Teria sido um filme foda se focasse na história do casal. Mas nunca é sobre eles, onde o roteiro se perde em situações completamente aleatórias e que despertam nada além do tédio. Puro excesso descartável suas tantas "participações especiais" que nada agregam na narrativa. A nostalgia é linda, mas é uma pena que Paul Thomas Anderson tenha tanto apreço a comportamentos tão retrógrados que deveriam ficar no passado mesmo. Ele usa da nostalgia como justificativa para revelar uma visão ultrapassada de mundo, naturalizando (com seu humor datado) xenofobia e assédio. Uma pena, queria muito ter gostado.
Mank é um filme presunçoso e acredito que seja o trabalho menos expressivo do Fincher, que surge engessado nessa intenção de simular um cinema de época. É aquele tipo de filme que tem um conceito lindo, mas acontece sem nos convidar. Não há nada que impulsione a trama ou algum conflito que cause interesse. Nem mesmo as relações entre os personagens parece ter alguma relevância. Gary Oldman é ótimo, mas seu protagonista não merece duas horas de nosso tempo. Amanda Seyfried aparece pouco, mas ela tem brilho em cena e merece reconhecimento.
Talvez eu só tenha visto esse filme na hora certa, mas de alguma forma estranha senti uma conexão muito forte com tudo o que vi. Achei sensível, honesto e saber sobre a vida real do Pete Davidson deu um tom ainda mais pesado e sentimental para a obra. Marisa Tomei e Bel Powley estão fantásticas.
Tecnicamente, achei impecável. Apesar do baixo-orçamento, o diretor conseguiu construir uma belíssima ambientação e me deixou maravilhado pelas saídas visuais que ele encontra (aquele plano sequência pela cidade é de arrepiar). No entanto, achei prolixo. Se estende mais do que deve. Seus diálogos intermináveis tornam a história cansativa e desinteressante na maior parte do tempo. A história ganha vida apenas ao final, mas já era tarde demais, minha mente e coração já estavam distantes demais para se importar com qualquer coisa.
Spike Lee tem uma necessidade muito grande de tentar inserir seu filme em um contexto histórico mais abrangente. Esse seu fascínio pelo documental não torna seus discursos mais poderosos, apenas mais pedantes. Tirando os bons flashbacks, achei a história dos veteranos bem desinteressante e mal desenvolvida, com direito a péssimos diálogos e momentos piegas. Como muitos disseram, vale pela atuação do Delroy Lindo, de resto...uma grande decepção.
Mesmo com todos os elogios que recebeu fui assistir com um pé atrás. Acontece que dessa vez os elogios estavam certos e me vi apaixonado da primeira à última cena. Que perfeição de filme <3 Literalmente uma obra de arte.
História bem tonta, mas confesso que dei umas boas risadas. Fazia tempo em que um filme não me fazia rir tão fácil. As piadas vem de forma tão natural e alguns momentos precisei reprisar pra me divertir mais um pouquinho.
Nota injusta. O filme traz uma ideia bastante curiosa, intrigante e acredito que o roteiro conseguiu explorar de forma satisfatória todas as possibilidades desse novo universo. Me surpreendeu e me prendeu do começo ao fim, além de ter um visual bem bom.
Fui empolgado depois de algumas recomendações e por ter lido comentários tão positivos, mas acabei achando bem fraco. Muita gente falando que é melhor que o primeiro e não há sequer um momento no filme que prove isso. História bem sem sal sobre o passado da Elsa e meio que não sai disso, onde a trama acontece quase que sempre no mesmo espaço. Cenas escuras e sem nenhum grande número musical. Olaf, pra mim, foi o que salvou.
Como faz para viver depois de assistir os últimos 20 minutos desse filme? Chorei e não foi pouco. Que obra incrível! Sendo indicado ou não ao Oscar, foi umas das coisas mais lindas que o cinema nacional já produziu.
As únicas coisas que salvam este filme são as músicas dos Beatles e o enorme carisma da Lily James. Fiquei decepcionado porque o trailer deu a entender que seria algo grandioso e porque sou muito fã do trabalho do Danny Boyle, mas é pobre de ideias, raso e tudo acontece sem nos convidar, sem muitos conflitos ou dilemas. O protagonista é bem fraco, pouco nos importamos com sua jornada e Kate McKinnon surge completamente fora do tom, provando que nem sempre um bom comediante é um bom ator.
Que surto coletivo esses comentários e essa nota. Tenho carinho pela Turma da Mônica, mas esse filme é muito ruim. Acredito que as pessoas estão avaliando mais pela nostalgia do que pela qualidade da obra. O roteiro parece ter sido escrito às pressas e tudo tem um desenvolvimento muito preguiçoso. As atuações são bem fracas também, o que torna ainda mais difícil embarcar na aventura dos personagens.
Confesso que eu não dava nada para esse filme, mas já nos 5 primeiros minutos estava completamente imerso naquilo e na vida daquela protagonista. Achei a história incrível e me afeiçoei aos personagens como há muito tempo não acontecia comigo no cinema. Ri em várias partes e chorei demais quando menos esperava. No fim, queria entrar ali e abraçar todo mundo e dizer :"Vai ficar tudo bem!". Melissa McCarthy e Richard E.Grant merecem o mundo...a cena final dos dois é linda e me arrepia só de lembrar <3
É um filme que tem total noção do ridículo e o abraça com força. Um novelão inteligente, intrigante e que nunca tem vergonha de assumir suas tosquices. Penso que é um caminho arriscado mesclar suspense e comédia, mas Paul Feig é competente o suficiente para fazer isso dar certo. Anna Kendrick está insanamente sensacional e Blake também não decepciona.
É frustrante ver tanta atriz incrível reunida para não fazer nada por duas horas. O roteiro é tão preguiçoso que é impossível torcer, vibrar ou se conectar com qualquer coisa que aconteça. Um filme de "roubo" que tudo é muito fácil, simplesmente acontece sem grandes imprevistos. Se ao menos fosse escrito e dirigido por uma mulher eu teria visto um passo mais significativo dentro do gênero. Vale por ver os belos terninhos da Cate Blanchett e Anne Hathaway sendo maravilhosa outra vez.
Duas horas e meia de uma ação ininterrupta, que até diverte e prende atenção, mas é pobre de ideias. Nenhum personagem é bem aproveitado e o humor só diminui as tentativas falhas do roteiro em trazer um tom sombrio e dramático. Muitos querem acreditar ser "o melhor da Marvel", mas é só mais um filme genérico do gênero.
Entendo que o filme não seja perfeito, mas fiquei surpreso com essa nota. Achei tudo muito sensível e bem feito. A fotografia, os cortes, os ruídos...senti que o filme conseguiu passar com precisão como é estar no mundo através da protagonista. A trama é bastante conflituosa e me deixou reflexivo o tempo inteiro com todas essas questões dela descobrir sua indepedência e seu amor próprio, enquanto que seu marido prova gostar do controle, vê-la desprotegida. É forte e o final é sutil e belo. Ps: A música do final é linda e me deixou ainda mais apaixonado por Blake Lively.
Não sei se fiquei mais decepcionado por ser do Sebastián Lelio, e estar muito longe do potencial que ele alcançou com "Uma Mulher Fantástica", ou por ser fraco demais perto do que prometia com sua trama. Faltou coragem e mais ousadia nesse filme que é muito mais confortável do que desobediente. Um roteiro que sempre procura os caminhos mais fáceis e duas atrizes com nomes de peso para estampar um poster, mas sem química alguma para nos convencer de seus dramas.
Apesar da empolgação dos fãs e dos muitos elogios, eu, como um grande admirador de Harry Potter, saí bem decepcionado da sala de cinema. É interessante a forma como os novos personagens são introduzidos e as relações que são construídas ao decorrer da trama, além dos animais, que além de divertidos são visualmente belos. Mas faltou história para preencher suas longas duas horas. Achei vazio e tenho a sensação de que nada aconteceu. Elementos, universo e personagens foram apresentados, mas infelizmente nenhuma história foi contada para justificar todas suas criações.
O filme consegue se manter no mesmo nível dos últimos do Woody Allen. A filmagem é mais deslumbrante, aliás...o diretor me pareceu mais atento ao visual de sua obra. No entanto, faltou foco na trama e isso acaba incomodando. Fiquei esperando o momento em que suas tantas tramas paralelas se justificassem, mas isso nunca acontece. No mais, gostei da atuação do Eisenberg, que sempre tão verborrágico e elétrico, surge mais contido (justamente no filme que poderia ter sido uma versão mais nova de Allen e, felizmente, não é). Os diálogos são bons e o final é, surpreendentemente, poético.
Licorice Pizza
3.5 597Teria sido um filme foda se focasse na história do casal. Mas nunca é sobre eles, onde o roteiro se perde em situações completamente aleatórias e que despertam nada além do tédio. Puro excesso descartável suas tantas "participações especiais" que nada agregam na narrativa. A nostalgia é linda, mas é uma pena que Paul Thomas Anderson tenha tanto apreço a comportamentos tão retrógrados que deveriam ficar no passado mesmo. Ele usa da nostalgia como justificativa para revelar uma visão ultrapassada de mundo, naturalizando (com seu humor datado) xenofobia e assédio. Uma pena, queria muito ter gostado.
Mank
3.2 462 Assista AgoraMank é um filme presunçoso e acredito que seja o trabalho menos expressivo do Fincher, que surge engessado nessa intenção de simular um cinema de época. É aquele tipo de filme que tem um conceito lindo, mas acontece sem nos convidar. Não há nada que impulsione a trama ou algum conflito que cause interesse. Nem mesmo as relações entre os personagens parece ter alguma relevância. Gary Oldman é ótimo, mas seu protagonista não merece duas horas de nosso tempo. Amanda Seyfried aparece pouco, mas ela tem brilho em cena e merece reconhecimento.
A Arte de Ser Adulto
3.5 93 Assista AgoraTalvez eu só tenha visto esse filme na hora certa, mas de alguma forma estranha senti uma conexão muito forte com tudo o que vi. Achei sensível, honesto e saber sobre a vida real do Pete Davidson deu um tom ainda mais pesado e sentimental para a obra. Marisa Tomei e Bel Powley estão fantásticas.
A Vastidão da Noite
3.5 574 Assista AgoraTecnicamente, achei impecável. Apesar do baixo-orçamento, o diretor conseguiu construir uma belíssima ambientação e me deixou maravilhado pelas saídas visuais que ele encontra (aquele plano sequência pela cidade é de arrepiar). No entanto, achei prolixo. Se estende mais do que deve. Seus diálogos intermináveis tornam a história cansativa e desinteressante na maior parte do tempo. A história ganha vida apenas ao final, mas já era tarde demais, minha mente e coração já estavam distantes demais para se importar com qualquer coisa.
Destacamento Blood
3.8 448 Assista AgoraSpike Lee tem uma necessidade muito grande de tentar inserir seu filme em um contexto histórico mais abrangente. Esse seu fascínio pelo documental não torna seus discursos mais poderosos, apenas mais pedantes. Tirando os bons flashbacks, achei a história dos veteranos bem desinteressante e mal desenvolvida, com direito a péssimos diálogos e momentos piegas. Como muitos disseram, vale pela atuação do Delroy Lindo, de resto...uma grande decepção.
Retrato de uma Jovem em Chamas
4.4 898 Assista AgoraMesmo com todos os elogios que recebeu fui assistir com um pé atrás. Acontece que dessa vez os elogios estavam certos e me vi apaixonado da primeira à última cena. Que perfeição de filme <3 Literalmente uma obra de arte.
Um Crime Para Dois
3.2 214 Assista AgoraHistória bem tonta, mas confesso que dei umas boas risadas. Fazia tempo em que um filme não me fazia rir tão fácil. As piadas vem de forma tão natural e alguns momentos precisei reprisar pra me divertir mais um pouquinho.
A cena da orgia e deles confessando todos os crimes que cometeram na vida quando chegam na delegacia foi tudo pra mim <3
O Quarto dos Desejos
3.0 374 Assista AgoraNota injusta. O filme traz uma ideia bastante curiosa, intrigante e acredito que o roteiro conseguiu explorar de forma satisfatória todas as possibilidades desse novo universo. Me surpreendeu e me prendeu do começo ao fim, além de ter um visual bem bom.
Frozen II
3.6 783Fui empolgado depois de algumas recomendações e por ter lido comentários tão positivos, mas acabei achando bem fraco. Muita gente falando que é melhor que o primeiro e não há sequer um momento no filme que prove isso. História bem sem sal sobre o passado da Elsa e meio que não sai disso, onde a trama acontece quase que sempre no mesmo espaço. Cenas escuras e sem nenhum grande número musical. Olaf, pra mim, foi o que salvou.
A Vida Invisível
4.3 642Como faz para viver depois de assistir os últimos 20 minutos desse filme? Chorei e não foi pouco. Que obra incrível! Sendo indicado ou não ao Oscar, foi umas das coisas mais lindas que o cinema nacional já produziu.
Yesterday: A Trilha do Sucesso
3.4 1,0KAs únicas coisas que salvam este filme são as músicas dos Beatles e o enorme carisma da Lily James. Fiquei decepcionado porque o trailer deu a entender que seria algo grandioso e porque sou muito fã do trabalho do Danny Boyle, mas é pobre de ideias, raso e tudo acontece sem nos convidar, sem muitos conflitos ou dilemas. O protagonista é bem fraco, pouco nos importamos com sua jornada e Kate McKinnon surge completamente fora do tom, provando que nem sempre um bom comediante é um bom ator.
Turma da Mônica: Laços
3.6 605 Assista AgoraQue surto coletivo esses comentários e essa nota. Tenho carinho pela Turma da Mônica, mas esse filme é muito ruim. Acredito que as pessoas estão avaliando mais pela nostalgia do que pela qualidade da obra. O roteiro parece ter sido escrito às pressas e tudo tem um desenvolvimento muito preguiçoso. As atuações são bem fracas também, o que torna ainda mais difícil embarcar na aventura dos personagens.
Poderia Me Perdoar?
3.6 266Confesso que eu não dava nada para esse filme, mas já nos 5 primeiros minutos estava completamente imerso naquilo e na vida daquela protagonista. Achei a história incrível e me afeiçoei aos personagens como há muito tempo não acontecia comigo no cinema. Ri em várias partes e chorei demais quando menos esperava. No fim, queria entrar ali e abraçar todo mundo e dizer :"Vai ficar tudo bem!". Melissa McCarthy e Richard E.Grant merecem o mundo...a cena final dos dois é linda e me arrepia só de lembrar <3
Um Pequeno Favor
3.3 687 Assista AgoraÉ um filme que tem total noção do ridículo e o abraça com força. Um novelão inteligente, intrigante e que nunca tem vergonha de assumir suas tosquices. Penso que é um caminho arriscado mesclar suspense e comédia, mas Paul Feig é competente o suficiente para fazer isso dar certo. Anna Kendrick está insanamente sensacional e Blake também não decepciona.
Oito Mulheres e um Segredo
3.6 1,1K Assista AgoraÉ frustrante ver tanta atriz incrível reunida para não fazer nada por duas horas. O roteiro é tão preguiçoso que é impossível torcer, vibrar ou se conectar com qualquer coisa que aconteça. Um filme de "roubo" que tudo é muito fácil, simplesmente acontece sem grandes imprevistos. Se ao menos fosse escrito e dirigido por uma mulher eu teria visto um passo mais significativo dentro do gênero. Vale por ver os belos terninhos da Cate Blanchett e Anne Hathaway sendo maravilhosa outra vez.
Vingadores: Guerra Infinita
4.3 2,6K Assista AgoraDuas horas e meia de uma ação ininterrupta, que até diverte e prende atenção, mas é pobre de ideias. Nenhum personagem é bem aproveitado e o humor só diminui as tentativas falhas do roteiro em trazer um tom sombrio e dramático. Muitos querem acreditar ser "o melhor da Marvel", mas é só mais um filme genérico do gênero.
Por Trás dos Seus Olhos
2.9 130Entendo que o filme não seja perfeito, mas fiquei surpreso com essa nota. Achei tudo muito sensível e bem feito. A fotografia, os cortes, os ruídos...senti que o filme conseguiu passar com precisão como é estar no mundo através da protagonista. A trama é bastante conflituosa e me deixou reflexivo o tempo inteiro com todas essas questões dela descobrir sua indepedência e seu amor próprio, enquanto que seu marido prova gostar do controle, vê-la desprotegida. É forte e o final é sutil e belo.
Ps: A música do final é linda e me deixou ainda mais apaixonado por Blake Lively.
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraO demônio fez um filme e ele chama "Hereditário"
Desobediência
3.7 720 Assista AgoraNão sei se fiquei mais decepcionado por ser do Sebastián Lelio, e estar muito longe do potencial que ele alcançou com "Uma Mulher Fantástica", ou por ser fraco demais perto do que prometia com sua trama. Faltou coragem e mais ousadia nesse filme que é muito mais confortável do que desobediente. Um roteiro que sempre procura os caminhos mais fáceis e duas atrizes com nomes de peso para estampar um poster, mas sem química alguma para nos convencer de seus dramas.
Com Amor, Simon
4.0 1,2K Assista AgoraÉ teen, leve e gostoso de ver. Mas é maior do que parece ser, do que pretende ser. "Love, Simon" é um filme necessário.
A Comédia dos Pecados
2.9 128 Assista AgoraMirou no politicamente incorreto e acertou na vergonha alheia. A Aubrey Plaza não cansa de fazer a mesma personagem sempre?
The Square - A Arte da Discórdia
3.6 318 Assista AgoraNão vou superar a cena do "homem macaco" tão cedo. Sem dúvidas, um momento antológico.
Animais Fantásticos e Onde Habitam
4.0 2,2K Assista AgoraApesar da empolgação dos fãs e dos muitos elogios, eu, como um grande admirador de Harry Potter, saí bem decepcionado da sala de cinema. É interessante a forma como os novos personagens são introduzidos e as relações que são construídas ao decorrer da trama, além dos animais, que além de divertidos são visualmente belos. Mas faltou história para preencher suas longas duas horas. Achei vazio e tenho a sensação de que nada aconteceu. Elementos, universo e personagens foram apresentados, mas infelizmente nenhuma história foi contada para justificar todas suas criações.
Café Society
3.3 530 Assista AgoraO filme consegue se manter no mesmo nível dos últimos do Woody Allen. A filmagem é mais deslumbrante, aliás...o diretor me pareceu mais atento ao visual de sua obra. No entanto, faltou foco na trama e isso acaba incomodando. Fiquei esperando o momento em que suas tantas tramas paralelas se justificassem, mas isso nunca acontece. No mais, gostei da atuação do Eisenberg, que sempre tão verborrágico e elétrico, surge mais contido (justamente no filme que poderia ter sido uma versão mais nova de Allen e, felizmente, não é). Os diálogos são bons e o final é, surpreendentemente, poético.