A Naomi Watts teve uma boa atuação como de costume e quem me surpreendeu foi a Lucy Punch, roubando a cena com a sua afetada Charmaine. Gostei do desfecho imprevisível, mas achei que terminou de maneira abrupta para alguns personagens.
Ao contrário do que eu esperava, esse reencontro acabo sendo bem justificado. Conseguiram produzir uma trama divertida e foi bacana ver todos os personagens do primeiro filme reunidos e as mudanças na vida deles. Entretanto, achei que foi desproporcional a participação de alguns personagens em relação aos outros.
Essa comédia é bem menos ácida, ousada e original se for comparar com Borat. Tem várias piadas fracas e forçadas e se rende ao clichê máximo das comédias românticas, algo que eu não esperava de um filme do Sacha Baron Cohen. Por outro lado dá para dar boas risadas, principalmente nas cenas com o Aladeen e o Nadal. Gosto do humor do Sacha e espero que ele volte a fazer comédias mais contundentes.
Cópia descarada do primeiro. Fiquei perplexa quando percebi logo no início que iriam repetir a mesma estrutura. Principalmente pela falta de originalidade é bem inferior ao primeiro, mas dá para encarar como um entretenimento despretensioso.
Dá para perceber que o John Cusack se esforçou e fez o possível para interpretar o Poe, mas fiquei com a impressão de que ele não foi a escolha mais adequada para o papel. A história parte de uma premissa interessante, achei boa a sacada de entrelaçarem a vida do Poe a um serial killer que comete assassinatos baseados em suas obras. Erraram bastante no desenvolvimento e no desfecho, que se mostraram artificiais e com poucos atrativos.
A Jennifer Lawrence soube dar conta do recado como protagonista e demonstrar a força e a determinação da personagem, sendo a escolha mais acertada do elenco. O filme mantém um bom ritmo, consegue ser empolgante e prender a atenção. Saltam aos olhos os interessantes e extravagantes figurinos, penteados e maquiagens de alguns personagens, principalmente da Effie. O clímax do filme decepcionou um pouco por causa da luta final, que poderia ter sido bem melhor elaborada. Não gosto da Taylor Swift, mas achei Safe & Sound fantástica nos créditos finais.
E com mais esse filme consolidei ainda mais minha admiração pelo Cameron Crowe. Belo filme de estreia. Acho curioso o quanto Say Anything à primeira vista parece ser obra do John Hughes. Há traços de simplicidade, ingenuidade, idealismo, sinceridade e sentimentalismo que há muito tempo não se encontram mais em comédias românticas. Os personagens principais são bem caracterizados, sem serem caricatos e possuem vida própria, e os diálogos e frases de efeito fluem naturalmente e são inseridos nos contextos certos. O Lloyd é um dos melhores papéis do John Cusack. Tanto ele quanto a Ione Skye souberam transmitir o brilho, a intensidade e o frescor dos personagens. Logo perto do final o filme deixa a desejar derrapando no clichê, mas isso não chega a comprometer muito a simpatia por ele.
Ter acompanhado os posts do Fernando Meirelles durante a processo de realização de 360 me fez criar um vínculo e uma simpatia antecipada por ele e me deixou mais atenta aos detalhes de algumas cenas. O filme apresenta falhas bem nítidas e não oferece muita originalidade e ousadia, principalmente em relação a outros filmes que mostram tramas cruzadas e se focam em relacionamentos. Me parece que faltou dar um acabamento mais apurado ao roteiro. Algumas falas e situações não convencem, são desenvolvidas de maneira rápida e superficial, sem muitas nuances. O que fica de mais positivo é a sensação de que tinha potencial para ser ainda mais cativante se as histórias tivessem sido melhor exploradas e costuradas. Em especial, o Anthony Hopkins deu um show de interpretação, mesmo que não tenha tido um papel desafiador, e o Ben Foster teve bons momentos. Só esperava mais da relação entre o personagem dele e da Maria Flor.
Esperava mais desse filme, pois há tempos ouvi críticas bem positivas a respeito. O que incomoda é que quando termina, a única pergunta que vem à mente é: "E daí?" Passei o filme todo esperando que as tramas fossem engrenar e resultar em acontecimentos interessantes. No entanto, ficam só na expectativa. Mesmo a ocorrência mais impactante,
não me causou comoção. Por outro lado, há coisas que pairam no ar e ficam indefinidas e confusas, sendo justamente isso que impulsiona fatos imprevisíveis e se torna intrigante. Destaco ainda as belíssimas imagens de gelo cristalizado que garantem o deleite visual do filme. Além disso, é bacana ver o Tobey, a Christina Ricci, o Elijah e a Katie Holmes tão novos.
Vai ser bem difícil um reboot futuro de Batman superar a saga do Nolan. A franquia não poderia ter caído em mãos melhores. Anne Hathaway, Tom Hardy e Joseph Gordon-Levitt conseguiram cumprir com destreza seus papéis. Com destaque para o Joseph que se revelou em mais um filme do Nolan como uma interessante escolha para cenas de ação e que nos brindou com um bela surpresa no final. Dos novos personagens somente a Marion Cotillard, que geralmente oferece ótimas atuações, deixou a desejar. As frases de efeito, as lutas e perseguições vertiginosas, a trilha sonora pontual do Hans Zimmer e o cântico dos prisioneiros concedem força ao filme, produzindo um bom encerramento à trilogia. Não achei tão impactante e empolgante quanto os dois filmes anteriores, mas fiquei satisfeita com o desfecho.
Não chega a ser um filme péssimo, mas a trama é fraca e parece caminhar com a intenção de servir como um pano de fundo para as cenas de soft porn. O Liam Neeson teve uma participação inexpressiva e apagada.
Super divertido, rende boas risadas. Não esperava que a parceria entre o Jonah Hill e o Channing Tatum fosse dar tão certo. O destaque maior fica por conta da participação especial e surpreendente do Johnny Depp.
Os maiores acertos do filme certamente foram terem escolhido o Andrew Garfield e a Emma Stone, que individualmente e como casal deram muito certo. Além disso, a adaptação da história e dos personagens para um contexto mais atual facilitou a identificação com eles e acabou por diferenciá-los da trilogia anterior. A personalidade nerd e descolada do Peter Parker do Andrew Garfield ficou bem convincente. Outro ponto alto são as movimentações ágeis e bem elaboradas do Homem-Aranha. Por outro lado, o roteiro deixou a desejar. A maior parte das cenas que deveriam ter mais destaque não são tão impactantes, há um descompasso e falta de fluidez na transição entre os principais acontecimentos, que em determinados momentos transcorrem de maneira rápida demais e com algumas lacunas. O resultado foi um filme que não chega a ser grandioso, mas tem suas qualidades e garante um bom entretenimento, principalmente para quem é fã da história.
Só assisti por ser do Tim Burton. Não tinha quase nenhuma expectativa positiva e realmente o filme não empolga. A Eva Green e o Johnny Depp até se esforçaram, mas o roteiro é fraco demais. Tem um enredo batido, cheio de furos, mal estruturado, diálogos fracos e os atores são subaproveitados, o que é uma pena, já que boa parte do elenco é demasiado talentoso e carismático. Uma das poucas coisas que gostei foi a ambientação dos anos 70. Sempre aprecio a parte visual dos filmes do Tim Burton, assim como as trilhas sonoras do Danny Elfman.
Segue uma fórmula já explorada repetidas vezes. É completamente previsível e caricato, mas apesar disso é assistível para quem gosta de comédia romântica.
O que chama mais a atenção é a força da atuação do Tobey Maguire. Ele acerta em cheio na dose de emoção e agressividade nas cenas mais tensas. O elenco é ótimo e o enredo e o desfecho são razoavelmente bons.
Um drama de primeira classe. A personagem caiu como uma luva para a Björk, que soube interpretar com veracidade, dando o toque equilibrado de doçura e força que o papel exigia. Somente não gostei muito da maioria das cenas musicais.
Mélanie Laurent é fantástica, ela consegue dominar a cena com seus olhares e movimentos mesmo sem dizer uma só palavra. O relacionamento entre o Oliver e a Anna foi bem construído com naturalidade e fluidez e houve uma boa química entre eles. A cena da festa é uma das melhores que vi nos últimos tempos. Christopher Plummer é sempre carismático e novamente ofereceu uma ótima atuação. O roteiro é excelente. Acertaram em cheio nos diálogos muito bem escritos e cenas com detalhes criativos e interessantes. Os momentos de silêncio são tão bem conduzidos quanto os diálogos, narrações e imagens. É um filme completo com um toque especial de sensibilidade e charme. Foi uma boa ideia terem intercalado na montagem os acontecimentos no presente com os flashbacks. As tramas foram se descortinando de maneira atraente mantendo o bom ritmo e prendendo a atenção.
A trama central e as paralelas são batidas e descartáveis como já era de se esperar. Pensei que a participação da Anna Faris seria maior e mais relevante. Gosto do Topher Grace, mas acho que ele passou da idade de fazer esse tipo de personagem. A Teresa Palmer lembra bastante a Kristen Stewart, mas, na minha opinião, é mais expressiva e atua melhor do que ela. As cenas românticas entre os dois conseguiram salvar o filme.
E além disso, constatar que a cada nova corrida, a Lola adquire experiência até que culmine em ser bem sucedida e que as pequenas ações repercutem positivamente ou negativamente, gerando mudanças significativas.
Remete ao conceito do Eterno Retorno de Nietzsche e da Teoria do Caos.
Impressionante performance do Thomas Horn, ainda mais por ser sua estreia no cinema. Muito me espanta ele não ter recebido mais mais prêmios. Se a Anna Paquin quando criança ganhou o Oscar, o que achei bem exagerado, ele merecia ter recebido pelo menos uma indicação, já que sua atuação foi forte, segura e ele soube atingir o tom certo durante todo o filme, ficando à altura dos atores consagrados com quem contracenou. Trata-se de uma boa história, que entretém e emociona e foi bem adaptada e desenvolvida nesse filme.
Não conhecia a Kristen Wiig e fiquei com vontade de assistir a outras comédias com ela. A Kristen, principalmente, assim como a Maya Rudolph se saíram muito bem. Acho que faltaram mais cenas divertidas com as damas de honra reunidas.
Hora de Voltar tem suas qualidades, mas nada de extraordinário. Há alguns diálogos e cenas ótimos como a da piscina e da banheira e outros que poderiam ter sido descartados. A relação do Andrew com os amigos foi mais convincente e interessante do que o relacionamento artificialmente construído com a Sam. O final poderia ter sido diferente, acabou caindo no clichê. Peter Sarsgaard foi o que teve a melhor atuação. Sou fã da Natalie, mas não gostei do desempenho dela em alguns momentos, principalmente nos quais ela chora. Acho que o problema mesmo é a sua personagem que tem um comportamento pouco crível. Foi um tanto estranha a participação do Jim Parsons. Gostaria que ele tivesse participações maiores e mais significativas em filmes.
Esse filme se sustenta mais pelo carisma da Anne Hathaway do que pelo enredo e por outros elementos. Jim Sturgess é bonito, tem charme e simpatia, mas ainda precisa melhorar as habilidades dramáticas para ter uma atuação mais consistente. Um Dia me lembrou Amor ou Consequência, Amor e Outras Drogas e outros romances e justamente por não ter um grande diferencial acaba não sendo marcante.
Você vai Conhecer o Homem dos seus Sonhos
2.9 778A Naomi Watts teve uma boa atuação como de costume e quem me surpreendeu foi a Lucy Punch, roubando a cena com a sua afetada Charmaine. Gostei do desfecho imprevisível, mas achei que terminou de maneira abrupta para alguns personagens.
American Pie: O Reencontro
3.4 1,8K Assista AgoraAo contrário do que eu esperava, esse reencontro acabo sendo bem justificado. Conseguiram produzir uma trama divertida e foi bacana ver todos os personagens do primeiro filme reunidos e as mudanças na vida deles. Entretanto, achei que foi desproporcional a participação de alguns personagens em relação aos outros.
Achei engraçado terem juntado o pai do Jim com a mãe do Stifler. Deu certo e era uma coisa que eu nunca tinha imaginado nos filmes anteriores.
O Ditador
3.2 1,8K Assista AgoraEssa comédia é bem menos ácida, ousada e original se for comparar com Borat. Tem várias piadas fracas e forçadas e se rende ao clichê máximo das comédias românticas, algo que eu não esperava de um filme do Sacha Baron Cohen. Por outro lado dá para dar boas risadas, principalmente nas cenas com o Aladeen e o Nadal. Gosto do humor do Sacha e espero que ele volte a fazer comédias mais contundentes.
Se Beber, Não Case! Parte II
3.5 2,4K Assista AgoraCópia descarada do primeiro. Fiquei perplexa quando percebi logo no início que iriam repetir a mesma estrutura. Principalmente pela falta de originalidade é bem inferior ao primeiro, mas dá para encarar como um entretenimento despretensioso.
O Corvo
3.5 996Dá para perceber que o John Cusack se esforçou e fez o possível para interpretar o Poe, mas fiquei com a impressão de que ele não foi a escolha mais adequada para o papel. A história parte de uma premissa interessante, achei boa a sacada de entrelaçarem a vida do Poe a um serial killer que comete assassinatos baseados em suas obras. Erraram bastante no desenvolvimento e no desfecho, que se mostraram artificiais e com poucos atrativos.
Jogos Vorazes
3.8 5,0K Assista AgoraA Jennifer Lawrence soube dar conta do recado como protagonista e demonstrar a força e a determinação da personagem, sendo a escolha mais acertada do elenco. O filme mantém um bom ritmo, consegue ser empolgante e prender a atenção. Saltam aos olhos os interessantes e extravagantes figurinos, penteados e maquiagens de alguns personagens, principalmente da Effie. O clímax do filme decepcionou um pouco por causa da luta final, que poderia ter sido bem melhor elaborada.
Não gosto da Taylor Swift, mas achei Safe & Sound fantástica nos créditos finais.
Digam o Que Quiserem
3.7 352E com mais esse filme consolidei ainda mais minha admiração pelo Cameron Crowe. Belo filme de estreia. Acho curioso o quanto Say Anything à primeira vista parece ser obra do John Hughes. Há traços de simplicidade, ingenuidade, idealismo, sinceridade e sentimentalismo que há muito tempo não se encontram mais em comédias românticas.
Os personagens principais são bem caracterizados, sem serem caricatos e possuem vida própria, e os diálogos e frases de efeito fluem naturalmente e são inseridos nos contextos certos. O Lloyd é um dos melhores papéis do John Cusack. Tanto ele quanto a Ione Skye souberam transmitir o brilho, a intensidade e o frescor dos personagens.
Logo perto do final o filme deixa a desejar derrapando no clichê, mas isso não chega a comprometer muito a simpatia por ele.
360
3.4 928 Assista AgoraTer acompanhado os posts do Fernando Meirelles durante a processo de realização de 360 me fez criar um vínculo e uma simpatia antecipada por ele e me deixou mais atenta aos detalhes de algumas cenas. O filme apresenta falhas bem nítidas e não oferece muita originalidade e ousadia, principalmente em relação a outros filmes que mostram tramas cruzadas e se focam em relacionamentos. Me parece que faltou dar um acabamento mais apurado ao roteiro. Algumas falas e situações não convencem, são desenvolvidas de maneira rápida e superficial, sem muitas nuances. O que fica de mais positivo é a sensação de que tinha potencial para ser ainda mais cativante se as histórias tivessem sido melhor exploradas e costuradas. Em especial, o Anthony Hopkins deu um show de interpretação, mesmo que não tenha tido um papel desafiador, e o Ben Foster teve bons momentos. Só esperava mais da relação entre o personagem dele e da Maria Flor.
Começou e terminou da mesma forma: prematuramente.
Me chamaram a atenção a fotografia e a trilha sonora, elementos que deram dose extra de charme e geralmente aprecio muito nos filmes do Meirelles.
Tempestade de Gelo
3.6 95Esperava mais desse filme, pois há tempos ouvi críticas bem positivas a respeito. O que incomoda é que quando termina, a única pergunta que vem à mente é: "E daí?"
Passei o filme todo esperando que as tramas fossem engrenar e resultar em acontecimentos interessantes. No entanto, ficam só na expectativa. Mesmo a ocorrência mais impactante,
a morte do Mikey
Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge
4.2 6,4K Assista AgoraVai ser bem difícil um reboot futuro de Batman superar a saga do Nolan. A franquia não poderia ter caído em mãos melhores. Anne Hathaway, Tom Hardy e Joseph Gordon-Levitt conseguiram cumprir com destreza seus papéis. Com destaque para o Joseph que se revelou em mais um filme do Nolan como uma interessante escolha para cenas de ação e que nos brindou com um bela surpresa no final. Dos novos personagens somente a Marion Cotillard, que geralmente oferece ótimas atuações, deixou a desejar. As frases de efeito, as lutas e perseguições vertiginosas, a trilha sonora pontual do Hans Zimmer e o cântico dos prisioneiros concedem força ao filme, produzindo um bom encerramento à trilogia. Não achei tão impactante e empolgante quanto os dois filmes anteriores, mas fiquei satisfeita com o desfecho.
O Preço da Traição
3.3 1,1K Assista AgoraNão chega a ser um filme péssimo, mas a trama é fraca e parece caminhar com a intenção de servir como um pano de fundo para as cenas de soft porn. O Liam Neeson teve uma participação inexpressiva e apagada.
Anjos da Lei
3.6 1,4K Assista AgoraSuper divertido, rende boas risadas. Não esperava que a parceria entre o Jonah Hill e o Channing Tatum fosse dar tão certo. O destaque maior fica por conta da participação especial e surpreendente do Johnny Depp.
O Espetacular Homem-Aranha
3.4 4,9K Assista AgoraOs maiores acertos do filme certamente foram terem escolhido o Andrew Garfield e a Emma Stone, que individualmente e como casal deram muito certo. Além disso, a adaptação da história e dos personagens para um contexto mais atual facilitou a identificação com eles e acabou por diferenciá-los da trilogia anterior. A personalidade nerd e descolada do Peter Parker do Andrew Garfield ficou bem convincente. Outro ponto alto são as movimentações ágeis e bem elaboradas do Homem-Aranha. Por outro lado, o roteiro deixou a desejar. A maior parte das cenas que deveriam ter mais destaque não são tão impactantes, há um descompasso e falta de fluidez na transição entre os principais acontecimentos, que em determinados momentos transcorrem de maneira rápida demais e com algumas lacunas. O resultado foi um filme que não chega a ser grandioso, mas tem suas qualidades e garante um bom entretenimento, principalmente para quem é fã da história.
Sombras da Noite
3.1 4,0K Assista AgoraSó assisti por ser do Tim Burton. Não tinha quase nenhuma expectativa positiva e realmente o filme não empolga. A Eva Green e o Johnny Depp até se esforçaram, mas o roteiro é fraco demais. Tem um enredo batido, cheio de furos, mal estruturado, diálogos fracos e os atores são subaproveitados, o que é uma pena, já que boa parte do elenco é demasiado talentoso e carismático. Uma das poucas coisas que gostei foi a ambientação dos anos 70. Sempre aprecio a parte visual dos filmes do Tim Burton, assim como as trilhas sonoras do Danny Elfman.
A Verdade Nua e Crua
3.5 2,1K Assista AgoraSegue uma fórmula já explorada repetidas vezes. É completamente previsível e caricato, mas apesar disso é assistível para quem gosta de comédia romântica.
Entre Irmãos
3.6 968 Assista AgoraO que chama mais a atenção é a força da atuação do Tobey Maguire. Ele acerta em cheio na dose de emoção e agressividade nas cenas mais tensas.
O elenco é ótimo e o enredo e o desfecho são razoavelmente bons.
Dançando no Escuro
4.4 2,3K Assista AgoraUm drama de primeira classe. A personagem caiu como uma luva para a Björk, que soube interpretar com veracidade, dando o toque equilibrado de doçura e força que o papel exigia. Somente não gostei muito da maioria das cenas musicais.
Toda Forma de Amor
4.0 1,0K Assista AgoraMélanie Laurent é fantástica, ela consegue dominar a cena com seus olhares e movimentos mesmo sem dizer uma só palavra.
O relacionamento entre o Oliver e a Anna foi bem construído com naturalidade e fluidez e houve uma boa química entre eles. A cena da festa é uma das melhores que vi nos últimos tempos.
Christopher Plummer é sempre carismático e novamente ofereceu uma ótima atuação.
O roteiro é excelente. Acertaram em cheio nos diálogos muito bem escritos e cenas com detalhes criativos e interessantes. Os momentos de silêncio são tão bem conduzidos quanto os diálogos, narrações e imagens.
É um filme completo com um toque especial de sensibilidade e charme. Foi uma boa ideia terem intercalado na montagem os acontecimentos no presente com os flashbacks. As tramas foram se descortinando de maneira atraente mantendo o bom ritmo e prendendo a atenção.
Uma Noite Mais Que Louca
3.0 420 Assista AgoraA trama central e as paralelas são batidas e descartáveis como já era de se esperar. Pensei que a participação da Anna Faris seria maior e mais relevante. Gosto do Topher Grace, mas acho que ele passou da idade de fazer esse tipo de personagem. A Teresa Palmer lembra bastante a Kristen Stewart, mas, na minha opinião, é mais expressiva e atua melhor do que ela. As cenas românticas entre os dois conseguiram salvar o filme.
Corra, Lola, Corra
3.8 1,1K Assista AgoraBem interessante e original. É curioso analisar o significado da presença das espirais, da repetição e das cores, principalmente do vermelho.
E além disso, constatar que a cada nova corrida, a Lola adquire experiência até que culmine em ser bem sucedida e que as pequenas ações repercutem positivamente ou negativamente, gerando mudanças significativas.
Tão Forte e Tão Perto
4.0 2,0K Assista AgoraImpressionante performance do Thomas Horn, ainda mais por ser sua estreia no cinema. Muito me espanta ele não ter recebido mais mais prêmios. Se a Anna Paquin quando criança ganhou o Oscar, o que achei bem exagerado, ele merecia ter recebido pelo menos uma indicação, já que sua atuação foi forte, segura e ele soube atingir o tom certo durante todo o filme, ficando à altura dos atores consagrados com quem contracenou.
Trata-se de uma boa história, que entretém e emociona e foi bem adaptada e desenvolvida nesse filme.
Missão Madrinha de Casamento
3.2 1,7K Assista AgoraNão conhecia a Kristen Wiig e fiquei com vontade de assistir a outras comédias com ela. A Kristen, principalmente, assim como a Maya Rudolph se saíram muito bem. Acho que faltaram mais cenas divertidas com as damas de honra reunidas.
Queria tê-las visto em Las Vegas.
Hora de Voltar
3.9 400 Assista AgoraHora de Voltar tem suas qualidades, mas nada de extraordinário. Há alguns diálogos e cenas ótimos como a da piscina e da banheira e outros que poderiam ter sido descartados. A relação do Andrew com os amigos foi mais convincente e interessante do que o relacionamento artificialmente construído com a Sam. O final poderia ter sido diferente, acabou caindo no clichê.
Peter Sarsgaard foi o que teve a melhor atuação. Sou fã da Natalie, mas não gostei do desempenho dela em alguns momentos, principalmente nos quais ela chora. Acho que o problema mesmo é a sua personagem que tem um comportamento pouco crível.
Foi um tanto estranha a participação do Jim Parsons. Gostaria que ele tivesse participações maiores e mais significativas em filmes.
Um Dia
3.9 3,5K Assista AgoraEsse filme se sustenta mais pelo carisma da Anne Hathaway do que pelo enredo e por outros elementos. Jim Sturgess é bonito, tem charme e simpatia, mas ainda precisa melhorar as habilidades dramáticas para ter uma atuação mais consistente.
Um Dia me lembrou Amor ou Consequência, Amor e Outras Drogas e outros romances e justamente por não ter um grande diferencial acaba não sendo marcante.