É muito bom ver o De Niro em bons papéis. O filme é um pouco cansativo: é o terceiro filme que vejo com essa temática "televisiva estadunidense" e noto que não curto muito o tema. No entanto o filme é bom sim.
Confesso que estava achando o filme mediano, um mediano mais pra bom que chato. Não consegui me ligar profundamente aos personagens, mas o final me fez rever todo o filme. Não é nada inesperado, mas ainda assim me surpreendeu... achei que acabaria seguindo aquela vibe "deu certo, apesar das merdA todA". Mas não!
Eu gostei do plot twist, porque aquele final típico do "cara que resgata a garota e passam altos apuros, mas no final ficam bem" é manjado demais. Sem contar que fica aquela coisa extremamente fantástica de um cara SOZINHO conseguir fazer tudo e derrubar todos - só tolero esse tipo de roteiro em filmes atuais do Tom Cruise ou os clássicos do Bruce Willis, por exemplo, porque a gente sabe que são atores que já são contratados pra esse tipo de filme... Então, repito, achei o final muito decente.
A premissa também é bem interessante (sim, comecei o comentário pelo final), mas depois achei que caiu um pouco, salvando-se no final.
Um filme da década de 70 que revela uma tecnologia e uma ciência (na verdade várias) de forma mais realista e aceitável do que a maioria das ficções científicas modernas. Tem o ritmo lento de "filmes de época", mas consegue atrair visual e conceitualmente, mesmo toda a trama basicamente se passar num gigante laboratório.
O maior triunfo dessa animação é ter saído da mesmice. Obviamente que as histórias vão ficando parecidas com o tempo, mas mesmo assim é possível diversificar bastante e tirar proveito de outras culturas, etnias, desconstruir algumas imagens sobre o papel do homem e da mulher, mostrar que nem tudo termina em casamento e etc (mas de forma leve e sutil, afinal é um desenho "infantil"). E quando falo em "tirar proveito", é fazer isso de forma respeitosa e interessante, como aconteceu aqui.
Nem estou acreditando que gostei tanto deste filme! Sou daqueles chatonildos (em geral coerentes) que "só gostam dos clássicos" e etc, mas fui fisgado pela ação, pelos efeitos especiais, pela trama e, claro, pelas boas frases, humor e expressões de Indiana Jones, que pra mim continua em forma.
Nem mesmo essa pontinha de sci-fi no final me fez desgostar (essa ponte entre fantasia e sci-fi me lembrou Stargate, o que é realmente curioso, já que em Stargate o ponto fraco, "mais chato", é a fantasia, e aqui, em Indiana Jones, é o lado sci-fi). Mas sim, tenho que concordar que quando LaBeouf dá um de Tarzan a gente torce o nariz, principalmente depois de uma sequência de perseguição tão foda como aquela (é pra mim uma das melhores perseguições do cinema).
Sensacional, deveria ter visto antes! E o Benedict Cumberbatch se mostra um dos atores mais interessantes da atualidade.
Mas é aquela coisa, é impossível acreditar "em hollywood", com seus exageros, ocultações e, claro, romantização (como bem destacado pelo(a) usuário(a) abaixo, a parte do "se você despedir ele vai ter que me despedir também" é o tipo de coisa que não acontece na vida real, ou acontece muito raramente - manjado demais, inclusive).
Por isso, mesmo sendo um filme lindo, reservarei um tempo para ler a obra que, teoricamente, serviu como base. Ou mesmo outras fontes.
Não acredito em astrologia, nem em curas milagrosas e tão pouco em boas sequências. No entanto, mesmo não tendo me empolgado a ver este filme antes, deixei minha descrença de lado e assumi que poderia ser um filme melhor que o primeiro (que achei mediano) por conta dos vilões clássicos que conhecíamos dos desenhos e que não estavam no debut.
A caracterização em si do Bebop, Rocksteady e Krang é bem legal. O Shredder também ficou bacana, mas quando temos duas bestas mutantes em forma de javali e rinoceronte, ele, um humano, perde o atrativo.
Mas apesar disso tudo o filme continua na medianidade. Os dois capangas até possuem utilidade no filme, mas o Shredder não e o Krang podia ter um tempo de duração maior. Aliás, isso, somado à relação entre ambos, somando-se ainda mais a inclusão do Casey Jones e da quase saída dos Tartarugas das sombras, deu a entender que esse filme é uma preparação para uma franquia maior - incluindo aí um possível crossover com a franquia Transformers.
Chatinho, viu. A história é bem interessante, uma ficção científica que daria um ótimo anime, mas não desenrola legal, você não se identifica com os personagens. Tem momentos em que os eventos simplesmente acontecem, sem haver um pingo de drama, sem uma progressão até aquele acontecimento. Enfim, não foi um passatempo tão legal assim.
Lá pro final do filme a gente começa a prever algo tedioso, ou ao menos sem nenhuma grande surpresa... e é aí que somos totalmente surpreendidos!!! Caraca, o final revigora todo o interesse depositado no início do filme !!
Eu não diria o final, mas o "quase final" se perde um pouco, pois além de entrar um novo personagem sem ligação alguma com a história, também fica um pouco enrolado, meio massante. MAS a maior parte do tempo o filme é bem fluido, viu. Deu gosto de ver.
Sobre o Chupacabras, ele perde destaque para a briga entre as famílias Silva e Carvalho, que são, óh, boas demais (não tô brincando), sendo que o veterano Petter Baiestorf rouba a cena - por isso, a nível de cagaço: Petter Baiestorf > Homem do Saco > Chupacabras.
O filme tem todas aquelas características de um filme trash independente, mas demonstra técnica maior no uso das câmeras e um roteiro que em geral, na minha opinião, foi melhor desenvolvido. A sonorização também me chamou a atenção.
Vale a pena pra quem gosta deste tipo de material... aliás, é mais questão de entender, nem que minimamente (como eu), tal movimento.
Assisti Troia em sua estreia ao cinema e, não me recordo muito bem, talvez nunca mais tenha assistido novamente.
Recentemente resolvi revê-lo.
Eu havia atribuído uma nota (estrelas) de 3/5, pois considerava-o uma superprodução que não entregou tudo que poderia. Reassistindo, notei que minha visão sobre o filme não mudou muito: Troia teve tudo para ser um filme memorável: batalhas épicas, cenas de luta convincentes, falas marcantes, cenário deslumbrante, figurinos caprichados, uma história que tem início no amor proibido mas que na verdade é construída além disso e se alimenta de outras motivações, um herói grego e até um ator mega famoso para interpretar tal herói.
Ou seja, um bom filme. Mas falta algo e, sinceramente, revi sem muita empolgação.
Jack Nicholson manda bem, como sempre, mas sua cara padrão de maluco, somado ao fato do Stanley Kubrick não ter explorado melhor a relação familiar, principalmente entre pai e filho, é um dos poucos pontos que me incomodaram quando relaciono à obra original de Stephen King. Digo isso porque quem leu, sabe como o Jack Torrance era um cara legal, embora tenha vacilado no passado, e de como sua relação com Danny é, posso dizer, até ótima, mesmo o vacilo citado anteriormente tenha ocorrido justamente com o garoto. Devia sim ter explorado, porque Danny nutri uma admiração tão grande pelo pai que a própria mãe, Wendy, costuma sentir uma espécie de ciúmes. E com esse contexto é que o a história fica complicada, pois de uma relação de afeto e admiração, o sentimento que vai substituindo é o do terror entre eles.
Estranhei a protagonista, a Shelley, mas depois vi que nas cenas de terror ela tem uma certa presença, uma cara de choro bem realista, dá para acreditar que está desesperada.
O garoto por outro lado, que coincidentemente também se chama Danny, é fantástico.
Kubrick entrega um filme adaptado, não copiado fielmente, e impregna-o com seus detalhes. Mas um dos pontos mais marcantes fica por conta da movimentação extraordinária das câmeras... és um gênio!
Bom, não consigo dar nota máxima, embora toda genialidade de Kubrick, porque me atrevi bem atrevido de ler a obra escrita antes da obra cinematográfica, e aí é bastante comum ser chato. Mas sou um chato justo: 4/5 estrelas e ótimas cenas guardadas na mente e no coração.
Se eu soubesse o quão bom era esse filme, teria visto bem antes! Me prendeu do começo ao fim.
Sou da turma que, quando se trata de terror/horror, prefere algo mais psicológico e menos "revelante" e, quando revela, que sejam boas maquiagens. Ainda assim me senti muito à vontade e imerso mesmo com todo esse CGI.
Um filme interessante, mas eu deveria ter visto no hype (ou não). Por exemplo, considero o spin-off, 10 Cloverfield Lane, muito, mas muito superior - mas isso pode não significar muita coisa, ou mesmo nada, já que são filmes muitíssimos diferentes.
Destaque para o mistério sobre a origem das criaturas, os efeitos especiais e mesmo para a finalização do filme.
Um bom filme, mas acontece que o primeiro já entrega o suficiente sobre essa trama, então acaba deixando um gostinho de "mesma coisa, mas um pouco diferente".
Um filme que mescla com aquela pegada mais marginal, muito comum quando falamos em cinema brasileiro, mas também com uma trama mais inteligente (e ao mesmo tempo fluida) e moderna, sobre tudo por conta dos efeitos especiais e sonorização. O resultado é uma ação brasileiríssima mas que conseguiu sair do padrão "polícia x ladrão".
As atuações são igualmente satisfatórias, desde os protagonistas até os criminosos com menos espaço de atuação/fala.
E pra finalizar, tem Alessandra Negrini, cuja paixão platônica alimento há anos. Mas concluí que não é apenas sua beleza que me atrai, mas sim sua personalidade, que acaba inclusive influenciando a maioria dos seus personagens - não tenho paixão platônica por homens, mas esse Caco Ciocler sempre manda benzão também.
Sete Homens e Um Destino
3.6 575 Assista AgoraAchei bem mediano... bons atores, boas cenas, mas não convenceu totalmente.
O Rei da Comédia
4.0 366 Assista AgoraÉ muito bom ver o De Niro em bons papéis. O filme é um pouco cansativo: é o terceiro filme que vejo com essa temática "televisiva estadunidense" e noto que não curto muito o tema. No entanto o filme é bom sim.
Vida
3.4 1,2K Assista AgoraConfesso que estava achando o filme mediano, um mediano mais pra bom que chato. Não consegui me ligar profundamente aos personagens, mas o final me fez rever todo o filme. Não é nada inesperado, mas ainda assim me surpreendeu... achei que acabaria seguindo aquela vibe "deu certo, apesar das merdA todA". Mas não!
Repo Men: O Resgate de Órgãos
3.4 658 Assista AgoraEu gostei do plot twist, porque aquele final típico do "cara que resgata a garota e passam altos apuros, mas no final ficam bem" é manjado demais. Sem contar que fica aquela coisa extremamente fantástica de um cara SOZINHO conseguir fazer tudo e derrubar todos - só tolero esse tipo de roteiro em filmes atuais do Tom Cruise ou os clássicos do Bruce Willis, por exemplo, porque a gente sabe que são atores que já são contratados pra esse tipo de filme... Então, repito, achei o final muito decente.
A premissa também é bem interessante (sim, comecei o comentário pelo final), mas depois achei que caiu um pouco, salvando-se no final.
O Enigma de Andrômeda
3.6 77Um filme da década de 70 que revela uma tecnologia e uma ciência (na verdade várias) de forma mais realista e aceitável do que a maioria das ficções científicas modernas. Tem o ritmo lento de "filmes de época", mas consegue atrair visual e conceitualmente, mesmo toda a trama basicamente se passar num gigante laboratório.
Martin
3.8 102Melhor filme de George A. Romero que EU já vi (não vi tudo).
Moana: Um Mar de Aventuras
4.1 1,5KO maior triunfo dessa animação é ter saído da mesmice. Obviamente que as histórias vão ficando parecidas com o tempo, mas mesmo assim é possível diversificar bastante e tirar proveito de outras culturas, etnias, desconstruir algumas imagens sobre o papel do homem e da mulher, mostrar que nem tudo termina em casamento e etc (mas de forma leve e sutil, afinal é um desenho "infantil"). E quando falo em "tirar proveito", é fazer isso de forma respeitosa e interessante, como aconteceu aqui.
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal
3.2 614 Assista AgoraNem estou acreditando que gostei tanto deste filme! Sou daqueles chatonildos (em geral coerentes) que "só gostam dos clássicos" e etc, mas fui fisgado pela ação, pelos efeitos especiais, pela trama e, claro, pelas boas frases, humor e expressões de Indiana Jones, que pra mim continua em forma.
Nem mesmo essa pontinha de sci-fi no final me fez desgostar (essa ponte entre fantasia e sci-fi me lembrou Stargate, o que é realmente curioso, já que em Stargate o ponto fraco, "mais chato", é a fantasia, e aqui, em Indiana Jones, é o lado sci-fi). Mas sim, tenho que concordar que quando LaBeouf dá um de Tarzan a gente torce o nariz, principalmente depois de uma sequência de perseguição tão foda como aquela (é pra mim uma das melhores perseguições do cinema).
O Jogo da Imitação
4.3 3,0K Assista AgoraSensacional, deveria ter visto antes! E o Benedict Cumberbatch se mostra um dos atores mais interessantes da atualidade.
Mas é aquela coisa, é impossível acreditar "em hollywood", com seus exageros, ocultações e, claro, romantização (como bem destacado pelo(a) usuário(a) abaixo, a parte do "se você despedir ele vai ter que me despedir também" é o tipo de coisa que não acontece na vida real, ou acontece muito raramente - manjado demais, inclusive).
Por isso, mesmo sendo um filme lindo, reservarei um tempo para ler a obra que, teoricamente, serviu como base. Ou mesmo outras fontes.
As Tartarugas Ninja: Fora das Sombras
3.0 341 Assista AgoraNão acredito em astrologia, nem em curas milagrosas e tão pouco em boas sequências. No entanto, mesmo não tendo me empolgado a ver este filme antes, deixei minha descrença de lado e assumi que poderia ser um filme melhor que o primeiro (que achei mediano) por conta dos vilões clássicos que conhecíamos dos desenhos e que não estavam no debut.
A caracterização em si do Bebop, Rocksteady e Krang é bem legal. O Shredder também ficou bacana, mas quando temos duas bestas mutantes em forma de javali e rinoceronte, ele, um humano, perde o atrativo.
Mas apesar disso tudo o filme continua na medianidade. Os dois capangas até possuem utilidade no filme, mas o Shredder não e o Krang podia ter um tempo de duração maior. Aliás, isso, somado à relação entre ambos, somando-se ainda mais a inclusão do Casey Jones e da quase saída dos Tartarugas das sombras, deu a entender que esse filme é uma preparação para uma franquia maior - incluindo aí um possível crossover com a franquia Transformers.
Origem: Espíritos do Passado
3.3 43 Assista AgoraChatinho, viu. A história é bem interessante, uma ficção científica que daria um ótimo anime, mas não desenrola legal, você não se identifica com os personagens. Tem momentos em que os eventos simplesmente acontecem, sem haver um pingo de drama, sem uma progressão até aquele acontecimento. Enfim, não foi um passatempo tão legal assim.
Ex Machina: Instinto Artificial
3.9 2,0K Assista AgoraE ainda rola um "instinto de sobrevivência" nesse final.
Os Outros
4.1 2,5K Assista AgoraLá pro final do filme a gente começa a prever algo tedioso, ou ao menos sem nenhuma grande surpresa... e é aí que somos totalmente surpreendidos!!! Caraca, o final revigora todo o interesse depositado no início do filme !!
A Noite do Chupacabras
3.4 281 Assista AgoraEu não diria o final, mas o "quase final" se perde um pouco, pois além de entrar um novo personagem sem ligação alguma com a história, também fica um pouco enrolado, meio massante. MAS a maior parte do tempo o filme é bem fluido, viu. Deu gosto de ver.
Sobre o Chupacabras, ele perde destaque para a briga entre as famílias Silva e Carvalho, que são, óh, boas demais (não tô brincando), sendo que o veterano Petter Baiestorf rouba a cena - por isso, a nível de cagaço: Petter Baiestorf > Homem do Saco > Chupacabras.
O filme tem todas aquelas características de um filme trash independente, mas demonstra técnica maior no uso das câmeras e um roteiro que em geral, na minha opinião, foi melhor desenvolvido. A sonorização também me chamou a atenção.
Vale a pena pra quem gosta deste tipo de material... aliás, é mais questão de entender, nem que minimamente (como eu), tal movimento.
Tróia
3.6 1,2K Assista AgoraAssisti Troia em sua estreia ao cinema e, não me recordo muito bem, talvez nunca mais tenha assistido novamente.
Recentemente resolvi revê-lo.
Eu havia atribuído uma nota (estrelas) de 3/5, pois considerava-o uma superprodução que não entregou tudo que poderia. Reassistindo, notei que minha visão sobre o filme não mudou muito: Troia teve tudo para ser um filme memorável: batalhas épicas, cenas de luta convincentes, falas marcantes, cenário deslumbrante, figurinos caprichados, uma história que tem início no amor proibido mas que na verdade é construída além disso e se alimenta de outras motivações, um herói grego e até um ator mega famoso para interpretar tal herói.
Ou seja, um bom filme. Mas falta algo e, sinceramente, revi sem muita empolgação.
A Outra História Americana
4.4 2,2K Assista AgoraA maior lição é contra o ódio.
O Iluminado
4.3 4,0K Assista AgoraJack Nicholson manda bem, como sempre, mas sua cara padrão de maluco, somado ao fato do Stanley Kubrick não ter explorado melhor a relação familiar, principalmente entre pai e filho, é um dos poucos pontos que me incomodaram quando relaciono à obra original de Stephen King. Digo isso porque quem leu, sabe como o Jack Torrance era um cara legal, embora tenha vacilado no passado, e de como sua relação com Danny é, posso dizer, até ótima, mesmo o vacilo citado anteriormente tenha ocorrido justamente com o garoto. Devia sim ter explorado, porque Danny nutri uma admiração tão grande pelo pai que a própria mãe, Wendy, costuma sentir uma espécie de ciúmes. E com esse contexto é que o a história fica complicada, pois de uma relação de afeto e admiração, o sentimento que vai substituindo é o do terror entre eles.
Estranhei a protagonista, a Shelley, mas depois vi que nas cenas de terror ela tem uma certa presença, uma cara de choro bem realista, dá para acreditar que está desesperada.
O garoto por outro lado, que coincidentemente também se chama Danny, é fantástico.
Kubrick entrega um filme adaptado, não copiado fielmente, e impregna-o com seus detalhes. Mas um dos pontos mais marcantes fica por conta da movimentação extraordinária das câmeras... és um gênio!
Bom, não consigo dar nota máxima, embora toda genialidade de Kubrick, porque me atrevi bem atrevido de ler a obra escrita antes da obra cinematográfica, e aí é bastante comum ser chato. Mas sou um chato justo: 4/5 estrelas e ótimas cenas guardadas na mente e no coração.
O Intendente Sansho
4.5 65Clássico do cinema japonês que a gente tem que agradecer pela era da Internet por ter descoberto.
Beleza, separação familiar, opressão e tristeza. Muita tristeza.
Mama
3.0 2,8K Assista AgoraSe eu soubesse o quão bom era esse filme, teria visto bem antes! Me prendeu do começo ao fim.
Sou da turma que, quando se trata de terror/horror, prefere algo mais psicológico e menos "revelante" e, quando revela, que sejam boas maquiagens. Ainda assim me senti muito à vontade e imerso mesmo com todo esse CGI.
Cloverfield: Monstro
3.2 1,4K Assista AgoraUm filme interessante, mas eu deveria ter visto no hype (ou não). Por exemplo, considero o spin-off, 10 Cloverfield Lane, muito, mas muito superior - mas isso pode não significar muita coisa, ou mesmo nada, já que são filmes muitíssimos diferentes.
Destaque para o mistério sobre a origem das criaturas, os efeitos especiais e mesmo para a finalização do filme.
Cocoon II: O Regresso
3.1 58Um bom filme, mas acontece que o primeiro já entrega o suficiente sobre essa trama, então acaba deixando um gostinho de "mesma coisa, mas um pouco diferente".
Cocoon
3.4 231 Assista AgoraFicção científica levíssima e bem humorada, que conta com parte do elenco do outro clássico alienígena O Milagre Veio do Espaço (1987).
2 Coelhos
4.0 2,7K Assista AgoraUm filme que mescla com aquela pegada mais marginal, muito comum quando falamos em cinema brasileiro, mas também com uma trama mais inteligente (e ao mesmo tempo fluida) e moderna, sobre tudo por conta dos efeitos especiais e sonorização. O resultado é uma ação brasileiríssima mas que conseguiu sair do padrão "polícia x ladrão".
As atuações são igualmente satisfatórias, desde os protagonistas até os criminosos com menos espaço de atuação/fala.
E pra finalizar, tem Alessandra Negrini, cuja paixão platônica alimento há anos. Mas concluí que não é apenas sua beleza que me atrai, mas sim sua personalidade, que acaba inclusive influenciando a maioria dos seus personagens - não tenho paixão platônica por homens, mas esse Caco Ciocler sempre manda benzão também.
Massacre no Bairro Japonês
3.2 144 Assista AgoraA única cena que eu lembrava era do carro na esteira.