"Em casa, se você mata alguém, prendem-no. Aqui, dão-lhe uma arma e te ensinam como fazer. Matei 15 desses vagabundos. Em casa, teriam enforcado-me. Aqui dar-me-ão uma bela medalha". Essa é uma entre as muitas citações inspiradas e que me chamaram a atenção por cruzar-se brilhantemente com cenas tão absurdamente críticas e engraçadas. Créditos ao filme que sem se levar tão a sério consegue construir uma das mais intrigantes reflexões sobre a vida.
Fiquei frustrado pelo fato do filme não engatar. Ele encanta em várias partes, te instiga, mas desiste no meio do caminho. A história de superação, principalmente por parte da mãe, ficou superficial. O dom da garota Ruth ficou superficial. As investigações do crime tomaram tanta parte do tempo e não terminaram em nada. Viajando pela realidade e fantasia, não pendeu pra nenhum dos lados, o que é uma pena, porque o visual do paraíso tinha um potencial enorme e todas as cenas passadas lá são realmente bonitas. Faltou foco. Susan Sarandon sempre diva. Salvas as partes tocantes onde é impossível você não se colocar no lugar dos familiares e sentir a dor deles.
Um filme tão complicado quanto a realidade que se propõe a retratar. Não podia esperar menos estranheza e fascínio de um filme que explora o subconsciente e todo o processo de personalidade de uma forma tão vertiginosa. Chega uma hora em que você não sabe mais quem é quem e vai ficando tão paranoico quanto os personagens. É um retrato surreal da nossa consciência e personalidade suscetíveis a fatores externos. E quem nunca "quis ser John Malkovich" não sabe o que é ter um amor não correspondido. Cameron Diaz irreconhecível.
Não sei direito o que pensar do filme. De início, achei mais bonito do que perturbador, embora que quando ele quer, consegue transpor cenas realmente ultrajantes. A cenografia é espetacular, com destaque ao barco, onde pra mim acontecem as melhores cenas, com músicas formidáveis, como "Haverá Vida Na Terra?", lindíssima, mas que vai pra onde afinal? É carregado de sexualidade, o tema na minha opinião melhor trabalhado, mostrando as diferentes fases da mesma, com cenas que pra alguns são um pouco indigestas, mas justificadas perfeitamente com a frase: Pensemos sempre nessas coisas mas nunca falemos nelas. E se é bosta de vaca ou seu amado eu não sei, só sei que às vezes pode ser as duas coisas, cuidado
Achei um barato, te dá vontade de dar uns gritos de vez em quando, de loucura mesmo. Sailor e Lula são uma dupla que fazem você querer que dê certo, exageradamente exagerados que são eles, suas histórias e experiências. E além de tudo, é um filme do Lynch né!
O humor negro funciona em algumas boas sacadas, mas no geral, a proposta foi realizada com a mesma burocracia que critica, e ficou meio solta ao longo (e bota longo nisso) do filme. Não é ruim, mas não funcionou comigo.
Assistir esse filme foi no mínimo uma experiência única, pois ele conseguiu me deixar arrepiado de uma forma não muito agradável, mas não confundam isso com uma impressão negativa, pelo contrário, o filme é ótimo.
As primeiras cenas me deixaram curioso pelo fato de não possuírem aquele estilo clássico do Almodóvar, que mesmo não estando ali em estética, está em essência, e elevado a enésima potência, radicalizado e moderno. O resultado é impressionante, e a surpresa é contínua, não é um daqueles filmes com um final bombástico acompanhado dos créditos e tchau, é uma espécie de: caralho, eu sei que é isso mas não pode ser!
Tornou-se um favorito que não estava nos meus planos
Achei carregado de tensão sexual na maioria das cenas, que não fulminavam em nada, mas você sempre pensava que iria sair alguma sacanagem. As cena do metro seguida do pequeno monólogo na Anna sobre a fé o e acaso pra mim foram o ponto alto do filme. Uma reflexão interessante. Porém, depois daí, achei que ficou um pouco cansativo, e o final deu uma travada legal na minha mente.
Uma boa pedida para casais que acham que vivem uma crise no casamento pensarem duas vezes.
Filme incrível, elegante e grande como suas protagonistas, que conseguem traduzir diálogos incríveis com uma naturalidade espantosa. Deve ter sido incrível viver nos anos 50 e descobrir esse novo tipo de malvada, que inspira histórias até hoje, e que faz ou fará parte da vida de todo mundo em algum momento, na profissão que for. Mas no fim das contas, quem nasce para ser Eve Harrington nunca será Margo Channing.
Aah, se os personagens de filme de terror corressem desse jeito, quantos não estariam vivos? Só acho que o filme não devia imitar a Lola e correr tanto, pois
Cabíria e nós, jogados de um lado para o outro pela vida, como uma bola de tênis, e no intervalo de cada pancada, voando, ousamos sonhar de novo e sempre a mesma coisa. E outra raquetada. Quem já não guarda a inocência em relação ao mundo, sabe o que é sentir desespero quando o filme caminha para o final. Não dá pra esquecer filmes como esse, mas às vezes é preciso não lembrar o que nos espera no final e dançar mais um Mambo.
Fiquei sem saber o que pensar do filme quando ele acabou. As cenas ficam voltando na minha cabeça e vez em outra em consigo ligar esse aparente amontoado de "coisa alguma" com algum sentido. Todo filme do Lynch pelo que percebi, tem um detalhe chave por onde a gente começa a tentar entender. Nesse, na minha opinião, foi aquela
janela bloqueada com tijolos, que pra mim representa o isolamento psicológico do personagem, o que casa com os diálogos escassos do filme e com a tensão dele em se relacionar com alguém. Ele depois tenta justificar seu medo personificando a família da namorada daquela forma bizarra, não sei. E aquele maldito bebê, pra mim ele é o modo como nos colocamos mediante as nossas fraquezas. Muitos tem dó, e o próprio Henry o via assim, e aquela criatura acabava impedindo ele de sair de casa. Alguns tem ódio, e esse último foi meu caso, tive vontade de entrar ali e esmagar a cabeça daquilo com uma pedra. E sobre a cabeça que vira lápis, bom, achei que o foco fosse justamente o lápis, o que faria sentido, pois é da cabeça que vem o que a gente escreve , mas como o foco era na verdade a borracha nele, eu acredito que represente que mesmo que tenhamos o potencial de escrever, de criar alguma coisa, acabamos optando por apagar, excluir...
Enfim, explicações para esse filme são uma ou duas agulhas em um palheiro de cenas surreais, esquisitas e originais, o que vindo do Lynch nem me surpreende mais. Dica: é interessante assisti-lo com um pouco de sono, que unido ao ritmo lento do filme, quase te faz entrar dentro dele.
Preconceitos a parte, o filme é bom. Os atores são convincentes e seguros,tornando desnecessárias as cenas documentário com os cantores de verdade, que aliás não me agradam muito. Antes de assistir achava que fosse só um golpe de marketing, e em partes foi, mas não se resume a isso, e se a intenção foi essa, pelo menos souberam produzir. Um mistura de sorte, surpresa e competência da parte dos realizadores.
Bem montado e bonito visualmente. As cenas das corridas são bem legais. Não tenho base pra comparar o filme com o desenho, embora não ache que a coisa mais importante do mundo seja essa fidelidade, o que vale é o nível de qualidade, os dois sendo bons basta. Aliás eu assisti esse filme por causa do video game, comprei o jogo, baseado no filme, e passava tanto tempo jogando aquilo que resolvi assistir.
Mesmo não sendo grande fã de ficções científicas, achei essa muito interessante e bonito visualmente, sem ter aquele aspecto computadorizado chato, com computadores futuristas para todos os lados e aqueles cenários digitais idiotas. Também não é tão pragmático, embora eu preferisse que a transferência para outros mundos se desse de forma mais aberta, e se esse leque de realidades se abrisse mais, com a mesma qualidade visual dos outros apresentados, certamente o filme seria ainda melhor. O elenco não é uma maravilha mas não chega a ser um defeito insuportável. No fim das contas, é um filme que merece ser visto.
Um encanto de filme. Consegue ser grandioso e ter algo a dizer ao mesmo tempo. As locações são ótimas, pena que algumas passam tão rápido. O que mais gostei foi que cada personagem não simbolizava apenas uma pessoa definitivamente, pelo contrário, era o próprio dublê viajando de um para o outro, a medida que outros personagens também se encaixavam neles, e você pensa: afinal, quem é quem nessa história? (uma pergunta que a gente tem que levar pra vida também). Achei que fosse cair no clichê no final, e caiu, mas de pé, contornando isso com um encerramento que fez jus ao que todo o filme é e eu comentei logo de início: encantador.
Filmes que a gente assiste na escola, vez em outra alguns são bons. Gostei da parte final, que tinha tudo pra cair no clichê mas foi bem mais verdadeiro que isso.
Como a vida é agridoce. Como é difícil se deparar com a velhice. Como o tempo passa rápido. E quando tudo que nos resta é a nostalgia? A angústia de não ter o que olhar a frente acaba buscando desesperadamente a felicidade lá de trás. Isak me marcou por ser a figura de tudo que eu tenho medo de me tornar. Belo filme.
Uau, que filme! Jean pra mim representa o quão fraco é o ser humano, e o quão limitada é sua inteligência. Duas vertentes de pensamento complemente diferentes. O lá e o cá. Toda hora nos defrontamos com eles. A escolha é uma obrigação, e a mentira do livre arbítrio faz com que acreditemos que nós escolhemos alguma coisa, quando na verdade, se seguimos por um caminho, tem a mão de uma outra pessoa na construção dele, ou seja, a ideologia está morta, não existe vontade própria, e acabamos virando fantoches ora dos nossos desejos (corpo), ora das nossas criações (mente). Vez em outra alguém caminha pra algum lugar, como é o caso do Marquês, que colocou-se contra as imposições religiosas e expôs isso através de um belíssimo discurso para justificar a prática dos seus desejos, para assim ser livre de fato. E pra completar, mais um fato universal, bastante conhecido até: Quando você acha que não tem por onde as coisas ficarem mais confusas, sempre aparece uma Charlotte da vida pra te provar o contrário.
O Sentido da Vida
4.0 327 Assista Agora"Em casa, se você mata alguém, prendem-no. Aqui, dão-lhe uma arma e te ensinam como fazer. Matei 15 desses vagabundos. Em casa, teriam enforcado-me. Aqui dar-me-ão uma bela medalha". Essa é uma entre as muitas citações inspiradas e que me chamaram a atenção por cruzar-se brilhantemente com cenas tão absurdamente críticas e engraçadas. Créditos ao filme que sem se levar tão a sério consegue construir uma das mais intrigantes reflexões sobre a vida.
Um Olhar do Paraíso
3.7 2,7K Assista AgoraAntes de mais nada, devo dizer que gostei do filme e não li o livro, e nem preciso, vamos deixar cada um no seu cada um.
Fiquei frustrado pelo fato do filme não engatar. Ele encanta em várias partes, te instiga, mas desiste no meio do caminho. A história de superação, principalmente por parte da mãe, ficou superficial. O dom da garota Ruth ficou superficial. As investigações do crime tomaram tanta parte do tempo e não terminaram em nada. Viajando pela realidade e fantasia, não pendeu pra nenhum dos lados, o que é uma pena, porque o visual do paraíso tinha um potencial enorme e todas as cenas passadas lá são realmente bonitas. Faltou foco. Susan Sarandon sempre diva. Salvas as partes tocantes onde é impossível você não se colocar no lugar dos familiares e sentir a dor deles.
Quero Ser John Malkovich
4.0 1,4K Assista AgoraUm filme tão complicado quanto a realidade que se propõe a retratar. Não podia esperar menos estranheza e fascínio de um filme que explora o subconsciente e todo o processo de personalidade de uma forma tão vertiginosa. Chega uma hora em que você não sabe mais quem é quem e vai ficando tão paranoico quanto os personagens. É um retrato surreal da nossa consciência e personalidade suscetíveis a fatores externos. E quem nunca "quis ser John Malkovich" não sabe o que é ter um amor não correspondido. Cameron Diaz irreconhecível.
A Antena
4.1 79 Assista AgoraIronicamente, me deixou sem palavras.
Um Filme Doce
3.5 60Não sei direito o que pensar do filme. De início, achei mais bonito do que perturbador, embora que quando ele quer, consegue transpor cenas realmente ultrajantes. A cenografia é espetacular, com destaque ao barco, onde pra mim acontecem as melhores cenas, com músicas formidáveis, como "Haverá Vida Na Terra?", lindíssima, mas que vai pra onde afinal? É carregado de sexualidade, o tema na minha opinião melhor trabalhado, mostrando as diferentes fases da mesma, com cenas que pra alguns são um pouco indigestas, mas justificadas perfeitamente com a frase: Pensemos sempre nessas coisas mas nunca falemos nelas.
E se é bosta de vaca ou seu amado eu não sei, só sei que às vezes pode ser as duas coisas, cuidado
Coração Selvagem
3.7 340 Assista AgoraAchei um barato, te dá vontade de dar uns gritos de vez em quando, de loucura mesmo. Sailor e Lula são uma dupla que fazem você querer que dê certo, exageradamente exagerados que são eles, suas histórias e experiências. E além de tudo, é um filme do Lynch né!
Brazil, o Filme
3.8 403 Assista AgoraO humor negro funciona em algumas boas sacadas, mas no geral, a proposta foi realizada com a mesma burocracia que critica, e ficou meio solta ao longo (e bota longo nisso) do filme. Não é ruim, mas não funcionou comigo.
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraAssistir esse filme foi no mínimo uma experiência única, pois ele conseguiu me deixar arrepiado de uma forma não muito agradável, mas não confundam isso com uma impressão negativa, pelo contrário, o filme é ótimo.
As primeiras cenas me deixaram curioso pelo fato de não possuírem aquele estilo clássico do Almodóvar, que mesmo não estando ali em estética, está em essência, e elevado a enésima potência, radicalizado e moderno. O resultado é impressionante, e a surpresa é contínua, não é um daqueles filmes com um final bombástico acompanhado dos créditos e tchau, é uma espécie de: caralho, eu sei que é isso mas não pode ser!
Tornou-se um favorito que não estava nos meus planos
Possessão
3.9 591Filme de doido.
Achei carregado de tensão sexual na maioria das cenas, que não fulminavam em nada, mas você sempre pensava que iria sair alguma sacanagem. As cena do metro seguida do pequeno monólogo na Anna sobre a fé o e acaso pra mim foram o ponto alto do filme. Uma reflexão interessante. Porém, depois daí, achei que ficou um pouco cansativo, e o final deu uma travada legal na minha mente.
A Malvada
4.4 660 Assista AgoraFilme incrível, elegante e grande como suas protagonistas, que conseguem traduzir diálogos incríveis com uma naturalidade espantosa. Deve ter sido incrível viver nos anos 50 e descobrir esse novo tipo de malvada, que inspira histórias até hoje, e que faz ou fará parte da vida de todo mundo em algum momento, na profissão que for. Mas no fim das contas, quem nasce para ser Eve Harrington nunca será Margo Channing.
Corra, Lola, Corra
3.8 1,1K Assista AgoraAah, se os personagens de filme de terror corressem desse jeito, quantos não estariam vivos? Só acho que o filme não devia imitar a Lola e correr tanto, pois
deixou a boa ideia dos flashs dos destinos dos personagens que passavam soar meio gratuita.
Noites de Cabíria
4.5 382 Assista AgoraCabíria e nós, jogados de um lado para o outro pela vida, como uma bola de tênis, e no intervalo de cada pancada, voando, ousamos sonhar de novo e sempre a mesma coisa. E outra raquetada. Quem já não guarda a inocência em relação ao mundo, sabe o que é sentir desespero quando o filme caminha para o final. Não dá pra esquecer filmes como esse, mas às vezes é preciso não lembrar o que nos espera no final e dançar mais um Mambo.
Eraserhead
3.9 922 Assista AgoraFiquei sem saber o que pensar do filme quando ele acabou. As cenas ficam voltando na minha cabeça e vez em outra em consigo ligar esse aparente amontoado de "coisa alguma" com algum sentido. Todo filme do Lynch pelo que percebi, tem um detalhe chave por onde a gente começa a tentar entender. Nesse, na minha opinião, foi aquela
janela bloqueada com tijolos, que pra mim representa o isolamento psicológico do personagem, o que casa com os diálogos escassos do filme e com a tensão dele em se relacionar com alguém. Ele depois tenta justificar seu medo personificando a família da namorada daquela forma bizarra, não sei. E aquele maldito bebê, pra mim ele é o modo como nos colocamos mediante as nossas fraquezas. Muitos tem dó, e o próprio Henry o via assim, e aquela criatura acabava impedindo ele de sair de casa. Alguns tem ódio, e esse último foi meu caso, tive vontade de entrar ali e esmagar a cabeça daquilo com uma pedra. E sobre a cabeça que vira lápis, bom, achei que o foco fosse justamente o lápis, o que faria sentido, pois é da cabeça que vem o que a gente escreve , mas como o foco era na verdade a borracha nele, eu acredito que represente que mesmo que tenhamos o potencial de escrever, de criar alguma coisa, acabamos optando por apagar, excluir...
2 Filhos de Francisco
3.0 816 Assista AgoraPreconceitos a parte, o filme é bom. Os atores são convincentes e seguros,tornando desnecessárias as cenas documentário com os cantores de verdade, que aliás não me agradam muito. Antes de assistir achava que fosse só um golpe de marketing, e em partes foi, mas não se resume a isso, e se a intenção foi essa, pelo menos souberam produzir. Um mistura de sorte, surpresa e competência da parte dos realizadores.
Speed Racer
2.8 411 Assista AgoraBem montado e bonito visualmente. As cenas das corridas são bem legais. Não tenho base pra comparar o filme com o desenho, embora não ache que a coisa mais importante do mundo seja essa fidelidade, o que vale é o nível de qualidade, os dois sendo bons basta. Aliás eu assisti esse filme por causa do video game, comprei o jogo, baseado no filme, e passava tanto tempo jogando aquilo que resolvi assistir.
13º Andar
3.5 222 Assista AgoraMesmo não sendo grande fã de ficções científicas, achei essa muito interessante e bonito visualmente, sem ter aquele aspecto computadorizado chato, com computadores futuristas para todos os lados e aqueles cenários digitais idiotas. Também não é tão pragmático, embora eu preferisse que a transferência para outros mundos se desse de forma mais aberta, e se esse leque de realidades se abrisse mais, com a mesma qualidade visual dos outros apresentados, certamente o filme seria ainda melhor. O elenco não é uma maravilha mas não chega a ser um defeito insuportável. No fim das contas, é um filme que merece ser visto.
Hausu
3.7 241Logo se vê que no Japão não tem Proerd.
Colombiana: Em Busca de Vingança
3.4 616 Assista AgoraFilme de ação com os muitos exageros do gênero. Passável.
Dublê de Anjo
4.2 336Um encanto de filme. Consegue ser grandioso e ter algo a dizer ao mesmo tempo. As locações são ótimas, pena que algumas passam tão rápido. O que mais gostei foi que cada personagem não simbolizava apenas uma pessoa definitivamente, pelo contrário, era o próprio dublê viajando de um para o outro, a medida que outros personagens também se encaixavam neles, e você pensa: afinal, quem é quem nessa história? (uma pergunta que a gente tem que levar pra vida também). Achei que fosse cair no clichê no final, e caiu, mas de pé, contornando isso com um encerramento que fez jus ao que todo o filme é e eu comentei logo de início: encantador.
O Clube do Imperador
4.0 203 Assista AgoraFilmes que a gente assiste na escola, vez em outra alguns são bons. Gostei da parte final, que tinha tudo pra cair no clichê mas foi bem mais verdadeiro que isso.
Morangos Silvestres
4.4 658Como a vida é agridoce. Como é difícil se deparar com a velhice. Como o tempo passa rápido. E quando tudo que nos resta é a nostalgia? A angústia de não ter o que olhar a frente acaba buscando desesperadamente a felicidade lá de trás. Isak me marcou por ser a figura de tudo que eu tenho medo de me tornar. Belo filme.
A Hora do Pesadelo 2: A Vingança de Freddy
3.1 478 Assista AgoraMuito inferior ao primeiro, só fica bom no final, tarde demais. Tirou minha vontade de ver o resto.
Insanidade
4.2 64Uau, que filme! Jean pra mim representa o quão fraco é o ser humano, e o quão limitada é sua inteligência. Duas vertentes de pensamento complemente diferentes. O lá e o cá. Toda hora nos defrontamos com eles. A escolha é uma obrigação, e a mentira do livre arbítrio faz com que acreditemos que nós escolhemos alguma coisa, quando na verdade, se seguimos por um caminho, tem a mão de uma outra pessoa na construção dele, ou seja, a ideologia está morta, não existe vontade própria, e acabamos virando fantoches ora dos nossos desejos (corpo), ora das nossas criações (mente). Vez em outra alguém caminha pra algum lugar, como é o caso do Marquês, que colocou-se contra as imposições religiosas e expôs isso através de um belíssimo discurso para justificar a prática dos seus desejos, para assim ser livre de fato. E pra completar, mais um fato universal, bastante conhecido até: Quando você acha que não tem por onde as coisas ficarem mais confusas, sempre aparece uma Charlotte da vida pra te provar o contrário.
A Noiva de Chucky
2.5 682 Assista AgoraTrash, mas divertido (: