com as demais.
A hulu chegou metendo o pézão na porta e mostrando que quer fazer parte da temporada de premiações da TV. A adaptação é incrivelmente bem dirigida com um roteiro afinado, maravilhoso elenco, direção de arte, trilha sonora e fotografia de primeira! Na minha opinião uma das melhores séries que estrearam este ano. Elisabeth Moss está maravilhosa, em alguns momentos parecia uma versão feminina de Rami Malek em Mr. Robot. Além dela temos as maravilhosas Samira Wiley, Ann Dowd, Yvonne Strahovski e Alexis Bledel. A série tem tudo para ter grandes temporadas!
Acho ótimo que uma plataforma tão popular como a Netflix esteja investindo nestes documentários. "The Keepers" é totalmente diferente de Making a Murderer, mas termina sem um a resposta final também. Muitos momentos me lembraram do filme Spotlight - Segredos Revelados que conta o "escândalo" dos casos de abusos da Igreja Católica. O quão podre e influente pode ser pessoas que estão no poder e pior ainda é como a Igreja acobertou durante anos estes casos, enquanto novas vítimas eram feitas. Triste e emocionante.
Comparada com a antecessora The White Queen, a produção está mais bem realizada, deixando um pouco a desejar com os personagens principais: Elizabeth (Jodie Comer) e Henry VII (Jacob Collins-Levy), que deveriam segurar mais a trama, o que acaba não acontecendo. A entrada de Michelle Fairley, dá uma nova vida a Margaret Beaufort, deixando a personagem menos caricaturizada. Essie Davis assume muito bem o papel da Rainha Elizabeth, antes interpretada por Fergusson. Há um 'Qzinho' de novelão em alguns capítulos, mas não deixa de ser uma boa produção.
A temporada final de The Leftovers, foi brilhantemente pensada e finalizada, após uma segunda temporada bastante confusa e fraca na sequência da estreia. Com um fechamento magnífico de cada personagem principal, para mim, o episódio mais tocante (surpreendentemente) foi o sexto (S03E06), que é focado em Laurie, achei de uma sensibilidade e de um gancho com a primeira temporada, fenomenais. No mais, foi importante retomar alguns ganhos da primeira temporada para tentar finalizar de forma mais redonda possível. Sensível, muitas vezes poéticas e emocionante, a temporada final se despede deixando um gostinho de 'quero mais'.
A série é incrivelmente boa! Claro que alguns fatos foram modificados para que a série ganhasse vida (e o mainstream). Com um elenco de primeira; Susan Sarandon e Jessica Lange encarnam as legendárias Bette Davis e Joan Crawford e nos relatam uma das maiores rixas de Hollywood. Ótimo roteiro e a riqueza nos detalhes da produção artística me deixava boquiaberto a cada episódio. Além da história que já conhecemos, fica evidente como o machismo nas grandes distribuidoras são determinantes para que a rivalidade entre as duas aumente, Season finale é uma preciosidade.
Brasil, it's you?! Voltando a uma fórmula mais política e realista, a temporada tem ótimos ganhos (apesar das grandes perdas - NOOOOOO). Missões mirabolantes dão lugar as intrigas e o modo de fazer política nos dias de hoje (e sempre). It's Quinn season bitches! Sem dúvidas. Rupert Friend está melhor do que nunca nesta temporada, conseguindo nos fazer ama-lo e odiá-lo a cada episódio. Saul dá o lugar para Dar Adal (F. Murray Abraham) e há a grande surpresa: Elizabeth Marvel no papel da presidente-eleita; Elizabeth Keane. Elenco, roteiro e direção alinhados e coesos.
A temporada não alcança o primor da primeira, no entanto, vai mais a fundo nas questões sociais, raciais e afins. Acredito que há uma falha grande no roteiro e apesar de ser curta, acabou que ficou dando voltas em círculos. Tracey Gordon é divina!
Claro que a temática é importante e atual, há outros trabalhos que são mais potentes abordando o mesmo tema, como o maravilhoso "Depois de Lúcia". Não li o livro, então escrevo baseado na experiência de ter assistido apenas a série. Em algum momento ela fica arrastada, e por ter meta um publico mais jovem (cries in spanish), acaba deixando de lado alguns assuntos importantes, que talvez não funcionassem para o publico alvo, como os pais de Hannah e a própria escola, que na maioria das vezes tenta encobrir tais fato. Escolas geralmente são uma entidade financeira que visam o lucro (existe o documentário Temporada de Caça que tem como foco este assunto), estes nichos são apontados, mas de maneira muito simples e de certa maneira até rasas. Com esta esgarçada na trama, por vezes torna o personagem Clay ( Dylan Minnette ) um pouco enfadonho e inverossímil. O elenco é bastante talentoso. Katherine Langford (Hannah Baker) é uma graça e talentosíssima. Episódio final arrancou lágrimas aqui.
A história pode até se tratar de um drama "white people problems", o interessante, são alguns momentos em que as questões conseguem ir além do "Gente Rica Também Sofre". Sendo três mulheres as protagonistas (é Nicole Kidman a rainha toda poderosa, retomando com uma ótima atuação que não via faz um tempinho - maravilhosa!), e duas as coadjuvantes (Laura Dern nunca desaponta), o que torna a história com um bom conteúdo que vai além. Ótima fotografia, direção, roteiro e elenco de primeira. Shailene é um dos elos mais fraquinhos, não me convence e acaba sendo engolida em meio tantas boas atrizes.
Depois de uma temporada maravilhosa, The Affair cai em um roteiro cheio de clichês e dá uma banalizada na série. Acredito que Dominic West (Noah) tem o seu melhor desempenho aqui, pois a temporada gira em torno do seu personagem. Maura Tierney (Helen) e Ruth Wilson (Alison) continuam formidáveis, há uma pequena evolução para Whitney ( Julia Goldani Telles - que manda muito bem). A temporada também tem um ganho com a chegada de Brendan Fraser (Gunther, mas nem os ótimos desempenhos conseguem arrecadar ótimos momentos, apenas bons e muitas vezes medianos. Espero que a quarta temporada venha com tudo!
A segunda temporada consegue ser quase sublime, direção e roteiro afinadíssimos, além de dar uma dinamizada na trama, mostrando também as visões de Helen (Maura Tierney, que está maravilhosa nesta temporada) e Cole (Joshua Jackson). Muitos questionamentos com um olhar sensível e humano sobre acertos e erros da vida. O episódio 09 é a coisa mais maravilhosa da vida, confesso que fiquei com uma preguiça quando vi que esta temporada haviam dois episódios a mais, porém, devorei da metade para o final.
"I was screaming into the canyon At the moment of my death The echo I created Outlasted my last breath"
Assisti de maneira bem arrastada, mas essa série precisa ser apreciada. Com uma ótima produção, os principais Matthew McConaughey e Woody Harrelson simplesmente arrebatam com suas interpretações. Os gêneros policial, drama e mistério são muito bem dirigidos por Cary Joji Fukunaga que já tem um trabalho incrível por Beasts Of No Nation, e têm o roteiro bem alinhado com a direção. HBO costuma mandar muito bem em suas produções, e aqui não faz diferente. Ótima série!
Mexer com um clássico não é fácil. Após ver tantas continuações de O Exorcista e todas fracassarem miseravelmente, chega a série. Fiquei bastante apreensivo. Em seus 450 minutos, a série em algum momento ou outro consegue se igualar a produção de 1974, mas no geral é muito frágil e clichê, no geral é bastante regular. O elenco principal não consegue dar o tom sombrio que a série necessita, Hannah Kasulka (Casey) não lembra em nada a Regan clássica possuída. O roteiro foi bastante falho e equivocado. Na trama temos política X religião que poderia dar um bom caldo, mas não consegue ir além do óbvio, sendo abordado de maneira mediana. Eis que temos a volta da clássica Regan, Georgetown e sua mãe. No inicio é interessante mas depois novamente vemos o carro ir ladeira abaixo, sem ao menos tentar puxar o freio de mão ou uma manobra que salvasse. Enfim...espero que melhorem.
Insecure (2ª Temporada)
4.4 47 Assista AgoraUAL que pisão Issa Rae! Já tinha gostado bastante da primeira temporada, mas esta segunda? Que que foi isso?! Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi!
Me identifiquei demais com as experiências relatadas e adorei que deram bastante importância à Tifanny (Amanda Diva Seales), que segurou muitíssimo bem a onda.
Racismo, preconceitos, relacionamentos e crescer em meio ao caos que a vida nos coloca é a base da segunda temporada.
Go Go Go!!!!
Veep (6ª Temporada)
4.1 34 Assista AgoraJulia Louis-Dreyfus é a grande vencedora do Emmy, não à toa. A série está bem amadurecida (assim como o elenco, que é genial sempre). Selina está levando uma vida pacata mas tenta se manter nos holofotes e entrar nos anais (sim, anais) dos Estados Unidos da América. Confesso que não pirei em nenhum episódio, mas achei a temporada toda muito consistente e inteligente, as usual.
GLOW (1ª Temporada)
3.9 161 Assista AgoraDivertida, dinâmica e muito bem feita. Figurinos e elenco extremamente competentes. Ruth Wilder (Alison Brie) e Sam Sylvia (Mac Maron) são extremamente hilários com seus personagens, cada cena deles é um show a parte.
Despretensiosa, é uma série que tem muito potencial a seguir.
Game of Thrones (7ª Temporada)
4.1 1,2K Assista AgoraGoT se tornou uma das séries que devoro assim que é lançada uma temporada, chegando a não me reconhecer em momentos que não marcava nenhum compromisso para acompanhar na hora que o episódio era lançado. A sétima temporada (na minha mais humilde opinião) é a mais fraca desde a quinta, devo ter gostado mesmo de dois ou três episódios.
Não cola:
- Daenerys e Jon Snow tentando ser o par romântico da temporada;
- Cersei Lannister degringolando horrores com uma personagem misericordiosa, após uma maravilhosa sexta season finale;
- Jaime Lannister cair na beira do mar e fingir que afundou mais que o Titanic.
#Oremos
Mad Men (1ª Temporada)
4.4 346 Assista AgoraLembro de anos atrás ter tentado ver a série e não conseguir. Depois de uns três anos passados, tentei 'dar uma chance' e foi simplesmente uma ótima experiência. Além da ótima ambientação o elenco é maravilhoso. Machismo e misoginia são um dos temas principais abordados em uma década em que mulheres serviam apenas para ser secretárias (avançamos um pouco, né?!). Além disso a competição em um ambiente de trabalho totalmente destrutivo, workaholic e hostil onde todos querem alcançar a fama e reputação de O Melhor (não mudamos muito, não é?!).
Pessoalmente o drama familiar envolvendo o irmão de Don Draper, assim como a revelação na season finale de Peggy Olson, deu ares de novelão. Veremos o que vem a seguir!
Cara Gente Branca (Volume 1)
4.3 304 Assista AgoraA série tem um desenvolvimento incrível e um elenco de primeira. Ela consegue em dez episódios abordarem as questões raciais mais presentes no nosso dia-a-dia. Episódio 06 é um dos melhores, na minha opinião.
A season finale deixou um pouco a desejar, ficou um pouco na superfície, mas acredito que a primeira temporada foi apenas um gostinho do que está por vir (assim espero).
A qualidade da fotografia me chamou demais a atenção, tentando abordar um assunto tão sério com algumas tonalidades harmonizantes e pastéis, pouco a pouco vamos compreendendo o intuito da direção.
Harlots (1ª Temporada)
4.1 14Comecei a assistir Harlots despretensiosamente e me deparei com uma série de boa qualidade. A série conta a, principalmente, a história de duas cafetinas, a rixa entre elas numa Londres do século XVIII.
Figurinos de encherem os olhos. No elenco temos a majestosa Samantha Morton e sua rival Lesley Manville, ambas maravilhosas. Jessica Brown Findlay, Kate Fleetwood e Douggie McMeekin desempenham um bom trabalho também. A novata Eloise Smyth não desaponta mas também não deslancha, deixando algumas lacunas no meio da série.
Uma boa produção que tem chances de vingar.
Orange Is the New Black (5ª Temporada)
4.2 434Apesar de alguns momentos serem novelescos demais, a ponto de não conseguir engolir, acredito que esta seja uma das melhores temporadas.
A temporada se passa nos dias da rebelião de Litchfield. Muitas personagens ganharam um destaque enorme e maravilhoso (e muitos paralelos são retomados, o que achei fantástico). Com certeza a temporada é da Taystee (Danielle Brooks), cenas incríveis e memoráveis. Suzanne (Uzo Aduba) não é uma das grandes protagonistas desta temporada, mas toda vez que ela aparece, não tem como não ficar hipnotizado pela sua atuação. A temporada conta com uma crítica a mídia em geral, internet e TV principalmente (sem contar a maior crítica desta season: o sistema penitenciário).
Bom roteiro. Deram um jeito de colocarem "To Build a Home" em Orange, vejo esta musica em um monte de lugar....me ajudem! Agora é aguardar ansiosamente a sexta temporada que parece ser barra pesada!
F Is For Family (2ª Temporada)
4.1 56 Assista AgoraA primeira temporada serviu para nos apresentar os personagens, situações em que se encontram e nesta nova temporada, o roteiro ganha um aprofundamento maior e com mais qualidade.
O casal central Frank (Bill Burr) e Sue (Laura Dern) conseguem são os maiores responsáveis pelas criticas do seriado e desta temporada, mesclando o nonsense com as nuances do cotidiano de uma família suburbana dos anos 70.
RuPaul's Drag Race (9ª Temporada)
4.2 216A tentativa de dar um ar novo aos 9 anos de DragRace, as vezes dá certo e outras nem tanto. Já conhecemos e por vezes há provas batidas. O novo formato da final é interessante, mas senti falta da grandiosidade que costuma ter nas coroações, com as queens antigas e pááá. Achei bem morninha apesar dos ótimos lipsyncs. Também no me gusto o episódio reunited antes da grande final. Ficou um pouco jogado.
Fargo (3ª Temporada)
4.1 209Fargo como sempre entrega um trabalho incrível com roteiro, fotografia e direção alinhados na dose certa.
Já é de praxe nas temporadas nos impressionarmos com o elenco, desta vez não é diferente. Carrie Coon estava com dois trabalhos em exibição; Fargo e The Leftovers. E ela manda muito bem em ambos! Aqui conseguimos vislumbrar sua versatilidade como atriz, que nos entrega um drama policial despojado. Ewan McGregor (dobrando personagens majestosamente), Mary Elizabeth Winstead (de cair o queixo), David Thewlis (IMPRESSIONANTE) e Olivia Sandoval (hilária), deixam a terceira temporada nivelada com as demais.
O Conto da Aia (1ª Temporada)
4.7 1,5K Assista AgoraA hulu chegou metendo o pézão na porta e mostrando que quer fazer parte da temporada de premiações da TV. A adaptação é incrivelmente bem dirigida com um roteiro afinado, maravilhoso elenco, direção de arte, trilha sonora e fotografia de primeira!
Na minha opinião uma das melhores séries que estrearam este ano.
Elisabeth Moss está maravilhosa, em alguns momentos parecia uma versão feminina de Rami Malek em Mr. Robot. Além dela temos as maravilhosas Samira Wiley, Ann Dowd, Yvonne Strahovski e Alexis Bledel.
A série tem tudo para ter grandes temporadas!
The Keepers
4.4 163 Assista AgoraAcho ótimo que uma plataforma tão popular como a Netflix esteja investindo nestes documentários. "The Keepers" é totalmente diferente de Making a Murderer, mas termina sem um a resposta final também. Muitos momentos me lembraram do filme Spotlight - Segredos Revelados que conta o "escândalo" dos casos de abusos da Igreja Católica. O quão podre e influente pode ser pessoas que estão no poder e pior ainda é como a Igreja acobertou durante anos estes casos, enquanto novas vítimas eram feitas. Triste e emocionante.
The White Princess
3.9 26 Assista AgoraComparada com a antecessora The White Queen, a produção está mais bem realizada, deixando um pouco a desejar com os personagens principais: Elizabeth (Jodie Comer) e Henry VII (Jacob Collins-Levy), que deveriam segurar mais a trama, o que acaba não acontecendo. A entrada de Michelle Fairley, dá uma nova vida a Margaret Beaufort, deixando a personagem menos caricaturizada. Essie Davis assume muito bem o papel da Rainha Elizabeth, antes interpretada por Fergusson. Há um 'Qzinho' de novelão em alguns capítulos, mas não deixa de ser uma boa produção.
The Leftovers (3ª Temporada)
4.5 427 Assista AgoraA temporada final de The Leftovers, foi brilhantemente pensada e finalizada, após uma segunda temporada bastante confusa e fraca na sequência da estreia.
Com um fechamento magnífico de cada personagem principal, para mim, o episódio mais tocante (surpreendentemente) foi o sexto (S03E06), que é focado em Laurie, achei de uma sensibilidade e de um gancho com a primeira temporada, fenomenais. No mais, foi importante retomar alguns ganhos da primeira temporada para tentar finalizar de forma mais redonda possível. Sensível, muitas vezes poéticas e emocionante, a temporada final se despede deixando um gostinho de 'quero mais'.
Feud: Bette and Joan (1ª Temporada)
4.6 283 Assista AgoraA série é incrivelmente boa! Claro que alguns fatos foram modificados para que a série ganhasse vida (e o mainstream).
Com um elenco de primeira; Susan Sarandon e Jessica Lange encarnam as legendárias Bette Davis e Joan Crawford e nos relatam uma das maiores rixas de Hollywood.
Ótimo roteiro e a riqueza nos detalhes da produção artística me deixava boquiaberto a cada episódio. Além da história que já conhecemos, fica evidente como o machismo nas grandes distribuidoras são determinantes para que a rivalidade entre as duas aumente, Season finale é uma preciosidade.
Homeland: Segurança Nacional (6ª Temporada)
4.1 122 Assista AgoraBrasil, it's you?!
Voltando a uma fórmula mais política e realista, a temporada tem ótimos ganhos (apesar das grandes perdas - NOOOOOO). Missões mirabolantes dão lugar as intrigas e o modo de fazer política nos dias de hoje (e sempre).
It's Quinn season bitches! Sem dúvidas. Rupert Friend está melhor do que nunca nesta temporada, conseguindo nos fazer ama-lo e odiá-lo a cada episódio. Saul dá o lugar para Dar Adal (F. Murray Abraham) e há a grande surpresa: Elizabeth Marvel no papel da presidente-eleita; Elizabeth Keane.
Elenco, roteiro e direção alinhados e coesos.
Chewing Gum (2ª Temporada)
4.1 125A temporada não alcança o primor da primeira, no entanto, vai mais a fundo nas questões sociais, raciais e afins. Acredito que há uma falha grande no roteiro e apesar de ser curta, acabou que ficou dando voltas em círculos.
Tracey Gordon é divina!
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista AgoraClaro que a temática é importante e atual, há outros trabalhos que são mais potentes abordando o mesmo tema, como o maravilhoso "Depois de Lúcia".
Não li o livro, então escrevo baseado na experiência de ter assistido apenas a série. Em algum momento ela fica arrastada, e por ter meta um publico mais jovem (cries in spanish), acaba deixando de lado alguns assuntos importantes, que talvez não funcionassem para o publico alvo, como os pais de Hannah e a própria escola, que na maioria das vezes tenta encobrir tais fato. Escolas geralmente são uma entidade financeira que visam o lucro (existe o documentário Temporada de Caça que tem como foco este assunto), estes nichos são apontados, mas de maneira muito simples e de certa maneira até rasas. Com esta esgarçada na trama, por vezes torna o personagem Clay ( Dylan Minnette ) um pouco enfadonho e inverossímil. O elenco é bastante talentoso. Katherine Langford (Hannah Baker) é uma graça e talentosíssima.
Episódio final arrancou lágrimas aqui.
Big Little Lies (1ª Temporada)
4.6 1,1K Assista AgoraA história pode até se tratar de um drama "white people problems", o interessante, são alguns momentos em que as questões conseguem ir além do "Gente Rica Também Sofre". Sendo três mulheres as protagonistas (é Nicole Kidman a rainha toda poderosa, retomando com uma ótima atuação que não via faz um tempinho - maravilhosa!), e duas as coadjuvantes (Laura Dern nunca desaponta), o que torna a história com um bom conteúdo que vai além.
Ótima fotografia, direção, roteiro e elenco de primeira. Shailene é um dos elos mais fraquinhos, não me convence e acaba sendo engolida em meio tantas boas atrizes.
The Affair: Infidelidade (3ª Temporada)
3.6 53 Assista AgoraDepois de uma temporada maravilhosa, The Affair cai em um roteiro cheio de clichês e dá uma banalizada na série.
Acredito que Dominic West (Noah) tem o seu melhor desempenho aqui, pois a temporada gira em torno do seu personagem. Maura Tierney (Helen) e Ruth Wilson (Alison) continuam formidáveis, há uma pequena evolução para Whitney ( Julia Goldani Telles - que manda muito bem). A temporada também tem um ganho com a chegada de Brendan Fraser (Gunther, mas nem os ótimos desempenhos conseguem arrecadar ótimos momentos, apenas bons e muitas vezes medianos.
Espero que a quarta temporada venha com tudo!
The Affair: Infidelidade (2ª Temporada)
4.3 82 Assista AgoraA segunda temporada consegue ser quase sublime, direção e roteiro afinadíssimos, além de dar uma dinamizada na trama, mostrando também as visões de Helen (Maura Tierney, que está maravilhosa nesta temporada) e Cole (Joshua Jackson).
Muitos questionamentos com um olhar sensível e humano sobre acertos e erros da vida. O episódio 09 é a coisa mais maravilhosa da vida, confesso que fiquei com uma preguiça quando vi que esta temporada haviam dois episódios a mais, porém, devorei da metade para o final.
"I was screaming into the canyon
At the moment of my death
The echo I created
Outlasted my last breath"
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista AgoraAssisti de maneira bem arrastada, mas essa série precisa ser apreciada. Com uma ótima produção, os principais Matthew McConaughey e Woody Harrelson simplesmente arrebatam com suas interpretações. Os gêneros policial, drama e mistério são muito bem dirigidos por Cary Joji Fukunaga que já tem um trabalho incrível por Beasts Of No Nation, e têm o roteiro bem alinhado com a direção.
HBO costuma mandar muito bem em suas produções, e aqui não faz diferente. Ótima série!
O Exorcista (1ª Temporada)
4.0 347 Assista AgoraMexer com um clássico não é fácil. Após ver tantas continuações de O Exorcista e todas fracassarem miseravelmente, chega a série. Fiquei bastante apreensivo.
Em seus 450 minutos, a série em algum momento ou outro consegue se igualar a produção de 1974, mas no geral é muito frágil e clichê, no geral é bastante regular.
O elenco principal não consegue dar o tom sombrio que a série necessita, Hannah Kasulka (Casey) não lembra em nada a Regan clássica possuída. O roteiro foi bastante falho e equivocado.
Na trama temos política X religião que poderia dar um bom caldo, mas não consegue ir além do óbvio, sendo abordado de maneira mediana.
Eis que temos a volta da clássica Regan, Georgetown e sua mãe. No inicio é interessante mas depois novamente vemos o carro ir ladeira abaixo, sem ao menos tentar puxar o freio de mão ou uma manobra que salvasse.
Enfim...espero que melhorem.