Trata-se de um monomito sobre o orfão espadachim que teve seu braço amputado de forma covarde. Terceiro wuxia moderno que tive o prazer de assistir, já é possível notar uma medrança em relação à antecessora e importante obra de outro talentoso diretor, King Hu.
A coreografia é menos atenuante - voos mais lúcidos, os personagens aderem a uma postura rigida e sectária mediante a seus companheiros. Um egoísmo destrutivo transvestido de inveja, é isso que inicia de fato a jornada do herói. O espectador encontra solidez na coragem do protagonista, e mesmo aleijado, uma evolução nas artes marciais e no desenvolvimento de um romance, que mistura-se com gratidão.
Há dezenas de vilões e uma conspiração com o objetivo de destruir o mestre espadachim da técnica Qi, os mesmos inventam um agarrador de espadas que inviabilizam o potencial do guerreiro rival. Uma técnica que é sobreutilizada durante o filme, onde a evolução só é presente no protagonista, os outros espadachins morrem sempre da mesma maneira - o que torna-se estafante.
Possui uma espécie de apelo à honra, que faz sentido naquele ambiente e serve para reforçar os massacres. Já as armas são estranhas, visivelmente feitas com plástico. Há uma presença excelente de sangue e uma maior agilidade na edição.
Primeiro wuxia moderno, uma introdução àqueles subsequentes. Nota-se um apreço maior pela coreografia e uma edição ornamentada. Pei Pei Cheg está muito bem, a personagem dela parece um prenúncio para a Lady Snowblood, o mesmo vale para o mendigo beberão, que é exatamente igual ao mestre do Jackie Chan no filme quase homônimo - Drunken Master.
Ang Lee retorna a seu país de origem para flutuar sobre a remanescente exuberância da ocupada China e a colonizada Hong Kong. Distanciando-se de obras como Flores do Oriente e O Grande Mestre, o filme acresce diante das desventuras de um romance sedutor e gradual que tem como motivação uma conspiração onde a atriz Wang Jiazhi é designada por um grupo teatral de resistência nacionalista a assassinar o traidor da pátria Mr. Yee.
O grupo de teatro é de sumária importância para arco da protagonista. Formado por jovens inexperientes, torna-se um reflexo da personagem princinpal. Fatias de sonhos, resquícios de ciúmes, paixões suplantadas por seus ideais, expectativas deteriorados durante os mais profundo exilio silencioso que aquele ambiente, antes amigável, acaba se tornando.
Já os protagonistas comportam-se com uma soberba sensualidade, desfilam entre momentos de flertes minimalistas aos de sexo selvagem, onde os figurinos, a maquiagem, cabelo e a reconstrução de época contribuem de uma maneira lasciava para o romance. O filme é bastante longo abstém o espectador um momento importante.
Acalmem-se, meus queridos haters vetados por suas estúpidas imposturas ideológicas. O filme poderia ser pior, poderia ser o documentário do Olavo de Carvalho, :D.
Faltou uma coisa básica:mais desenvolvimento de personagens. Um erro que foi corrigido pelo turco Mustang (Cinco graças). Contudo, continua sendo um bom filme.
Uma salada de clichês que sob uma perspectiva pode parecer superficial ou mesmo familiar - o que de fato é -, mas passa longe de ser um filme ruim. Irmão gêmeo de Corações Apaixonados e primo próximo de Simplesmente Amor, Idas e Vindas do Amor, Ele não Está Tão a Fim Você, Life in a Metro (esse é pra quem anota as sugestões); esta obra destaca-se pelo carisma e empenho dos protagonistas.
Uma das animações mais interessantes da década que flutua sobre a ideia de uma sociedade perfeita, uma utopia, que demonstra ser uma espécie de social-democracia mutualista. O roteiro é muito divertido e se destaca por fazer ligações com eventos anteriores de uma meneira invejável e crível (lembrando o incrível A Separação e o cíclico 11:14), arrisco dizer que concorre aos prêmios de roteiro. Ela poderia ser perfeita porém:
O início do mistério é interessante, mas com uma certa sagacidade, você descobre quem está por trás de tudo em cerca 40 minutos antes do final, com apenas os animais selvagens sendo afetados - quem faria isso? Bingo - é mais um vilão com megalomaníaco aparentemente inofensivo (cabe a metáfora: lobo em pele de cordeiro). Nesse aspecto o excelente roteiro cai no senso comum.
A Gazela da Shakira é chata, desnecessária(com aquele sotaque, parece uma metáfora anti-xenofobia, mas o filme contradiz isso com a protagonista) e a canção original é horrível tão ruim ou pior que "Do You Want To Build a Snowman?" e "Everything Is Awesome". E eu ainda acredito que a mesma pode ser indicada a prêmios de Melhor Canção Original por causa do hype.
É bastante engraçada, os detalhes gráficos são maravilhos e as dublagens são excelentes, onde destacam-se Ginnifer Goodwin, Jason Bateman e o Idris Elba.
Não posso afirmar que é precusor da estrutura hyperlink nas comédias romanticas. Mas, possivelmente, influenciou todos os posteriores. Os diálogos são muito bons, nenhuma das tramas é obsoleta e os atores estão muito bem. Há alguns problemas, o excesso de resistência dos personagens em quase todas as histórias fica repetitivo fazendo-as ficar parecidas e o final é interessante (lembra o irmão gêmeo trágico Felicidade), mas perde energia - um dos momentos sonolentos.
Explicitar demais o Rorschach em uma espécie de subliminarismo descarado e não gostei da máscara A cena da guerra do Vietnã com três vietcongues (KKKK) O CGI em Marte é bem ruinzinho Excesso de slow motion e a coreografia estranha, há momentos em que eles parecem ninjas, como se o diretor quisesse dar poderes aos personagens O maniqueismo formulático em relação ao Ozymandias Ausência da cicatriz do Comediante, isso porque ele toma a garrafada
A trilha sonora é excelente, a direção é funcional, pouco se desvencilha dos quadrinhos, exceto com os velhos cacoetes autorais do diiretor, a fotografia é limpa, a introdução é incrível. Gostei.
Um dos melhores filmes do sempre prestigioso Ang Lee. A obra transpõe as inerentes relações de duas familias de Connecticut. Adaptação da novela do escritor Rick Moody, o filme afaga sob diferentes perpectivas pungentes inter-relacionadas pelo desejo. A fotografia fria e acinzentada auxilia na composição dramática dos personagens. São familias disfuncionais e destrutivas afetadas por decisões de foro íntimo expostos no decorrer da narrativa, as interpretações são contidas, reforçadas por diálogos objetivos, dessa forma obtendo uma naturalidade que pode vir a tornar-se monótona ou preponderante em ralação ao espectador-cúmplice. Para mim foi arrebatadora.
Wong Kar Wai em seu melhor trabalho, perdão a Amores Expressos e Amor à Flor da Pele. Aqui ele encarna o John Woo nas cenas de tiroteio e deixa a câmera flutuar explorando ângulos lindos e robustos. A edição é ágil e a fotografia é bela. E os personagens são absolutamente malucos e divertidos. Também funciona como uma continuação de Amores Expressos, há semelhanças e referências. Sendo que seria o terceiro seguimento do antecessor que foi extendido e tornou-se uma única obra, se encaixando melhor nas minhas preferências estéticas e narrativas. Prefiro quando duas histórias são narradas de formas paraleras a segmentadas. Êxito para Anjos Caídos.
E o Batman que parece uma lagartixa no início correndo pelas paredes, na luta com o Superman parece o Robocop por causado uniforme e que luta chata, lembra os socos do Batman dos games.
Um drama adocicado, o ritímo desacelerado permite um desenvolvimente gradual dos personagens e um afloramento narrativo encantador: todas as histórias tornam-se tangíveis. Seguindo modelo network narrative, a influência de filmes como Short Cuts, naquilo que se assemelha a um Realismo Mágico cinematográfico e de Simplesmente amor - também se passa no período natalino. O diretor mostra-se preucupado com a mise en scène e acaba errando perto do final, em cenas que tornam-se artificiais, talvez seu único problema.
Os gêneros atribuidos a obra são: Suspense, terror, drama e musical - qual desses funcionou? Nenhum. Em suas minguas virtudes, salvam-se as interpretações e a maquigem. Um horror.
Espadachim de um Braço
4.0 19 Assista AgoraTrata-se de um monomito sobre o orfão espadachim que teve seu braço amputado de forma covarde. Terceiro wuxia moderno que tive o prazer de assistir, já é possível notar uma medrança em relação à antecessora e importante obra de outro talentoso diretor, King Hu.
A coreografia é menos atenuante - voos mais lúcidos, os personagens aderem a uma postura rigida e sectária mediante a seus companheiros. Um egoísmo destrutivo transvestido de inveja, é isso que inicia de fato a jornada do herói.
O espectador encontra solidez na coragem do protagonista, e mesmo aleijado, uma evolução nas artes marciais e no desenvolvimento de um romance, que mistura-se com gratidão.
Há dezenas de vilões e uma conspiração com o objetivo de destruir o mestre espadachim da técnica Qi, os mesmos inventam um agarrador de espadas que inviabilizam o potencial do guerreiro rival. Uma técnica que é sobreutilizada durante o filme, onde a evolução só é presente no protagonista, os outros espadachins morrem sempre da mesma maneira - o que torna-se estafante.
Possui uma espécie de apelo à honra, que faz sentido naquele ambiente e serve para reforçar os massacres. Já as armas são estranhas, visivelmente feitas com plástico. Há uma presença excelente de sangue e uma maior agilidade na edição.
O Grande Mestre Beberrão
3.7 23Primeiro wuxia moderno, uma introdução àqueles subsequentes. Nota-se um apreço maior pela coreografia e uma edição ornamentada.
Pei Pei Cheg está muito bem, a personagem dela parece um prenúncio para a Lady Snowblood, o mesmo vale para o mendigo beberão, que é exatamente igual ao mestre do Jackie Chan no filme quase homônimo - Drunken Master.
A Lei da Noite
3.2 208 Assista AgoraMe lembrou o Atração Perigosa, só que nos anos 20.
Desejo e Perigo
3.9 108 Assista AgoraAng Lee retorna a seu país de origem para flutuar sobre a remanescente exuberância da ocupada China e a colonizada Hong Kong. Distanciando-se de obras como Flores do Oriente e O Grande Mestre, o filme acresce diante das desventuras de um romance sedutor e gradual que tem como motivação uma conspiração onde a atriz Wang Jiazhi é designada por um grupo teatral de resistência nacionalista a assassinar o traidor da pátria Mr. Yee.
O grupo de teatro é de sumária importância para arco da protagonista. Formado por jovens inexperientes, torna-se um reflexo da personagem princinpal. Fatias de sonhos, resquícios de ciúmes, paixões suplantadas por seus ideais, expectativas deteriorados durante os mais profundo exilio silencioso que aquele ambiente, antes amigável, acaba se tornando.
Já os protagonistas comportam-se com uma soberba sensualidade, desfilam entre momentos de flertes minimalistas aos de sexo selvagem, onde os figurinos, a maquiagem, cabelo e a reconstrução de época contribuem de uma maneira lasciava para o romance.
O filme é bastante longo abstém o espectador um momento importante.
Nota: 9,2/10.
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraAcalmem-se, meus queridos haters vetados por suas estúpidas imposturas ideológicas. O filme poderia ser pior, poderia ser o documentário do Olavo de Carvalho, :D.
O Jardim das Aflições
3.5 152Um oferecimento: Motoclube do Nando Moura e o Nazismo é de esquerda.
A Chantagem
4.2 83Esse Vijay virou um dos meus personagens prediletos.
As Virgens Suicidas
3.8 1,4K Assista AgoraFaltou uma coisa básica:mais desenvolvimento de personagens. Um erro que foi corrigido pelo turco Mustang (Cinco graças).
Contudo, continua sendo um bom filme.
Amor a Toda Prova
3.8 2,1K Assista AgoraUma salada de clichês que sob uma perspectiva pode parecer superficial ou mesmo familiar - o que de fato é -, mas passa longe de ser um filme ruim.
Irmão gêmeo de Corações Apaixonados e primo próximo de Simplesmente Amor, Idas e Vindas do Amor, Ele não Está Tão a Fim Você, Life in a Metro (esse é pra quem anota as sugestões); esta obra destaca-se pelo carisma e empenho dos protagonistas.
Vez ou outra que bruscamente para o melodrama, satiriza alguns clichês: como a chuva. E possui um discurso simplesmente inacreditável no desfecho.
O que sempre espero de um filme que apresenta um mosaico de histórias é uma interligação climática. E o clímax deste filme é excelente.
A Negra de...
4.4 71Este filme + Teorema = Que Horas Ela Volta?
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho
4.2 1,5K Assista AgoraUma das animações mais interessantes da década que flutua sobre a ideia de uma sociedade perfeita, uma utopia, que demonstra ser uma espécie de social-democracia mutualista. O roteiro é muito divertido e se destaca por fazer ligações com eventos anteriores de uma meneira invejável e crível (lembrando o incrível A Separação e o cíclico 11:14), arrisco dizer que concorre aos prêmios de roteiro. Ela poderia ser perfeita porém:
O início do mistério é interessante, mas com uma certa sagacidade, você descobre quem está por trás de tudo em cerca 40 minutos antes do final, com apenas os animais selvagens sendo afetados - quem faria isso? Bingo - é mais um vilão com megalomaníaco aparentemente inofensivo (cabe a metáfora: lobo em pele de cordeiro). Nesse aspecto o excelente roteiro cai no senso comum.
A Gazela da Shakira é chata, desnecessária(com aquele sotaque, parece uma metáfora anti-xenofobia, mas o filme contradiz isso com a protagonista) e a canção original é horrível tão ruim ou pior que "Do You Want To Build a Snowman?" e "Everything Is Awesome". E eu ainda acredito que a mesma pode ser indicada a prêmios de Melhor Canção Original por causa do hype.
É bastante engraçada, os detalhes gráficos são maravilhos e as dublagens são excelentes, onde destacam-se Ginnifer Goodwin, Jason Bateman e o Idris Elba.
PS: esse subtítulo é uma porcaria.
Corações Apaixonados
3.4 67 Assista AgoraNão posso afirmar que é precusor da estrutura hyperlink nas comédias romanticas. Mas, possivelmente, influenciou todos os posteriores. Os diálogos são muito bons, nenhuma das tramas é obsoleta e os atores estão muito bem.
Há alguns problemas, o excesso de resistência dos personagens em quase todas as histórias fica repetitivo fazendo-as ficar parecidas e o final é interessante (lembra o irmão gêmeo trágico Felicidade), mas perde energia - um dos momentos sonolentos.
É um filme muito bom.
Nota: 7.2
Watchmen: O Filme
4.0 2,8K Assista AgoraUma adaptação fidedigna. Contém alguns problemas, como:
Explicitar demais o Rorschach em uma espécie de subliminarismo descarado e não gostei da máscara
A cena da guerra do Vietnã com três vietcongues (KKKK)
O CGI em Marte é bem ruinzinho
Excesso de slow motion e a coreografia estranha, há momentos em que eles parecem ninjas, como se o diretor quisesse dar poderes aos personagens
O maniqueismo formulático em relação ao Ozymandias
Ausência da cicatriz do Comediante, isso porque ele toma a garrafada
A trilha sonora é excelente, a direção é funcional, pouco se desvencilha dos quadrinhos, exceto com os velhos cacoetes autorais do diiretor, a fotografia é limpa, a introdução é incrível. Gostei.
Tempestade de Gelo
3.6 95Um dos melhores filmes do sempre prestigioso Ang Lee. A obra transpõe as inerentes relações de duas familias de Connecticut.
Adaptação da novela do escritor Rick Moody, o filme afaga sob diferentes perpectivas pungentes inter-relacionadas pelo desejo. A fotografia fria e acinzentada auxilia na composição dramática dos personagens. São familias disfuncionais e destrutivas afetadas por decisões de foro íntimo expostos no decorrer da narrativa, as interpretações são contidas, reforçadas por diálogos objetivos, dessa forma obtendo uma naturalidade que pode vir a tornar-se monótona ou preponderante em ralação ao espectador-cúmplice.
Para mim foi arrebatadora.
Líbano
3.9 49Diferente. Genial.
Anjos Caídos
4.0 266 Assista AgoraWong Kar Wai em seu melhor trabalho, perdão a Amores Expressos e Amor à Flor da Pele.
Aqui ele encarna o John Woo nas cenas de tiroteio e deixa a câmera flutuar explorando ângulos lindos e robustos. A edição é ágil e a fotografia é bela. E os personagens são absolutamente malucos e divertidos.
Também funciona como uma continuação de Amores Expressos, há semelhanças e referências. Sendo que seria o terceiro seguimento do antecessor que foi extendido e tornou-se uma única obra, se encaixando melhor nas minhas preferências estéticas e narrativas. Prefiro quando duas histórias são narradas de formas paraleras a segmentadas. Êxito para Anjos Caídos.
Nota: 10/10.
Mad Max: Estrada da Fúria
4.2 4,7K Assista AgoraExcelente, mas perdeu para o melhor concorrente, afinal.
Ventos da Liberdade
3.9 68Ótimo, mas a falta de sangue me tirou um pouco do filme.
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 4,9K Assista AgoraContinua sendo razoável.
O mais interessante é o Superman vendo o Doomsday ser criado e nem ao menos regir para impedir, parece até brincadeira ou o personagem é burro mesmo.
Martha? Martha? Ele é meu amigo.
E o Batman que parece uma lagartixa no início correndo pelas paredes, na luta com o Superman parece o Robocop por causado uniforme e que luta chata, lembra os socos do Batman dos games.
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 4,9K Assista AgoraOs dois primeiros atos são legais, com exceção dos sonhos dentro dos sonhos que não significam nada. Já terceiro é uma desgraça.
Confissão de Assassinato
3.7 59Divertido. Feito para quem gosta de Velozes e Furiosos, as perseguições automotivas são tão impossíveis quanto.
Contágio
3.2 1,8K Assista AgoraA sequência final impede o filme de ser um total desastre, melhor que todo o resto.
Until the Lights Come Back
3.9 2Um drama adocicado, o ritímo desacelerado permite um desenvolvimente gradual dos personagens e um afloramento narrativo encantador: todas as histórias tornam-se tangíveis. Seguindo modelo network narrative, a influência de filmes como Short Cuts, naquilo que se assemelha a um Realismo Mágico cinematográfico e de Simplesmente amor - também se passa no período natalino. O diretor mostra-se preucupado com a mise en scène e acaba errando perto do final, em cenas que tornam-se artificiais, talvez seu único problema.
Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet
3.9 2,2K Assista AgoraOs gêneros atribuidos a obra são: Suspense, terror, drama e musical - qual desses funcionou? Nenhum.
Em suas minguas virtudes, salvam-se as interpretações e a maquigem.
Um horror.