O filme não explica, deixa muita coisa no ar. E isso não é de todo ruim, pois acaba nos forçando a imaginar as mil possibilidades do que está acontecendo. Gostei bastante da parte que envolve as três garotas. Assustador. infelizmente, na parte final, perdeu fôlego.
Filme difícil. É lento e arrastado. Ainda assim, continuei pela curiosidade sobre o tema e pelo clima de tensão entre os dois personagens, que são muito bons. O final me impactou, mesmo não achando tão bom. Não gostei mais pela escolha estética do que pelo o que ele representou.
Acho que o "problema" é a mensagem que o filme me deixou. Eles não falam em prevenção daquela situação caótica. Apenas querem defender o direito de nascer e sobreviver. Por conta da modificação genética dos alimentos, as mulheres passaram a engravidar de múltiplos. O que fazer nessa situação? Nem todas as mulheres deveriam engravidar? Parte dos bebês deveria morrer? Não sei. Tema complexo. O personagem da grande Glenn Close, que defende o controle populacional por meio de métodos controversos, é a grande vilã. Não existe meio termo no filme. Faltou aprofundamento de um assunto sério em detrimento da ação.
Falando no final, que cruel! Não, muito cruel. Acho que estenderam demais para vermos só sofrimento. Ficaria perfeito se terminasse naquela cena em que ele encontra a parede vazia, sem os quadros. Aliás, este é o tipo de filme que, apesar de ter achado ótimo, não veria novamente só para não ter que passar nervoso com aquele final.
É comédia romântica, então é preciso entrar no clima e curtir as situações muitas vezes bobas e inverossímeis que este tipo de filme possui. Achei a personagem da Amy inicialmente uma chata, mas depois me conquistou. O grande trunfo de "Casa Comigo?" é sem dúvida o cenário. Dá muita vontade de viajar para a Irlanda e conhecer aquilo tudo. As Falésias de Moher são realmente um espetáculo.
Filme muito bom! Incrível como a história é simples e tudo se passa praticamente dentro de um apartamento, mas, assim mesmo, nos prende o tempo todo. Isso demonstra a excelência do roteiro e das atuações. A química entre os atores é ótima. A menininha é muito carismática. Richard Dreyfuss (venceu o Oscar por este papel) e Marsha Mason dispensam comentários. Algo que me surpreendeu: o filme é de 1977 (40 anos), mas envelheceu muito bem, sem parecer excessivamente datado. Figurinos e cabelos dos protagonistas são muito atuais. Há filmes dos anos 80 e 90 que não conseguem passar essa impressão hoje em dia.
Como já dito aqui, é um slasher bastante esquecido e subestimado. Não dá para entender como há outros filmes do gênero muito mais fracos e ridículos, como Sexta-Feira 13 e Halloween, mas que são lembrados e cultuados até hoje. Não quero dizer que o filme é perfeito, mas questiono o fato de ser esquecido. Curti muito. Achei a protagonista Katherine parecida com a Kristen Stewart. O filme tem tudo que um bom slasher tem que ter: assassino misterioso, sustos, mortes e moças bonitas.
Não gostei. A historinha do filme é muito boba e seus personagens mais ainda, com interpretações ridículas. O ritmo é arrastado. Os momentos que deveriam ser cômicos são apenas constrangedores. Se a proposta era isso mesmo, em ser uma paródia ou uma sátira dos filmes de horror mais antigos, falhou até em ser um filme ruim bom, pelo menos pra mim. O que salva são a protagonista, que apesar de ter motivações estúpidas, é muito linda, e o visual colorido do filme, que remete à fotografia em technicolor dos anos 50 e 60, bem como aos filmes de horror dos anos 70.
O engraçado é que eu descobri o filme por conta de um clipe feito com as imagens dele com uma música não lançada da cantora Lana Del Rey, chamada Maha Maha.
O filme é de 1977 e aborda de forma natural e real assuntos que são polêmicos até hoje, como aborto, prazer sexual feminino e, de foma rápida, mais não menos forte, homossexualidade. Theresa, interpretada pela bela Diana Keaton, é uma mulher que após uma decepção amorosa com seu professor, e também depois de deixar a casa repressora dos pais, quis "aproveitar a vida" sem se ligar profundamente a ninguém. É claro que há muito mais coisa envolvida nisso tudo. Interessante que falam muito da compulsividade sexual dela, mas acho que a irmã tinha uma vida muito mais livre e promíscua. Theresa é uma professora de crianças surdas durante o dia, então ela precisa manter a imagem de moça de família recatada, ao contrário da irmã. Não sei se Theresa se enquadra como uma ninfomaníaca. Talvez sim, mas nem tanto. Enfim, é um filme com uma protagonista complexa, com coadjuvantes complexos. Não funcionou muito bem como um entretenimento (achei longo, com cenas desnecessárias), pelo menos para mim, mas é excelente para se fazer uma análise mais a fundo.
Vertigo está entre os filmes do Hitchcock que assisti e realmente gostei, como Rebecca, Interlúdio, Psicose e Os Pássaros. Tem uma trama confusa e a segunda parte tem alguns problemas. Contudo, o admiro muito pelo clima de mistério, pela trilha sonora e pela excelente fotografia. Aquela sequência que ocorre na floresta é belíssima e só ela já vale o filme.
Sinceramente, não entendo como esse filme é tão cultuado. A maior parte dele é muito parada. Além disso, Jamie Lee Curtis é feia para ser protagonista de um filme desses e a amiga dela é até bonitinha, mas insuportável. Enfim, não gostei. Acho que tem slashers muitos melhores, como Feliz Aniversário Para Mim, por exemplo.
Não sou muito fã de slasher movies, mas este aqui eu curti bastante. Apesar de a reviravolta final ser um tanto (ou muito) forçada, tento não ser tão exigente com este tipo de filme. O gênero é assim mesmo, cheio de furos no roteiro e efeitos toscos. Não dá para levar muito a sério.
Esse filme não envelheceu tão bem quanto outros do mesmo período. A maquiagem de certos figurantes é muito ruim. Outros estão bem realistas que até parece que utilizaram pessoas com deformações reais. O sangue utilizado é muito falso. Sou muito chato com essas coisas. Se não me passa verdade, não entro no clima, levando-se em consideração que é um filme de terror sério e não um slasher qualquer.
Achei a personagem Jacy (Cybill Shepherd) muito ousada para uma garota que vive no interior, na década de 50. Se o filme se passasse nos anos 60 (época da revolução sexual), não me espantaria tanto. A garota se sente excluída por ainda ser virgem e fica louca para acabar logo com esse "problema". É uma personagem confusa, como são os adolescentes. Acho que a mãe, não tão conservadora, teve influência nisso. Ainda assim, o filme é um drama com ótimas atuações e bons personagens.
É o meu filme preferido da Ingrid Bergman e um dos de Hitchcock que mais gosto. Tem uma trama atualizadíssima para a época em que foi feito - a fuga dos nazistas para a América do Sul. É um dos poucos filmes de Hollywood que tem o Brasil como cenário e com um resultado ótimo. Há até uma cena em que alguém fala português. O curioso é que os atores não vieram para cá. Eles gravaram tudo em estúdio.
Gostei bastante. É um noir erótico. A primeira metade tem muito erotismo, mas depois vira um policial bem interessante. Curti o desfecho. Kathleen Turner faz uma femme fatale enlouquecedora.
Filme excelente. Barbara Stanwyck, definitivamente, foi a rainha do noir e tinha uma voz que é uma das minhas preferidas de todo o cinema. Atualmente, ela não é tão reconhecida como as suas contemporâneas Joan Crawford, Bette Davis ou Rita Hayworth, mas, sem dúvida, foi uma grande atriz de seu tempo. Procurem conhecer mais o trabalho dessa atriz. Eu adoro o filme Serpente de Luxo (Baby Face, 1933), avançadíssimo para a sua época.
Visualmente o filme é perfeito. A fotografia, os figurinos e os cenários são maravilhosos. Mas é só isso. O roteiro é muito ruim. Fiquei triste, pois esperava muito. Enfim, apesar de lindo, o resultado final é ridículo.
Southbound
2.9 151O filme não explica, deixa muita coisa no ar. E isso não é de todo ruim, pois acaba nos forçando a imaginar as mil possibilidades do que está acontecendo. Gostei bastante da parte que envolve as três garotas. Assustador. infelizmente, na parte final, perdeu fôlego.
Vozes da Escuridão
3.2 243Filme difícil. É lento e arrastado. Ainda assim, continuei pela curiosidade sobre o tema e pelo clima de tensão entre os dois personagens, que são muito bons. O final me impactou, mesmo não achando tão bom. Não gostei mais pela escolha estética do que pelo o que ele representou.
Acho que aquela aparição final empobreceu e destoou do estilo que o filme vinha tendo até então.
Onde Está Segunda?
3.6 1,3K Assista AgoraAcho que o "problema" é a mensagem que o filme me deixou. Eles não falam em prevenção daquela situação caótica. Apenas querem defender o direito de nascer e sobreviver. Por conta da modificação genética dos alimentos, as mulheres passaram a engravidar de múltiplos. O que fazer nessa situação? Nem todas as mulheres deveriam engravidar? Parte dos bebês deveria morrer? Não sei. Tema complexo. O personagem da grande Glenn Close, que defende o controle populacional por meio de métodos controversos, é a grande vilã. Não existe meio termo no filme. Faltou aprofundamento de um assunto sério em detrimento da ação.
Fome de Viver
3.8 349 Assista AgoraCatherine Deneuve, muito linda, mas Susan Sarandon não me desceu. Podia ser uma atriz mais bonita pra esse papel. Achei que não combinou.
O Melhor Lance
4.1 366 Assista AgoraFilme ótimo!
O final é realmente inacreditável, surpreendente e polêmico.
Falando no final, que cruel! Não, muito cruel. Acho que estenderam demais para vermos só sofrimento. Ficaria perfeito se terminasse naquela cena em que ele encontra a parede vazia, sem os quadros. Aliás, este é o tipo de filme que, apesar de ter achado ótimo, não veria novamente só para não ter que passar nervoso com aquele final.
Casa Comigo?
3.6 1,5K Assista AgoraÉ comédia romântica, então é preciso entrar no clima e curtir as situações muitas vezes bobas e inverossímeis que este tipo de filme possui. Achei a personagem da Amy inicialmente uma chata, mas depois me conquistou. O grande trunfo de "Casa Comigo?" é sem dúvida o cenário. Dá muita vontade de viajar para a Irlanda e conhecer aquilo tudo. As Falésias de Moher são realmente um espetáculo.
A Garota do Adeus
3.9 55 Assista AgoraFilme muito bom!
Incrível como a história é simples e tudo se passa praticamente dentro de um apartamento, mas, assim mesmo, nos prende o tempo todo. Isso demonstra a excelência do roteiro e das atuações. A química entre os atores é ótima. A menininha é muito carismática. Richard Dreyfuss (venceu o Oscar por este papel) e Marsha Mason dispensam comentários.
Algo que me surpreendeu: o filme é de 1977 (40 anos), mas envelheceu muito bem, sem parecer excessivamente datado. Figurinos e cabelos dos protagonistas são muito atuais. Há filmes dos anos 80 e 90 que não conseguem passar essa impressão hoje em dia.
Assassinatos na Fraternidade Secreta
3.2 72Como já dito aqui, é um slasher bastante esquecido e subestimado. Não dá para entender como há outros filmes do gênero muito mais fracos e ridículos, como Sexta-Feira 13 e Halloween, mas que são lembrados e cultuados até hoje. Não quero dizer que o filme é perfeito, mas questiono o fato de ser esquecido.
Curti muito. Achei a protagonista Katherine parecida com a Kristen Stewart. O filme tem tudo que um bom slasher tem que ter: assassino misterioso, sustos, mortes e moças bonitas.
A Bruxa do Amor
3.6 205 Assista AgoraNão gostei. A historinha do filme é muito boba e seus personagens mais ainda, com interpretações ridículas. O ritmo é arrastado. Os momentos que deveriam ser cômicos são apenas constrangedores. Se a proposta era isso mesmo, em ser uma paródia ou uma sátira dos filmes de horror mais antigos, falhou até em ser um filme ruim bom, pelo menos pra mim. O que salva são a protagonista, que apesar de ter motivações estúpidas, é muito linda, e o visual colorido do filme, que remete à fotografia em technicolor dos anos 50 e 60, bem como aos filmes de horror dos anos 70.
O engraçado é que eu descobri o filme por conta de um clipe feito com as imagens dele com uma música não lançada da cantora Lana Del Rey, chamada Maha Maha.
Obsessão Sinistra
3.4 11A história do filme é muito ruim. Em compensação, Debbie Reynolds está lindíssima.
À Procura de Mr. Goodbar
3.9 54O filme é de 1977 e aborda de forma natural e real assuntos que são polêmicos até hoje, como aborto, prazer sexual feminino e, de foma rápida, mais não menos forte, homossexualidade. Theresa, interpretada pela bela Diana Keaton, é uma mulher que após uma decepção amorosa com seu professor, e também depois de deixar a casa repressora dos pais, quis "aproveitar a vida" sem se ligar profundamente a ninguém. É claro que há muito mais coisa envolvida nisso tudo. Interessante que falam muito da compulsividade sexual dela, mas acho que a irmã tinha uma vida muito mais livre e promíscua. Theresa é uma professora de crianças surdas durante o dia, então ela precisa manter a imagem de moça de família recatada, ao contrário da irmã. Não sei se Theresa se enquadra como uma ninfomaníaca. Talvez sim, mas nem tanto. Enfim, é um filme com uma protagonista complexa, com coadjuvantes complexos. Não funcionou muito bem como um entretenimento (achei longo, com cenas desnecessárias), pelo menos para mim, mas é excelente para se fazer uma análise mais a fundo.
Um Corpo que Cai
4.2 1,3K Assista AgoraVertigo está entre os filmes do Hitchcock que assisti e realmente gostei, como Rebecca, Interlúdio, Psicose e Os Pássaros. Tem uma trama confusa e a segunda parte tem alguns problemas. Contudo, o admiro muito pelo clima de mistério, pela trilha sonora e pela excelente fotografia. Aquela sequência que ocorre na floresta é belíssima e só ela já vale o filme.
Tudo por uma Esmeralda
3.4 195Pode parecer um roteiro bem bobo de sessão da tarde, mas o carisma do casal protagonista é enorme.
Halloween: A Noite do Terror
3.7 1,2K Assista AgoraSinceramente, não entendo como esse filme é tão cultuado. A maior parte dele é muito parada. Além disso, Jamie Lee Curtis é feia para ser protagonista de um filme desses e a amiga dela é até bonitinha, mas insuportável. Enfim, não gostei. Acho que tem slashers muitos melhores, como Feliz Aniversário Para Mim, por exemplo.
Feliz Aniversário Para Mim
3.1 132 Assista AgoraNão sou muito fã de slasher movies, mas este aqui eu curti bastante. Apesar de a reviravolta final ser um tanto (ou muito) forçada, tento não ser tão exigente com este tipo de filme. O gênero é assim mesmo, cheio de furos no roteiro e efeitos toscos. Não dá para levar muito a sério.
Amor e Revolução
3.9 298 Assista AgoraTotalmente desnecessário esse título brega de novela dado ao filme aqui no brasil.
A Sentinela dos Malditos
3.7 131 Assista AgoraEsse filme não envelheceu tão bem quanto outros do mesmo período. A maquiagem de certos figurantes é muito ruim. Outros estão bem realistas que até parece que utilizaram pessoas com deformações reais. O sangue utilizado é muito falso. Sou muito chato com essas coisas. Se não me passa verdade, não entro no clima, levando-se em consideração que é um filme de terror sério e não um slasher qualquer.
A Última Sessão de Cinema
4.1 123 Assista AgoraAchei a personagem Jacy (Cybill Shepherd) muito ousada para uma garota que vive no interior, na década de 50. Se o filme se passasse nos anos 60 (época da revolução sexual), não me espantaria tanto. A garota se sente excluída por ainda ser virgem e fica louca para acabar logo com esse "problema". É uma personagem confusa, como são os adolescentes. Acho que a mãe, não tão conservadora, teve influência nisso. Ainda assim, o filme é um drama com ótimas atuações e bons personagens.
Interlúdio
4.0 269 Assista AgoraÉ o meu filme preferido da Ingrid Bergman e um dos de Hitchcock que mais gosto. Tem uma trama atualizadíssima para a época em que foi feito - a fuga dos nazistas para a América do Sul. É um dos poucos filmes de Hollywood que tem o Brasil como cenário e com um resultado ótimo. Há até uma cena em que alguém fala português. O curioso é que os atores não vieram para cá. Eles gravaram tudo em estúdio.
Noite Vazia
4.1 88As atrizes são belíssimas, mas o filme, sobretudo as atuações como um todo, são fracos. Os diálogos são estranhos, nada naturais.
Corpos Ardentes
3.7 109 Assista AgoraGostei bastante. É um noir erótico. A primeira metade tem muito erotismo, mas depois vira um policial bem interessante. Curti o desfecho. Kathleen Turner faz uma femme fatale enlouquecedora.
Pacto de Sangue
4.3 247 Assista AgoraFilme excelente. Barbara Stanwyck, definitivamente, foi a rainha do noir e tinha uma voz que é uma das minhas preferidas de todo o cinema. Atualmente, ela não é tão reconhecida como as suas contemporâneas Joan Crawford, Bette Davis ou Rita Hayworth, mas, sem dúvida, foi uma grande atriz de seu tempo. Procurem conhecer mais o trabalho dessa atriz. Eu adoro o filme Serpente de Luxo (Baby Face, 1933), avançadíssimo para a sua época.
A Colina Escarlate
3.3 1,3K Assista AgoraVisualmente o filme é perfeito. A fotografia, os figurinos e os cenários são maravilhosos. Mas é só isso. O roteiro é muito ruim. Fiquei triste, pois esperava muito. Enfim, apesar de lindo, o resultado final é ridículo.
Boa Noite, Mamãe
3.5 1,5K Assista AgoraO que eu posso dizer é que o filme é lento e parado demais.